news58 Plano de Formação para 2015 já disponível DEZEMBRO Incentivos e Apoios às PME s Formandos do curso de Vitrinismo executam montras de Natal

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1 news58 14 DEZEMBRO Plano de Formação para 2015 já disponível A importância de manter a eficácia e a eficiência do Sistema de Gestão da Qualidade Formandos do curso de Vitrinismo executam montras de Natal Incentivos e Apoios às PME s tania.fernandes@citeforma.pt nº. 58

2 NOTÍCIAS nota editorial O nível de desemprego dos jovens portugueses é dos mais dramáticos da União Europeia e compromete a esperança no futuro de toda uma geração. Por isso, a preocupação com os desempregados adultos não pode fazer esmorecer as políticas facilitadoras do emprego da população jovem. Uma formação profissional de qualidade, associando competências profissionais e life skills, a formação /experiência num posto de trabalho e outros serviços de apoio na fase de integração no mercado de emprego, são fatores potenciadores da empregabilidade dos jovens. O Citeforma sabe que os jovens se queixam da desadequação entre o que se ensina nas escolas e o que se pede no mercado de trabalho, que lamentam o facto de as empresas não confiarem neles, na sua imagem de inexperiência e imaturidade, na sua postura, muitas vezes, inadequada. No Citeforma não se ignora que as empresas pedem competências técnicas ajustadas, competências relacionais, de trabalho em equipa, de sentido do rigor no cumprimento de horários e tarefas, no dinamismo, na proatividade, flexibilidade e polivalência, na capacidade de trabalho, vontade e determinação, no espirito empreendedor. Por isso, um processo formativo no Citeforma procura ser globalmente integrador, facilitando a assimilação de competências, valores e princípios e, ainda, ser fonte inspiradora de confiança. O período de 2015 a 2020 não corresponderá só a um novo enquadramento dos apoios comunitários à formação. Será, certamente, uma nova época de mudanças a todos os níveis, incluindo, no mercado de trabalho. No entanto, a formação profissional continuará a ser uma chave de futuro. O Citeforma lá estará. Agostinho Castanheira Diretor do Citeforma Formandos do curso de Vitrinismo executam montras de Natal Os formandos do curso de Vitrinismo (modalidade Vida Ativa) decoraram as montras das lojas Excellent Opticas do Alto dos Moinhos, Laranjeiras e Oeiras. O trabalho foi realizado no âmbito do módulo de Projeto - área dos alimentos serviços e moda, com a coordenação da formadora Raquel Castanheira. A rusticidade, enquadrada no tema sazonal do Natal, foi o tema deste trabalho. Os formandos dividiram-se em três grupos de trabalho, ficando cada um com uma loja diferente, para o desenvolvimento das diferentes fases do trabalho do vitrinista: o projeto (moodboard, visuais e orçamento), elaboração e conceção de uma montra de ótica com a temática proposta. Os produtos a expor foram-lhes entregues no dia da montagem, ficando cada grupo responsável pela sua composição, que foi enriquecida com os adereços que criaram, sempre subjugados ao tema, tendência e produto, neste caso, os óculos. Entre as orientações à execução do trabalho, a coordenadora indicou como obrigação o uso de um adereço diretamente ligado ao natal, uma árvore de natal, recurso a mensagem escrita em carimbo, stencil nos tecidos, construído com troncos/fio norte, e/ou bordado bem como o uso de sarapilheira. O resultado deste trabalho pode ser visto nas respetivas montras das lojas durante a época natalícia. DIREÇÃO Agostinho Castanheira REDAÇÃO E FOTOGRAFIA Tânia Fernandes PAGINAÇÃO Laranja COLABORAM NESTA EDIÇÃO Carla Jobling e Helena Tomé PROPRIEDADE Citeforma Centro de Formação Profissional dos Trabalhadores de Escritório, Comércio, Serviços e Novas Tecnologias TELEFONE FAX tania.fernandes@citeforma.pt Estamos nas redes sociais. Siga-nos! Dezembro 14

