Agronegócio & Tecnologia. Santa Catarina - Anuário 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Agronegócio & Tecnologia. Santa Catarina - Anuário 2014"

Transcrição

1 Agronegócio & Tecnologia Santa Catarina - Anuário

2 2 Apoio:

3 apresentação É com grande satisfação que a Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE) apresenta esta primeira edição do anuário Agronegócio & Tecnologia. Resultado do engajamento das empresas que compõem a Vertical Agronegócios da ACATE, esse projeto tem por objetivo reunir, em uma única publicação, os principais dados referentes ao agronegócio. Assim como em outras regiões do Brasil, em Santa Catarina esse setor alavanca a economia local, criando uma extensa cadeia de valor, que dá origem ao chamado agronegócio. As atividades que compõem essa cadeia vão do campo ao varejo, passando pela agroindústria e pelo setor tecnológico, tão representativos em nosso estado. Ao longo do tempo, a tecnologia vem desempenhando papel decisivo na evolução do agronegócio catarinense, garantindo a melhoria dos índices de produtividade nas propriedades rurais, bem como de processos e gestão nas agroindústrias. Prova da competência das empresas de base tecnológica aqui sediadas é a exportação de diversas soluções desenvolvidas em solo catarinense para outros estados e países, com resultados bastante satisfatórios. As informações apresentadas nas páginas a seguir comprovam o quão preparada Santa Catarina está para se consolidar como um expoente do agronegócio brasileiro, preservando as características que são intrínsecas a esse setor no estado, ancorado em pequenas propriedades rurais, na agricultura familiar e no cooperativismo. das condições de vida dos produtores, garantindo o acesso a educação de qualidade, remuneração justa, infraestrutura adequada e tecnologia de ponta. Em paralelo, se faz urgente encontrar uma solução para um grande desafio que se impôs à produção desta publicação e que tem impacto direto nos negócios: a defasagem de informações sobre o desempenho do setor. Precisamos ser mais ágeis na coleta, sistematização e disponibilização dessas informações à sociedade, a fim de que elas possam ser utilizadas para a tomada de decisão. Como empresas de tecnologia, assumimos o compromisso de propor soluções e ferramentas que ajudem o Brasil a superar esse problema. Mas somente o empenho conjunto, da iniciativa privada e do poder público, poderá gerar melhorias efetivas. O primeiro passo nesse sentido, em nosso entendimento, está sendo dado com esta publicação. Com seu lançamento, a ACATE se coloca à disposição para contribuir para o desenvolvimento do agronegócio, tornando-se parceira efetiva do setor. A partir de agora contamos com uma nova fonte de consulta sobre os rumos do agronegócio e da tecnologia catarinenses, que deverá ser renovada anualmente. Esperamos que as informações apresentadas nas próximas páginas nos ajudem a refletir sobre como tornar Santa Catarina um estado ainda melhor para trabalhar e viver. Os desafios, todavia, se mostram proporcionais ao nosso potencial. Para que ampliemos a participação do agronegócio catarinense nos mercados nacional e internacional, precisamos de políticas públicas assertivas, focadas na melhoria real Guilherme Stark Bernard Presidente da ACATE Clóvis Rossi Diretor da Vertical Agronegócios 3

4 4

5 considerações gerais sobre esta edição Como usar O conteúdo deste anuário está distribuído em 10 capítulos, todos identificados graficamente com cores diferentes, a fim de facilitar a localização de informações com rapidez. Para acessar os capítulos basta utilizar o Sumário da publicação, apresentado na página 6, no qual são indicadas as páginas iniciais de cada seção. Para encontrar dados específicos, sugere-se observar os subtítulos indicados abaixo no nome de cada capítulo no Sumário. As fontes de todas as informações contidas neste Anuário estão disponíveis ao final de cada quadro, infográfico ou tabela apresentado. Referências ou informações relevantes para a compreensão dos textos também estão indicados em notas de rodapé. A lista completa das fontes consultadas, incluindo websites e documentos, está disponível na página 93. Conteúdo dos capítulos Contexto Após apresentar um panorama geral do agronegócio brasileiro e os principais destaques do setor em Santa Catarina, o Anuário oferece outros dois capítulos de contextualização: Perfil Demográfico e Desenvolvimento Socioeconômico. O primeiro registra o espaço ocupado pela população rural em diferentes regiões do estado, enquanto o segundo destaca as variações do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) em Santa Catarina e sua relação com atividades ligadas ao agronegócio como a presença de agroindústrias. Informações sobre a renda per capita catarinense, com destaque para dados relativos à população rural, também são apresentadas nessa seção. Produção Na sequência, o Anuário traz três capítulos focados em dados de desempenho do setor em Santa Catarina e no Brasil dimensão econômica, produção e comércio exterior. Aspectos relevantes Os capítulos seguintes destacam aspectos considerados fundamentais à evolução do agronegócio no estado: políticas públicas e investimentos, cooperativismo e formação de recursos humanos. Inovação e Tecnologia O último capítulo é dedicado à contextualização da atuação das empresas catarinenses de base tecnológica vinculadas ao agronegócio, com destaque para as integrantes da Vertical Agronegócios da ACATE. 5

6 sumário 9 Evolução do agronegócio brasileiro 28 IDH dos municípios catarinenses com as maiores agroindústrias 10 PIB do agronegócio brasileiro 30 Postos de trabalho formais por setor de atividade PIB do agronegócio brasileiro por segmento 12 Participação do agronegócio no PIB brasileiro 13 Participação do agronegócio no PIB brasileiro por segmento 14 Participação de cada segmento no PIB do agronegócio 14 Taxas de crescimento acumuladas de janeiro a dezembro de ) O agronegócio em Santa Catarina Perfil demográfico 17 População de Santa Catarina 18 Distribuição da população em Santa Catarina, por regiões 19 Distribuição da população rural catarinense 20 População rural e urbana por mesorregião 21 Municípios catarinenses mais populosos 21 Maiores populações rurais de Santa Catarina 32 Dimensão econômica 33) Agropecuária 33 Composição do PIB do Brasil 34 PIB catarinense de 2004 a 2011 (valores correntes) e participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos 35 Ranking do PIB por estados (preço de mercado corrente) e PIB per capita 36 Municípios catarinenses com maiores valores de PIB total em 2009 e Maiores valores adicionados brutos da agropecuária em Santa Catarina (a preços correntes) 39 Valor adicionado bruto da agropecuária por mesorregiões de Santa Catarina a preços correntes (2010) 40 Valor adicionado bruto da agropecuária por microrregiões de Santa Catarina 41 Participação dos segmentos de atividade agropecuária na indústria de transformação catarinense e sobre igual setor nacional, de acordo com o Valor da Transformação Industrial (VTI) 22 Desenvolvimento socioeconômico 24 Ranking de IDH por unidade federativa 26 Municípios catarinenses com maior IDH 44 Produção 46 Santa Catarina - Ranking da produção agrícola estadual em relação à nacional (safras 2013 e 2014) 27 IDH e renda per capita dos municípios catarinenses com maior porcentagem de população rural 27 IDH e renda per capita dos municípios catarinenses com maior porcentagem de população urbana 47 Ranking da produção pecuária estadual em relação à nacional e Ranking da produção pesqueira estadual em relação à nacional e ) Principais produtos 6

7 Quantidade de animais abatidos 48 Produção de origem animal, por tipo de produto Produção de pescado de Santa Catarina 2010 e Produção da maricultura em Santa Catarina 2011 e ) Balanço da produção/demanda 50 Estimativa do balanço de oferta e demanda dos principais produtos vegetais Santa Catarina Safra 2012/13 51 Oferta e demanda de carnes Santa Catarina ) Rentabilidade 52 Desempenho da produção agrícola Santa Catarina Estimativa econômica da maricultura de Santa Catarina 2012 Comércio exterior 56 Principais empresas exportadoras do agronegócio catarinense Investimentos e políticas públicas 59) Políticas públicas nacionais 61) Políticas públicas estaduais 62 Ações governamentais programadas pela Secretaria de Estado da Agricultura e Pesca para o ano de ) Investimentos públicos estaduais 64 Orçamento da Secretaria de Agricultura e Pesca do Estado de Santa Catarina 66 Crédito rural - Financiamentos concedidos a produtores e cooperativas 2000 e ) Crédito rural 67 Financiamentos rurais concedidos no país 2000 e Crédito rural - Participação do Pronaf no número total de contratos Número de agricultores familiares e financiamentos concedidos via Pronaf 69 Crédito rural aplicado no Brasil e em Santa Catarina ) Representação política 70 Congresso Nacional Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) 70 Principais projetos e matérias legislativas relativos à agropecuária no Congresso Nacional em Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina Comissão de Agricultura e Política Rural 71) Principais projetos e matérias legislativas relativos à agropecuária na Assembleia Legislativa de Santa Catarina Cooperativismo 74 Distribuição das cooperativas em Santa Catarina 75 Evolução das cooperativas catarinenses 75 Evolução dos cooperados catarinenses 76 Arrecadação de impostos pelas cooperativas 76 Arrecadação de impostos por ramo 77 Ingressos/receitas totais das cooperativas catarinenses 77 Ingressos/receitas totais por ramo de cooperativa 78 Sobras das cooperativas antes das destinações legais e estatutárias 78 Sobras das cooperativas, por ramos, antes das destinações legais e estatutárias 79 Patrimônio líquido das cooperativas catarinenses 79 Patrimônio líquido por ramo de cooperativa Formação de recursos humanos 82 Cursos superiores relacionados ao primeiro setor oferecidos por instituições de Santa Catarina Tecnologia e inovação 86 Empresas em destaque 7

