MBA EM GESTÃO INDUSTRIAL

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1 Ribeirão Preto, Franca, Araraquara e São Carlos MBA EM GESTÃO INDUSTRIAL COORDENAÇÃO: Profº Ricardo Sarmento Costa

2 APRESENTAÇÃO Por que um MBA específico em Gestão Industrial? Por que capacitar profissionais neste campo? Porque não é raro ver, dentro de uma empresa, a função da produção colocada num papel reativo e secundário com relação a outras áreas igualmente estratégicas como Marketing, Vendas, Finanças, Pesquisa e Desenvolvimento, Recursos Humanos, entre outras. Com o acirramento competitivo dos mercados, porém, a definição de que preços cobrar, que prazos prometer e com qual qualidade fabricar foge ao controle puro e simples de qualquer área da organização, tornando-se um fato externo à mesma, determinado pelo mercado. Neste contexto, a gestão da produção passa a ter um conteúdo não meramente tático e operacional, mas também estratégico, tornando-se um conhecimento de interesse não apenas dos gestores da produção, mas também de profissionais das mais diversas áreas da organização e de toda a cadeia de valor onde a mesma se insere. Com essa nova perspectiva, a gestão da produção assume um caráter essencialmente proativo, devendo ser capaz de conjugar as preocupações tradicionais ligadas à eficiência do processo e redução de custos com aspectos mais diretamente relacionados à satisfação dos clientes como qualidade do produto, cumprimento de prazos e rapidez na adaptação a novas circunstâncias de mercado, como introdução de novos produtos, mudanças de mix e de capacidade de produção, entre outros aspectos. Talvez não seja exagero dizer que fora da produção isto é, fora do lugar onde realmente se agrega valor ao produto ou ao serviço - não há processo de geração de riqueza que seja sustentável ao longo do tempo. Por esta razão, os métodos e tecnologias de gestão da produção de bens e serviços passaram nestas últimas décadas por rápidas e marcantes transformações, contribuindo decisivamente para o sucesso e competitividade de organizações em todo o mundo. Siglas como JIT, TQM, TPM, MRP II, ERP, CRM, DRP, DRP II, SCM, MES, OPT / ToC, ABC / ABM e ISO 9000 / 14000, e-business, B2C, B2B, entre outras, estão hoje amplamente difundidas. Contudo, a adoção efetiva das filosofias e técnicas que elas expressam é ainda insuficiente ou ainda inexistente em muitas empresas. Com efeito, organizações que procuram implementar tais abordagens e procedimentos de forma pouco criteriosa, ou sem a adequada capacitação de seu corpo de funcionários, têm obtido resultados por vezes aquém dos esperados, não duradouros, ou até mesmo desfavoráveis. Esses fatos evidenciam que os diferentes enfoques e métodos de gestão - por mais úteis que já tenham se mostrado - não devem naturalmente ser vistos como panaceias para os problemas de produtividade e qualidade com os quais as empresas se defrontam. Ao contrário, a utilidade e a aplicabilidade de cada técnica, para um dado sistema de produção, tende a variar em função de fatores como, por exemplo, a natureza da demanda a ser atendida, o segmento industrial, o tipo do produto, o processo de fabricação, o nível de capacitação do pessoal, e o próprio porte e cultura da organização. Na medida que esta percepção se amplia, cresce o interesse em se conhecer as tecnologias de gestão de forma crítica e fundamentada - avaliando-se, de um lado, os seus componentes conceituais, tecnológicos, humanos e organizacionais e, de outro, as suas inter-relações, origens, possibilidades de adaptação a outros ambientes, processos de implantação, experiências práticas passadas, e perspectivas futuras. OBJETIVO O propósito geral do curso de pós-graduação lato-sensu MBA em Gestão Industrial é apresentar as abordagens integradas e os métodos avançados de gestão da produção, avaliando o estado da arte, discutindo experiências práticas e prospectando caminhos futuros. Com isso, procura-se desenvolver no participante a capacidade de adequar e utilizar, em ambientes de produção distintos, as técnicas estudadas considerando aspectos econômicos, organizacionais e humanos visando o aumento da lucratividade e competitividade de suas empresas.