3 A importância de manter a eficácia e a eficiência do Sistema de Gestão da Qualidade QUALIDADE O Citeforma tem o seu Sistema de Gestão da Qualidade certificado, desde junho deste ano, pela APCER, de acordo com a norma internacional de referência NP EN ISO Para Teresa Guimarães, gestora da qualidade e responsável do Gabinete de Sistemas de Gestão, Após seis meses, os desafios continuam! O maior, é sem dúvida, assegurar a permanente adequabilidade do Sistema às necessidades do Centro, mas também, tem que ser a alavanca para as questões da melhoria contínua concretizando a estratégia definida pela Política de Gestão da Qualidade. Política de Gestão da Qualidade do Citeforma A Comissão de Gestão da Qualidade do Citeforma é o órgão da função Qualidade que verifica as necessidades de alteração do sistema face a novos requisitos Legais, Regulamentares, Estatutários, Normativos e do Cliente. A implementação destas alterações segue a metodologia PDCA (Plan-Do- Check-Act) resultando na adaptação, se necessário, do modelo baseado em processos da entidade certificada. Atual modelo de processos do Citeforma implicando certamente adaptações na arquitetura do SGQ, ou seja, maior orientação para o propósito da organização e clientes, maior foco na obtenção e melhoria de resultados, considerar a análise de riscos, maior ênfase em todas as partes interessadas, maior envolvimento da gestão de topo, maior flexibilidade no tipo e uso de informação. Este desafio de garantir a adequabilidade do nosso SGQ, a eficiência dos processos e a eficácia dos resultados é realista se houver o cuidado de planear atividades a empreender e se for feita uma análise criteriosa da viabilidade dos recursos a prover, afirma Teresa Guimarães. Acrescenta que o facto de termos o nosso sistema de gestão da qualidade implementado e certificado dá-nos um conhecimento e uma experiência que é também muito útil para dar resposta aos pedidos e necessidades dos nossos Clientes e potenciais Clientes. Para 2015, o Citeforma já tem identificadas as potenciais alterações ao SGQ do Centro. Assim, estão a ser consideradas as orientações da Estratégia Europa 2020, projetada para garantir um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo. Enquadradas nesta estratégia estão as conclusões do Conselho da União Europeia, de 20 de maio de 2014, sobre a garantia da qualidade como forma de apoiar a educação e formação. Apontando para a utilização dos instrumentos e princípios comuns europeus de educação e formação profissional. Outra reflexão tem por base as novas orientações definidas pelos Fundos Europeus , indexadas com a Estratégia Europa 2020, e que justifica a necessidade de proceder a algumas reorientações para o próximo período de programação - Orientação para Resultados e a Concentração Temática. O Citeforma vai ter que considerar também as alterações decorrentes da publicação da versão 2015, da norma de referência NP EN ISO 9001, O Citeforma encontra-se disponível para, junto dos seus clientes, assegurar serviços de Formação em Gestão da Qualidade (Plano de Formação e realizada na organização mediante pedido de proposta de prestação de serviços); Apoio técnico na implementação e manutenção de sistemas de gestão da organização (mediante pedido de proposta de prestação de serviços); Auditoria interna ao sistema de gestão (mediante pedido de proposta de prestação de serviços). Encontra-se diretamente ligado ao Sistema Português da Qualidade, através da sua representação nas diversas Comissões Técnicas e Setoriais sobre Qualidade e ao Sistema Nacional de Qualificações, através da sua ligação ao IEFP e à representação no Conselho Setorial para a Qualificação dos Serviços da ANQEQ. Informações junto do Gabinete de Sistemas de Gestão teresa. guimaraes@citeforma.pt 03

4 FORMAÇÃO Incentivos e Apoios às PME s Testemunhos, casos práticos, experiências e soluções estiveram em cima da mesa do workshop Incentivos e Apoios às PME s promovido pelo Citeforma no âmbito do percurso de Empregabilidade e Empreendedorismo. Tratando- -se do último curso deste ciclo de formação, procurámos fechar o debate à volta do tema, sensibilizando os potenciais interessados para questões muito práticas relacionadas com incentivos e apoios ao financiamento das empresas refere Carla Rebelo, coordenadora do curso. A ideia geral que se retira da sessão é a de que o financiamento não é o mais importante na criação de um negócio. Há muitos outros passos a dar neste processo, como bons contactos, uma rede de apoio e as próprias características do empreendedor que são fundamentais no início de uma atividade empresarial refere Marina Costa, técnica de formação do Citeforma que esteve envolvida na organização deste evento e aponta o testemunho de Carlos Marques da Waymedia, um dos intervenientes, como um bom exemplo