8 8

9 evolução do agronegócio brasileiro O agronegócio vai muito além da agricultura e da pecuária. Representa o conjunto de atividades econômicas ligadas à produção agropecuária, incluindo os fornecedores de equipamentos e serviços para a zona rural, a industrialização e a comercialização dos produtos. Ou seja, toda a cadeia produtiva vinculada à agropecuária. O Produto Interno Bruto (PIB) 1 do agronegócio brasileiro estimado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, e pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA) fechou 2013 com alta de 4,45%. No ano, houve variação positiva tanto para a agricultura quanto para a pecuária, com destaque para esta última, que registrou crescimento expressivo: 11,66% em relação a Segundo o Cepea, o cálculo do PIB do agronegócio é feito pela ótica do valor adicionado, a preços de mercado, computando-se os impostos indiretos líquidos de subsídios. A quantificação dessa medida reflete a evolução do setor em termos de renda real, a qual se destina à remuneração dos fatores de produção: trabalho (salários e equivalentes), capital físico (juros e depreciação), terra (aluguel e juros) e lucros. Considera-se, portanto, no cômputo do PIB do agronegócio, tanto o crescimento do volume produzido quanto dos preços, já descontada a inflação. 9

10 PIB do agronegócio brasileiro (R$ milhões) Fonte: Cepea-USP/CNA 10

11 PIB do agronegócio brasileiro por segmento (R$ milhões) Distribuição Indústria Agropecuária Insumos Fonte: Cepea-USP/CNA 11

12 Participação do agronegócio no PIB brasileiro (%) ,11 26,45 25, ,59 23,69 23,71 22,91 23,30 23,55 22,25 21,80 22, Fonte: Cepea-USP/CNA 12

13 Participação do agronegócio no PIB brasileiro por segmento (%) 10 8,23 8,46 8, ,83 7,81 5,61 7,84 7,65 5,79 7,88 6,31 8,02 7,97 6,98 6,55 7,76 7,73 5,73 7,65 7,54 5,39 7,59 7,52 5,70 7,36 7,19 6,22 7,05 6,92 5,80 6,83 6,84 6,38 6,64 6,32 5,92 4 2,99 2,34 2,41 2,69 2,87 2,50 2,34 2,49 2,78 2,49 2,41 2, Distribuição Indústria Agropecuária Insumos Fonte: Cepea-USP/CNA 13

14 Participação de cada segmento do PIB do Agronegócio (%) Agronegócio Insumos (geral) Agropecuária Indústria Distribuição Cepea-USP/CNA Taxas de crescimento acumuladas de janeiro a dezembro de 2013 (%) ,99 11, ,61 7,4 10,05 5, ,45 3 3,13 3,57 2,72 1,61 1,6 1,03 0,52 Insumos Básico Indústria Distribuição Agronegócio Agropecuária Agricultura Pecuária Fonte: Cepea-USP/CNA 14

15 O agronegócio em Santa Catarina O conteúdo apresentado neste anuário tem como base os dados disponíveis em fontes de consulta pública, que oferecem informações sobre os diferentes setores que formam o agronegócio catarinense. Assim, esta publicação busca apresentar um panorama das diferentes atividades que formam o setor e de sua influência sobre o desenvolvimento econômico e social catarinense. Entre os principais dados captados, destacam-se: A agropecuária corresponde a 6% do total do PIB de Santa Catarina; Do total de exportações de Santa Catarina, 60,7% são provenientes das atividades relacionadas ao agronegócio; 42 mil postos de trabalho são gerados pelas atividades de agricultura, pecuária, extrativismo vegetal, caça e pesca; R$ 10,1 bilhões foi o valor movimentado pela agropecuária catarinense em 2011; O estado de Santa Catarina é o maior produtor de cebola e o segundo maior produtor de arroz, fumo e maçã do Brasil; Santa Catarina também é líder na produção de suínos e segundo maior produtor de aves do país; 16% da população catarinense habita a zona rural. 15

16 16

17 perfil demográfico O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que a população de Santa Catarina, em 2013, tenha alcançado 6,6 milhões de habitantes. No ano em que o último censo foi realizado, em 2010, o estado somava 6,2 milhões de pessoas. Nesse mesmo ano, a densidade demográfica do estado era de 65,27 hab./km 2, número que passou para 69,27 hab./km 2 de acordo com as novas estimativas. A região mais populosa é a do Vale do Itajaí, e a mais povoada a da Grande Florianópolis. As menores densidades estão nas regiões Serrana e Oeste. Comparando o censo de 2000 com o último censo, de 2010, houve êxodo rural na maior parte das mesorregiões catarinenses, com exceção da Grande Florianópolis, que é também a região com menor percentual de pessoas no campo. O percentual da população rural catarinense é de 16% (1 milhão dos 6,2 milhões de 2010). Superam essa média a região Oeste, com população rural de 28%; o Sul, com 19%, e o Planalto Serrano, com 18%. O maior número, no entanto, está no Vale do Itajaí, seguido pelas regiões Norte e Oeste. Já a maior concentração de pessoas no campo ocorre nos municípios do Sul, Vale do Itajaí e Oeste. Joinville é o município mais populoso e também possui a maior população rural de Santa Catarina. Na Grande Florianópolis, a capital é a única cidade com mais de 10 mil pessoas na zona rural. População de Santa Catarina (milhões de habitantes) ,36 1,14 4,22 6,25 6, * População urbana População rural 1,00 5,25 Estimativa da população total, sem discriminação entre urbana e rural * Estimativas da população residente com data de referência de 1º de julho de Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais e Censos Demográficos de 2000 e

18 Distribuição da população em Santa Catarina, por regiões Norte (15.936,70 km 2 ) habitantes* 81,06 hab./km 2 Oeste (27.275,30 km 2 ) habitantes* 45,72 hab./km 2 Vale do Itajaí (13.108,70 km 2 ) habitantes* 124,84 hab./km 2 Área territorial (km 2 ): ,50 População total (2010): População urbana (2010): População rural (2010): População em 2013*: Densidade demográfica (hab./km 2 )*: 69,32 % da população rural: 16% Planalto Serrano (22.322,50 km 2 ) habitantes* 18,57 hab./km 2 Sul Grande Florianópolis (7.350,10 km 2 ) habitantes* 145,74 hab./km 2 (9.710,20 km 2 ) habitantes* 100,16 hab./km 2 *Estimativas da população residente com data de referência de 1º de julho de 2013 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais e Censos Demográficos de 2000 e

19 Distribuição da população rural catarinense habitantes habitantes 7,4% 7,8% habitantes habitantes 14,9% 34% habitantes 17,2% 18,7% habitantes Oeste Norte Planalto Serrano Vale do Itajaí Grande Florianópolis Sul Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais e Censos Demográficos de 2000 e

20 População rural e urbana por mesorregião (%) Oeste Norte Serra 28% 12% 18% 72% 88% 82% Vale do Itajaí Grande Florianópolis Sul 12% 8% 19% 88% 92% 81% População urbana População rural Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais e Censos Demográficos de 2000 e

21 Municípios catarinenses mais populosos Maiores populações rurais de Santa Catarina Município Região População 2013* Joinville Norte Município Região População 2010 Joinville Norte Florianópolis Grande Florianópolis Florianópolis Grande Florianópolis Blumenau Vale do Itajaí Chapecó Oeste São José Grande Florianópolis Blumenau Vale do Itajaí Criciúma Sul Chapecó Oeste Itajaí Vale do Itajaí Lages Serra Jaraguá do Sul Norte Concórdia Oeste Canoinhas Norte Mafra Norte Laguna Sul Gaspar Vale do Itajaí Palhoça Grande Florianópolis Araranguá Sul * Estimativas da população residente com data de referência de 1º de julho de Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais e Censos Demográficos de 2000 e Jaraguá do Sul Norte Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais e Censos Demográficos de 2000 e

22 22

23 desenvolvimento socioeconômico Santa Catarina possui o terceiro maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil (0,77), ficando atrás apenas de São Paulo, com 0,78, e do Distrito Federal, com 0,82. A média do IDH brasileiro é de 0,72. No quesito educação, o estado se mantém na mesma posição e quanto à longevidade supera São Paulo e fica em segundo lugar, atrás apenas do Distrito Federal. Dos municípios catarinenses, 4% têm índice superior a 0,8. Outros 21% ficam entre 0,6 e 0,7 e 75% figuram na média, entre 0,7 e 0,8. A média de IDH dos municípios com as maiores agroindústrias de Santa Catarina é de 0,75, um pouco menor que a estadual, e nota-se que as cidades com maior concentração de pessoas na área urbana apresentam desenvolvimento maior do que as cidades com maior concentração de pessoas na zona rural 0,78 contra 0,68. Com um dos maiores IDHs do estado, o município de Rio Fortuna é o único que possui a maior parte da população na zona rural. A renda per capita estadual de R$ 983,90 mensais é a quarta maior do Brasil. A média da renda per capita dos municípios com agroindústrias é de R$ 850,00, enquanto a dos municípios com maior concentração urbana é de R$ 1.037,00 e a dos municípios com maior concentração rural, de R$ 554,00. Conforme dados de 2012 do Ministério do Trabalho e Emprego, há 2,1 milhões de trabalhadores formais em Santa Catarina, dos quais 2% estão nos setores de agropecuária, extração vegetal, caça e pesca. A remuneração média do trabalhador catarinense é de R$ 1.899,00. A média do salário na agropecuária e na silvicultura é de R$ 1.151,00, enquanto na agroindústria fica em R$ 1.650,00. 23

