PANORAMA DO MANEJO DE PRAGAS DO ALGODOEIRO NO BRASIL: IMPACTO E ESTRATÉGIAS DE CONTROLE.

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1 PANORAMA DO MANEJO DE PRAGAS DO ALGODOEIRO NO BRASIL: IMPACTO E ESTRATÉGIAS DE CONTROLE. INTRODUÇÃO Walter Jorge dos Santos 1 A planta de algodão atrai, alimenta e reproduz permanentemente um complexo significativo de pragas (insetos e ácaros), que atacam raízes, caule, folhas, botões florais, maçãs e capulhos, podendo ocasionar sérios prejuízos à produção. Nas mais diferentes regiões onde uma lavoura de algodão possa ser implantada, haverá um encontro marcado e certo com as pragas, algumas delas encontrando a cultura logo na sua introdução, independentemente da inexistência anterior do algodoeiro na região. A maioria das do algodoeiro apresentam expressiva mobilidade e ampla dispersão, características essas que favorecem a detecção e colonização, muitas vezes rápidas, das lavouras recém estabelecidas. Mas, certamente a repetição de lavouras de algodão por vários anos, determinará a permanência, complexidade e o crescimento populacional das pragas para cada região. Nestes últimos 10 anos de introdução do algodoeiro no cerrado, constata-se, com expansão permanente nas lavouras, a presença freqüente de pragas com grande potencial de danos, como: bicudo, lagartas das maçãs, curuquerê, pulgão, ácaros e percevejos. Mas a mosca branca, percevejo castanho, lagarta elasmo, larva minadora, vaquinhas, lagarta rosca e outras, consideradas pragas ocasionais, estão a cada ano causando prejuízos à cultura em várias regiões. Contudo, além das citadas, outros insetos conhecidos nas regiões tradicionais como: lagarta rosada, plusideos e broca da raiz, estão sendo encontrados em lavouras do cerrado, apresentando infestações crescentes e mostrando grande potencial de danos. O complexo de pragas presente no cerrado esta, gradativamente consumindo um volume crescente de inseticidas e, conseqüentemente onerando os custos de produção. Essas condições devem levar os agentes envolvidos com a produção de algodão no cerrado a uma reflexão e, conjuntamente elaborar e implementar medidas técnicas adequadas, que possam favorecer a continuidade sustentada da atividade. 1 Eng. Agrº. Entomologista, Instituto Agronômico do Paraná-IAPAR, waljor@iapar.br

2 PANORAMA ATUAL O algodoeiro surgiu no cerrado como mais uma alternativa econômica para a sucessão principalmente com a cultura da soja, propondo-se em seu início ser um processo rotacional. Mas, influenciadas fortemente pelo fator mercadológico, as lavouras de algodão avançaram rapidamente para as áreas adjacentes de uma mesma propriedade e, progressivamente para as áreas vizinhas de um mesmo município. Como a cultura do algodão favorece a agregação de valor através da indústria de beneficiamento, entre outros fatores, a logística de transporte, somada a operacional e administrativa, condicionaram a fixação e mesmo a repetição das lavouras nas mesmas áreas e propriedades. A constatação de permanência do cultivo do algodão, sucessivamente, nos mesmos talhões por vários anos, em diversas regiões do cerrado é muito preocupante. Essa situação já esta evidenciando problemas fitossanitários, onerando os custos e, possivelmente afetando a produtividade. Nos sistemas agrícolas estabelecidos nos cerrados, a soja, milho e algodão são as espécies vegetais mais cultivadas. Em relação ao milho e principalmente a soja, o algodoeiro ocupa comparativamente uma pequena área. Nestes últimos 10 anos em que o algodoeiro esta inserido nos sistemas de cultivos do cerrado, constata-se certas interações e adaptações nos comportamentos das pragas entre as espécies vegetais cultivadas. Na seqüência da cadeia produtiva no período de safra (primavera-verão-outono), o algodoeiro quase sempre sucede a soja e o milho. As lavouras de algodão próximas às de milho, quando esta entra na fase de maturação, as mariposas de Spodoptera frugiperda migram para o algodoeiro e, suas lagartas causam sérios prejuízos aa cultura. Quando a soja entra em fase de maturação observa-se que os percevejos, ácaros, mosca branca, Spodoptera sp e os plusídeos, invadem as lavouras de algodão, necessitando serem controlados. Um aspecto biológico interessante é o que está ocorrendo com a lagarta das maçãs (H. virescens), a qual está desenvolvendo a sua primeira geração em soja, migrando a seguir para as lavouras de algodão. O Manejo Integrado de Pragas (MIP), é uma pratica incorporada às atividades de produção do algodoeiro desde o inicio do estabelecimento da cultura no cerrado. Os monitores de campo são parte integrante e quase que obrigatória do cenário da cotonicultura dos cerrados. Os talhões são vistoriados de duas a três vezes por semana, com critérios técnicos que identificam e quantificam as populações das pragas. As aplicações de inseticidas são realizadas a partir das analises das planilhas de amostragens. Os agricultores que elegeram o algodoeiro como atividade importante, mostraram-se empreendedores e, juntamente com os demais segmentos envolvidos com o algodão, transformaram, com progressos expressivos, a tecnologia de aplicação de defensivos no cerrado.