de empreendedorismo Ele tinha uma ideia, recorreu aos apoios certos, consultou as pessoas indicadas e montou um negócio de sucesso acrescenta. Sérgio Póvoas, da Gesbanha, que participou no painel Principais tipos de financiamento disponíveis para as Startups e PME s foi categórico em afirmar o dinheiro existe. Importa, pois, ter pessoas com know how, experiência, envolvidas com o projeto, fazer uma análise de mercado e plano de negócio e, tal como foi referido na sessão, o último mas não menos importante passo que se apelidou de magia e que tem a ver com as próprias características de empreendedor no sentido de conseguir fazer avançar a ideia. Teresa Mendes, advogada na TML Advogados alertou para uma série de questões jurídicas a ter em consideração, como a constituição da empresa, contratos de parceria, responsabilidade de contratos com fornecedores, patentes e licenças específicas e se o negócio correr mal, como resolver a situação da melhor forma. Foi complementando esta informação com casos práticos muito elucidativos de questões que nem sempre estão presentes no plano estruturado pelo empreendedor. As Câmaras Municipais de Lisboa, Loures e Cascais, fizeram-se representar pelos seus gabinetes de apoio ao empreendedorismo, dando a conhecer os diferentes programas de apoio que cada uma delas têm à disposição dos munícipes. Destacam-se iniciativas como o concurso de ideias da CM de Cascais ou o Lisboa Empreende. A CM Loures opta por fazer um acompanhamento mais personalizado de quem procura investir na região. Antes de encerrar a sessão, o debate foi lançado sobre as ideias de negócios no futuro, tendo os participantes apontado a falta de estudos publicados nessa área. O empreendedorismo social e o crowdfunding foram apontadas como duas soluções em expansão. O Citeforma tem planeado para o ano de 2015 um novo Ciclo de Empreendedorismo e Empregabilidade, com o acréscimo de novas ações como Plano de micro negócio, Finanças para não financeiros, e Constituição da empresa. Reforço da formação de Técnicas Administrativas e de Contabilidade, na modalidade Vida Ativa No final do percurso de Técnicas Administrativas e de Contabilidade, que decorreu entre setembro e novembro, os formandos entregaram um pedido: mais formação. Nós queríamos era fazer o curso de Técnico de Contabilidade, pois é mais completo, mas explicaram-nos que de momento, não havia disponibilidade para avançarem uma ação deste tipo explica- -nos a formanda Maria Neves. Sem com isso desmobilizarem, e mediante contacto com os formadores que os acompanharam, em coordenação com o departamento de formação, definiram um novo percurso formativo de Técnicas Administrativas e de Contabilidade II que lhes permitirá complementar conhecimentos. Estes percursos inserem-se na modalidade de formação Vida Ativa e são frequentados exclusivamente por pessoas desempregadas, em horário laboral. A formação tem sido muito interessante e tem sido muito bem aproveitada! Temos encontrado formadores excecionais que nos fazem ficar focados em determinados assuntos explica-nos. O segundo ciclo de formação iniciou pouco depois de concluído o primeiro e apesar de um dos módulos ter custos para os formandos, estes mantiveram o seu interesse na frequência total do curso foi falado na altura, que se fosse possível dispensarem-nos do pagamento também deste módulo, seria bom, mas não nos importamos de pagar esclareceu-nos. Sobre a pertinência desta área de formação, os formandos são unânimes em destacar que esta é uma área que, a nível profissional tem saída não só para gabinetes de contabilidade, mas também para outros departamentos que lidam com contas. A aquisição de competências relevantes, de forma a potenciar o regresso ao mercado de trabalho encontra-se entre os objetivos desta modalidade de formação. 04