24 Ranking de IDH por unidade federativa (parte 1) UF IDH IDHM Educação IDHM Longevidade IDHM Renda Renda per capita Distrito Federal 0,824 0,742 0,873 0, ,11 São Paulo 0,783 0,719 0,845 0, ,46 Santa Catarina 0,774 0,697 0,860 0, ,90 Rio de Janeiro 0,761 0,675 0,835 0, ,30 Paraná 0,749 0,668 0,830 0, ,89 Rio Grande do Sul 0,746 0,642 0,840 0, ,24 Espírito Santo 0,740 0,653 0,835 0, ,43 Goiás 0,735 0,646 0,827 0, ,97 Minas Gerais 0,731 0,638 0,838 0, ,69 Mato Grosso do Sul 0,729 0,629 0,833 0, ,34 Mato Grosso 0,725 0,635 0,821 0, ,52 Amapá 0,708 0,629 0,813 0, ,98 Roraima 0,707 0,628 0,809 0, ,59 Tocantins 0,699 0,624 0,793 0, ,62 24

25 Ranking de IDH por unidade federativa (parte 2) UF IDH IDHM Educação IDHM Longevidade IDHM Renda Renda per capita Rondônia 0,690 0,577 0,800 0, ,82 Rio Grande do Norte 0,684 0,597 0,792 0, ,42 Ceará 0,682 0,615 0,793 0, ,63 Amazonas 0,674 0,561 0,805 0, ,80 Pernambuco 0,673 0,574 0,789 0, ,64 Sergipe 0,665 0,560 0,781 0, ,53 Acre 0,663 0,559 0,777 0, ,15 Bahia 0,660 0,555 0,783 0, ,73 Paraíba 0,658 0,555 0,783 0, ,94 Pará 0,646 0,528 0,789 0, ,76 Piauí 0,646 0,547 0,777 0, ,93 Maranhão 0,639 0,562 0,757 0, ,34 Alagoas 0,631 0,520 0,755 0, ,56 Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada 25

26 Municípios catarinenses com maior IDH Município Região IDHM (2010) Renda per capita (2010, em R$) % da população rural Florianópolis Grande Florianópolis 0, ,12 4% Balneário Camboriú Vale do Itajaí 0, ,59 0% Joaçaba Oeste 0, ,50 8% Joinville Norte 0, ,74 3% São José Grande Florianópolis 0, ,43 1% Blumenau Vale do Itajaí 0, ,17 5% Rio Fortuna Sul 0, ,51 66% Jaraguá do Sul Norte 0, ,85 7% Rio do Sul Vale do Itajaí 0, ,31 7% São Miguel do Oeste Oeste 0, ,60 12% Concórdia Oeste 0, ,49 20% Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada 26

27 IDH e renda per capita dos municípios catarinenses com maior porcentagem de população rural IDH e renda per capita dos municípios catarinenses com maior porcentagem de população urbana Município % da população rural IDHM (2010) Renda per capita (2010, em R$) Município % da população urbana IDHM (2010) Renda per capita (2010, em R$) Bela Vista do Toldo 86% 0, ,28 Balneário Camboriú 100% 0, ,59 Barra Bonita 85% 0, ,28 Santa Terezinha 83% 0, ,9 Bombinhas 100% 0, ,15 Imbituba 100% 0, ,81 Chapadão do Lageado 81% 0, ,08 São José 99% 0, ,43 Santa Terezinha do Progresso 81% 0, ,73 Criciúma 99% 0, ,53 Paial 81% 0, ,16 Palhoça 99% 0, ,74 Tigrinhos 80% 0, ,87 Lages 98% 0,77 878,34 Ipuaçu 80% 0,66 530,81 Balneário Arroio do Silva 98% 0, ,42 Flor do Sertão 79% 0, ,06 Cerro Negro 79% 0, ,6 Itapema 98% 0, ,48 Brusque 97% 0, ,93 Angelina 79% 0, ,55 Joinville 97% 0, ,74 Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada 27

28 IDH dos municípios catarinenses com as maiores agroindústrias (parte 1)* Município IDHM (2010) Agroindústrias com exportações acima de U$S10 milhões Joaçaba 0,827 ADM DO BRASIL LTDA. Joinville 0,809 UNIVERSAL LEAF TABACOS LTDA., PHILIP MORRIS BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. São José 0,809 TYSON DO BRASIL ALIMENTOS LTDA. Blumenau 0,806 SOUZA CRUZ S/A Rio do Sul 0,802 PAMPLONA ALIMENTOS S/A, PREMIUM TABACOS DO BRASIL LTDA Itajaí 0,795 BRF Brasil Foods S/A, COOPERATIVA CENTRAL AURORA ALIMENTOS, SEARA ALIMENTOS LTDA., SADIA S/A, GDC ALIMENTOS S/A Chapecó 0,79 BRF Brasil Foods S/A Criciúma 0,788 PLASSON DO BRASIL São Bento do Sul 0,782 MÓVEIS KATZER LTDA. Seara 0,779 SEARA ALIMENTOS LTDA. Mafra 0,777 CURTUME BANNACH LTDA. Itapiranga 0,775 SEARA ALIMENTOS LTDA. Itá 0,771 GELNEX INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Lages 0,77 VOSSKO DO BRASIL ALIMENTOS CONGELADOS LTDA., KLABIN S/A Nova Veneza 0,768 JBS AVES LTDA., AGROVÊNETO S/A - INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Gaspar 0,765 BUNGE ALIMENTOS S/A São Francisco do Sul 0,762 Araranguá 0,76 BUNGE ALIMENTOS S/A, AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA, SEARA - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LTDA., COAMO AGROINDUSTRIAL COOPERATIVA ALLIANCE ONE BRASIL EXPORTADORA DE TABACOS LTDA., APIS NATIVA AGROINDUSTRIAL EXPORTADORA, JTI PROCESSADORA DE TABACO DO BRASIL LTDA., CTA CONTINENTAL TOBACCOS ALLIANCE S/A Presidente Getúlio 0,759 PAMPLONA ALIMENTOS S/A *Maiores empresas exportadoras por faixa de valor (US$), de janeiro a dezembro/2013, de acordo com o Domicílio Fiscal. 28

29 IDH dos municípios catarinenses com as maiores agroindústrias (parte 2)* Município IDHM (2010) Agroindústrias com exportações acima de U$S 10 milhões Canoinhas 0,757 PREMIUM TABACOS DO BRASIL LTDA. Forquilhinha 0,753 SEARA ALIMENTOS LTDA. Ituporanga 0,748 CTA CONTINENTAL TOBACCOS ALLIANCE S/A Salete 0,744 ROHDEN PORTAS E ARTEFATOS DE MADEIRA LTDA. Lindóia do Sul 0,743 KAEFER AGRO INDUSTRIAL LTDA. Campos Novos 0,742 IGUACU CELULOSE PAPEL S/A Otacílio Costa 0,74 KLABIN S/A Ipumirim 0,738 SEARA ALIMENTOS LTDA., INDÚSTRIA DE MADEIRAS FAQUEADAS IPUMIRIM Rio Negrinho 0,738 SÓLIDA BRASIL MADEIRAS LTDA Caçador 0,735 CURTUME VIPOSA S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO, FRAME MADEIRAS ESPECIAIS LTDA., ADAMI S/A MADEIRAS, TEMASA INDÚSTRIA DE MÓVEIS LTDA., INDÚSTRIA DE MÓVEIS ROTTA LTDA. Sombrio 0,728 PREMIUM TABACOS DO BRASIL LTDA. Curitibanos 0,721 MALINSKI MADEIRAS LTDA. Vargem Bonita 0,718 CELULOSE IRANI S/A Campo Alegre 0,714 INDÚSTRIA DE MÓVEIS 3 IRMÃOS Itaiópolis 0,708 TYSON DO BRASIL ALIMENTOS LTDA. Três Barras 0,706 RIGESA CELULOSE, PAPEL E EMBALAGENS LTDA. Papanduva 0,704 CTA CONTINENTAL TOBACCOS ALLIANCE S/A Morro Grande 0,701 JBS AVES LTDA. Timbó Grande 0,659 COMPENSADOS E LAMINADOS LAVRASUL S/A *Maiores empresas exportadoras por faixa de valor (US$), de janeiro a dezembro/2013, de acordo com o Domicílio Fiscal. Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Secretaria de Comércio Exterior - SECEX 29

30 Postos de trabalho formais por setor de atividade Setores de atividades econômicas Variação Absoluta Relativa (%) Extrativa mineral ,81 Indústria de transformação ,50 Serviços Industriais de utilidade pública ,56 Construção civil ,87 Comércio ,75 Serviços ,59 Administração pública ,25 Agropecuária, extrativismo vegetal, caça e pesca ,85 TOTAL ,01 Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego,. Características de emprego formal - RAIS

31 A me dia da renda per capita dos munici pios com agroindu stria e de R$ 850,00. Nos munici pios com maior concentrac a o urbana, esse valor atinge R$ 1.037,00. Já nos munici pios com maior concentrac a o rural, e de R$ 554,00. 31

32 32

33 dimensão econômica Agropecuária Com um PIB de R$ 169 bilhões o que representava 4,1% do PIB nacional em 2011, Santa Catarina assumiu a 6ª posição no ranking dos estados com maior PIB do Brasil. Em relação ao PIB per capita, o estado manteve-se em 4º lugar, passando de R$ 24,3 mil, em 2010, para R$ 26,7 mil, em Composição do PIB do Brasil Ano Agropecuária Indústria Serviços PIB per capita ,9% 30,1% 63% , ,7% 29,3% 65% , ,5% 28,8% 65,8% , ,6% 27,8% 66,6% , ,9% 27,9% 66,2% , ,6% 26,8% 67,5% , ,3% 28,1% 66,6% , ,5% 27,5% 67% , ,3% 26% 68,6% , ,7% 24,9% 69,4% ,00 Fontes: IBGE - Contas nacionais trimestrais, 4º tri/2013 / Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais consultado em 05/03/2014, às 11h53 consultado em 05/03/2014, às 11h51 consultado em 05/03/2014, às 11h51 33