3 PÚBLICO-ALVO O MBA em Gestão Industrial é destinado a gerentes, técnicos e profissionais comprometidos com a busca de melhorias de produtividade e qualidade em seus ambientes de trabalho. O curso é de especial interesse para os gerentes, técnicos e empreendedores que estão direta ou indiretamente envolvidos com a seleção, adequação, implantação e/ou utilização de tecnologias para a gestão da produção sendo, nesse sentido, de interesse para profissionais de praticamente todas as áreas da empresa desde a Produção, até Finanças, passando por Planejamento, Engenharia, Pesquisa e Desenvolvimento, Sistemas e Informática, Compras, Vendas, Marketing, Recursos Humanos e Administração Geral. METODOLOGIA Além de palestras expositivas, teóricas e de exercícios, a dinâmica de apresentação das disciplinas inclui: - jogos com peças de montar para simular situações reais de produção usando as diferentes tecnologias estudadas, com objetivo de se fazer uma avaliação e comparação dos resultados; - discussões em grupo; - jogos de sensibilização e dramatizações; - análise de vídeos feitos em sala de aula; - apresentação de vídeos nacionais e internacionais sobre técnicas de gestão; - estudos de caso; - utilização prática de sistemas computacionais de gestão da produção (MRP II, Programação por Capacidade Finita e Simulação para Controle do Chão de Fábrica), bem como de outros sistemas (QFD, Análise de Investimentos) desenvolvidos junto a empresas de diferentes segmentos industriais pelos integrantes do corpo docente. Procura-se, dessa forma, retratar na prática as diferentes características dos métodos estudados e ilustrar os desafios enfrentados por técnicos, gerentes e diretores neste campo. COORDENAÇÃO ACADÊMICA Ricardo Sarmento Costa Professor da EBAPE-FGV (Fundação Getúlio Vargas) É coordenador acadêmico do MBA em Gestão Industrial e do MBA em Gestão da Produção e Qualidade da Fundação Getúlio Vargas (FGV-Management) com turmas em Campinas, São José dos Campos, Taubaté, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Sorocaba, Marília, Jundiaí, Piracicaba e Santo André (SP); Blumenau, Jaraguá do Sul e Balneário Camboriú (SC), Curitiba (PR), Passo Fundo (RS), Belo Horizonte, Uberaba e Montes Claros (MG) e Resende (RJ). Coordena também cursos de pós-graduação em Engenharia de Produção e em Lean Manufacturing em Joinville e Manaus. Graduou-se em 1981, fez mestrado e doutorado em Engenharia de Produção pela COPPE/UFRJ finalizando sua pesquisa em Durante os anos 90 foi pesquisador visitante na Brunel University-UK e da University of Warwick- UK e fez especialização na AOTS do Japão em produtividade e qualidade.

4 É o fundador da TRILHA DA INOVAÇÃO empresa com a qual colabora desde A TRILHA foi a primeira empresa incubada no Instituto Nacional de Tecnologia tendo sido premiada em 2005 como a melhor empresa graduada do país pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores ANPROTEC. Entre 1985 e 1999 foi pesquisador do INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA tendo se notabilizado como tecnólogo e autor dos SIMULADORES TRILHA Tecnologia SEE-THE- FUTURE do INT. Este produto foi selecionado como finalista do Prêmio FINEP de Inovação Tecnológica em É professor de disciplinas relacionadas à Gestão de Operações nos cursos de mestrado acadêmico e executivo, Pós-graduação em Administração e High Potential da FGV. É professor convidado em cursos em Engenharia de Produção no nível de pós-graduação, lato sensu e stricto sensu, ministrados por diversas instituições do Brasil e do exterior. É consultor no campo das modernas tecnologias de gestão de operações para empresas como MICHELIN, NOKIA, MOTO-HONDA, SIEMENS, SONY, FUNDIÇÃO TUPY, CSN, JABIL, CCE- COMPAZ, AGFA, ABNC, MASA, VALE, TRANSTEX (Argentina), PHILIPS MDS, COCA-COLA (GR.SIMÕES), ELKEN, FMC, FCC, IBF, CARGILL, ZEN, SCHEMERSAL, FOGÕES MULLER, dentre outras. É autor de vários textos e artigos publicados no Brasil e no exterior.

