EXMO SR. DR JUIZ DE DIREITO DA 2ª VC FORUM JOÃO MENDES JR.

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1 João B. Paes de Barros 1 EXMO SR. DR JUIZ DE DIREITO DA 2ª VC FORUM JOÃO MENDES JR. Ação # ORDINÁRIA Cigna Seguradora S/A CONTRA Armazéns Gerais Columbia S/A e outros. controle 1679/97 João B Paes de Barros, CREA # 14018/D, perito nomeado e compromissado nos autos do processo supra, às fls. 95 vem mui respeitosamente peticionar, ENTREGA DE RESPOSTA #1 ÀS CRITICAS AO SEU LAUDO PERICIAL, Resposta em Fls e fls de anexos, num total de fls. Nestes Termos P. Deferimento São Paulo, 21 de outubro de 2002 João B Paes de Barros Perito Judicial

2 João B. Paes de Barros 2 INTRODUÇÃO Para responder as críticas passa o perito a grupar o questionamento proposto pelos I. advogados do autor e pelo seu I. perito, pois que são de mesmo teor Por que havia sinais de umidade e manchas na carga sinistrada? 1. Por que havia sinais de umidade e manchas na carga sinistrada? RESPOSTA: A mercadoria foi retirada do bojo do avião pela SATA e colocada em local determinado pela Infraero: dentro do TACA (terminal de cargas) ou na área externa do TACA (quando existe acúmulo). Ali ficou a disposição da Alfândega direta no Terminal ou no Armazém Alfandegado. Quando do processo de descarga e permanência na área externa do TACA a mercadoria molhou por estar chovendo naquele dia. O Auditor Fiscal da Receita Sr. Rubens Pereira Lima e outro atestaram que estavam molhados:...embalagem com sinal externo de avaria, com possibilidade de danos e/ou faltas de mercadoria; sendo que 1 pallet tem 2 AM; 1 pallet rasgado, outro furado, outro amassado e um quarto molhado O mecanismo de colapso das caixas de papelão não foi esclarecido, vez que a Wyeth-Whitehall procedeu a importação de diversos lotes dos medicamentos aqui referidos, com as mesmas embalagens, havendo destruição da carga somente nesta viagem. O que houve de anormal neste trânsito? 2. Entendemos que o mecanismo de colapso das caixas de papelão não está suficientemente esclarecido. Tipos de caixas similares, com medicamentos similares e em condições similares foram empregadas no decorrer de todo o ano de 1995, conforme apurado junto à WYETH WHITEHALL. Este acidente foi único. Como explicar tal fato, levando-se também em conta os testes feitos no IPT? RESPOSTA: O perito não analisou os outros carregamentos. Em se tratando de manuseio humano cada carregamento é diferenciado. Este carregamento, por exemplo, teve uma particularidade. Não foram utilizadas as embalagens padrão de fábrica. Descrição de barricas de fibra, citadas na Guia de Importação dos produtos Postoval e Minulet, faz crer que esta é a especificação padrão da Fábrica. Os produtos vieram acondicionados em caixas de papelão Em que momento a Receita Federal colocou os lacres no caminhão placas LQ-5680 para o trânsito aduaneiro?

3 João B. Paes de Barros 3 3. Em que momento e circunstâncias a Receita Federal procedeu ao lacre do caminhão transportador das mercadorias? RESPOSTA: A Receita Federal procedeu ao lacre do caminhão que transportaria a mercadoria.conforme consta no DTA - DECLARAÇÃO DE TRÂNSITO ADUANEIRO (SIMPLIFICADA) em 01/02/95. DTA - Documento emitido pela Receita Federal, de acordo com o regulamento aduaneiro, obedecendo a Instrução Normativa IN 88/93. A DTA em questão, para transporte em trânsito aduaneiro com descarga direta, preenchida com base no Conhecimento Aéreo nº da KLM, registrando os seguintes dados: DTA nº Emissão 01/02/95 Nº do conhecimento Quantidade de volumes constante do Conhecimento Aéreo - 4 Quantidade de volumes transportados - 4 Peso total 1298 kgs. Observações: Nºs. do lacre e O Termo de Desistência de Vistoria aí constante estava de acordo com o Regulamento Aduaneiro por se tratar de descarga direta (ao Armazém Alfandegado). A DTA vem da Repartição de origem, Aeroporto, de onde a carga é transportada para o Armazém, local de trabalho do Auditor da Receita. É preenchido com os elementos do Airway Bill. Por se tratar de trânsito aduaneiro com descarga direta, a Receita Federal procedeu ao lacre do caminhão que transportaria a mercadoria. A DTA foi assinada pelo Auditor da Receita Federal, Rubens Pereira Lima. A conferência e desembaraço da carga no Aeroporto foram feitos por José M...ouki (ilegível), no dia 1/02/ Qual é o vínculo existente entre a empresa executora de ground handling e os Armazéns Gerais Columbia? 4. Qual é o tipo de vínculo existente entre a empresa executora de "ground handling" e a transportadora rodoviária? RESPOSTA: Nenhum vínculo. Nenhum contacto. A empresa "ground handling" dispõe no TACA a mercadoria retirada do bojo do Avião Quais eram as condições meteorológicas durante a descarga e o transporte rodoviário da carga avariada? 5. Quais eram as condições meteorológicas reinantes no Aeroporto de Cumbica por ocasião da descarga das mercadorias? RESPOSTA: Chuvosa, como indicam as fotos dos pallets e os relatórios de inspeção e a mercadoria se encontrava no exterior do TACA Quais etapas compuseram a operação de trânsito rodoviário desde a chegada da carga em Cumbica até as dependências do Columbia?