34 PIB catarinense de 2004 a 2011 (valores correntes) e participação das atividades econômicas no Valor Adicionado Bruto a preços básicos Ano PIB total (R$ milhões) PIB per capita (R$) Agropecuária (%) Indústria (%) Serviços (%) ,7 35,9 54, ,3 33,9 57, ,9 34,5 58, ,2 35,7 57,1 A fatia de 6% da agropecuária nesse valor é próxima à participação nacional do setor, de 5,5%. Já a participação da indústria é maior que a média brasileira 35,1% contra 27,5%. Nos últimos anos a evolução do PIB estadual mostra uma constância na participação da indústria, um pequeno decréscimo da agropecuária e um leve aumento no setor de comércio e serviços. A taxa de crescimento do PIB total em relação a 2010 foi de 9,9% em Santa Catarina e de 9,1% no Brasil. O PIB nacional de 2013 alcançou R$ 4,38 trilhões e o setor da agropecuária foi o que mais cresceu (7%), mas mantém representatividade baixa em relação aos demais setores, com 5,7% do montante. Em 2011, a produção da agropecuária catarinense, de R$ 10,14 bilhões, representava 3,7% da agropecuária nacional, que totalizava R$ 275,76 bilhões. Joinville, Itajaí, Florianópolis e Blumenau possuem os maiores PIBs ,4 57,5 municipais. Com relação à agropecuária, observa-se que a lista das cidades ,2 32,8 59 com os maiores Valores Adicionados Brutos* (VAs) não corresponde à das ,7 34,1 59,2 cidades com as maiores populações rurais. As únicas a aparecer nas duas listas são Concórdia, Canoinhas e Mafra. Os maiores VAs agropecuários ,1 59 estão em Campos Novos, Itaiópolis e Mafra. A média da participação do valor bruto da agropecuária na economia desses municípios é de 24%. A região Fonte: Epagri/IBGE e SPG/DEGE/ Gerência de Estatística Oeste possui o maior valor bruto da agropecuária 37% do total produzido em Santa Catarina, e o Planalto Serrano registra o maior percentual da agropecuária em relação ao PIB regional. A microrregião com maior VA agropecuário é a de Canoinhas, no Norte do estado, seguida por Chapecó e Joaçaba, no Oeste. A tabela dos municípios demonstra como a produção da agropecuária é altamente variável, afetada pela sazonalidade, de acordo com a cultura de produção ou região. Os municípios de Ituporanga, Otacílio Costa e Lebon Régis, por exemplo, desceram na tabela, com queda na produção de 48%, 38% e 41%, respectivamente, enquanto Concórdia registrou um VA agropecuário 73% maior em relação a *Valor adicionado bruto: índice de produção que não contabiliza os impostos somados para o cálculo do PIB Obs: a divulgação do PIB estadual pelo IBGE normalmente apresenta uma defasagem de 2 ou 3 anos do ano corrente. 34

35 Ranking do PIB por estados (preço de mercado corrente) e PIB per capita Posição Agroindústria Estados PIB total (corrente) 2011 PIB total (corrente) 2010 R$ milhões % sobre Brasil R$ milhões % sobre Brasil Posição per capita 2011 PIB per capita (R$) 2011 PIB per capita (R$) º São Paulo ,6% ,1% 2º , º Rio de Janeiro ,2% ,8% 3º , º Minas Gerais ,3% ,3% 7º , º Rio Grande do Sul ,4% ,7% 5º , º Paraná ,8% ,8% 6º , º Santa Catarina ,1% % 4º , º Distrito Federal ,0% % 1º , º Bahia ,9% ,1% 8º , Brasil Fonte: Síntese Anual 2012/2013, Epagri/IBGE A fabricação de produtos alimentícios é o segmento da agroindústria de maior rentabilidade no setor industrial catarinense, correspondendo a 17,4% do total. No cenário nacional, em comparação com a produção brasileira, destacam-se a conservação e fabricação de produtos derivados do pescado (42,2%), o abate e a fabricação de produtos de carne (14,2%), a fabricação de fumo (20,2%), os produtos de madeira (13,9%) e de papel e celulose (8,4%). Somando a fabricação de produtos alimentícios, de tratores, máquinas e equipamentos para agropecuária; de celulose e papel, de produtos de madeira e de fumo, a média da participação da agroindústria catarinense sobre o total da indústria no estado em 2011 foi de 5,75% R$ 3,44 bilhões do total de R$ 59,33 bilhões. No cenário nacional, considerando os mesmos segmentos, a média da produção da agroindústria catarinense é de 10,71% da agroindústria nacional. 35

36 Municípios catarinenses com maiores valores de PIB total em 2009 e 2010 Municípios PIB total a preço de mercado corrente (R$ mil) PIB per capita (R$) Joinville ,31 Itajaí ,47 Florianópolis ,29 Blumenau ,11 Jaraguá do Sul ,97 São José ,32 Chapecó ,73 São Francisco do Sul ,59 Criciúma ,56 Brusque ,12 Santa Catarina , , ,82 Brasil ,00 Fonte: Síntese Anual 2012/2013, Epagri/IBGE 36

37 CONTROLADORES DE IRRIGAÇÃO INTELIGENTES smart irrigation controllers Controle de irrigação, eficiente e sustentável CONTROLE CENTRALIZADO centralized control IRRIGAÇÃO EFICIENTE efficient irrigation QUALIDADE NA LAVOURA quality in crop Produtos para pequenos empreendimentos Soluções para grandes projetos Uma tecnologia SUSTENTABILIDADE sustainability Empresa associada e partícipe da vertical Este empreendimento conta com o apoio financeiro da Finep Para saber mais, visite nosso site. 37

38 Maiores valores adicionados brutos da agropecuária em Santa Catarina a preços correntes Municípios Região VA 2011 VA 2010 Variação da produção 2011/2010 PIB 2011 VA agropecuária/ PIB do município Campos Novos Serra % % Itaiópolis Norte % % Mafra Norte % % Abelardo Luz Oeste % % Caçador Oeste % % Canoinhas Norte % % Concórdia Oeste % % Fraiburgo Oeste % % São Joaquim Serra % % Palmitos Oeste % % Água Doce Oeste % % Irineópolis Norte % % São Lourenço do Oeste Oeste % % Ituporanga Vale do Itajaí % % Otacílio Costa Serra % % Lebon Régis Oeste % % Fonte: IBGE, em parceria com os órgãos estaduais de estatística, secretarias estaduais de governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - Suframa 38

39 Valor adicionado bruto da agropecuária por mesorregião de Santa Catarina a preços correntes (2010) Mesorregião e UF VA da agropecuária VA da indústria VA de serviços % VA agropecuária/ VA agropecuária SC PIB 2010 % VA agropecuária/ PIB Oeste % % Norte % % Vale do Itajaí % % Planalto Serrano % % Sul % % Grande Florianópolis % % Santa Catarina % % Fonte: IBGE - Contas Nacionais. Produto Interno Bruto dos municípios

40 Valor adicionado bruto da agropecuária por microrregiões de Santa Catarina Microrregião VA da agropecuária Canoinhas Chapecó 937,764 Joaçaba Campos de Lages São Miguel do Oeste Curitibanos Rio do Sul Tubarão Xanxerê Ituporanga Microrregião VA da agropecuária Araranguá Concórdia Joinville Itajaí Criciúma Florianópolis Blumenau Tabuleiro São Bento do Sul Tijucas Fonte: IBGE - Contas Nacionais. Produto Interno Bruto dos municípios

41 Participação dos segmentos de atividade agropecuária na indústria de transformação catarinense e sobre igual setor nacional de acordo com o Valor da Transformação Industrial (VTI) - parte 1 Segmentos de atividade % sobre indústria catarinense % sobre indústria catarinense % sobre igual setor Brasil-2011 Fabricação de produtos alimentícios 15,98 17, Abate e fabricação de produtos de carne 8,12 9,42 14,23 Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado 1,16 1,03 42,20 Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais 0,16 0,18 1,24 Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais 1,16 0,84 2,69 Laticínios 0,88 1,16 3,49 Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais 2,95 3,03 8 Fabricação e refino de açúcar 0,04 0,03 0,05 Torrefação e moagem de café 0,01 0,01 0,22 Fabricação de outros produtos alimentícios 1,5 1,66 3 Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para agricultura e pecuária 1,01 0,86 5,48 Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 4,17 5,24 8,43 Fabricação de celulose e outras pastas para fabricação de papel 0,03 0,02 0,15 Fabricação de papel, cartolina e papel cartão 1,63 1,5 11,02 Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 1,79 2,8 14,94 Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 0,72 0,91 6,2 41

42 Participação dos segmentos de atividade agropecuária na indústria de transformação catarinense e sobre igual setor nacional de acordo com o Valor da Transformação Industrial (VTI) - parte 2 Segmentos de atividade % sobre indústria catarinense % sobre indústria catarinense % sobre igual setor Brasil-2011 Fabricação de produtos de madeira 3,31 2,73 13,88 Desdobramento de madeira 1,05 0,79 11,8 Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado, exceto móveis 2,26 1,94 14,97 Fabricação de produtos do fumo 2,01 2,59 20,17 Processamento industrial do fumo 2,01 2,59 47,14 Fabricação de produtos do fumo 0 0 0,01 Média 5,29 5,75 10,71 Fonte: SC em Dados 2013, Fiesc//IBGE - PIA 2010 e

43 Em comparac a o com a produc a o brasileira, Santa Catarina destacase na conservac a o e fabricac a o de produtos derivados do pescado (42,2%), no abate e na fabricac a o de produtos de carne (14,2%), na fabricac a o de fumo (20,2%), nos produtos de madeira (13,9%) e de papel e celulose (8,4%) 43

