UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
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- Filipe Aires Canedo
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGROALIMENTAR: ARQUITETURA PARA AS FUNÇÕES DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO. MOACIR SCARPELLI São Carlos 2006
2 ii SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGROALIMENTAR: ARQUITETURA PARA AS FUNÇÕES DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO.
3 iii UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGROALIMENTAR: ARQUITETURA PARA AS FUNÇÕES DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Moacir Scarpelli Tese de doutoramento apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal de São Carlos, como parte dos requisitos para a obtenção do título de doutor em Engenharia de Produção. Orientador: Prof. Dr. Mário Otávio Batalha São Carlos 2006
4 Ficha catalográfica elaborada pelo DePT da Biblioteca Comunitária/UFSCar S285sp Scarpelli, Moacir. Sistemas de produção agroalimentar: arquitetura para as funções de planejamento e controle da produção / Moacir Scarpelli. -- São Carlos : UFSCar, p. Tese (Doutorado) -- Universidade Federal de São Carlos, Agroindústria. 2. Planejamento e controle da produção. 3. Industria - classificação. I. Título. CDD: (20 a )
5 v FOLHA DE APROVAÇÃO AUTOR: Moacir Scarpelli TÍTULO DO TRABALHO: SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGROALIMENTAR - Arquitetura para as funções de planejamento e controle da produção. Tese apresentada à Universidade Federal de São Carlos, como parte dos requisitos para obtenção do título de Doutor em Engenharia de Produção. Aprovado em 19 de dezembro de BANCA EXAMINADORA Presidente (Orientador) 1ºExaminador 2ºExaminador 3ºExaminador 4ºExaminador Prof. Dr. Mário Otávio Batalha (DEP/UFSCAr) Prof. Dr. Paulo Furquim de Azevedo (FGVSP) Prof. Dr. Antonio Freitas Rentes (USP-São Carlos) Profª Drª. Andréa Lago (DEP/UFSCAr) Prof. Dr. Hildo Meirelles de S. Filho (DEP/UFSCAr)
6 vi DEDICATÓRIA A sabedoria popular diz que um homem deve ter filhos, escrever um livro e plantar uma árvore. Em uma interpretação livre, pode-se subentender que essa é a sua busca pela imortalidade, que se daria pela sua matéria, nos cromossomos de seus filhos, pelas suas idéias, nas letras gravadas pela vida e, por último, em suas ações benéficas, espalhando frutos, flores e sombra. As três coisas são intrinsecamente interligadas e o sucesso de uma é tanto maior, quanto maior for o sucesso da outra. Ao conjunto harmonioso das três poder-se-ia dar o nome de felicidade. O sucesso aqui pode ser entendido como toda a contribuição que se dá para que outros também possam buscar sua imortalidade e assim também serem felizes. Essa felicidade não seria plena se não pudéssemos compartilhá-la com todos os que de alguma forma apóiam, intervêm ou acompanham essas realizações com seu amor, sua amizade e seu vivo interesse. É com esse intuito que dedico, a contribuição, que suponho esse trabalho possa dar, primeiramente aos meus pais, origem dos erros e acertos, e aos meus filhos, estes, minha continuidade e melhor obra. Em seguida dedico aos que acreditaram em mim e, de alguma forma, apoiaram com seu incentivo, sua expectativa, suas contribuições e seu carinho. Isso inclui irmãos, de sangue ou de fé, amigos de infância, formação e trabalho, alunos e tantos quantos me ouviram ou me falaram ao cérebro e ao coração. Dedico por fim e em especial, a uma faxineira que conheci, em função deste trabalho. Uma pessoa que é a síntese do desprendimento, caráter, humildade, sensibilidade e idealismo, raros nos dias de hoje, mas ainda preservados, como modelo, em uma alma tão simples e ingênua. Uma certeza de que sempre se pode melhorar a qualidade da árvore. O homem é a medida de todas as coisas Protágoras de Abdera