5 Citeforma envolvido no projeto europeu LLL-HUB O Citeforma integrou o grupo de 15 especialistas portugueses, liderados O Citeforma junta-se assim ao grupo de peritos, onde se podem encontrar pela Associação Portuguesa de Gestão de Pessoas (APG), do projeto representantes de outras entidades de referência em ALV em Portugal, europeu Lifelong Learning Hub (LLL-HUB). Estes peritos vão desenvolver nomeadamente, APG, Advancis, Agência Nacional para a Qualificação até ao final do mês de dezembro estudos de testemunhos e boas práticas (ANQEP), Centro de Estudos dos Povos e Culturas de Expressão Portuguesa de aprendizagem ao longo da vida (ALV) em Portugal, no âmbito da da Universidade Católica Portuguesa (CEPCEP/UCP), Dianova, Fundação primeira etapa deste projeto, os LLL-Labs. A união destes estudos vai Calouste Gulbenkian, INOVA +, ISCTE/Universidade Europeia, Universidade resultar num national state of play que será apresentado no LLL-Forum Aberta e a Universidade de Évora. nacional, em abril de O LLL-HUB é um projeto da União Europeia (UE), financiado pelo Lifelong Learning Programme, que pretende iniciar um novo mecanismo para envolver diretamente os decisores políticos e os atores regionais/ nacionais em estratégias da UE para a ALV. Dez parceiros de oito países vão desenvolver no próximo mês o seu national state of play, que irão apresentar nos respetivos LLL-Forum, a realizar em cada um desses países entre março e junho de A última fase do projeto consiste num agrupamento transnacional de conhecimentos ( Conferência Europeia: LLL-Agora, a realizar em Bruxelas em 2016) para fazer uma análise comparativa dos fatores críticos, identificar os desafios comuns e elaborar recomendações políticas. PROJETOS INTERNACIONAIS Europeerguide - Reunião transnacional em Lyon A 2ª reunião do projeto European Peer Review in Guidance and Counselling in VET of Adults-RVC decorreu em Lyon nos dias 25 e 26 de setembro. Estiveram presentes, para além do Citeforma o promotor português ISLA, os franceses CIBC Bourgogne Sud, o austríaco Impulse e o holandês ErikKaemingk. Foram analisados os resultados do questionário que o parceiro francês preparou para determinar, junto dos CQEPs (três escolas portuguesas, um centro francês e outro holandês), os principais fatores que influenciam a qualidade do processo de RVCC. Na sequência destes resultados foram debatidos e delineados os principais critérios da qualidade para servirem de base ao Peer Review que vai ser desenvolvido nestas instituições. Foi interessante porque se chegou à conclusão que os processos de RVCC são diferentes entre Portugal, França e Holanda, sendo que o caso Português nos pareceu o mais exigente, complexo e estruturado referiu Teresa Guimaraes, coordenadora deste projeto por parte do Citeforma. Através dos critérios da qualidade, vamos conseguir medir o desempenho e a eficiência dos processos de RVCC em cada realidade acrescentou. Enquanto os trabalhos de preparação de formação dos Peers decorrem, está previsto novo encontro de parceiros (internacional), em janeiro, na Holanda. 05

6 CQEP CQEP assume a realização de Comissões Técnicas para obtenção de Certificação Aos candidatos que concluam um percurso de formação modular que permita finalizar um determinado percurso de qualificação (como acontece p.e. aos que anteriormente obtiveram uma certificação parcial num processo de RVCC e que, entretanto, tenham frequentado a formação prescrita no Plano Pessoal de Qualificações) é exigido um processo de validação final perante uma Comissão Técnica A publicação do Despacho nº 13147/2014 de 29 Outubro, que aprova o Regulamento das Comissões Técnicas, permite que já seja possível, através do CQEP, obter o Certificado final com o nível de qualificação completo através deste processo de verificação documental. Este processo visa analisar os documentos apresentados pelos candidatos, nomeadamente os certificados de qualificações obtidos no âmbito de processos de RVCC e/ou de processos formativos, com vista a verificar se as Unidades de Competência/Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD) constantes destes certificados conferem direito à obtenção de um certificado de qualificações e de um diploma, de acordo com os respetivos referenciais de qualificação constantes do CNQ. O pedido de realização de Comissão Técnica é apresentado pelo candidato, mediante preenchimento de um Requerimento. Para mais informações, contacte por favor, o CQEP do Citeforma através do citeforma@cqep.gov.pt Reconhecimento de Títulos obtidos em países estrangeiros Passou a ser da competência dos CQEP a receção, instrução e análise técnica dos pedidos de reconhecimento de títulos obtidos em países estrangeiros. Os cidadãos portugueses ou estrangeiros residentes em Portugal, que tenham obtido, de forma comprovada, qualificações em sistemas de educação e formação de países