23/3/2008. Planejar, organizar, aplicar e avaliar aulas coletivas de flexibilidade e hidroginástica. Unidade I FLEXIBILIDADE E ALONGAMENTO.

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1 FITNESS 2 OBJETIVOS Conhecer, compreender e praticar os fundamentos pedagógicos e técnico-científicos das atividades físicas coletivas relacionadas à flexibilidade e hidroginástica. Discutir, refletir e criticar sobre os métodos de treinamento, nas atividades coletivas neuromusculares (flexibilidade) e atividades aquáticas (hidroginástica). Planejar, organizar, aplicar e avaliar aulas coletivas de flexibilidade e hidroginástica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I E ALONGAMENTO Conceito Componentes da flexibilidade Fatores que afetam a flexibilidade 1

2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade II TREINAMENTO DA Benefícios do treinamento de flexibilidade Alongamento X Flexioamento Prescrição para o treinamento da flexibilidade Métodos de treinamento Planejamento e elaboração de aulas de flexibilidade Unidade III HIDROGINÁSTICA: CONHECENDO O MEIO LÍQUIDO Conceito Adaptações fisiológicas ao meio líquido Habilidades Fundamentais de um professor de hidroginástica Utilizando materiais de hidroginástica com eficiência CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade IV COMPONENTES DE UMA AULA DE HIDROGINÁSTICA Aquecimento térmico Pré-alongamento Treinamento cardiorrespiratório Condicionamento neuromuscular.alongamento Unidade V ESTRATÉGIAS DE AULA Hidro localizada Hidro esporte Deep water Aquaeróbica e Aquamotion Hidro interval Hidro Bike e Power Pool Elaboração e planejamento de aulas de hidroginástica 2

3 CONCEITOS A flexibilidade pode ser definida como uma qualidade física que condiciona a capacidade funcional das articulações a movimentarem-se dentro dos limites ideais de determinadas ações (TUBINO, 1985). É um pré-requisito elementar para a execução qualitativa e quantitativa (WEINECK, 1991). Não se deve exagerar na flexibilidade, adquirindo-se somente o suficiente para as atividades do cotidiano (YESSIS, 1986). Treinar flexibilidade é praticamente uma necessidade encontrada por todos, devido à sua importância para a saúde do aparelho locomotor (ACHOUR Jr., 1996). Pode ser definida como amplitude máxima de movimento voluntário em uma ou mais articulações sem lesioná-las (ACHOUR Jr., 1998). Para Holland 1986, (apud ALTER, 1996), flexibilidade é uma qualidade física responsável pela amplitude de movimento disponível em uma articulação ou conjunto de articulações. A flexibilidade abrange a amplitude de movimentos de simples ou múltiplas articulações, É a habilidade para desempenhar tarefas específicas (ACSM, 1998). CONCEITOS É uma qualidade física responsável pela execução voluntária de um movimento de amplitude angular máxima, por uma articulação ou conjunto de articulações, dentro dos limites morfológicos, sem risco de provocar lesão (DANTAS, 1999). Flexibilidade é a capacidade de uma determinada articulação ou conjunto de articulações, se moverem na sua completa amplitude de movimento sem haver lesão (Heyward, 2002). Hamil e Knutzen (1999) considera a flexibilidade como um elemento essencial da aptidão física, e seu aumento enriquece a eficácia do movimento e propicia a redução de distensão muscular, melhora a qualidade da postura e a habilidade nos esportes. Para Alter (2001) a flexibilidade se caracteriza como a extensibilidade dos tecidos periarticulares que permitem o movimento normal ou fisiológico de uma articulação ou de um membro. 3