44 44

45 produção Santa Catarina possui uma agropecuária rica e diversificada, com reflexo na agroindústria. Com apenas 1,1% do território nacional e 16% da população no campo, o estado é líder na produção nacional de cebola, o segundo na produção de maçã, de arroz e de fumo e o terceiro de trigo e de alho, com destaque também para a banana e o milho. Na pecuária, é o maior produtor de carne suína e o segundo de frango, ocupando cada vez mais o mercado internacional, em evidência por ser o único estado brasileiro livre da febre aftosa sem vacinação. Na aquicultura, possui o maior polo produtor de pescado industrial do Brasil, além de também liderar no país o cultivo de ostras e mexilhões. 45

46 Santa Catarina - ranking da produção agrícola estadual em relação à nacional (safras 2013 e 2014) Produto Produção Santa Catarina (1.000 t) Participação % Santa Catarina/Brasil Brasil (1.000 t) Posição de Santa Catarina Maior produtor Cebola ,6% 30,9% º Santa Catarina Arroz ,7% 8,8% º Rio Grande do Sul Fumo ,7% 30,6% º Rio Grande do Sul Maçã ,3% 41,0% º Rio Grande do Sul Alho ,7% 19,1% º Goiás Trigo ,2% 4,1% º Rio Grande do Sul Banana ,6% 9,1% º São Paulo Milho ,7% 9,6% º Minas Gerais Uva ,8% 3,7% º Rio Grande do Sul Batata ,1% 3,3% º Minas Gerais Feijão ,6% 4,8% º Paraná Tomate ,3% 4,3% º Goiás Mandioca ,4% 2,1% º Pará Soja ,9% 1,9% ,222 12º Mato Grosso Fonte: IBGE - Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, janeiro de Acessado em 26/02/

47 Ranking da produção pecuária estadual em relação à nacional e 2012 Produto Produção Santa Catarina (1000 t) Participação % Santa Catarina/Brasil Brasil (1000 t) Posição de Santa Catarina Maior produtor Carne suína 782,10 805,50 23% 23,1% 3.397, º Santa Catarina Carne de frango ,5% 13,5% º Paraná Síntese 2012/2013, Epagri/Abipecs. SIPS. Sindicatos do RS e PR e Embrapa. (suínos) Síntese 2012/2013, Epagri/Sindiavipar, Ubabef e MDIC/Secex - Sistema Alice. (frangos) Ranking da produção pesqueira estadual em relação à nacional e 2011 Produto Produção Santa Catarina (t) Participação % Santa Catarina/Brasil Brasil (t) Posição de Santa Catarina Maior produtor Pescado , ,70 14,5% 13,6% , ,40 1º Santa Catarina Ministério da Pesca e Aquicultura. Boletim estatístico da pesca e aquicultura Principais produtos O comparativo da produção agrícola destaca o arroz, o milho e a soja como as produções de maior volume, na casa do milhão de toneladas. Na safra 2013/2014 a cebola, o trigo e a soja apresentaram os maiores aumentos nas produções. A cebola, o tomate e a maçã são as culturas que apresentam maior rendimento por hectare. Para a safra 2013/2014 a expectativa é de que a cebola aumente seu rendimento em 31% e o trigo em 47%. 47

48 Quantidade de animais abatidos (mil cabeças) Discriminação Frangos Suínos Bovinos Fonte: IBGE - Pesquisa Trimestral do Abate de Animais Obs. 1: Os dados de 2013 referem-se SOMENTE aos três primeiros trimestres do ano. Obs. 2: Os dados divulgados são oriundos de estabelecimentos que estão sob inspeção sanitária federal, estadual ou municipal. Obs. 3: Os dados referentes ao ano de 2013 são resultados preliminares. Produção de origem animal, por tipo de produto Tipo de produto Produção Brasil Produção Santa Catarina Leite (mil litros) Ovos de galinha (mil dúzias) Ovos de codorna (mil dúzias) Mel de abelha (quilogramas) Lã (quilogramas) Fonte: IBGE - Pesquisa Pecuária Municipal 48

49 Na maricultura, o cultivo de moluscos comercializados (mexilhões, ostras e vieiras) nos 12 municípios que se estendem desde o litoral de Palhoça até São Francisco do Sul chegou a toneladas em 2012, um aumento de 28,71% em relação ao ano anterior. Já a produção total da piscicultura, contabilizando camarões, moluscos e peixes da pesca extrativa e aquicultura, em 2011 cresceu 6,03% em relação a Produção de pescado - Santa Catarina e Pesca extrativa Aquicultura Total (t) Pesca extrativa Aquicultura Total (t) Brasil , , , , , ,40 Santa Catarina , , , , , ,70 % Santa Catarina/ Brasil 16% 12% 15% 15% 11% 14% * Os valores contabilizam a atividade marinha e continental Fonte: Ministério da Pesca e Aquicultura Produção da maricultura em Santa Catarina e 2012 (t) Cultura Mexilhões Ostras Vieiras 3,8 5,6 Camarões 270,7 272,1 TOTAL , ,70 Fonte: Epagri/Cedap ano base

50 Balanço produção/demanda Entre os grãos, o milho apresenta o maior volume na produção, mas tem ao mesmo tempo o maior saldo negativo, pois a demanda in natura para alimentação de animais é grande. O trigo também está entre os cereais de boa produção, mas que possui um consumo maior que o volume produzido. Arroz, soja e cebola têm os maiores saldos. Estimativa do balanço de oferta e demanda dos principais produtos vegetais Santa Catarina - Safra 2012/13 (mil t) Produto Oferta Animal in natura Consumo Humano in natura Industrial e saídas Demanda Reservas para sementes Perdas Alho 18, ,3 0,5 10,8 7,9 Arroz ,5-35,9 5,2 483,6 536,4 Banana 683,6-163,5 98,5-132,8 394,8 288,8 Batata 115,9-113,6 15,6 1,6 130,9 (15) Cebola 376,6-33,6-103,8 137,4 239,2 Feijão 150,3 69,4 1, ,6 68,7 Mandioca ,9 32,1 303,8-10,7 498,5 8,5 Milho (2.234) Soja Trigo 217, ,1 16, ,2 (188,4) Total Saldo Fonte: Epagri/Cepa. 50

51 Oferta e demanda de carnes - Santa Catarina (mil t) Produto Carne suína Carne de frango Carne bovina Oferta Demanda Ano Importação de Mercado Saldo Produção Exportação outras UFs interno ,6 4,6-185 Fonte: IBGE, Conab, MDIC/Secex, Sindicarnes, ABIPECS, UBABEF e ABIEC. Da produção de peixes de água doce em Santa Catarina, 20% é destinada a atender o mercado local, 30% vai para a indústria e 50% para os pesquepague, com forte demanda de peixes grandes como as carpas, incluindo os estados do Paraná, do Rio Grande do Sul e de São Paulo. Rentabilidade A maioria dos produtos com os maiores valores de produção para a agricultura catarinense está na safra de verão. Em 2012 o fumo em folha foi o produto agrícola com maior valor de produção (R$ 1,413 bilhão), seguido pela produção de milho (R$ 1,153 bilhão), de soja (R$ 877 milhões) e de arroz (R$ 574 milhões). 51

52 Desempenho da produção agrícola - Santa Catarina Principais produtos das lavouras temporárias e permanentes Área plantada ou destinada à colheita (ha) Área colhida (ha) Quantidade produzida (t) Rendimento médio (kg/ha) Valor da produção (mil R$) TOTAL Lavouras temporárias Lavouras permanentes Milho (em grão) Soja (em grão) Arroz (em casca) Fumo (em folha) Feijão (em grão) Trigo (em grão) Banana* Mandioca* Cebola Maçã* Batata-inglesa Uva* Tomate Alho *A área plantada refere-se a área destinada à colheita no ano. Fonte: Epagri/Cepa 52

53 Estimativa econômica da maricultura de Santa Catarina Safra 2012 Quantidade (dúzias) R$/dúzia Valor (R$) Mexilhões , Ostras , Vieiras , Total Fonte: Síntese 2013/Epagri/Cedap Entre os principais produtos catarinenses que constam na pesquisa de preço pago ao produtor, da Epagri, de janeiro de 2014, a banana, os peixes, os suínos vivos, o leite e a erva-mate posicionaram-se, no intervalo de um ano, bem acima da inflação, que fechou 2013 em 5,91%. Os maiores aumentos foram da banana-caturra (309%) e da erva-mate nas variedades nativa (214%) e plantada (296%). Já o feijão -carioca, o milho, o alho, a cebola e o frango vivo sofreram deflação. As maiores quedas de preço ocorreram com a cebola-pera (-20%), o milho (-23%) e o feijão carioca (-49%). O tomate recuou da forte alta de preço ocorrida no ano passado, reduzindo em 64% o tipo A e em 53% o tipo AA. 53

54 54

55 comércio exterior Do total de exportações de Santa Catarina, 60,7% é proveniente das atividades relacionadas ao agronegócio. Para se ter uma ideia, no Brasil 39% das exportações provêm do setor. Já as importações respondem por 11,3% do total de Santa Catarina, e por 5,9% do total de importações do país. Desde 2010 o volume de exportações do setor vem sofrendo uma suave queda, enquanto o de importações registrou um leve aumento. No entanto, a balança comercial do agronegócio catarinense mantém-se positiva ao longo dos anos, com um saldo bem acima do registrado pelos demais setores. Em 2013, o saldo do agronegócio foi de U$S 3,6 bilhões, enquanto a balança comercial total teve um saldo negativo de U$S 6 bilhões. No Brasil, em 2013 ambos os saldos foram positivos, mas o do agronegócio foi 3,5 vezes maior. Em ordem decrescente, os produtos catarinenses que mais se destacam no cenário de exportação nacional provêm da produção animal. Santa Catarina responde por 33% da carne suína exportada no Brasil, 25% das carnes de frango, 17% das carnes de outras aves, 17% de pescados e crustáceos e 14% do mel natural. Na agricultura, o fumo tem maior destaque, com 27% das exportações nacionais, seguido pela banana, com 25%, pela fécula de mandioca, com 21%, e pela maçã, com 18%. A silvicultura também se destaca, com 38% dos móveis de madeira e 24% do grupo de madeira e obras de madeira. Das 23 empresas catarinenses com exportações superiores a U$S 50 milhões, 16 atuam no agronegócio, 10 no ramo da alimentação, quatro no de fumo, uma no de papel e uma no de vestuário. 55

Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008

Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 A economia piauiense, em 2008, apresentou expansão em volume do Produto Interno Bruto (PIB) de 8,8% em relação ao ano anterior. Foi a maior taxa de crescimento

Leia mais

75,4. 1,95 mulher, PNAD/08) Taxa de analfabetismo (15 anos ou mais em %) 4,4% População urbana 5.066.324

75,4. 1,95 mulher, PNAD/08) Taxa de analfabetismo (15 anos ou mais em %) 4,4% População urbana 5.066.324 SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHOEMSANTA DE EM CATARINA CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS CARACTERÍSTICA GERAIS DE SANTA CATARINA Área

Leia mais

SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro

SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, DEZEMBRO DE 2012 18 2012 PANORAMA GERAL

Leia mais

CONTAS REGIONAIS DO AMAZONAS 2009 PRODUTO INTERNO BRUTO DO ESTADO DO AMAZONAS

CONTAS REGIONAIS DO AMAZONAS 2009 PRODUTO INTERNO BRUTO DO ESTADO DO AMAZONAS CONTAS REGIONAIS DO AMAZONAS 2009 PRODUTO INTERNO BRUTO DO ESTADO DO AMAZONAS APRESENTAÇÃO A Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico SEPLAN em parceria com a SUFRAMA e sob a coordenação

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC)

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Descrição do contexto

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro JULHO DE 2014 BRASIL O mês de julho de 2014 fechou com um saldo líquido positivo de 11.796 novos empregos em todo país, segundo dados do Cadastro

Leia mais

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS ASPECTOS 11 SOCIOECONÔMICOS 11.1. INFORMAÇÕES GERAIS O suprimento de energia elétrica tem-se tornado fator indispensável ao bem-estar social e ao crescimento econômico do Brasil. Contudo, é ainda muito

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /

Leia mais

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),

Leia mais

10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013

10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realiza sistematicamente

Leia mais

Emprego Industrial Março de 2015

Emprego Industrial Março de 2015 Emprego Industrial Março de 2015 SUMÁRIO EXECUTIVO No mês de março de 2015, o saldo de empregos em Santa Catarina cresceu em relação ao estoque de fevereiro (3.948 postos e variação de 0,2%). A indústria

Leia mais

PIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007

PIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007 PIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007 Para o ano de 2007, o Produto Interno Bruto PIB do Estado de Rondônia apresentou um crescimento de 5,2% em relação ao ano anterior, ficando assim com 16ª a colocação no ranking

Leia mais

Contas Regionais do Brasil 2010

Contas Regionais do Brasil 2010 Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2010 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio, 23/11/2012 Contas Regionais do Brasil Projeto de Contas

Leia mais

O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010

O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010 O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010 O IBGE realizou, em outubro, o primeiro prognóstico para

Leia mais

O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO

O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO Agropecuária É o termo utilizado para designar as atividades da agricultura e da pecuária A agropecuária é uma das atividades mais antigas econômicas

Leia mais

QUADRO DO SETOR ALIMENTAR EM SANTA CATARINA 1. PANORAMA DO SETOR DE ALIMENTOS EM SANTA CATARINA

QUADRO DO SETOR ALIMENTAR EM SANTA CATARINA 1. PANORAMA DO SETOR DE ALIMENTOS EM SANTA CATARINA Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina (Órgão reconhecido pelo Governo Italiano Decreto Mise29/7/2009) Tel.: +55 48 3027 2710 / Fax: +55 48 3222 2898 www.brasileitalia.com.br info@brasileitalia.com.br

Leia mais

Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura

Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura A safra de grãos do país totalizou 133,8 milhões de toneladas em 2009, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de dezembro,

Leia mais

O AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL:

O AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL: O AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL: UMA ATUALIZAÇÃO Aníbal Rodrigues - anibal@iapar.br Pesquisador - Área de Sócioeconomia Instituto Agronômico do Paraná IAPAR, Curitiba - PR 1 Introdução 2 Metodologia

Leia mais

redução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de

redução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de Desempenho da Agroindústria No fechamento do primeiro semestre de 2005, a agroindústria registrou crescimento de 0,3%, taxa bastante inferior à assinalada pela média da indústria brasileira (5,0%) no mesmo

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO. PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Janeiro/2015

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO. PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Janeiro/2015 SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Janeiro/2015 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Rural 05. Habitantes no

Leia mais

PARANÁ CONTINUA SENDO O MAIOR PRODUTOR DE GRÃOS

PARANÁ CONTINUA SENDO O MAIOR PRODUTOR DE GRÃOS SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL D E R A L PARANÁ CONTINUA SENDO O MAIOR PRODUTOR DE GRÃOS 20/03/06 O levantamento de campo realizado pelo DERAL, no

Leia mais

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES / 2007 1- Balança Comercial Mato Grosso continua tendo superávit na Balança Comercial registrando em 2007 um expressivo saldo de US$ 4,38 bilhões valor que representa

Leia mais

Estudo Estratégico n o 4. Como anda o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro? Valéria Pero Adriana Fontes Luisa de Azevedo Samuel Franco

Estudo Estratégico n o 4. Como anda o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro? Valéria Pero Adriana Fontes Luisa de Azevedo Samuel Franco Estudo Estratégico n o 4 Como anda o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro? Valéria Pero Adriana Fontes Luisa de Azevedo Samuel Franco PANORAMA GERAL ERJ receberá investimentos recordes da ordem

Leia mais

Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social

Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social COMENTÁRIOS ACERCA DOS NÚMEROS FINAIS DO PIB DO RS E DAS DEMAIS UNIDADES DA FEDERAÇÃO EM 2010 Equipe

Leia mais

Indústria avícola paranaense

Indústria avícola paranaense Indústria avícola paranaense Evoluçã o do consumo de fãrelo de sojã e milho pãrã criãçã o de frãngos no Pãrãnã Ana Luiza Lodi analuiza.lodi@intlfcstone.com Thadeu Silva thadeu.silva@intlfcstone.com Natália

Leia mais

Atlas Digital de MINAS GERAIS 1 de 18

Atlas Digital de MINAS GERAIS 1 de 18 Atlas Digital de MINAS GERAIS 1 de 18 Características Agropecuárias A sociedade brasileira viveu no século XX uma transformação socioeconômica e cultural passando de uma sociedade agrária para uma sociedade

Leia mais

Analfabetismo no Brasil

Analfabetismo no Brasil Analfabetismo no Brasil Ricardo Paes de Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IETS) Samuel Franco (IETS) Parte 1: Magnitude e evolução do analfabetismo no Brasil Magnitude Segundo estimativas obtidas com base

Leia mais

DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS

DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS PERFIL DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS 2014 PER DA IND PERFIL DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS 2014 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI Robson Braga de Andrade Presidente Diretoria de Políticas e Estratégia José Augusto

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Conceito de Agronegócio e a atuação do Imea 2 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 2.1 Agronegócio Soja 2.2 Agronegócio Milho 2.3 Agronegócio Algodão

Leia mais

AGROINDÚSTRIA. O BNDES e a Agroindústria em 1998 BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 INTRODUÇÃO 1.

AGROINDÚSTRIA. O BNDES e a Agroindústria em 1998 BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 INTRODUÇÃO 1. AGROINDÚSTRIA BNDES FINAME BNDESPAR ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 O BNDES e a Agroindústria em 1998 INTRODUÇÃO Este informe apresenta os principais dados sobre os desembolsos do BNDES

Leia mais

Informativo Mensal de Emprego

Informativo Mensal de Emprego Informação e Análise do Mercado de Trabalho SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO SST DIRETORIA DE TRABALHO E EMPREGO SETOR DE INFORMAÇÃO E ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO Informativo

Leia mais

A SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA E SOCIAL DA PRODUÇÃO DE FRANGOS E SUÍNOS EM SANTA CATARINA E NO BRASIL

A SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA E SOCIAL DA PRODUÇÃO DE FRANGOS E SUÍNOS EM SANTA CATARINA E NO BRASIL A SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA E SOCIAL DA PRODUÇÃO DE FRANGOS E SUÍNOS EM SANTA CATARINA E NO BRASIL Jonas Irineu dos Santos Filho Pesquisador da Embrapa Suínos e Aves O consumo de proteína animal no mundo

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 19/03/2015

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 19/03/2015 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 19/03/2015 Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Leia mais

Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil

Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil Organização Internacional do Café - OIC Londres, 21 de setembro de 2010. O Sistema Agroindustrial do Café no Brasil - Overview 1 Cafés

Leia mais

Saúde Suplementar em Números

Saúde Suplementar em Números Saúde Suplementar em Números Edição nº 9-2015 Setembro de 2015 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (setembro/15): 50.261.602; Taxa de crescimento do número de beneficiários

Leia mais

Tabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação - 2012

Tabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação - 2012 Contas Regionais do Brasil 2012 (continua) Brasil Agropecuária 5,3 Indústria 26,0 Indústria extrativa 4,3 Indústria de transformação 13,0 Construção civil 5,7 Produção e distribuição de eletricidade e

Leia mais

PIB do Agronegócio CEPEA-USP/CNA Janeiro a abril de 2008 NÚMEROS BONS E ESTÁVEIS PARA O AGRONEGÓCIO EM ABRIL

PIB do Agronegócio CEPEA-USP/CNA Janeiro a abril de 2008 NÚMEROS BONS E ESTÁVEIS PARA O AGRONEGÓCIO EM ABRIL NÚMEROS BONS E ESTÁVEIS PARA O AGRONEGÓCIO EM ABRIL O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro estimado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea),

Leia mais

Exportações no período acumulado de janeiro até março de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul.

