Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).

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1 A AIDS NA VELHICE NA PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Ana Alayde Werba Saldanha*; Isabel Cristina V. Oliveira**; Ludgleydson Fernandes de. Araújo***; Josevânia Silva* *Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa PB, Brasil. **Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal RN, Brasil ***Universidade Federal do Piauí Paranaíba PI, Brasil Objetivo: Analisar as percepções dos profissionais de saúde acerca da Aids na velhice visando identificar as barreiras para o atendimento. Método: Uma amostra de 20 profissionais de saúde que atendem a idosos foi submetida ao Teste de Associação Livre de Palavras (TALP) a partir dos estímulos: (1)Aids na velhice, (2)Prevenção, (3)Vulnerabilidade, (4)Profissional de Saúde, que foram processados no software Trideux-Mots, através da análise fatorial de correspondência (AFC). Foi realizada também, entrevista semi-estruturada submetida à categorização temática. Resultados: Em relação a TALP, observou-se a ocorrência de respostas estereotipados da Aids (promiscuidade, doença, tristeza) e de temas médicos (exames, tratamento, medicamentos). A partir das entrevistas emergiram cinco categorias temáticas: concepção da Aids; fatores de risco; solicitação do teste; comunicação do diagnóstico e dificuldades no atendimento. Verificou-se a associação das concepções da Aids na velhice à temáticas negativas, como decepção e preconceito e, como via de infecção os procedimentos médicos, tais como transfusões de sangue, além de práticas sexuais promíscuas. A solicitação do teste anti-hiv para idosos somente é vista como importante somente mediante sintomatologia característica da doença. Observou-se divergências quanto à forma da devolutiva do diagnóstico em caso positivo: se comunicação ao paciente ou à família. Conclusão: Evidenciam-se concepções associadas a estigmas e preconceitos, igualando o conhecimento científico ao senso comum, podendo interferir em suas práticas de atendimento. Todas essas questões remetem às bases do fenômeno Aids, colocando a descoberto algumas contradições que determinam as principais dificuldades para o trato psicossocial do paciente. Palavras-chave: Aids, idosos, profissional de saúde

2 Mais do que uma doença, a Aids configura-se hoje como um fenômeno social de amplas proporções, impactando princípios morais, religiosos e éticos, procedimentos de saúde pública e de comportamento privado, questões relativas à sexualidade, ao uso de drogas e à moralidade conjugal. O novo perfil no curso da epidemia da Aids aponta para crescente o número de casos na faixa etária acima de 60 anos (Brasil, 2007). Entre as causas apontadas estão as notificações tardias, poucas pesquisas na área, confusões no diagnóstico e resistência ao tratamento. Entretanto, segundo Lieberman (2000), a possibilidade de uma pessoa idosa ser infectada pelo HIV parece ser invisível aos olhos da sociedade e aos dos próprios idosos. Estes fatores, associados a similaridade dos sintomas da Aids com a sintomatologia inerente à velhice, levam a que os profissionais de saúde não solicitem o teste HIV nos exames de rotina, ocasionando diagnóstico tardio, atrasando o tratamento com antiretrovirais e diminuindo a sobrevida dessas pessoas (Vieira, 2004). Discutir a relação de um indivíduo com a Aids implica falar de situação social e cultural, de status econômico, de crenças e valores, de auto-estima, projeto de vida, situação legal e jurídica do país em que vive este indivíduo, condições de acesso aos serviços de saúde, e muitos outros fatores, ou seja, é tentar compreender qual o grau de vulnerabilidade desse indivíduo à epidemia. Figueiredo (2004), falar em Aids neste contexto significa referir-se a uma doença contagiosa e fatal, que ainda se associa às minorias, em que prevalece a crença de que as pessoas contaminadas são responsáveis pela própria enfermidade. Partindo destes pressupostos, este estudo objetivou identificar as representações dos profissionais de saúde acerca da Aids na velhice, visando analisar os determinantes sócio-afetivos que influenciam no trabalho com pacientes idosos soropositivos para o HIV e identificar as barreiras que estes enfrentam para o atendimento desta população específica. Para tanto, com a aprovação do Conselho de ética (CCS/UFPB), foram

