AS TRANSFORMAÇÕES DO PARTIDO DOS TRABALHADORES: uma análise histórico-política da fundação ao governo Lula.

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1 1 AS TRANSFORMAÇÕES DO PARTIDO DOS TRABALHADORES: uma análise histórico-política da fundação ao governo Lula. Denise de Jesus Albuquerque * RESUMO Análise sobre o processo de constituição do Partido dos Trabalhadores e as transformações sofridas por ele. São apontados os atores sociais que participam desta formação, assim como os projetos políticos defendidos pelas correntes políticas que atuam no interior do partido. Destaca-se, ainda, as transformações sofridas pelo partido ao longo dos seus 25 anos de existência com ênfase nas mudanças ocorridas nos mecanismos de participação interna da militância além das diferentes concepções políticas e programáticas por ele assumidas. Palavras-Chave: Partido Político, Classe Trabalhadora. ABSTRACT Analysis about the process of constitution and transfomation of Party of Workman. The social actors who share this constituti, this the political projects defesed by the currints that work inside the party are painted here such like the transformations suffered by the party in 25 years of existency, emphasing the forms of interned participation of the diffent politics conceptions. Key-words: Political Party, Work Class. I INTRODUÇÃO A idéia de formação do Partido dos Trabalhadores se dá mediante um processo de luta pela participação democrática na vida política do país, notadamente em fins dos anos 70. Participam desse processo os setores ligados ao novo sindicalismo militantes da Igreja Católica, intelectuais e grupos de esquerda. O PT diferencia-se dos outros partidos pela sua constituição, pois este nasce das lutas concretas contra o regime militar, tentando responder à necessidade de construção de um instrumento que possibilite aos trabalhadores uma maior participação no cenário político do país. O Partido dos Trabalhadores em sua estrutura interna apresenta o direito aos seus militantes de se organizarem em tendências políticas. Estas disputam os espaços de discussão dentro do PT, com a formulação de teses onde apresentam seus projetos. Nesse * Graduanda de Serviço Social da Universidade Federal do Maranhão e membro do Grupo de Estudo e Debate em Serviço Social e Movimento Social.

2 2 processo de disputa, ganhou hegemonia dentro do partido o projeto político da Articulação, tendência composta pela maioria dos setores que fundaram o PT. As transformações sofridas pelo PT ao longo dos seus 25 anos têm raízes históricas na própria fundação do partido. Hoje, no entanto, as contradições vividas pelo Partido dos Trabalhadores distanciam-no totalmente de suas bases programáticas fundacionais. 2 O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO PARTIDO DOS TRABALHADORES Dentro do cenário de luta pela democratização do regime militar e de surgimento de novos partidos, tem-se o debate sobre a formação de um partido popular (MENEGUELLO, 1989, p.66) a partir da convergência de várias forças políticas. Tal partido deveria abarcar o operariado organizado, que configurava o novo sindicalismo 1, intelectuais e políticos ligados á tendência popular do MDB, além da ala progressista da Igreja Católica. Segundo Meneguello (1989), três elementos distinguem o PT dos outros partidos políticos que surgem a partir da Lei Orgânica dos Partidos: sua origem, sua organização e funcionamento internos e proposta política. A origem do partido dos trabalhadores se dá em torno das mobilizações do novo sindicalismo, dos movimentos urbanos surgidos na década de 70, dos intelectuais, da classe política de oposição envolvidos com o debate da reforma partidária, além de alguns grupos de esquerda. Quanto à organização e funcionamento internos, a singularidade petista está na presença de elementos de sua estrutura partidária que permitem uma ligação mais estreita com suas organizações de base, destacando-se as lutas sociais em detrimento da luta eleitoral parlamentar. Sobre sua proposta política, o PT aparece com uma orientação ideológica definida demandada da inserção no sistema político brasileiro dos setores até então marginalizados. O novo partido surge com uma perspectiva classista. No entanto esta visão de classe não se restringe somente ao setor do operariado, tanto que em sua formação abarca também os setores da classe média em processo de proletarização 2. 1 Por novo sindicalismo entende-se o segmento do movimento sindical que tratou de romper com o sindicalismo burocrático-assistencial decretado pela CLT e fortalecido pelo regime militar. Coube a esse setor a combinação entre reivindicações econômicas imediatas e aspectos da luta política mais geral como a democratização do Estado, autonomia e liberdade sindical fim da política de arrocho salarial e salário mínimo nacional. (BORGES, 1998, p.24) 2 Esses setores são aqueles que a partir da segunda metade dos anos 70 sofrem uma considerável perda de poder aquisitivo conquistado com o milagre brasileiro.