Exportações no período acumulado de janeiro até março de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul. Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de março de 2015. Total das exportações do Rio Grande do

Leia mais

Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais

Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais 1 São Paulo, 06 de julho de 2009. NOTA À IMPRENSA Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais Em junho, a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, realizada pelo DIEESE - Departamento Intersindical

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO (VBP) AGROPECUÁRIO Julho/2015 R$ milhões VBP PRINCIPAIS PRODUTOS AGRÍCOLAS LAVOURAS

Leia mais

SUMÁRIO. 1 - Lavouras... 5. 1 - Área, produção e rendimento médio - confronto das estimativas mensais março / fevereiro safra 2012 Brasil...

SUMÁRIO. 1 - Lavouras... 5. 1 - Área, produção e rendimento médio - confronto das estimativas mensais março / fevereiro safra 2012 Brasil... ...... PRODUÇÃO DAS LAVOURAS EM MARÇO DE 2012 SUMÁRIO 1 - Lavouras... 5 TABELAS DE RESULTADOS Safra 2012 1 - Área, produção e rendimento médio - confronto das estimativas mensais março / fevereiro safra

Leia mais

Linhas de Crédito PISCICULTURA INVESTIMENTO CUSTEIO. Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações.

Linhas de Crédito PISCICULTURA INVESTIMENTO CUSTEIO. Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações. PISCICULTURA CUSTEIO INVESTIMENTO Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações. financiar as despesas normais de custeio da produção agrícola e pecuária. Linhas de Crédito

Leia mais

Exportações no período acumulado de janeiro até abril de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul. 2015 com abril de 2014.

Exportações no período acumulado de janeiro até abril de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul. 2015 com abril de 2014. Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de abril de 2015. Total das exportações do Rio Grande do

Leia mais

CARNE BOVINA DESEMPENHO DE 2008 E PERSPECTIVAS PARA 2009 17/07/2009

CARNE BOVINA DESEMPENHO DE 2008 E PERSPECTIVAS PARA 2009 17/07/2009 CARNE BOVINA DESEMPENHO DE 2008 E PERSPECTIVAS PARA 2009 17/07/2009 MERCADO INTERNACIONAL O Brasil teve uma performance impressionante na produção de carnes nos últimos anos: tornou-se o maior exportador

Leia mais

O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira

O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira Clusters para exportação sustentável nas cadeias produtivas da carne bovina e soja Eng Agrônomo Lucas Galvan Diretor

Leia mais

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade C.1 Taxa de mortalidade infantil O indicador estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida e consiste em relacionar o número de óbitos de menores de um ano de idade, por

Leia mais

O QUE É. Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento. Eletrobrás

O QUE É. Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento. Eletrobrás O QUE É Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento 1 QUEM SÃO Total de Pessoas: 12.023.703 84% Rural 16% Urbano Total: 10.091.409 Total:

Leia mais

Relatório produzido em conjunto por três agências das Nações Unidas

Relatório produzido em conjunto por três agências das Nações Unidas Relatório produzido em conjunto por três agências das Nações Unidas Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Organização Internacional

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 23/01/15

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 23/01/15 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 23/01/15 Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged),

Leia mais

- 300. Saldo BC Importações Importações s/gás Exportações

- 300. Saldo BC Importações Importações s/gás Exportações Carta de Conjuntura nº2 Dezembro de 2015 Setor Externo As cotações do dólar recuaram em relação aos últimos meses, chegando a taxa média em novembro a ficar em R$ 3,77, cerca de 2,77% abaixo da taxa média

Leia mais

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008 (continua) Produção 5 308 622 4 624 012 4 122 416 3 786 683 3 432 735 1 766 477 1 944 430 2 087 995 2 336 154 2 728 512 Consumo intermediário produtos 451 754 373 487 335 063 304 986 275 240 1 941 498

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas

Leia mais

A visão de longo prazo contempla: Produção Exportações líquidas Estoques. Área plantada Produtividade Consumo doméstico (total e per capita)

A visão de longo prazo contempla: Produção Exportações líquidas Estoques. Área plantada Produtividade Consumo doméstico (total e per capita) Fornecer aos agentes envolvidos no agronegócio, notadamente as indústrias de insumos agropecuários e de alimentos, além dos produtores, Governo e academia, informações estratégicas sobre a dinâmica futura

Leia mais

do estado do Rio Grande do Sul lidera o ranking estadual com 221%, seguido por Minas Gerais na vice-liderança, com 179%.

do estado do Rio Grande do Sul lidera o ranking estadual com 221%, seguido por Minas Gerais na vice-liderança, com 179%. IBEF apoia reequilíbrio das dívidas dos estados e municípios com a União Pernambuco está em situação confortável se comparado a outros estados. Confira os números O Instituto Brasileiro de Executivos de

Leia mais

Relatório de Categorização MTur - Ministério do Turismo Categorização dos municípios das regiões turísticas do mapa do turismo brasileiro

Relatório de Categorização MTur - Ministério do Turismo Categorização dos municípios das regiões turísticas do mapa do turismo brasileiro Relatório de Categorização MTur - Ministério do Turismo Categorização dos municípios das regiões turísticas do mapa do turismo brasileiro Parâmetros da consulta: SUL / Santa Catarina Resumo da Seleção

Leia mais

Brasil e suas Organizações políticas e administrativas. Brasil Atual 27 unidades político-administrativas 26 estados e distrito federal

Brasil e suas Organizações políticas e administrativas. Brasil Atual 27 unidades político-administrativas 26 estados e distrito federal Brasil e suas Organizações políticas e administrativas GEOGRAFIA Em 1938 Getúlio Vargas almejando conhecer o território brasileiro e dados referentes a população deste país funda o IBGE ( Instituto Brasileiro

Leia mais

projetos com alto grau de geração de emprego e renda projetos voltados para a preservação e a recuperação do meio ambiente

projetos com alto grau de geração de emprego e renda projetos voltados para a preservação e a recuperação do meio ambiente O QUE É O FCO? O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) foi criado pela Lei n.º 7.827, de 27.09.1989, que regulamentou o art. 159, inciso I, alínea c, da Constituição Federal, com

Leia mais

CDLS CATARINENSES CDL E-MAIL DA CDL FONE

CDLS CATARINENSES CDL E-MAIL DA CDL FONE CDLS CATARINENSES CDL E-MAIL DA CDL FONE CDL Abdon Batista: executivo@abdonbatista.cdl-sc.org.br (49) 3545-1003 CDL Abelardo Luz: executivo@abelardoluz.cdl-sc.org.br (49) 3445-4296 CDL Agrolândia executivo@agrolandia.cdl-sc.org.br

Leia mais

CRESCIMENTO DO AGRONEGÓCIO SEGUE FIRME NO ANO

CRESCIMENTO DO AGRONEGÓCIO SEGUE FIRME NO ANO CRESCIMENTO DO AGRONEGÓCIO SEGUE FIRME NO ANO O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro estimado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e pelo Centro de Estudos Avançados

Leia mais

Pnad: Um em cada cinco brasileiros é analfabeto funcional

Pnad: Um em cada cinco brasileiros é analfabeto funcional 08/09/2010-10h00 Pesquisa visitou mais de 150 mil domicílios em 2009 Do UOL Notícias A edição 2009 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia

Leia mais

CONFERÊNCIA MUNICIPAL E/OU CONFERÊNCIA REGIONAL PASSO A PASSO. 1º passo: Convocação de Conferência REGIONAL E/OU MUNICIPAL.

CONFERÊNCIA MUNICIPAL E/OU CONFERÊNCIA REGIONAL PASSO A PASSO. 1º passo: Convocação de Conferência REGIONAL E/OU MUNICIPAL. CONFERÊNCIA MUNICIPAL E/OU CONFERÊNCIA REGIONAL PASSO A PASSO 1º passo: Convocação de Conferência REGIONAL E/OU MUNICIPAL. a) O instrumento convocatório deverá ser, na Conferência Regional, portaria assinada

Leia mais

O consumo dos brasileiros atingirá R$ 3,7 trilhões, em 2015

O consumo dos brasileiros atingirá R$ 3,7 trilhões, em 2015 O consumo dos brasileiros atingirá R$ 3,7 trilhões, em 2015 A potencialidade de consumo dos brasileiros deve chegar a R$ 3,730 trilhões neste ano, ao mesmo tempo em que revela significativo aumento dos

Leia mais

Capacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho

Capacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho CAPACIDADE DOS PORTOS BRASILEIROS Capacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho 1 Novembro 2012 Esse estudo pretende chegar a um volume máximo de soja, milho e derivados, que pode ser exportado, por meio

Leia mais

EXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO

EXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO EXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO CARACTERIZAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO É o maior bioma brasileiro depois da Amazônia, com aproximadamente 2 milhões de km² e está concentrado na região Centro Oeste do Brasil;

Leia mais

Diagnóstico Regional. e) Habitantes por dentista - Número de habitantes por dentista.