5 PROGRAMA NÚCLEO TECNOLÓGICO: Sistemas de Produção e Serviços Tecnologias de Gestão de Fluxo de Produção Tecnologias de Gestão de Materiais Tecnologias de Gestão da Capacidade de Produção Tecnologias de Programação, Acionamento e Controle de Operações Tecnologias de Gestão de Projetos Logística Empresarial Gestão do Desenvolvimento de Produtos Desenvolvimento e Gestão de Serviços Teoria das Restrições: o processo decisório pela contabilidade de ganhos Projeto Integrado de Gestão Jogo de Empresas em Gestão Industrial NÚCLEO ESTRATÉGICO-GERENCIAL: Planejamento Estratégico da Produção de Bens e Serviços Análise de Projetos de Investimentos Gestão de Custos Gestão pela Qualidade Gestão de Habilidades Pessoais Inovação e Empreendedorismo Ética Empresarial CARGA HORÁRIA TOTAL 36 h/a 36 h/a 12 h/a 12 h/a 12 h/a 12 h/a 432 h/a

6 DISCIPLINAS DO NÚCLEO TECNOLÓGICO EMENTAS Sistemas de Produção e Serviços Caracterização sobre o que é gestão; produção de bens; e produção de serviços. Introdução às principais tecnologias de gestão da produção. Fundamentos de competitividade no chão-defábrica. Discussão sobre o conceito de agregar valor ao produto, processo e ao negócio. Indicadores para planejar e monitorar o desempenho do sistema: eficiência, eficácia, efetividade, qualidade, produtividade, lucro, lucratividade, lucro econômico, rentabilidade e fluxo de caixa. Reflexão sobre o mercado e as diferentes estruturas de produção. Identificação das questões críticas de planejamento e controle nos ambientes de interesse dos participantes. Tecnologias de Gestão de Fluxo de Produção Fundamentos da competitividade no chão-de-fábrica. Os enfoques das tecnologias de gestão. Indicadores para monitorar o desenvolvimento do sistema. Ciclo do produto X Ciclo do processo. Produção "empurrada" X Produção "puxada". Lote de produção x lote de transferência. Rotatividade de estoque. Lean Manufacturing / Produção Enxuta: fundamentos, origens, métodos e ferramentas típicas (Just-In-time, Kaizen, SMED, Fluxo xontínuo, Heijunka). O sistema Toyota de produção. O conceito de agregar valor. Os 7 (+1) tipos de desperdícios. Os 5 passos Lean. Simplificação, padronização e gerenciamento visual. A casa Toyota de Produção. Carga Horária: 36 h/a Tecnologias de Gestão de Materiais Estoques: causas, tipos e funções. Foco na cadeia de suprimentos: sistemas locais e reativos versus sistemas globais e pró-ativos.tecnologia MRP (Material Requirement Plannig)/.DRP (Distribution Requirement Planning): premissas, objetivos e conceitos.tecnologia MRP / DRP com MPS ( Master Production Scheduling): premissas e objetivos.arquitetura típica de um sistema MRP II (Manufacturing Resource Planning).DRP II (Distribution Resource Planning). SCM (Supply Chain Management). Modelos clássicos de gestão de estoque: vantagens e desvantagens. Parâmetros de controle de estoque: ponto de pedido, estoque máximo e estoque de segurança. Foco na fábrica: sistemas globais e pró-ativos. MRP II: subsistemas e questões técnicas. ERP (Enterprise Resource Planning). Carga Horária: 36 h/a Tecnologias de Gestão da Capacidade de Produção Teoria de restrições (TOC Theory of Constraints). O conceito gargalo e restrição crítica. Subordinando o sistema à capacidade de restrição crítica. O Método Tambor - pulmão-corda. Flutuações aleatórias e eventos dependentes. OPT (Optimised Production Technology): conceitos, procedimentos e avaliação crítica. Teoria das Restrições na cadeia de valor. Contabilidade de ganhos. Aplicação da Teoria das Restrições em outros campos de conhecimento.