7 vii AGRADECIMENTOS Ao se formular agradecimentos, sempre se incorre no risco de não mencionar alguém que, de alguma forma, também faz jus a eles. Assim, de antemão, peço a estes que compreendam que a ausência de seus nomes, apenas indica meu possível grau de senilidade e não a importância que lhes dedico. Desta forma, inicialmente gostaria de formular meus agradecimentos ao Professor Mário Otávio Batalha, não só meu orientador, sobretudo um grande amigo, com quem partilhei idéias, trabalho e cervejas. Alguém que acreditou e ofereceu todo o apoio necessário nessa jornada. Em seguida, por grupos e, nestes, ordem alfabética, um defeito em minha formação, agradeço ao: (1) Grupo francês: - Professores - Annie Lambert e Jean Louis Lambert; - amigos - Christian Pechot; Ghislaine Bidaut; Isabelle Gruisson; Sebastien Bretch; (2) Grupo dos colegas de trabalho: - Professores Alessandra Rachid; Ana Lúcia Vitale Torkomian; Andréa Lago; Edemilson Nogueira; Hildo Meirelles; José Flávio Diniz Nantes; Júlio César Donadone; Luiz Fernando de O. Paolillo; Manoel Fernando Martins; Marcelo Silva Pinho; Paulo Eduardo Gomes Bento; Reinaldo Morábito; Roberto Antonio Martins; Rosane Chicarelli Alcântara; Elizabeth Schultzer (In Memorian); Luiz Gastão de Castro Lima (in Memorian); (3) Grupo de música: - Alceu Gomes Alves fl. (violão); Gian Pessoa (violão); Mauro Rocha Cortes (percussão); Paulo Furquim (violão, cavaquinho e viola de arco). (4) Grupo dos amigos de jornada: Alfeo Rohm; Antonio Battochio; Antonio Roberto Villaboin Chagas; Ariovaldo de Souza; Cláudia Buhamra; João Widmer; Marilena Malta Campos; Norma Aquiles Basso; Raimundo José de Souza; (5) Grupo importante: Cláudia Carregaro; Carla Maiotto; Carolina Carregaro; Marco Antonio Castellar; (6) Grupo mais que importante: Silvânia Costa Carregaro; (7) Grupo muito mais que importante: Anália G. Scarpelli; Hermínio Scarpelli; Marilene Scarpelli; Marilda S. Costa; Marisa Scarpelli. (8) Grupo fundamental: Alexandre Camargo Scarpelli; Maíra Camargo Scarpelli. Aos nomes que mencionei e aos que não mencionei, mas que sabem fazer parte do rol especial com que os distingo, todo o meu agradecimento pelo apoio, amizade e
8 viii enorme confiança que em mim sempre depositaram. Este trabalho foi desenvolvido com o apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES, conforme Processo de número BEX1093/02-9.
9 ix RESUMO A agroindústria tem-se mostrado um segmento extremamente importante no contexto produtivo, particularmente no Brasil, seja em relação aos valores econômicos envolvidos, seja na geração de empregos diretos e indiretos. Entretanto, suas peculiaridades não têm sido suficientemente consideradas na literatura e mesmo no desenvolvimento de sistemas de Planejamento e Controle da Produção. Assim, esse trabalho visa resgatar essas preocupações, contribuindo basicamente em dois aspectos. O primeiro é a constituição de um sistema de classificação que permite identificar esses empreendimentos segundo suas particulares características constitutivas. O segundo é a proposição de uma arquitetura para o sistema de Planejamento e Controle da Produção, voltado para as principais necessidades da parcela de empreendimentos agroindustriais dedicados ao fracionamento da matéria-prima alimentar, tais como abatedouros e moageiras. Nessa arquitetura é particularmente destacada a preocupação com a previsão de demanda, associada à restrição de disponibilidade da matéria-prima, bem como a constituição do programa mestre de produção, considerando a geração simultânea de coprodutos, que podem ou não ser imediatamente desejados. Palavras-chave: -Agroindústria de primeira transformação; Planejamento e Controle da Produção Agroindustrial; Sistema de Classificação de Empresas de Manufatura.