3 3 Dessa forma, a dimensão classista do novo partido somente reconhecia o antagonismo capital x trabalho e conformava a idéia de um partido amplo do conjunto dos trabalhadores assalariados e dos oprimidos mulheres, índios, negros, homossexuais, etc. (BORGES, 1998, p 23). Assim a escolha do termo trabalhadores vem responder justamente a essa amplitude. A partir dessa idéia de participação organizada e consciente dos trabalhadores na vida política do país, foi lançada em 1 de maio de 1979, a Carta de Princípios do PT. Em 10 de novembro de 1980, nasce oficialmente o Partido dos Trabalhadores. 3 A ORGANIZAÇÃO INTERNA DO PT E SUA RELAÇÃO COM OS MOVIMENTOS SOCIAIS Para melhor compreendermos o processo de constituição do Partido dos Trabalhadores, faz-se necessário um maior entendimento sobre a estrutura interna, e sua relação com os movimentos sociais na luta por direitos e demandas das classes populares. É a esse exercício que procederemos agora. Em primeiro lugar é importante salientar que também participaram do processo de construção, além dos setores provenientes do novo sindicalismo, militantes da Igreja Católica e setores da classe média, organizações de esquerda de orientação marxistaleninistas, surgidos a partir de cisões no PCB e PCdoB nos anos 60 e começo dos anos 70 e que viram no PT um espaço político legal para a sua atuação. (Ibid., p.27-28). As principais eram a CS (Convergência Socialista); ORM-DS (Organização Revolucionária Marxista Democracia Socialista); LIBELU (organização trotskista cuja atuação se dava em meio ao movimento estudantil ); MEP( Movimento de Emancipação do Proletariado); Ala vermelha e PRC - Partido Revolucionário Comunista (dissidência do PcdoB); PCBR - Partido Comunista Brasileiro Revolucionário(dissidência do PCB); Causa Operária e O Trabalho. Sobre que perspectivas para o PT apontam esses grupos de esquerda, Borges(1998, p.28) afirma: Essas organizações se dirigiram para o PT com perspectivas bem diferenciadas: algumas o viam como partido estratégico, possível de vir a ser o partido revolucionário que almejavam; para outras o PT não passava de um partido tático, uma frente de esquerda onde cada partido participaria com seu próprio programa e instâncias particulares de decisão. As diferentes perspectivas se davam não apenas entre as organizações de esquerda. Estas representavam um grupo minoritário dentro do Partido dos Trabalhadores que tinha um projeto político diferente do grupo majoritário. Essa diferença política fazia-se

4 4 sentir, sobretudo, nos congressos e encontros do partido, onde tais grupos expunham suas divergências nas teses por eles elaboradas. A ala majoritária era representada pelos sindicalistas, intelectuais, parlamentares e boa parte dos elementos ligados aos movimentos populares urbanos (MENEGUELLO, 1989, p.70). Estes acabaram conformando a tendência 3 que ganhou hegemonia dentro do PT, a Articulação dos 113, fundada em meados de A regulamentação das tendências em fins dos anos 80 representou na verdade o mecanismo usado pelo partido para que se pudesse exercer um maior controle sobre os grupos de esquerda que atuavam no seu interior. É importante destacar que as disputas entre as tendências representavam uma disputa, sobretudo, de projeto político. O tipo de sociedade a ser defendido pelo Partido dos Trabalhadores, a maneira como deveria ser a organização dos trabalhadores nos conflitos estabelecidos pela relação capital x trabalho implicava, muitas vezes, relações bastante conflituosas entre os setores mais radicais e a direção do PT, como no caso da Convergência Socialista: [...]queremos disputar [...] as bases petitas contra sua direção. Mas teremos que fazê-lo com uma clara diferenciação perante as massas, com o nosso programa e nossa política, ou acabaremos por sofrer as conseqüências do desgaste do PT. Estaremos na linha de frente das lutas das massas, inclusive e particularmente das lutas contra as prefeituras do PT. (Documento de Debate Interno da Convergência Socialista ) No que se refere à relação do Partido dos Trabalhadores com os movimentos sociais, estes últimos terão bastante participação no processo de construção do novo partido. O PT, por sua vez, também participará da fundação de duas novas importantes organizações de trabalhadores, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Assim, o PT reconhecia as lutas travadas pelos movimentos sociais por terra, moradia, respeito à diversidade sexual, educação, etc. Essas bandeiras de luta, demandadas dos movimentos sociais, permeavam o debate sobre opressão e eram expressos, em alguns casos, em secretarias e fóruns de discussão dentro do partido. 4 AS TRANSFORMAÇÕES SOFRIDAS PELO PARTIDO DOS TRABALHADORES Para uma melhor analise sobre o Partido dos Trabalhadores, hoje, passados 25 anos desde a sua fundação, é imprescindível apurar as transformações sofridas pelo partido 3 Como partido plural, o PT permitia a organização de seus militantes em agrupamentos internos denominados tendências ou correntes. Estas teriam o direito de apresentar suas contribuições ao debate político no interior do partido, mas deveriam atuar com o programa deste, respeitando, assim, as deliberações tomadas pela maioria.