estrangeiros podem obter o reconhecimento desse título. Esta medida pressupõe o paralelismo entre a qualificação obtida no país estrangeiro e a qualificação existente em Portugal, no âmbito das modalidades de formação do SNQ referenciadas ao Catálogo Nacional de Qualificações. O reconhecimento é concedido por referência aos níveis de qualificação do Quadro Nacional de Qualificações, correspondentes à conclusão de um ciclo de estudos do ensino básico ou do ensino secundário, nas modalidades de dupla certificação que integram o SNQ ou à conclusão de um Curso de Especialização Tecnológica (qualificações de nível 2, 4 e 5). Para requerer este reconhecimento, o candidato deve submeter o pedido a um CQEP com competência para desenvolver processos de RVCC profissional na área de educação e formação em que se integra a qualificação obtida em país estrangeiro. Para mais informações, contacte por favor, o CQEP do Citeforma através do citeforma@cqep.gov.pt 06

7 Legislação Fiscal Por Helena Tomé, Coordenadora da Área de Fiscalidade do Citeforma Decreto-Lei n.º 144/2014, de 30 de setembro Atualização do Salário Mínimo Nacional Atualiza o valor da retribuição mínima mensal garantida. Lei n.º 75-A/2014, de 30 de setembro _2.º Orçamento Retificativo para 2014 Procede à segunda alteração à Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro (Orçamento do Estado para 2014), à quinta alteração à Lei n.º 108/91, de 17 de agosto, e ao Decreto- -Lei n.º 413/98, de 31 de dezembro, à quarta alteração à Lei n.º 28/2012, de 31 de julho, e à primeira alteração aos Decretos-Leis n.ºs 133/2013, de 3 de outubro, 26- A/2014, de 17 de fevereiro, e 165-A/2013, de 23 de dezembro, alterando ainda o Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado, o Código dos Impostos Especiais de Consumo, o Estatuto dos Benefícios Fiscais e o Regime Geral das Infrações Tributárias. Despacho n.º 345/2014/XIX, de 30 de setembro - Certificação de Programas Informáticos de Faturação Prorrogação da obrigatoriedade de certificação dos programas de faturação desenvolvidos internamente pelas empresas. Portaria n.º 206/2014, de 8 de outubro - Isenções e Taxas Reduzidas do ISP Segunda alteração à Portaria n.º 117-A/2008, de 8 de fevereiro, que regulamenta as formalidades e os procedimentos aplicáveis ao reconhecimento e controlo das isenções e das taxas reduzidas do Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP). Portaria n.º 208/2014, de 10 de outubro - Declaração Modelo 27 da Contribuição Extraordinária sobre o Setor Energético Aprova o modelo oficial da declaração da contribuição extraordinária sobre o setor energético (declaração modelo 27), bem como as respetivas instruções de preenchimento. Decreto-Lei n.º 158/2014, de 24 de outubro - Regime especial do IVA para sujeitos passivos não estabelecidos no Estado-membro de consumo que prestem serviços por via eletrónica No uso da autorização legislativa concedida pelo artigo 237.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, altera o Código do IVA e aprova o novo regime especial do IVA para sujeitos passivos não estabelecidos no Estado membro de consumo ou não estabelecidos na Comunidade que prestem serviços de telecomunicações, de radiodifusão ou televisão e serviços por via eletrónica a pessoas que não sejam sujeitos passivos, estabelecidas ou domiciliadas na Comunidade, transpondo parcialmente para o ordenamento jurídico interno o artigo 5.º da Diretiva n.º 2008/8/ CE, do Conselho, de 12 de fevereiro de Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro - Novo Código Fiscal do Investimento No uso da autorização legislativa concedida pela Lei n.º 44/2014, de 11 de julho, aprova um novo Código Fiscal do Investimento e procede à revisão dos regimes de benefícios fiscais ao investimento produtivo, e respetiva regulamentação. Decreto Legislativo Regional n.º 13/2014/M, de 5 de novembro - Atualização do Salário Mínimo para a Região Autónoma da Madeira Aprova o valor da retribuição mínima mensal garantida para vigorar a partir de outubro de 2014 na Região Autónoma da Madeira. Decreto-Lei n.º 172-A/2014, de 14 de novembro - Alteração ao Estatuto das IPSS Procede à quinta alteração ao Decreto-Lei n.º 119/83, de 25 de fevereiro, que aprova o Estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social. Declaração de Retificação n.