4 CONCEITOS "Capacidade de movimentar as partes do corpo, através de uma ampla variação de movimentos sem distensão excessiva das articulações e ligamentos musculares" (GETTMAN,1994 citado por FARIAS JUNIOR & BARROS,1998). "É a capacidade e a característica de um atleta de executar movimentos de grande amplitude, ou sob forças externas, ou ainda que requeiram a movimentação de muitas articulações"(weineck,1999). "É a capacidade de realizar movimentos em certas articulações com apropriada amplitude de movimento"(barbanti,1994). CARACTERÍSTICAS Ao contrário das outras qualidades físicas, quanto maior a flexibilidade, não quer dizer melhor, pois, existe um nível ótimo de flexibilidade para cada indivíduo, dependendo das exigências diárias sobre o aparelho locomotor. Uma flexibilidade exagerada não diminui o risco de distensão muscular e pode aumentar o risco de lesões (DANTAS et al., 2001). Quando se adquire uma flexibilidade adequada, pode auxiliar o ser humano a encontrar um equilíbrio funcional nas mais diversas vivências, pois, a ausência de uma flexibilidade razoável, aumenta a possibilidade de lesões e de problemas funcionais (DANTAS et al. 2002). Baixos índices de flexibilidade na região posterior da coxa, principalmente dos ísquiostibiais, podem favorecer o aparecimento de dores lombares crônicas, e o encurtamento dos músculos flexores de quadril, reto femoral e iliopsoas, podem gerar uma hiper lordose lombar, um importante fator de risco para o desenvolvimento de lombalgias (POLLOCK e WILMORE,1993). 4

5 CARACTERÍSTICAS No indivíduo sadio a amplitude articular é influenciada pêlos ligamentos, comprimento dos músculos e tendões, e tecidos moles. Já em pessoas com problemas patológicos, as limitações podem ser agravadas por processos inflamatórios, redução da quantidade de líquido sinovial, presença de corpos estranhos na articulação e lesões cartilaginosas (WERLANG, 1997). O bom nível de flexibilidade varia de acordo com a necessidade decadaum,logo,aboaflexibilidade éaquelaquepermiteao indivíduo realizar os movimentos articulares, dentro da amplitude necessária durante a execução de suas atividades diárias, sem grandes dificuldades e lesões(blanke, 1997). O sedentário tende a ter menor grau de flexibilidade que o indivíduoativoeestefato éagravadocomopassardosanos, pois, o nível de flexibilidade tende a diminuir e com isso aumentam os riscos de: lesões, dores, problemas posturais, e a realização de atividades diárias(werlang, 1997). COMPONENTES DA Mobilidade: no tocante ao grau de liberdade de movimento da articulação; Elasticidade: com referência ao estiramento elástico dos componentes musculares; Plasticidade: grau de deformação temporária que estruturas musculares e articulações devem sofrer, para possibilitar o movimento. Existe um grau residual de deformação que se mantém após cessada a força aplicada, conhecida como HISTERESIS; Maleabilidade: modificações dos tendões parciais da pele, fruto das acomodações necessárias no segmento considerado. 5

6 COMPONENTES DA ESTRUTURA RESISTÊNCIA À Cápsula Articular 47% Músculo 41% Tendão 10% Pele 2% Fonte: Fox e cols. (1991) FATORES QUE AFETAM A ENDÓGENOS IDADE Quanto mais velho, menor a flexibilidade. O momento da vida em que o ser humano mostra-se potencialmente mais flexível é justamente na hora de seu nascimento, quando o próprio crânio mobiliza-se para permitir a passagem pelo canal vaginal. Com o passar do tempo, a possibilidade de adquirir flexibilidade diminui. Assim, quanto mais cedo iniciar o treinamento da flexibilidade, maiores serão as possibilidades de se atingir grandes arcos de amplitude articular. Tendões e fascias espessam-se com a idade Treinamento sistemático entre 11 e 14 anos (Sermegew, 1964) 6