5 5 tanto do ponto de vista de suas concepções ideológicas quanto da sua prática na vida política do país. Em primeiro lugar, é importante destacar que para o PT a democracia sempre representou o debate máximo de sua concepção partidária. Fruto das lutas travadas contra o autoritarismo do regime militar, o PT entendia que a democracia constituía o objetivo final a ser alcançado pela classe trabalhadora e pelas massas populares. Mas, para alcançar tal objetivo era necessário utilizar de mecanismos amplamente democráticos. Reconhecendo o antagonismo capital x trabalho, o PT admite a necessidade de superação da ordem capitalista, porém, em seus enunciados não fica muito claro como deve se dar a construção da nova sociedade. No mesmo documento O Socialismo Petista aparece uma formulação que tenta responder a esse vazio teórico: O 5 Encontro Nacional já apontou o caminho: para extinguir o capitalismo e iniciar a construção da sociedade socialista, será necessária uma mudança política radical; os trabalhadores precisam transformar-se em classe hegemônica na sociedade civil e no poder do Estado. (PARTIDO DOS TRABALHADORES, 2003, p. 65). Tal formulação, no entanto, é limitada, uma vez que, não deixa clara a superação da sociedade de classe com a distribuição dos meios de produção entre a classe verdadeiramente produtora, a classe trabalhadora. O mecanismo aqui usado para se construir a nova sociedade é pura e simplesmente a obtenção de maioria nos espaços de administração na esfera dos três poderes. De forma a garantir também uma estrutura democrática internamente, o PT utilizou-se de dois mecanismos organizacionais importantes, conforme aponta Keck (1991, p.123): [...] Um foi o estabelecimento do processo de convenções em dois turnos, mediante o qual, antes da realização de um encontro oficial, cuja composição era determinada pela Lei Orgânica dos Partidos Políticos, o PT realizaria pré-convenções onde participaria uma amostra mais ampla dos membros do partido. Esses encontros preliminares eram realizados em todos os níveis municipal, regional e nacional e constituiu as verdadeiras decisões deliberativas. Os encontros oficiais do partido eram apenas formais e ratificavam, essencialmente, as decisões já tomadas nas reuniões preliminares. O segundo mecanismo baseou-se na instituição dos núcleos do partido. No entanto, esse quadro passou por profundas transformações até que em 11 de março de 2001 foi aprovado, com o novo estatuto do PT, o Processo de Eleição Direta (PED), que estabelecia eleições diretas para as direções do partido. Além disso, o processo de participação nos encontros e congressos se dava a partir das escolhas de delegados das instâncias inferiores às superiores. Esse processo inibe cada vez mais a participação da ampla militância nos processos decisórios e limita o debate político e programático no

6 6 interior do partido, uma vez que, há um afunilamento para a participação nas instâncias decisórias. Um outro aspecto que deve ser analisado nesse processo de transformações por que passou o Partido dos Trabalhadores é o dos processos eleitorais, dos quais participou este partido. Em suas origens, o PT já denunciava os mecanismos usados pela burguesia para ludibriar os trabalhadores com a criação de partidos que diziam representar os interesses destes e trazer um modelo de desenvolvimento viável para todo o povo brasileiro. Assim declarava a Carta de Princípios: Aglomerado de composição altamente heterogênea e sobre controle e direção de elites liberais conservadoras, o MDB tem-se revelado num passado recente, um conduto impróprio para a expressão dos reais interesses das massas exploradas brasileiras. As tentativas de reviver o velho PTB de Vargas, ainda que, hoje, seja anunciadas sem erros do passado ou de baixo para cima, não passam de propostas de arregimentação dos trabalhadores para defesa de interesses de setores do empresariados nacional. (PARTIDO DOS TRABALHADORES, 2003). Destarte, o PT nasceu com o intuito de conformar um partido que agregasse os trabalhadores e as massas populares de modo a rejeitar as alianças com os partidos burgueses. No entanto, no embate político travado entre as forças que atuavam dentro do PT foi ganhando cada vez mais peso o projeto que tendia à flexibilização das concepções programáticas que deram origem ao Partido dos Trabalhadores. Um exemplo e talvez o mais fortemente sentido pelo conjunto da militância e da sociedade brasileira foram as alianças partidárias estabelecidas pelo PT ao longo de suas campanhas. As alianças que tiveram maior repercussão foram as estabelecidas pelo PT na campanha de O discurso da independência de classe foi substituído pelo das alianças necessárias para se chegar ao poder. Em seu discurso, após a vitória nas urnas, Luis Inácio Lula da Silva, diz: Para alcançar o resultado de ontem foi fundamental que o PT, um partido de esquerda, tenha sabido construir uma ampla aliança com outras forças partidárias. O PL, o PC do B, o PMN e o PCB deram uma contribuição inestimável desde o primeiro turno. A eles vieram somar-se no segundo turno, o PSB, o PPS, o PDT, o PV, o PTB, o PSDC e o PGT. Além disso, ao longo da campanha, contamos com o apoio de setores importantes de outros partidos identificados com o nosso programa de mudanças para o Brasil. Em especial, quero destacar o apoio dos ex-presidentes José Sarney e Itamar Franco e, no segundo turno, o precioso apoio que recebi de Anthony Garotinho e Ciro Gomes. (PARTIDO DOS TRABALHADORES, 2003, p.74). Desse modo, ao fazer alianças 4 com esses setores o PT acabava assumindo um compromisso com as elites políticas dominantes do país, além de firmar acordos com os 4 Em entrevista concedida por Josélia Maria de Alencar Nogueira (secretária de organização do PT/MA), esta afirmou que as alianças com os partidos burgueses foram imprescindíveis para que o partido pudesse chegar à Presidência da República. Segundo ela, as alianças são necessárias também ao dito pacto da governabilidade.