º 49/2014, de 1 de dezembro - Retificação ao novo Código Fiscal do Investimento Retifica o Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro, do Ministério das Finanças, que no uso da autorização legislativa concedida pela Lei n.º 44/2014, de 11 de julho, aprova um novo Código Fiscal do Investimento e procede à revisão dos regimes de benefícios fiscais ao investimento produtivo, e respetiva regulamentação, publicado no Diário da República n.º 211, 1ª série, de 31 de outubro de Decisões e Orientações da AT 29-set/2014 Informação Vinculativa - CIVA - Faturas - Menções obrigatórias inseridas pelo programa de faturação (CIVA - Artigo: n.º 5 do artigo 36.º; 19.º; n.º 14 do artigo 36.º). Faturas - As menções obrigatórias, devem ser inseridas pelo programa ou equipamento informático de faturação - Exercício do direito à dedução - Possibilidade de utilização de papel pré impresso onde conste, nomeadamente, o respetivo logótipo ou outros elementos 14/out/2014 Informação Vinculativa - CIRC - Qualificação como PME CIRC - Artigo 87.º, n.º 2 Enquadramento das micro empresas e dos estabelecimentos estáveis de entidades não residentes no n.º 2 do artigo 87.º do CIRC. Qualificação como PME. 15/out/2014 Informação Vinculativa - CIRC - Falta de comunicação de faturas (CIRC - Artigo 86.º- A Regime simplificado de determinação da matéria coletável.) Falta de comunicação de faturas. 16/out/2014 Ofício-Circulado n.º 20173/2014, de 14 de outubro - Declaração Mensal de Remunerações - Inserção de Valores Negativos Contempla a inserção de valores negativos na Declaração Mensal de Remunerações (DMR-AT) por parte das entidades pagadoras de rendimentos, salvaguardando eventuais acertos relativamente a rendimentos pagos e a retenções na fonte efetuadas em meses anteriores do mesmo ano. LEGISLAÇÃO Resenha de Legislação sobre trabalho, solidariedade e segurança social - de setembro a novembro de 2014 Por Carla Jobling, advogada e consultora jurídica do Citeforma Decreto-Lei n.º 154/ Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social - Série I de Cria uma medida excepcional de apoio ao emprego que se traduz na redução temporária da taxa contributiva a cargo da entidade empregadora Decreto-Lei n.º 144/ Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social - Série I de Atualiza o valor da retribuição mínima mensal garantida Decreto-Lei n.º 166/ Presidência do Conselho de Ministros - Série I de Estabelece o regime jurídico do Programa de Estágios Profissionais na Administração Local Portaria n.º 188/ Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social - Série I de Regulamenta as condições de organização e de funcionamento do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social Portaria n.º 192/ Série I de Ministérios da Saúde, da Educação e Ciência e da Solidariedade, Emprego e Segurança Social Regula a criação e manutenção da base de dados de registo do Sistema de Atribuição de Produtos de Apoio Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 538/ Série I de Declara, com força obrigatória geral, a inconstitucionalidade da norma contida na leitura conjugada dos artigos 12.º, n.º 1, alínea a), e 6.º, n.º 1, 1.ª parte, do Regulamento das Custas Processuais, na interpretação de que a apreciação da impugnação judicial da decisão administrativa que negou a concessão de apoio judiciário está condicionada ao pagamento prévio da taxa de justiça prevista no referido artigo 12.º, n.º 1, alínea a). 07

8 JANEIRO A MARÇO DE 2015 FORMAÇÃO ATIVOS MODALIDADE VIDA ATIVA *Portalegre ** Torres Vedras Inscrição em UFCD: Descontos para sócios do Sitese e isenção para desempregados Formação Co-Financiada pela União Europeia (Fundo Social Europeu) e pelo Estado Português (Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social). GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social Já se encontra disponível no nosso site o plano de formação para 2015 para consulta e download! CURSO UFCD INÍCIO FIM DURAÇÃO HORÁRIO INSCRIÇÃO Técnicas Administrativas e de Contabilidade h L Isento Programador JAVA h L Isento Vitrinismo - Diagnóstico e Técnicas de Exposição de Produtos h L Isento FORMAÇÃO ATIVOS APERFEIÇOAMENTO CURSO UFCD INÍCIO FIM DURAÇÃO HORÁRIO INSCRIÇÃO Janeiro Fevereiro Março UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Não sócios Sócios Sitese Não sócios Sócios Sitese Gestão e Marketing - Princípios básicos S Protocolos de redes instalação e configuração S ,50 Programação em C# S ,50 Gestão e Controlo Orçamental S Iniciação às TIC (tecnologias de informação e comunicação) PL PNL PL Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho - conceitos básicos PL Algoritmos PL Ferramenta Photoshop PL Sistema de segurança social PL Importância, objetivos e fundamentos de Segurança e Saúde no Trabalho PL Língua inglesa - cozinha/pastelaria PL Língua Espanhola - Comunicação Administrativa PL Língua Espanhola - Área Comercial Têxtil PL Gestão de Correio Eletrónico e Pesquisa de Informação na Web PL Língua inglesa - apresentação e informação PL Língua inglesa - logística PL Reuniões de Trabalho - Organização e Planificação PL Processamento Salarial e Segurança Social S Criação de sites WEB S ,50 CAD - Comandos e potencialidades S Gestão do tempo e organização do trabalho S 55 27,5 Língua Estrangeira Iniciação_Espanhol Inicial I CLC-LEI PL Língua estrangeira - iniciação - alemão CLC-LEI PL Programação de sistemas distribuídos JAVA (B-Learning) PL Programação em Visual Basic NET (B-Learning) PL Gestão de Stress e Gestão de Conflitos * S Isento Comunicação, moderação, técnicas de apresentação e visualização PL Processador de texto * PL Isento Gestão da Formação: Planear / Orçamentar / Implementar e Avaliar a formação S Espanhol - Atendimento ao Público S Análise de sistemas PL ,50 Software de Gestão de Pessoal PL Introdução à Gestão da Qualidade PL Noções de fiscalidade PL Java Script S Comportamento do consumidor S Fotografia Profissional Digital PL Topologias de redes PL Tratamento de imagens PL Processador de texto PL Direito Laboral Contraordenacional PL Encerramento de Contas - Aspetos Contabilísticos e Fiscais S Contabilidade Financeira - Sistema de Normalização Contabilística S Análise de Modelos Declarativos S Seminário de Atualização Fiscal ,5 S Arquitetura de computadores S ,50 Gestão de Competências - Modelos e Sistemas S 50 27,50 Seminário de Atualização Fiscal ,5 S Linux - Instalação e configuração S Gestão da segurança PL Recursos Humanos - Processamento de Vencimentos (Avançado) PL Língua inglesa atendimento * PL Isento Topologias de redes - fibra ótica e wireless PL Programação em linguagem SQL (SQL Server) PL ,50 Língua Inglesa - Acompanhamento e Avaliação PL Língua Estrangeira Continuação_4_Espanhol Inicial II CLC-LEC PL Atendimento - Inglês técnico PL Língua inglesa - informações acerca da vida quotidiana, compras, serviços e locais de interesse turístico PL Língua Estrangeira - Continuação - Inglês CLC-LEC PL Seminário de Atualização Fiscal* ,5 S Isento HTML5 e CCS S CAD 2D - Projeto de arquitetura S Coaching and Empowerment PL Desenho Vetorial - Criação e manipulação de imagens PL Folha de cálculo PL Língua estrangeira - continuação - alemão CLC-LEC PL Modelos de Demonstrações Financeiras PL Cálculo Financeiro e Actuarial PL O Regime Jurídico e as obrigações legais da formação profissional S 50 27,50 Seminário de Atualização Fiscal ,5 S Gastos de Produção PL Métodos e Técnicas de Análise Económica e Financeira PL Equipamentos passivos de redes PL ,50 Língua Espanhola - Comunicação Administrativa PL Língua espanhola - Conversação PL Gestão do tempo PL Cortesia, etiqueta e protocolo no atendimento PL Programação de sistemas distribuídos JAVA para a web (B-Learning) PL Programação em linguagem SQL (sobre Oracle) B-learning PL Espanhol ao Vivo - Conversação em língua espanhola S Seminário de Atualização Fiscal ** ,5 S Modalidades de Cessação de Contrato de Trabalho PL Impostos Diferidos - Aspetos Contabilísticos e Fiscais PL Recursos Humanos - Relatório Único PL Legislação e Organização da Segurança e Saúde no Trabalho nas empresas PL O Endomarketing e os Recursos Humanos S 50 27,50 Seminário de Contratação Pública S Mercados - Comercialização e Segmentação S Comunicação, moderação, técnicas de apresentação e visualização * PL Isento Empreendedorismo - Do que se trata? L Relacionamento Interpessoal PL 55 27,50 Comunicação interpessoal e assertividade S 55 27,50 Utilitário de apresentação gráfica PL Workshop de geração de ideias para a empregabilidade L Técnicas de vetorização manual e automática PL CURSOS DE FORMAÇÃO Nota: datas previstas, sujeitas a confirmação JANEIRO A MARÇO DE 2015

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