10 x ABSTRACT The role of the agribusiness has been extremely important in the context of the Brazilian production in terms of both economic values and employment generation. However, the agribusiness specific characteristics have not been sufficiently considered in the literature and even in the development of Production Planning and Control Systems. This thesis is an attempt to fulfill this lack. Two basic aspects were taken into consideration. First, the thesis provides a classification system that allows for identifying those enterprises according to their special characteristics. Second, the architecture of a Planning and Control System is proposed in order to address the main needs of agri-industries, which are dedicated to the raw material splitting up, such as slaughterhouses and mills. In that architecture, it is particularly taken into account demand forecasting and raw material availability restriction. Also, a rule of master production scheduling have been built taking into consideration the simultaneous generation of co-products, which can or not to be immediately needed. Key words: First transformation s agro industry; Agro industry Production s Planning and Control System; Manufacturing Enterprise Classification System.
11 xi Lista de Figuras Figura n Título Página 1.1 Participação percentual das exportações brasileiras no comércio 2 mundial Classificação dos ramos de estudo Etapas do método científico Estrutura de um sistema de processamento industrial Configurações de processos industriais com diferentes segmentações e interpenetração de produtos Subdivisão de empreendimentos e diversificação de produtos Administração de operações e fabricação Estrutura convencional para planejamento e controle da produção Estrutura hierárquica para planejamento e controle da fabricação Balanceamento de capacidade inter plantas e processos Tipologia das técnicas de previsão Níveis de previsão de vendas Evolução dos sistemas de estoque e fabricação Intervalos e períodos de um programa mestre de produção Representação da estrutura hierárquica de composição de um produto Estrutura de lista de materiais com co-produtos representando um processo de fracionamento de grãos por tamanho Gráfico de Gozintho para árvore de fragmentação Possíveis alternativas obtidas em processos de desagregação Listas de materiais para MRP e JIT Estrutura da lista de manufatura do produto acabado e seus subconjuntos Verificação de carga em relação à capacidade Relação entre os possíveis tipos de estoque em um ambiente industrial Comparação de sistema de estoque de quantidade de pedido fixada e reposição por período de pedido fixado... 73
12 xii Figura n Título Página 2.22 Exemplo de lista de materiais tradicional versus a de tempo de execução único Controle do processo de produção no MRP Sistema PBC em um processo de três estágios Gargalos e recurso restrição de capacidade Carta de fluxo do OPT Evolução dos sistemas de PCP puros e híbridos Classificação dos sistemas de produção (cubo PCS) Maneiras de executar as várias funções de coordenação Carta de situações de produção com relação as principais características: complicação e especificidade Projeções globais de conceitos a situações Funções e alternativas em relação aos conceitos de controle Regiões de dominância para os conceitos de controle Cadeia da carne bovina Fases da produção pecuária 134 bovina Fluxo de materiais e procedimentos de abate, evisceração e corte Estrutura de codificação dos lotes de carcaça Volume das exportações de carne bovina Tendência das exportações de carne bovina por opção Participação percentual dos diferentes tipos de carne bovina no volume total exportado pelo Brasil 1 (2000) Operações típicas que constituem as atividades dentro das empresas Atividades possíveis de serem executadas nas empresas Possíveis estruturas dos produtos Sistemas de emissão de ordens considerando o tipo de processo e de 181 intervenção do cliente Sistemas de planejamento de materiais Cálculo da capacidade Cota Hilton = índice que fixa a participação de cada país no mercado europeu de carne in natura.