7 FATORES QUE AFETAM A ENDÓGENOS SEXO A mulher é em geral mais flexível que o homem (KIRCHER e GLEINS, 1967), a mulher por possuir tecidos menos densos é normalmente mais flexível que o homem. Nota-se que a flexibilidade das meninas é levemente superior à dos meninos desde a escola (JENSEN e FISHER, 1979). A partir do surto da puberdade, ao mesmo tempo em que aumenta a força nos meninos, vai diminuindo a flexibilidade. INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA Pessoas do mesmo sexo e idade podem possuir graus de flexibilidade totalmente diferentes entre si. Exceção patologias ( Sindrome de Down) FATORES QUE AFETAM A ENDÓGENOS SOMATOTIPO Endomorfo tem menor amplitude do movimento de flexão de pescoço, quadril e tronco. Maior % de gordura, menor flexibilidade (Jensen e Fisher,1977) Pereira (1997), não encontrou relação entre somatotipo e flexibilidade Quantidades excessivas de massa muscular pode, muitas vezes, impedir fisicamente a finalização de diversos movimentos. ESTADO DE CONDICIONAMENTO FÍSICO O grau de treinamento é diretamente proporcional ao grau de flexibilidade Mesmo que o indivíduo não treine a flexibilidade, se estiver bem condicionado será mais flexível Um treinamento de força, se não for acompanhado de exercícios de alongamento correspondentes, provocará efeitos negativos sobre a flexibilidade por motivos mecânicos (maior resistência ao estiramento por parte do músculo exercitado devido ao aumento de sua tonicidade e volume). 7

8 FATORES QUE AFETAM A RESPIRAÇÃO ENDÓGENOS Influência do Yoga e da Meditação Transcedental. Respiração total: Inspirar pelo nariz, expirar pela boca. Expirar no dobro do tempo da inspiração. Deixar um tempo entre ambas. Dilatar o abdomen na inspiração e contraí-lo na expiração. Este tipo de respiração permite: redução de 16 a 18% no consumo de oxigênio basal. queda de PCO 2 sangüíneo. redução do ritmo respiratório FATORES QUE AFETAM A HORA DO DIA ENXÓGENOS Ao acordar, todos os componentes plásticos do corpo estão em sua forma original, pois, não foram submetidos a ação da gravidade. Este fato pode provocar um resistência a o movimento de maior amplitude articular. Porém, recomenda-se que uma série de alongamento seja feito imediatamente quando acorda (espreguiçar). TEMPERATURA AMBIENTE O frio reduz a elasticidade muscular, refletindo sobre a flexibilidade, pois, no frio, o tônus muscular é aumentado, fazendo que a flexibilidade seja prejudicada. Porém, com o aumento da temperatura corporal, este fator pode ser alterado. 8

9 BENEFÍCIOS DA Segundo ANDERSON (1999), dentre os benefícios que se pode atingir com os exercícios de alongamento destacam-se: Libera movimentos bloqueados por tensões emocionais; Redução das tensões musculares; Benefícios para a coordenação; Maior grau de mobilidade; Desenvolvimento da consciência corporal; Ativa a circulação; Alivio das dores lombares Prevenção de lesões Melhora a capacidade mecânica dos músculos e articulações. ALONGAMENTO X FLEXIONAMENTO DIFERENÇA CONCEITUAL a) Alongamento: forma de trabalho que visa a manutenção dos níveis de flexibilidade obtidos e a realização dos movimentos de amplitude normal com o mínimo de restrição física possível. Tem como objetivo: Deformar os componentes plásticos Eficácia dos movimentos b) Flexionamento: forma de trabalho que visa obter uma melhora da flexibilidade através da viabilização de arcos de movimento articular superiores às originais. Tem como objetivo: Provocar adaptações duráveis nos tecidos Obter maiores arcos 9

10 ALONGAMENTO X FLEXIONAMENTO DIFERENÇA CONCEITUAL C) Comparação Alongamento não há necessidade de aplicar força externa Flexionamento há necessidade de se aplicar força externa para completar o movimento não há esforço sobre a articulação há esforço sobre a articulação ALONGAMENTO X FLEXIONAMENTO DIFERENÇAS FISIOLÓGICAS Existem a nível das estruturas intervenientes, dos mecanismos de propriocepção e dos terminais nervosos. Trabalho. Articulação Componentes Plásticos Componentes Elásticos Mecanismos de Propriocepção Terminais Nersosos da dor ALONGAMENTO FLEXIONAMENTO não é forçada são deformados estirados a nível sub-máximo é forçada ao seu limite máximo já se encontram quase totalmente deformados estirados a nível máximo não são estimulados são estimulados não são estimulados podem ser estimulados nos limites máximos 10

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