3 entrevistados 20 profissionais de saúde que tinham em sua prática de atendimento, pacientes idosos, divididos em dois grupos: especialistas e não-especialista em gerontologia/geriatria, com idade variando entre 24 e 65 anos (M = 38 anos). O material transcrito das gravações das entrevistas foi submetido à análise de conteúdo temática. Foi utilizado também o teste de associação livre de palavras, a partir de três estímulos indutores, apresentados na seguinte ordem: (1) Aids na velhice; (2) vulnerabilidade; e (3) profissional de saúde, analisado através de analise fatorial de correspondência. Os dados coletados por meio da técnica de associação livre de palavras, enquanto instrumento de apreensão de significados do conhecimento prático, possibilitaram, a emersão de campos semânticos sobre a representação acerca da Aids na velhice, da prevenção da vulnerabilidade e dos profissionais de saúde. Na totalidade, os fatores têm poder explicativo de 71% de significância, possuindo assim, parâmetros estatísticos com consistência interna e fidedignidade. Observa-se, dessa forma, que os profissionais de saúde ancoraram suas representações da Aids na velhice (estímulo 1) preponderantemente a temas médicos (tratamento e medicamento), como uma doença relacionada ao sexo. Emergiram, ainda, temas voltados para uma visão negativa e estereotipada de tal processo (morte e marcado por dificuldades), percepção esta também consolidada nos profissionais de maneira geral, que a associaram à solidão e ao preconceito. Estes resultados apontam para um condicionamento ao modelo biomédico tradicional de atendimento, ausentes de uma concepção holística da saúde, voltada para a afiliação social, refletindo, dessa forma, a visão mecanicista do seu processo de formação acadêmica/profissional. Além disso, emergiram palavras arraigadas aos primórdios da Aids, igualando o conhecimento científico ao senso comum. O segundo estímulo utilizado, a vulnerabilidade, apresentou os conteúdos relacionados à alimentação deficitária e à promiscuidade, associada à fragilidade e à doença pelos profissionais de forma geral. Estar mais frágil a novas doenças é natural quando se trata da Aids, patologia esta que atinge diretamente o sistema imunológico, assim como uma alimentação deficitária implica danos à saúde dos indivíduos. No entanto, o termo que se destaca frente aos demais corresponde à

4 promiscuidade, demonstrando que os profissionais de saúde associam à vulnerabilidade ao HIV à prática de comportamentos sexuais promíscuos. Por fim, através do estímulo Profissional de Saúde foram evocados temas tidos como requisitos fundamentais para o desempenho das suas atividades, como cuidado, dedicação, qualificação, corroborado pelo tema amor. Correlacionaram também ao trabalho e à necessidade, contrapondo-se à informação e à responsabilidade. A associação de sua atuação profissional a um trabalho, sendo este desempenhado por necessidade, sugere uma forma de atendimento desmotivada e desprovida de sentimentos de afiliação social, tão fundamentais para suprir as necessidades emocionais do paciente. Corroborando essa proposta, Ayres (2004) destaca na atualidade práticas de saúde e formas de abordagem que, em contraste com um expressivo desenvolvimento científico e tecnológico, vem deparando-se com sérias limitações para preencher as complexas questões relacionadas à saúde de indivíduos e populações. A partir dos discursos dos entrevistados, emergiram 5 categorias temáticas: (1) Concepção da Aids,; (2) Fatores de Risco; (3) Solicitação do Teste; (4) Comunicação do Diagnóstico; e (5) Dificuldades no Atendimento. A partir da categoria Concepção da Aids, emergiram representações associadas a falta de perspectivas na velhice, onde a morte é esperada, aliada a crença de da improbabilidade da Aids nesta faixa etária e o seu impacto negativo, qualificada como terror, decepção, tristeza e complicação. Emergem ainda discursos referentes ao preconceito social e familiar para com os idosos soropositivos e à falta de informações direcionadas. A concepção dos profissionais de saúde acerca da AIDS na velhice, associada ao preconceito e estereótipos negativos, corrobora os achados das pesquisas de Ribeiro, Saldanha e Coutinhol (2005) e Araújo & Carvalho (2005) ao referir à perspectiva preconceituosa e estereotipada da velhice que, em consonância com as temáticas evocada pela Aids, maximizaram os relatos dos profissionais entrevistados. Foi observado, ainda, similaridades nas respostas dadas pelos profissionais graduados há pouco tempo, em comparação com as dos profissionais com já razoável tempo de profissão, sugerindo falta de atualização no processo de formação acadêmica, podendo comprometer diretamente a qualidade do atendimento à determinada

5 população, estagnado a um conhecimento contaminado por valores estigmatizados e, sobretudo, preconceituosos. A segunda categoria, Fatores de Risco, produziu 4 subcategorias, 3 destas propondo comportamentos prováveis para a aquisição do vírus, enquanto uma delas sugere como prática improvável para tais fins. A subcategoria denominada Promiscuidade, propõe que o meio mais efetivo para a infecção pelo o HIV corresponde à via sexual, associada à comportamentos promíscuos, no qual existem trocas de parceiros e práticas de infidelidade. A subcategoria classificada como Transfusão Sanguínea, corresponde a forma de transmissão decorrente do exercício de atividades médicas, como a transfusão de sangue. A terceira subcategoria, denominada Sexo sem proteção, evidencia que os profissionais acreditam que a via mais efetiva para a infecção pelo HIV seja a sexual, independente desta estar associada a comportamentos promíscuos ou não. Por fim, a última subcategoria, Uso de Drogas, emergiu não mais como uma via provável de contágio, mas sim, como um meio que não implica riscos para os idosos, por acreditarem que (...) drogas é um negócio tão distante deles. Os fatores de risco, segundo os profissionais, complementam de certa forma, a idéia proposta nos tabus e, ainda, uma noção arraigada aos grupos de risco. A via de transmissão transfusão sanguínea implica duas propostas: a primeira corresponde à idéia de vítima da Aids, que está relacionada aos indivíduos que não estariam presentes nos grupos de riscos e contraíram a Aids acidentalmente ; enquanto a segunda proposta remete-se à aspectos extremamente preocupantes no que concerne à credibilidade do saber científico. O relato de uma profissional de 52 anos, que acreditava que um meio provável de contaminação pelo HIV seria através dos sanitários e sondas urinárias, aponta para uma igualdade entre o conhecimento científico e o senso comum, de forma a interferir nas condições de atendimento e tratamento dos pacientes, e no foco incidente da transmissão do vírus. Outro ponto que esta categoria evidenciou foi a semelhança nas respostas dos profissionais independente de especialização, observando-se uma carência de informações a respeito de temas como sexualidade ou fatores de risco, de forma a