13 xiii Figura n Título Página 6.1 Arquitetura do sistema de informações em empreendimentos agroindustriais de primeira transformação Relação entre a demanda futura e a restrição de matéria-prima Relação entre ciclo na produção rural e horizonte de previsão Modelo básico de desenvolvimento da matéria-prima agropecuária Detalhe do planejamento agregado integrando diferentes processos em uma planta Instâncias decisórias sobre grades de venda e de produção Composição de produtos e aproveitamento da matéria-prima Variantes e produtos da matéria-prima A em árvores de desagregação Exemplo de cálculo de necessidade de matéria-prima Notação para cálculo de necessidade de matéria-prima Exemplo de estrutura em árvore com restrição de quantidades fracionárias
14 xiv Lista de tabelas Tabela n Título Página 1.1 Exportações brasileiras (em US$ milhões FOB) Programa mestre de produção em taxa de produção diária para um dado item 4.1 Produção de carnes bovina, de vitelo e de búfalo, de países selecionados Conselho nacional da pecuária de corte balanço da pecuária bovídea de corte 1994 a 2004** Volume das exportações de carne bovina
15 xv Lista de Quadros Quadro Título Página n 2.1 Atividades e eventos dinâmicos típicos e suas freqüências Comparação de níveis em um sistema integrado hierarquicamente Planejamento agregado e as estruturas de planejamento e controle da produção Comparação dos conceitos de controle Elementos de Caracterização do sistema de classificação multidimensional Valores admissíveis para as variáveis As variáveis e a escolha de um sistema de Planejamento e Controle da produção Produção para estoque Acabamento (personalização) por pedido Fabricação ou concepção sob pedido Identificação de sistema de gestão apropriado (a) Identificação de sistema de gestão apropriado (b) Identificação de sistema de gestão apropriado (c) Elementos de análise e nomenclatura originais, adotados nas classificações Famílias de atributos, particularidade e complexidade que permitem caracterizar os sistemas de produção Classificação de carcaças bovinas Exportações Brasileiras de Carne In Natura e Industrializada em (1999) Características dos sistemas de fluxo de materiais Características dos sistemas de fluxo de materiais modificado Atitudes corporativas que implicam preferências 171 estratégicas Indústrias de primeira transformação (2º processo): Preparação de matérias-primas Indústrias de segunda transformação (3º processo) : Obtenção de produtos intermediários Indústrias de 2ª transformação (4º processo): Obtenção de produtos intermediários e/ou finais montados
16 xvi Quadro Título Página n 5.7 Classificação revisada dos sistemas de emissão de ordens de produção Indústrias de primeira transformação (2 processo): Preparação de matérias-primas Indústrias de 2ª. Transformação (3 processo): Obtenção de produtos intermediários fabricados Indústrias de 2ª. Transformação (4 processo): Obtenção de produtos intermediários e finais montados Sentido preferencial do Fluxo de Informações Classificação das Indústrias de primeira transformação (2 processo): Preparação de matérias-primas Classificação das Indústrias de 2ª. Transformação (3 processo): Obtenção de produtos intermediários fabricados Classificação das Indústrias de 2ª. Transformação (4 processo): Obtenção de produtos intermediários e finais montados Classificação das indústrias de primeira transformação (2º processo): preparação de matérias-primas perecíveis Classificação das indústrias de primeira transformação (2 processo): Preparação de matérias-primas não perecíveis Classificação das indústrias de 2ª transformação (3 processo): Obtenção de produtos perecíveis intermediários fabricados Classificação das Indústrias de 2ª. Transformação (3 processo): Obtenção de produtos não perecíveis, intermediários, fabricados Classificação das Indústrias de 2ª. Transformação (4 processo): Obtenção de produtos perecíveis, intermediários e finais montados Classificação das Indústrias de 2ª. Transformação (4 processo): Obtenção de produtos não perecíveis, intermediários e finais, montados