Diagnóstico Regional. e) Habitantes por dentista - Número de habitantes por dentista. Diagnóstico Regional O objetivo do diagnóstico regional é identificar as principais características: econômicas e sociais da região, bem como salientar as diferenças e semelhanças entre as 29 regiões do

Leia mais

SÉRIE 2013, Nº 02 - MESORREGIÃO NORTE CATARINENSE

SÉRIE 2013, Nº 02 - MESORREGIÃO NORTE CATARINENSE SÉRIE 2013, Nº 02 - MESORREGIÃO NORTE CATARINENSE GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO SST DIRETORIA DE TRABALHO E EMPREGO DITE SISTEMA NACIONAL

Leia mais

Custo da Cesta básica tem comportamento diferenciado nas capitais pesquisadas

Custo da Cesta básica tem comportamento diferenciado nas capitais pesquisadas 1 São Paulo, 04 de novembro de 2015. NOTA à IMPRENSA Custo da Cesta básica tem comportamento diferenciado nas capitais pesquisadas Em outubro, entre as 18 capitais onde o DIEESE - Departamento Intersindical

Leia mais

Economia de Santa Catarina A economia de Santa Catarina é diversificada, no território são desenvolvidas atividades econômicas no ramo da indústria, extrativismo (animal, vegetal e mineral), agricultura,

Leia mais

Presente ruim e futuro econômico desanimador para a construção civil

Presente ruim e futuro econômico desanimador para a construção civil CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 17 outubro de 2014 Organização:

Leia mais

Valor da Cesta Básica aumenta em 12 cidades

Valor da Cesta Básica aumenta em 12 cidades 1 São Paulo, 06 de novembro de 2014. NOTA À IMPRENSA Valor da Cesta Básica aumenta em 12 cidades Em outubro, houve aumento dos preços do conjunto de bens alimentícios essenciais em 12 das 18 cidades onde

Leia mais

Diagnóstico Socioeconômico e Ambiental da Região de Integração Xingu. Geovana Pires Diretora de Socioeconomia da FAPESPA

Diagnóstico Socioeconômico e Ambiental da Região de Integração Xingu. Geovana Pires Diretora de Socioeconomia da FAPESPA Diagnóstico Socioeconômico e Ambiental da Região de Integração Xingu Geovana Pires Diretora de Socioeconomia da FAPESPA RI XINGU PIB de R$ 2,7 bilhões, respondendo por 3% do total do estado. 57.149 empregos

Leia mais

Atuação do Banco do Nordeste

Atuação do Banco do Nordeste São Luis MA Novembro de 2012 Atuação do Banco do Nordeste O Banco do Nordeste tem como área básica de atuação os nove Estados da região Nordeste, o norte e os Vales do Mucuri e do Jequitinhonha do Estado

Leia mais

PROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20

PROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20 PROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20 AGE - ASSESSORIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA Chefe da AGE: Derli Dossa. E-mail: derli.dossa@agricultura.gov.br Equipe Técnica: José Garcia Gasques. E-mail: jose.gasques@agricultura.gov.br

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DA RORAIMA Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 224.118 2,64% 5,82% População - mil (1)

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E PROSPECÇÃO DE DEMANDAS EM PESQUISAS E SERVIÇOS AMBIENTAIS

IDENTIFICAÇÃO E PROSPECÇÃO DE DEMANDAS EM PESQUISAS E SERVIÇOS AMBIENTAIS IDENTIFICAÇÃO E PROSPECÇÃO DE DEMANDAS EM PESQUISAS E SERVIÇOS AMBIENTAIS Airton Spies, PhD Eng. Agrônomo e Administrador de Empresas SEMINÁRIO ESTADUAL EPAGRI/CIRAM Florianópolis, 26/10/2011 Estado de

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

Vestuário. Potencial de consumo do Norte catarinense. Relatório de Inteligência Analítico - dezembro 2012

Vestuário. Potencial de consumo do Norte catarinense. Relatório de Inteligência Analítico - dezembro 2012 Vestuário Potencial de consumo do Norte catarinense Relatório de Inteligência Analítico - dezembro 2012 Resumo Executivo As principais cidades em termos de consumo e populacionais da região Norte de são

Leia mais

Plano Agrícola e Pecuário PAP 2013/2014 Ações estruturantes para a Agropecuária Brasileira

Plano Agrícola e Pecuário PAP 2013/2014 Ações estruturantes para a Agropecuária Brasileira Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Plano Agrícola e Pecuário PAP 2013/2014 ROSEMEIRE SANTOS Superintendente Técnica Plano Agrícola e Pecuário PAP 2013/2014 Ações estruturantes para a Agropecuária

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

CARACTERIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO CARACTERIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Eduardo Pereira Nunes Elisio Contini Apresentação à Diretoria da ABAG 13 de setembro de 2000 - São Paulo O PROBLEMA Controvérsias sobre contribuição

Leia mais

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego

Leia mais

O Financiamento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Brasil. Julho de 2009

O Financiamento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Brasil. Julho de 2009 O Financiamento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Brasil Julho de 2009 Introdução Objetivos: - Avaliar as principais características do universo das micro e pequenas empresas (MPEs) brasileiras quanto

Leia mais

ANÁLISE CONJUNTURAL DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO CATARINENSE: 2012-2013

ANÁLISE CONJUNTURAL DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO CATARINENSE: 2012-2013 GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO SST DIRETORIA DE TRABALHO E EMPREGO DITE COORDENAÇÃO ESTADUAL DO SISTEMA NACIONAL DE EMPREGO SINE SETOR

Leia mais

alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO

alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO 2014-2015 alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO O Plano Safra da Agricultura Familiar 2014/2015 Alimentos Para o Brasil vem consolidar mais de uma década de políticas públicas que melhoram a vida de quem

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014. Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014. Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações Apesar do bom crescimento de Produtos Alimentícios e Máquinas e Equipamentos,

Leia mais

A Indústria de Alimentação

A Indústria de Alimentação A Indústria de Alimentação 61 A indústria brasileira de alimentação está inserida na cadeia do agronegócio e representa parte significativa do PIB. O texto aponta as características do setor, seu desempenho

Leia mais

FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing

FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing Edson José de Lemos Júnior Ermeson Gomes da Silva Jardson Prado Coriolano da Silva Marcos Antonio Santos Marinho Rosinaldo Ferreira da Cunha RELATÓRIO GERENCIAL

Leia mais

CURSOS SUPERIORES SENAI

CURSOS SUPERIORES SENAI CURSOS SUPERIORES SENAI USE NOSSO NOME PARA CONSTRUIR O SEU. EDITAL DE PROCESSO SELETIVO ESPECIAL 2º SEMESTRE 2014/2 WWW.SC.SENAI.BR 0800 48 1212 CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA SENAI/SC PROCESSO SELETIVO

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DE GESTÃO E PLANEJAMENTO INSTITUTO MAURO BORGES DE ESTATÍSTICAS E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS-IMB

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DE GESTÃO E PLANEJAMENTO INSTITUTO MAURO BORGES DE ESTATÍSTICAS E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS-IMB ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DE GESTÃO E PLANEJAMENTO INSTITUTO MAURO BORGES DE ESTATÍSTICAS E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS-IMB Superintendência de Estatísticas, GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Marconi Ferreira

Leia mais

BRASIL REGIONALIZAÇÕES. Mapa II

BRASIL REGIONALIZAÇÕES. Mapa II BRASIL REGIONALIZAÇÕES QUESTÃO 01 - Baseado na regionalização brasileira, apresentados pelos dois mapas a seguir, é INCORRETO afirmar que: Mapa I Mapa II A B D C a. ( ) O mapa II apresenta a divisão do

Leia mais

Estudo Para Subsidiar a Proposta de Resolução de Santa Catarina ao CONAMA relativa à Lei 11.428 / 2006

Estudo Para Subsidiar a Proposta de Resolução de Santa Catarina ao CONAMA relativa à Lei 11.428 / 2006 Estudo Para Subsidiar a Proposta de Resolução de Santa Catarina ao CONAMA relativa à Lei 11.428 / 2006 1 - Introdução e Objetivos O presente estudo foi elaborado pela EPAGRI/CIRAM com base na proposta

Leia mais

Indicador do PIB Trimestral Espírito Santo IV Trimestre de 2011

Indicador do PIB Trimestral Espírito Santo IV Trimestre de 2011 Indicador do PIB Trimestral Espírito Santo IV Trimestre de 2011 Vitória, 29 de Maio de 2012 Indicador de PIB trimestral 17 atividades econômicas pesquisadas, em consonância com os setores das Contas Regionais

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

23ª ABERTURA DA COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS. Diretoria de Agronegócios (DF)

23ª ABERTURA DA COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS. Diretoria de Agronegócios (DF) 23ª ABERTURA DA COLHEITA DO ARROZ Restinga Seca - RS 21-02-2013 Protagonista do Agronegócio Mundial Brasil Protagonista do Agronegócio Mundial População crescerá 2,15 bilhões de habitantes até 2050, elevando

Leia mais

Informativo PIB Trimestral

Informativo PIB Trimestral Informativo PIB Trimestral v. 1 n. 1 abr. jun. 2010 ISSN 2178-8367 Economia baiana cresce 10,4% no segundo trimestre e acumula alta de 10,0% no 1º semestre No segundo trimestre de 2010, a economia baiana

Leia mais

Análise Setorial de Emprego

Análise Setorial de Emprego Análise Setorial de Emprego Maio de 2015 Ficha Técnica Governador do Estado de Minas Gerais Fernando Pimentel Secretário de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social André Quintão Secretária Adjunta

Leia mais

Gráfico 1: Goiás - Saldo de empregos formais, 2000 a 2013

Gráfico 1: Goiás - Saldo de empregos formais, 2000 a 2013 O perfil do mercado de trabalho no estado de Goiás reflete atualmente as mudanças iniciadas principalmente no final da década de 1990, em que se destacam o fortalecimento do setor industrial e sua maior

Leia mais

Ministério da Educação Censo da Educação Superior 2012

Ministério da Educação Censo da Educação Superior 2012 Ministério da Educação Censo da Educação Superior 2012 Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação Quadro Resumo- Estatísticas Gerais da Educação Superior por Categoria Administrativa - - 2012 Categoria

Leia mais

F.19 - Cobertura de coleta de lixo

F.19 - Cobertura de coleta de lixo Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.19 - Cobertura de coleta de lixo Limitações: Requer informações adicionais sobre as condições de funcionamento (freqüência, assiduidade, volume transportado

Leia mais