7 Tecnologias de Programação, Acionamento e Controle de Operações Produção sob encomenda: características e problemas de gestão. Sequenciamento, programação e roteiro de produção. Principais classes de indicadores, pontualidade nos prazos, rapidez na entrega, utilização de máquinas e ganhos financeiros. Recurso crítico X caminho crítico. Regras heurísticas de descarregamento de filas estáticas e dinâmicas, locais e globais. Métodos de programação. Programação pela data mais cedo. Programação pela data mais tarde. Programação com base no recurso crítico e Programação evento a evento. Programação com capacidade finita X programação com capacidade infinita. Gestão estratégica de curto prazo por simulação computacional, interligando estratégias e decisões do dia-a-dia. Sistemas de monitoração das produções. O conceito MES (Manufacturing Execution Systems). Tecnologias da Gestão de Projetos Natureza e objetivos da gestão de projetos. Gerenciamento das expectativas de clientes. Processos de Gerência de Projetos: escopo, tempo, custo, qualidade, recursos humanos, comunicação, risco, aquisições e integração. Gestão comercial. Projeto de financiamento. Planejamento e Programação das atividades. Análise de redes. Diagrama lógico e caminho crítico. PERT / CPM. Conceito de cadeia crítica. Análise da utilização de recursos. Nivelamento de carga. Aplicações computacionais. Gestão de compras e suprimentos. Acompanhamento de projeto. Gestão de Mudança. Fechamento do projeto. Logística Empresarial Análise conceitual da função Logística. O estado da arte em Logística Empresarial: funções, abordagens gerenciais, sistemas de apoio à decisão e tecnologias de gestão. Gerenciamento global do fluxo logístico. Benchmarking de organizações líderes. Experiências com a Logística Enxuta e Supply Chain Management. Gestão do Desenvolvimento de Produtos Metodologias de desenvolvimento de produtos. Funções de um produto. Ciclo de vida de um produto. Diagnóstico do processo de produção. Diagnóstico do processo de projeto. Avaliação do uso de produtos como forma de melhorar os produtos e a relação com os usuários. Desenvolvimento e Gestão de Serviços Características e elementos dos serviços. Gestão da Qualidade das atividades de linha de frente. Gestão da Qualidade das atividades de retaguarda. Custos e eficiência em serviços. Recursos humanos, organização e contratação de serviços. Estratégia de operações em serviços. Carga Horária: 12 h/a Teoria das Restrições: o processo decisório pela contabilidade de ganhos O processo decisório da Teoria das Restrições. A visão do processo do ponto de vista do acionista. A contabilidade de ganhos versus a contabilidade de custos. O conceito de ganho por unidade de consumo da restrição do sistema. Os prejuízos causados pelas otimizações locais. Carga Horária: 12 h/a Projeto Integrado de Gestão Metodologia para desenvolvimento de projetos voltados para ganhos de produtividade e competitividade. Identificação de temas para aplicação dos conhecimentos analisados no curso. Orientação quanto à estruturação, execução e desenvolvimento do projeto.

8 Jogo de Empresas em Gestão Industrial Aplicação dos conhecimentos apreendidos ao longo do curso relativos às tecnologias de gestão da produção. Simulação de diferentes alternativas de gestão do chão-de-fábrica. Diante de um cenário de negócios, elaboração pelos participantes de um novo projeto, considerando questões como: arranjo físico dos recursos, balanceamento da capacidade, projeto do produto, logística de suprimento e distribuição, lotes de produção, gestão da qualidade e política de responsabilização de recursos humanos. Reflexão sobre a aplicação desses conhecimentos em ambientes específicos de interesse dos participantes.