17 xvii LISTA DE SIGLAS. SÍMBOLOS E ABREVIATURAS. ABIA Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação ABIEC Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne APICS American Production and Inventory Control Society ATO Assemble To Order BOM Bill of Material BOMfr Bill of Manufacturing BSC Base Stock Control C Contínuo CCR Capacity Constraint Resource CNPC Conselho nacional de Pecuária de Corte CONWIP Constant Work in Process COP Customer Order Point COPICS Communications Oriented Production Information and Control System CRP Capacity Requirement Planning DCI/DIPOA Divisão de Controle do Comércio Internacional do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal DDTO Design of Disassemble to Order DMTO Design of Manufacturing To Order DTO Design To Order DTO Disassemble to order E Empurrar EBQ Economic Batch Quantity EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuaria EOQ Economic Order Quantity ERP Enterprise Resource Planning ETO Enginer To Order FAPRI Food and Agricultural Policy Research Institute FC Fluxo convergente FD Fluxo divergente FL Fluxo linear
18 xviii FOG FS FSB IBGE IEDI JIT JS L LPA LPE LRP LSPE M MATO MDIC MDTO MMTO MOG MPS MRP MRP II MTO MTS oo-bom OPOQ OPT P PA PBC PCS PDP PDT Factory Order Generation Flow Shop Flow Shop Bloqueado Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Instituto de Estudos para o desenvolvimento industrial Just in time Job Shop Lote Lote de itens PAdronizados Lote de itens PErsonalizados Lot Requirement Planning Lote de itens Semi-PErsonalizados Massa Modified Assemble to Order Ministério de Desenvolvimento Indústria e comércio Modified Disassemble to Order Modified Make to Order Material Order Generation Master Production Schedulling Material Requirement Planning Manufacturing Resource Planning Make To Order Make To Stock Object Oriented Bill of Material Order Point Order Quantity Optimized Production Technology Puxar Projeto de Agregação Periodic Batch Control Personalization Constraint Step Programa Diretor de Produção Projeto de Desagregação/ Transformação
19 xix PEA População Economicamente Ativa PIB Produto Interno Bruto PIC Plano Industrial e Comercial PRM Planejamento Reverso de Materiais PS Project Shop RA Receita de Agregação RCCP Rough Cut Capacity Planning RDT Receita de Desagregação/ Transformação ROP Reorder Point Systems SBC Standard Batch Control System SDA/MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SECEX Secretaria de Comércio Exterior SFC Shop Floor Control SHC Schedulling SIC Statistic Inventory Control SIF Serviço de Inspeção Federal SISBOV Sistema Brasileiro de identificação e certificação de Origem Bovina e bubalina SRF/MF Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda TI Tecnologia de Informação USDA United States Department of Agriculture WIP Work In Process
20 xx Lista de termos estrangeiros Assemble To Order (ATO) Base Stock Control (BSC) Basic BOM Bill of Manufacturing (BOMfr) Tipo de política de planejamento em que as funções que acionam a montagem de produtos só são desempenhadas mediante a confirmação de demandas reais estabelecidas por ordens de venda. Tipo de sistema de controle de estoque que opera repondo um saldo negativo de estoque (ou demanda virtual) gerado por uma demanda do produto pai. Lista de materiais constituída para especificar uma família de produtos oriundos de fragmentação cujas matérias primas sejam consideradas contínuas. Tipo de lista que especifica conjuntamente a seqüência de operações de produção para fazer um produto intermediário ou acabado e os materiais necessários a cada operação. Bill Of Material Listas de materiais que traduzem em sua configuração de apresentação a estrutura hierárquica com que os produtos são constituídos. Blending Operação ou conjunto de operações que se caracteriza pela mistura de componentes visando a obtenção de uma dada especificação final. Buckets Espaços de tempo (dia, semana, quinzena, mês), também denominados fases, em que se subdividem os períodos de um programa mestre. Buffer Denominação dada aos estoques criados em processo para tornar independentes etapas de produção reduzindo os riscos de falta de material e aumentando a flexibilidade de programação. By-product Material de valor, produzido como um fluxo lateral de um processo de produção. Capacity Recurso de produção que mais restringe o desempenho do sistema Constraint Resource Capacity Requirement Planning Closed looping Módulo dos sistemas MRP II e ERP que executa a avaliação da carga com base em capacidade infinita. Sistemática de revisão do programa mestre de produção à luz do resultado da avaliação de carga em relação à capacidade disponível introduzido no sistema MRP II - Planejamento de recursos de manufatura. Cold shortening Encurtamento por resfriamento: fenômeno do encurtamento das fibras dos músculos da carcaça bovina causado pelo armazenamento sob temperatura entre 0 e 10 C na fase de pré-rigidez.