4 João B. Paes de Barros 4 6. Quais etapas compuseram a operação rodoviária de transferência da carga, desde o seu recebimento no Aeroporto de Cumbica até a efetiva descarga no terminal alfandegado da Colúmbia? RESPOSTA: O responsável pelo desembarque da mercadoria do avião é a empresa concessionária da INFRAERO contratada pela Cia Aérea para execução desse tipo de serviço. Deve obedecer as normas IATA, conforme o SGHA. A mercadoria foi retirada do bojo do avião pela SATA e colocada em local determinado pela Infraero: dentro do TACA (terminal de cargas) ou na área externa do TACA (quando existe acúmulo). Ali ficou a disposição da Alfândega direta no Aeroporto ou no Armazém Alfandegado. O caminhão de transporte da Columbia foi lacrado em Guarulhos e somente aberto na Av. Pres. Wilson, entreposto alfandegado da Columbia. Pelo relatório de portaria de Armazéns Columbia, vemos que o motorista Arilson Francisco Anicio chegou na portaria às 00:32 hrs do dia 02/02/95, sendo seu caminhão de placa LQ 5680 pesado na entrada Em termos estritamente tecnológicos, como foi possível ao Vistor Fiscal apontar no Termo de Vistoria Aduaneira que havia inadequação de embalagem? 7. Em termos estritamente tecnológicos, como foi possível ao Vistor Fiscal apontar em seu Termo de Vistoria Aduaneira que havia inadequação de embalagem? RESPOSTA: O perito não entrevistou o Vistor Fiscal para obter esta informação e tampouco obteve o seu curriculum e/ou obteve o tipo de formação profissional exigido. Seu testemunho tem valor pelo fato de ser momentâneo aos acontecimentos É possível afirmar, em termos estritos, que a ausência de rótulos de advertência como "handle with care" e similares são fatores críticos para provocar ou induzir acidentes em carga paletizada e envolvida por filme de PVC estirado a frio? 8. Pode-se afirmar, em termos estritos, que as ausências de rótulos de advertência, do tipo "handle with care" e similares, são fatores críticos para provocar ou induzir acidentes em carga paletizada e envolvida por filme de PVC estirado a frio? RESPOSTA: A ausência dos rótulos de advertência foi um dos fatores para provocar ou induzir acidentes em carga paletizada. Os outros fatores críticos foram: Existem restrições, nos autos, à forma com que foram embaladas pelo fabricante: o Descrição de barricas de fibra, citadas na Guia de Importação dos produtos Postoval e Minulet, faz crer que esta é a especificação padrão da Fábrica. Os produtos vieram acondicionados em caixas de papelão. o Ausência de figuras externas, internacionalmente codificadas, na forma de símbolos que, afixados como etiquetas poderiam alertar para que se tomassem maiores cuidados durante as operações de transporte.