9 DISCIPLINAS DO NÚCLEO ESTRATÉGICO-GERENCIAL EMENTAS Planejamento Estratégico da Produção de Bens e Serviços Conceitos básicos: função, produção de bens e serviços, planejamento, plano e estratégia. Planejamento Estratégico: origens e fundamentos. Aspectos Normativos. Etapas. O papel do planejamento estratégico na produção. O futuro do Planejamento Estratégico. Análise de Projetos de Investimentos Visão panorâmica de Finanças. Risco, retorno e preço. Estimativas relevantes do Fluxo de Caixa de um projeto. Métodos de avaliação de projetos de investimentos: Valor Presente Líquido, Taxa Interna de Retorno, Payback Simples, Payback Descontado, ILL. Gestão de Custos Os sistemas de custos. A qualidade da informação de custos na estratégia empresarial. Os sistemas de custeio tradicional e suas imprecisões. Os métodos para apuração dos custos logísticos. A importância da informação dos custos das atividades nos processos que envolvem a cadeia de valor. A contabilidade por atividade - ABC.Custo Meta - a ferramenta para definição das margens de produto/.serviço compatíveis com o preço de mercado. A técnica da engenharia e análise do valor para redução de custos do produto. A gestão baseada em atividades - AMB como instrumento de apoio à tomada de decisão industrial. Gestão pela Qualidade Conceitos básicos do modelo de gestão, baseado na qualidade total GQT. Evolução do conceito e processo da qualidade. Análise, padronização e melhorias de processos. Ciclo PDCA. Ferramentas clássicas para o gerenciamento de processos. Métodos de gestão específicos. Normas ISO. Prêmio Nacional de Qualidade PNQ como estratégia competitiva e modelo sistêmico para implementação da GQT. Estratégia e etapas para implantação da GQT. Resistência e fatores críticos de sucesso. Gestão de Habilidades Pessoais Importância da Integração das pessoas da Organização. Dinâmicas de Integração. Noções de paradigma, crenças e percepções. Auto-conhecimento: conceito de QE e a importância para o administrador. Motivação: o conceito psicológico, os modelos motivacionais e a satisfação do funcionário. Os processos de mudança e transição e sua gestão. Comunicação: a comunicação verbal e não-verbal. As barreiras físicas e interpessoais. Os conflitos interpessoais e de grupo. Relações interpessoais: assertividade e as relações em grupo. Trabalhos em equipe: sua formação e sua importância para o administrador. Liderança: tipos de liderança. Conflitos causados e suas soluções. Inovação e Empreendedorismo O perfil empreendedor: visão por si mesmo, visão positiva do mundo, objetivos e metas, comprometimento e persistência. Reconhecimento e administração de conflitos e resistências pessoais e grupais. Aprimoramento do relacionamento interpessoal, argumentação, persuasão, negociação. Liderança positiva. Aspectos impulsionadores e norteadores: quebra de paradigma e respeito a valores e à ética.

10 Ética Empresarial Os principais dilemas éticos nas organizações brasileiras. Ética e moral. Ética e credibilidade. A ética e a sua influência no modelo de gestão. A ética e a auto-realização no trabalho. Carga Horária: 12 h/a

11 CERTIFICADO Os cursos de Pós-Graduação MBA, Nível Especialização, da Fundação Getulio Vargas atendem às determinações da Resolução do CNE/CES nº 1 de 08/06/2007, do Conselho Nacional de Educação e da Câmara de Educação Superior. Será outorgado pela Fundação Getulio Vargas o certificado de "Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, Nível Especialização" aos participantes que atenderem todos os critérios de aprovação estabelecidos no regulamento do curso dos cursos FGV Management. DOCUMENTOS E CONDIÇÕES Ficha de Inscrição preenchida e assinada; Currículo Vitae; Cópia autenticada do Diploma ou Certificado de Conclusão de Curso acompanhado de Historio de Nível Superior. Cópia da Carteira de Identidade e CPF Comprovante de Residência; Foto Digital; Taxa de inscrição. Imprescindível (Não será devolvida em caso de desistência). Para mais informações pedimos entrar em contato com: Fone: (16)