21 xxi Conwip Decoupling Point Design To Order (DTO) Engineering To Order (ETO) Enterprise Resource Planning Flow JIT System Flow shop Frozen Cooked Beef JIT kanbam Job Job shop Just in time kanbam (Constant Work in Process estoque constante em processo) tipo de sistema de controle que libera os trabalhos para uma linha de tal forma que o máximo nível de estoque em termos de carga não seja violado. Também denominado Customer Order Point COP caracteriza o ponto do processo em que se separa a parte da organização orientada em direção a atividades de fabricação dedicadas a pedidos de clientes, da parte da organização baseada em previsão para estoque. Tipo de política de planejamento em que as funções que acionam a fabricação só são desempenhadas mediante a confirmação de demandas reais estabelecidas por ordens de venda incluindo a possibilidade de projetar um produto integralmente de acordo com especificações dos clientes. Tipo de política de planejamento em que as funções que acionam a fabricação só são desempenhadas mediante a confirmação de demandas reais estabelecidas por ordens de venda incluindo a possibilidade de promover adequações do projeto de acordo com especificações dos clientes. Planejamento de Recursos do Empreendimento, sistema que privilegia a integração do conjunto de funções do empreendimento associando-as ao MRP II. Sistema de controle da produção que funciona como um sistema de estoque de duas gavetas onde a reposição de um lote unitário de fabricação é acionada quando a primeira gaveta é esvaziada. Tipo de constituição de um empreendimento em que os materiais fluem através dos centros de trabalho segundo um roteiro fixo segundo um padrão de fluxo de fabricação unidirecional. Tipo de carne industrializada, na forma de cortes, cozidos e embalados. Sistema de controle da produção que funciona como um sistema de estoque de duas gavetas onde a reposição de um lote de fabricação é acionada quando a primeira gaveta é esvaziada. entidades operacionais (lotes) a serem controladas no piso da fábrica Tipo de fluxo de materiais em que os lotes de matérias primas percorrem diferentes roteiros para a execução das operações. Esse fluxo, dito emaranhado está estreitamente associado ao tamanho dos lotes sua repetitividade e layout associado. Sistemas de fabricação baseados na lógica de só se produzir o necessário quando necessário. Sistemática de controle de fabricação baseada no uso de cartões de controle.
22 xxii Lead time Lot Requirement Planning (LRP) Make to order (MTO) Make To Stock (MTS) MRP program based Object Oriented Bill of Material Optimized production technology (OPT) Order point order quantity (OPOQ) Periodic batch control (PBC) Project shop Recipe Rough Cut Capacity Planning (RCCP) Tempo de obtenção de cada item ou conjunto, desde o momento de início de sua obtenção até o momento em que se torna disponível para uso. Planejamento de necessidade de lote: sistema de planejamento em que as necessidades de peças são determinadas pela explosão dos produtos constantes de um programa mestre, mas no qual apenas algumas delas são destacadas como lotes relacionados especificamente a demanda do produto pai. Tipo de política de planejamento em que as funções que acionam a fabricação só são desempenhadas mediante a confirmação de demandas reais estabelecidas por ordens de venda. Tipo de política de planejamento em que as funções que acionam a fabricação são desempenhadas antecipando-se às demandas reais. Planejamento de necessidade de materiais baseado em programa: sistema resultante da evolução do MRP que introduziu o conceito de lista de manufatura e programação mestra com avaliação simultânea de carga. Lista de materiais orientada a objeto. Procedimento de geração dinâmica de listas de materiais, com base em recursos proporcionados por linguagem de programação computacional orientada a objeto, que permite tratar estruturas de produtos em que os componentes e quantidades são variáveis. Tipo de sistema de planejamento e controle da produção cuja principal característica é balancear o fluxo de produção com base em recurso restrição de capacidade. Tipo de sistema de planejamento e controle da produção baseado na reposição de estoque determinada por um ponto de ressuprimento. Esse ponto é definido com relação ao tempo de ressuprimento e a quantidade a repor calculada com base na taxa de consumo. Tipo de sistema de planejamento e controle da produção em que periódica e sistematicamente são emitidos os mesmos conjuntos de ordens de reposição e cujos tempos de reposição se equivalem. Fabricação por projeto: tipo de constituição de um empreendimento em que os recursos são levados ao local de geração dos produtos, dadas as suas características dimensionais ou peculiaridades construtivas. Tipo de lista de material aplicável a produtos constituídos por matérias primas caracterizadas como contínuas. : verificação grosseira da capacidade, baseada na análise da somatória de cargas de trabalho que incidem sobre um conjunto de recursos denominados críticos, determinada por um programa mestre de produção.