5 João B. Paes de Barros 5 o O Vistor Fiscal que constatou a AVARIA em seu TERMO DE VISTORIA ADUANEIRA, no capítulo PREMISSAS DA VISTORIA considerou: 10.6 adequação da embalagem: NÃO o A natureza das avarias constatadas na mercadoria pode ser mais bem vista nas fotos anexadas pelo Perito quando da entrada na Alfândega. o O handling, fragilidade e inadequação do acondicionamento, falta de indicações de cuidado, handle with care e outras podem dar causa a acidentes. o A forma de acondicionamento do material in bulk em dois sacos plásticos por caixa um em cima do outro, quando em movimento provoca deslizamento e uma shear force contra as paredes da caixa. Utilização de Empty box gera a mesma força a nível do pallet. Forças estas não medidas pela perita em seus testes estáticos. Pelas fotos vê-se que as paredes das caixas foram arrancadas por cisalhamento. A seguir passa o perito a responder as observações da CONSIDERAÇÃO INICIAL e FATOS RELEVANTES apontadas pelo I. perito assistente Morvan Santana Anderáos, engenheiro, CREA 60131/D. I -CONSIDERAÇÃO INICIAL 1) É nosso entendimento que houve descarga direta da aeronave para o caminhão transportador, chapa LQ 5680, no dia 01.fev.1995, conforme consta da cópia da DTA-S (fls 1041), complementada pelos dados do documento reproduzido às fls Neste documento consta como entrada do caminhão no armazém Colúmbia a data de 02.fev.1995, no horário de 00:32h. Discordamos que houve uma etapa intermediária na qual a carga primeiramente foi para a zona primária e, numa etapa posterior, embarcada no caminhão chapa LQ O documento DTA-S, supra citado (fls 1041) é claro e objetivo, dispensando interpretações. A DT A-S é um documento que permite efetuar a movimentação de cargas importadas sem que as mesmas estejam nacionalizadas. RESPOSTA: Não há, nem houve descarga direta de aeronave pelo armazém Alfandegado. O perito do Juizo, por mera consideração securitária vai a seguir evidenciar que descarga direta não é possível. O Seguro Contratado no caso da OGDEN USD ,00, por incidente, contratado com Unibanco Aig Seguro. No caso da SATA, seguro de USD ,00, por

6 João B. Paes de Barros 6 incidente, contratado com Aon Seguros. No caso da Swissport, seguro de USD ,00 (cem milhões de dólares) por incidente contratado com Bancos Suíços. Se um fork lift esbarrar em um Boeing pode causar avarias de alto valor, daí os valores altos do seguro. 11 -FATOS RELEVANTES 2) Não houve menção clara, nem comentários, do Sr Perito Judicial da anotação, feita no Termo de Vistoria Aduaneira (fls 1053 e seguintes), de que o medicamento MINULET é o único inexistente nos volumes. É importante destacar que no dia 13 jun 1996, nas dependências do armazém Colúmbia, Av. Preso Wilson n 2220 foram encontrados um total de 30,2 kg do referido MINULET entre os volumes resgatados do acidente (vide fls 1077). Esta falha de registro, com a expressa omissão ao medicamento, configura uma situação atípica e requer detalhamento maior do histórico das ocorrências. Este fato permite que se conclua que o Termo foi redigido sem um completo inventário dos materiais recolhidos do acidente, trazendo prejuízo à caracterização precisa dos fatos ocorridos. RESPOSTA: Sómente após o Relatório Caramico ficou-se efetivamente sabendo o que e quanto estava faltando da mercadoria. Até este ponto as informações foram de peso total e estado geral da mercadoria. 3) Não há uma caracterização factual do momento em que ocorreu efetivamente o acidente pelas razões expostas adiante: a) A carga não foi desmontada ao ser embarcada no avião, conforme atesta corretamente o Perito Judicial (fls 1033); b) O conhecimento aéreo (fls 1039) indica 04 (quatro) paletes e na DTA-S (fls 1041), emitida na operação de descarga, dia 01.Fev.1995, constam 04 (quatro) paletes com peso total de 1298 kg. Deduz-se que o acidente somente ocorreu após a descarga do avião. 4) O Perito Judicial informa que a mercadoria descarregada estava avariada no dia 02.fev.1995 (fls 1019). Pelo exposto no item anterior (item 3) fica evidente que, na descarga, a mercadoria se encontrava em perfeitas condições. Disto decorre que o acidente somente ocorreu após a descarga do avião e ANTES da chegada do caminhão ao recinto da Colúmbia (às 00:32h, do dia 02.fev.1995 (fls 1043). É relevante especificar que somente o Armazém Colúmbia S.A. tinha acesso à área de operações de carga e descarga, lá recebeu a mercadoria paletizada e, no trajeto entre o local de recepção da carga e sua efetiva descarga, no recinto alfandegado da Colúmbia, ocorreu o sinistro. RESPOSTA: Como a mercadoria era alfandegada ela foi verificada apenas em seu destino final, o armazém alfandegado, devendo, portanto as informações anteriores ser tomada apenas como declarativas e não mensuradas, avaliadas ou medidas. Mais uma vez o perito afirma que a Ré não tinha acesso a aeronave; somente ao lay off do Terminal de Carga.