7 7 organismos multilaterais (Banco Mundial, FMI, ONC, etc.) conforme denota a Carta ao Povo Brasileiro, onde o PT compromete-se publicamente com esses setores. Daí, a relação estabelecida com os movimentos sociais destoa bastante das bases programáticas fundacionais do partido. No caso do MST, por exemplo, o governo privilegia o agronegócio à agricultura familiar, não realizando a reforma agrária esperada pelo movimento. O mais contraditório é que o governo Lula ao apresentar suas reformas, o faz sem discutir com os movimentos sociais e se utiliza de mecanismos tão autoritários quantos os denunciados pelo PT nos governos anteriores ao seu, como a edição de Medidas Provisórias, por exemplo. Ao realizar as reformas que aprofundam as matérias de privatização realizadas durante o governo FHC, o Partido dos Trabalhadores aprofunda o seu distanciamento com os movimentos sociais. Esse quadro é sentido também em seu interior com as sucessivas rupturas que tem acontecido no partido. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Em seus 25 anos de existências, o Partido dos Trabalhadores passou por transformações profundas tanto do ponto de vista de sua localização no cenário político brasileiro quanto de sua estrutura interna e concepções partidárias. Nascido do seio dos movimentos sociais, o PT apresenta-se como um partido a serviço das lutas sociais demandadas pelas classes populares. Assim, a formação deste partido constitui, prioritariamente, uma necessidade dos trabalhadores de participarem da vida política do país, sobretudo, naquele momento em que se tinha o processo de luta pela democratização do regime. Em sua fundação participam diversos setores e forças políticas que compõe cada uma, um projeto político diferente. Desde sua origem, porém, teve hegemonia dentro do partido uma setor proveniente do movimento sindical, ala progressiva da Igreja Católica e movimentos populares que urbanos cujo projeto político que propunham para a sociedade era bastante limitado no que se refere à ruptura com a ordem capitalista e construção de uma sociedade socialista. Dessa forma, as transformações sofridas pelo partido ao longo dos seus 25 anos tem pressupostos que remontam à sua fundação. No entanto, tais contradições apontadas pelo PT no governo Lula, ferem inclusive os princípios programáticos que deram origem a este partido.

8 8 REFERÊNCIAS BORGES, Arleth Santos. A construção do Partido dos Trabalhadores no maranhão. Dissertação ( mestrado em Ciência Política). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, KECK, Margaret E. PT a lógica da diferença: o Partido dos Trabalhadores na construção da democracia brasileira. Tradução de Maria Lucia Montes. São Paulo: Ática, MENEGUELLO, Raquel. PT: a formação do partido. Rio de janeiro: Paz e Terra, PARTIDO DOS TRABALHADORES. ENCONTRO NACIONAL DO PARTIDO DOS TRABALHADORES, 8. São Paulo: Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores, Concepções e Diretrizes do Programa de Governo do PT para o Brasil. São Paulo: Diretório do Partido dos Trabalhadores, Caderno de Formação: o PT faz historia. São Paulo: Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores, PETIT, Pere. A esperança equilibrista: a trajetória do PT no Pará. Belém: Boitempo editorial, 1996.

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