6 igualar o conhecimento destes àqueles que não se submeterem a determinada especialização. A terceira categoria, Solicitação do Teste, evidenciou respostas contraditórias, tendo em vista que, embora a maioria dos profissionais alegasse achar importante a solicitação do teste para pacientes idosos como exame de rotina, foi observado que esta prática não se configura como medida efetiva nos consultórios e hospitais. Alguns destacaram a importância de solicitação do teste apenas mediante sintomatologia característica da doença, ou frente a desconfiança dos comportamentos dos parceiros. Ainda que tal episódio apresente-se como idiossincratico, é relevante destacar a resposta de um profissional quando questionado acerca da solicitação do teste anti-hiv: o que objetiva esse teste? (27 anos). Na Categoria 4, Comunicação do Diagnóstico, foram observadas 3 subcategorias. A primeira, classificada como Paciente, é referente a comunicação do diagnóstico diretamente para o paciente. A segunda, Família, corresponde a importância destacada pelos profissionais para a comunicação para o familiar somente, ou via o familiar. Em terceiro, emergiu a necessidade de comunicação através do Profissional de Saúde, terceira subcategoria, por este apresentar-se como um suporte especializado para as possíveis reações dos pacientes. Na Categoria 5, Dificuldades no Atendimento, os profissionais relataram não distinguir seus pacientes quanto à condição de soropositividade, não encontrando, portanto, nenhuma dificuldade no atendimento. Os resultados apontam algumas contradições que determinam as principais dificuldades para o trato psicossocial do paciente. A compreensão que os profissionais de saúde demonstraram ter da Aids na velhice sinaliza para um despreparo pessoal e uma inadequação profissional em suas práticas de atendimento, por possuírem concepções estereotipadas, negativas e preconceituosas, além de um nível de conhecimento comparável ao do senso comum. Todas estas questões remetem às bases do fenômeno Aids, colocando a descoberto algumas contradições que determinam as principais dificuldades para o trato psicossocial do paciente, evidenciando que por mais que as equipes profissionais estejam instrumentalizadas técnica, teórica e tecnologicamente, sua compreensão do fenômeno se restringe ao seu

7 corpo especializado e a ação se ressente na abordagem das necessidades emocionais do paciente. Referências ARAÚJO, L. F.; CARVALHO, V. A. M. Aspectos Sócio-Históricos e Psicológicos da Velhice. Revista de Humanidades, Natal, v. 6, n. 13, p. 1-12, AYRES, J. R. C. M. O cuidado, os modos de ser (do) humano e as práticas de saúde. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 13, n. 3, p , BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE (2007). Disponível em: < Boletim Epidemiológico. Acesso em 01 nov. 2008, às 19h43min. FIGUEIREDO, M.A.C. (2004). Um estudo de crenças e representações em cuidadores domésticos de pessoas com Aids e acompanhantes de ambulatório de crianças soropositivas para o HIV. Subsídios para programas de orientação e suporte psicológico do atendimento domiciliar. Recuperado em fev 2006: LIEBERMAN, R. (2000). HIV in older Americans: an epidemiologic Perspective. Journal of Midwifery & Women s Health, 45, (2). RIBEIRO, C. G.; COUTINHO, M. P. L.; SALDANHA, A. A. W. O atendimento e o tratamento no contexto da Aids: Representações Sociais de Profissionais e Pacientes. In: COUTINHO, M. P. L. & SALDANHA, A. A. W. (Orgs.). Representação Social e Práticas de Pesquisa. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB; p VIEIRA, E.B. (2004). Manual de Gerontologia um manual teórico-prático para profissionais, cuidadores e familiares. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Revinter. - Ana Alayde Werba Saldanha Professora/Pesquisadora do Programa de Pós- Graduação em Psicologia Social da UFPB. Doutora em Psicologia pela FFCLRP- USP. analayde@terra.com.br - Isabel Cristina Vasconcelos Oliveira Psicóloga pela UFPB, Mestranda em Psicologia pela UFRN. isabel_cris@hotmail.com

8 - Ludgleydson Fernandes de Araújo - Professor do Departamento da UFPI, Mestre em Psicologia, Especialista em Gerontologia pela UFPB. ludgleydson@yahoo.com.br - Josevânia da Silva Psicóloga, Mestre em Psicologia Social/UFPB; Doutoranda em Psicologia/UFPB. josevaniasco@gmail.com

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