7 João B. Paes de Barros 7 5) O Perito Judicial, às fls 1015, estabelece que a ocorrência do acidente com a carga ocorreu em um dos seguintes pontos: a) Carga do avião em Dublin; b) Durante o vôo; c) Na descarga, provocado pelos operadores do serviço de rampa. Pelo que ficou demonstrado (vide itens 3 e 4, anteriores), o acidente não ocorreu na carga do avião, não aconteceu durante o vôo e também ficou evidente, através do exame documental (vide item 4, acima), que NÃO OCORREU NA OPERAÇÃO DE RAMPA. conforme pode ser comprovado e atestado através do DTA-S (fls 1041). Neste documento está claramente registrada a existência de 04 (quatro) paletes e no corpo do documento, no espaço próprio para "observações", não constam notas e/ou ressalvas relativas a divergências com o conhecimento aéreo (vide fls 1039). RESPOSTA: A DTA - DECLARAÇÃO DE TRÂNSITO ADUANEIRO (SIMPLIFICADA) vem da Repartição de origem, Aeroporto, de onde a carga é transportada para o Armazém, local de trabalho do Auditor da Receita. É preenchido com os elementos do Airway Bill. Por se tratar de trânsito aduaneiro com descarga direta, a Receita Federal procedeu ao lacre do caminhão que transportaria a mercadoria. Acompanha o DTA o Termo de Desistência de Vistoria ali constante de acordo com o Regulamento Aduaneiro por se tratar de descarga direta (ao Armazém Alfandegado), isto é; a inspeção de Vistoria não vai ser feita no Aeroporto, mas no Armazém Alfandegado. Este o motivo pelo qual ele não foi feito no Aeroporto. III-CONCLUSÕES 1 ) O acidente somente ocorreu depois da descarga do avião, ocorrida no dia 01.fev.1995, e antes da chegada do caminhão, chapa LQ 5680, ao armazém alfandegado (chegada às 00:32h, do dia 02.fev.1995, fls 1043); 2 ) O acidente ocorreu quando as mercadorias estavam em trânsito, sob os cuidados do Armazém Colúmbia; 3 ) A qualidade e resistência das embalagens foram comprovadas através de ensaios realizados no IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de S. Paulo), conforme pode ser verificado às fls 1084; 4 ) O mecanismo de rompimento das paredes das caixas de papelão, através de "shear force", não está claramente estabelecido, especialmente se forem consideradas todas as etapas da viagem desde a Irlanda até a efetiva descarga em Cumbica; 5 ) Não ficou comprovada a responsabilidade da empresa operadora de rampa ("ground handling") no acidente pela razão de a DTA-S (fls 1041) ter sido emitida no Aeroporto de Cumbica no dia 01.fev.1995, no ato da operação de descarga, estar atestada por 02 (dois) agentes aduaneiros e nada constar no corpo do documento notas de divergências com o conhecimento aéreo (fls1039).