23 xxiii Runout Shop Floor Control (SFC) Spare parts Standard Batch Control System (SBC) Statistic Inventory Control Técnica de priorização da emissão de ordens de reposição de estoque em linhas de produção baseada na taxa de demanda e duração do estoque disponível. Módulo dos sistemas MRP II e ERP que executa a programação e controle de fabricação. Conjuntos de componentes e/ou subconjuntos que se sugere acompanhar os produtos, de forma a simplificar o processo de manutenção. Sistema de Controle de lote padrão. Sistema de planejamento e controle da produção que visa sincronizar a emissão da ordem de produção de um pequeno lote de produtos acabados com a emissão de ordens nas quantidades exatas das peças e componentes requeridos. Controle estatístico de estoque. Procedimento de reposição de estoques em que se considera o tempo de reposição, a taxa de demanda por unidade de tempo e o nível de atendimento desejado expresso por uma quantidade em estoque capaz de garantir uma certa variabilidade de demanda. Supply to order Abastecimento sob pedido. Obtenção\ de matérias primas realizada apenas quando houver aplicações definidas que as consumam. Supply to stock Abastecimento para estoque. Obtenção de matérias primas para repor estoques com aplicação presumida. Synchro-MRP Sistema de planejamento e controle de fabricação híbrido, que apropria as vantagens oferecidas por sistemas do tipo MRP no longo prazo e médio prazo com a sistemática de controle mais maleável obtida com o kanbam. Throughput time Time based Time phased Tempo de processamento total exigido para a obtenção de um dado produto. Sistemas de planejamento de materiais que consideram a reposição segundo intervalos de tempo. Sistema de emissão de ordem de fabricação baseado no lead time de obtenção do item.
24 xxiv SUMÁRIO Resumo Abstract Lista de figuras Lista de tabelas Lista de quadros Lista de siglas Lista de termos estrangeiros ix x xi xiv xv xvii xx Capítulo 1 Apresentação do trabalho Introdução Justificativa, ou o significado da indústria agroalimentar brasileira Objetivos do trabalho Notas metodológicas Estrutura do Trabalho Capítulo 2 Sistemas de Produção e as Funções de Gestão de Operações Introdução Planejamento e controle da produção Elementos de um sistema de planejamento e controle da produção Estrutura do planejamento da produção por níveis hierárquicos Estrutura para planejamento hierárquico e para planejamento convencional Previsão de demanda e plano de aquisição de recursos Planejamento agregado ou planejamento industrial e comercial Programa mestre de produção Sistemas de planejamento de materiais Sistema de planejamento de necessidade de materiais (MRP) Sistema de planejamento de necessidade de materiais (MRP) receitas Sistema de planejamento de necessidade de materiais sob condições de desagregação... 53
25 xxv Sistema de planejamento de necessidade de materiais em ambientes Just in Time Ações resultantes Sistema de planejamento da capacidade e as estruturas de planejamento e controle da produção Sistemas de planejamento da capacidade em ambientes MRP Síntese do Planejamento da Capacidade nos sistemas OPOQ, MRP, JIT,PBC e OPT Sistemas de emissão de ordens Sistemas de emissão de ordens OPOQ (Order Point Order Quantity) Sistemas de emissão de ordens PBC (Periodic Batch Control) Sistemas de emissão de ordens MRP Sistemas de Emissão de Ordens (JIT) KANBAM Sistemas de programação e controle da produção Sistemas de programação e controle da produção no MRP, MRP II e ERP Quem usa o MRP Sistemas de programação e controle da produção PBC (Periodic Batch Control) Sistemas de programação e controle da produção OPT (Optimized Production Technology) Quem usa o OPT Sistemas de programação e controle da produção JIT Kanbam Quem usa o Kanbam Sistemas de programação e controle da produção CONWIP (Constant Work in Process estoque constante em processo) Quem usa o CONWIP Síntese dos Sistemas de Produção e as Funções de Gestão de Operações Evolução dos sistemas de planejamento e controle da produção
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