8 João B. Paes de Barros 8 RESPOSTA: O perito vai comentar cada um dos itens da conclusão acima e ao final emitir a sua própria. 1 ) O acidente somente ocorreu depois da descarga do avião Nada há nos autos que corrobore tal afirmativa. A única constatação de avaria foi feita na entrada da Alfandega (Armazém Alfandegado), onde a avaria foi medida (pesada) e fotografada e posteriormente constatada pelo TERMO DE VISTORIA ADUANEIRA de 14/03/1995. Poderia, portanto ter acontecido desde a saída em Dublin. Poderia ter acontecido durante o vôo. A forma de acondicionamento do material in bulk em dois sacos plásticos por caixa um em cima do outro, quando em movimento provoca deslizamento e uma shear force contra as paredes da caixa. Utilização de Empty box gera a mesma força a nível do pallet. Forças estas não medidas pela perita em seus testes estáticos. Pelas fotos vê-se que as paredes das caixas foram arrancadas por cisalhamento. 2 ) O acidente ocorreu quando as mercadorias estavam em trânsito sob os cuidados do Armazém Colúmbia; - O desfazimento de um dos pallets poderia ter sido feito durante este transito; porem como explicar a diferença de peso? Só há uma explicação, qual seja, a mercadoria foi embarcada no caminhão lacrado da Columbia já com esta diferença e, portanto já estava com um dos pallets desfeito. 3 ) A qualidade e resistência das embalagens foram comprovadas através de ensaios realizados no IPT Os testes efetuados pela I. engenheira Caramico no IPT foram feitos para caixas semelhantes tomadas em comparação e a resistência foi medida em testes estáticos para os quais a resistência das caixas seria suficiente. Forças dinâmicas são enormemente maiores que as estáticas. Não houve simulação para medir estas forças. 4 ) O mecanismo de rompimento das paredes das caixas de papelão, através de "shear force" - A forma de acondicionamento do material in bulk em dois sacos plásticos por caixa um em cima do outro, quando em movimento provoca deslizamento e uma shear force contra as paredes da caixa. Utilização de Empty box gera a mesma força a nível do pallet. Forças estas não medidas pela perita em seus testes estáticos. Pelas fotos vê-se que as paredes das caixas foram arrancadas por cisalhamento. 5 ) Não ficou comprovada a responsabilidade da empresa operadora de rampa ("ground handling") A empresa de ground handling" também manuseou a mercadoria. Ela, portanto entra na lista de suspeitos, assim como está a Columbia. CONCLUSÃO DO PERITO DO JUÍZO: A DTA - DECLARAÇÃO DE TRÂNSITO ADUANEIRO (SIMPLIFICADA), vem da Repartição de origem, Aeroporto, de onde a carga é transportada para o Armazém, local de trabalho do Auditor da Receita. É preenchido com os elementos do Airway Bill. Por se tratar de trânsito aduaneiro com descarga direta, a Receita Federal procedeu ao lacre do caminhão que transportava a mercadoria.

9 João B. Paes de Barros 9 Acompanha o DTA o Termo de Desistência de Vistoria ali constante de acordo com o Regulamento Aduaneiro por se tratar de descarga direta (ao Armazém Alfandegado), isto é; a inspeção de Vistoria não vai ser feita no Aeroporto, mas no Armazém Alfandegado. Este o motivo pelo qual ele não foi feito no Aeroporto. Posto que o caminhão de transporte da Columbia é lacrado em Guarulhos e somente aberto na Av. Pres. Wilson, entreposto alfandegado da Columbia. Pelo relatório de portaria de Armazéns Columbia, vemos que o motorista Arilson Francisco Anicio chegou na portaria às 00:32 hrs do dia 02/02/95, sendo seu caminhão de placa LQ 5680 pesado na entrada e já ter evidenciado falta de 163 Kg de mercadoria. Podemos observar que o peso da carga descrito na Fatura e na Ordem de Embalagem, não confere com o peso apresentado no Conhecimento Aéreo nº da KLM, de 27/01/95 e no Termo de Faltas e Avarias de nº 22318/95, lavrado pela Receita Federal, em 01/02/95, para os 4 (quatro) pallets conforme quadro. A diferença entre os documentos emitidos no fabricante e os emitidos no Conhecimento de Carga Aérea, em Guarulhos e na Columbia, é de 272 kgs., considerada acertadamente no Laudo Pericial da Dra. Caramico como peso de material de embalagem (pallets e papelão). Podemos observar que por ocasião da pesagem do caminhão, 2/02/95, (entrada na alfandega) o peso foi de 1135Kg, o que nos dá um peso líquido de 163Kg e que por ocasião do Termo de Vistoria Aduaneira de 14/03/95 a mercadoria foi pesada constatando-se 983 Kg, o que nos dá um peso líquido de 711Kg. Levado a vias judiciais foi solicitado um termo de vistoria Pericial, realizado em 13 de junho de 1996 nas dependências dos Armazéns Columbia, com a presença de: representantes dos Laboratórios Wyeth-Whitehall; representante da Cigna Seguradora; representante dos Armazéns Gerais Colúmbia; e representante da Help Coms. e Reguladora de Sinistros. Por ocasião do laudo foram pesados individualmente produto a produto, somando 855,4 Kg, apurando falta de 170,8Kg. Nota: o peso por diferença seria 170,6 Kg. Vê-se que a pesagem de balança em 02/02/95 está próximo da pesagem da perita enquanto o peso no Termo de Vistoria Aduaneira está discrepante. Como o Fiscal considerou três pallets, estaríamos comparando pesos líquidos de taras diferentes. Devido a tais fatos acima descritos concluímos não poder a Cia. de Armazéns ser imputada como responsável pela avaria com perda total como consta do TERMO DE VISTORIA ADUANEIRA emitido em 14/03/1995 e conforme consta do TERMO DE VISTORIA (PERICIAL) em 13/06/1996, pelo desaparecimento e falta de 170,8 kgs do remédio Minulet.

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