3 Para o algodoeiro as medidas de controle cultural como a destruição das soqueiras e o período de semeadura definido e concentrado regionalmente, são fatores de controle fitossanitário determinantes para o desenvolvimento sustentado da cultura (Santos, 2001). As condições de baixa umidade no período pós-colheita desfavorecem as operações mecânicas e quimicas de destruição das soqueiras no cerrado. No final do ciclo da cultura as plantas de algodão estão bem enraizadas, e mesmo sob condições de baixa umidade podem rebrotar produzindo folhas, botões florais e até maçãs. Estas estruturas serão utilizadas para a manutenção e reprodução do bicudo e outras pragas, determinando altas infestações para a safra seguinte. Apesar dos avanços em equipamentos, métodos mecânicos e químicos para a destruição das soqueiras, constata-se que, de um modo geral, quase sempre ocorre sobras em quantidades variadas de socas, fator limitante para o controle cultural das pragas e doenças nos sistemas agrícolas. Durante as operações de colheita e roçada, um pequeno percentual, mas significativo de sementes com plumas caem sobre o solo, com distribuição bastante uniforme. As operações subsequentes de preparo do solo enterram as sementes a diferentes profundidades. As primeiras chuvas de primavera favorecem a emergência espontânea, em quantidade expressiva, de plantas de algodão (tigüeras) provenientes daquelas sementes. As tigüeras e socas de algodão que permanecerem vegetando nos talhões em rotação com soja, milho e, até mesmo em talhões com repetição de algodão, determinarão fortes pressões populacionais de pragas para as novas lavouras a serem estabelecidas. Nas sucessões entre soja, milho e algodão, as plantas de algodão, agora consideradas como invasoras, em muitos casos permanecem vegetando livremente em meio às lavouras de soja e milho. Essa situação indica que esta ocorrendo elevados escapes de plantas invasoras de algodão à ação de controle dos herbicidas aplicados em lavouras de soja e milho, evidenciando a necessidade de melhorias no manejo da planta de algodão invasora. Acrescenta-se a esse quadro a presença expressiva de plantas de algodão abandonadas ao longo das estrada vicinais das regiões produtoras. A seqüência prolongada de semeaduras do algodoeiro e a pratica das safrinhas, em várias regiões do cerrado, está determinando o crescimento local de pragas e doenças e, muitas vezes inviabilizando o controle químico em função da explosão populacional das mesmas. A ocorrência de populações expressivas de pragas, logo após a emergência das plantas de algodão como, por exemplo o curuquerê, são manifestações que comprovam a permanência significativa do hospedeiro nos sistemas agrícolas locais. A planta de algodão é considerada como hospedeiro único para o curuquerê e, a ocorrência de infestações elevadas e com distribuição quase uniforme comprova, a existência continuada, em quantidade expressiva, de plantas de algodão praticamente o ano inteiro. É preocupante a constatação de que, em muitas regiões, já não se observa um período de entressafra com ausência de plantas de algodão. Em muitas regiões as safras estão se

4 encontrando, nessas condições as pragas em altas infestações apenas migram das lavouras antigas para as novas. Essa situação sinaliza problemas graves, reconhecendo-se o poder de danos de pragas como o bicudo e os pulgões. Por exemplo, cerca de 60% das áreas de algodão são plantadas com variedades sensíveis às viroses transmitidas por pulgões e, a permanência constante no ambiente de plantas infectadas determinará situações incontroláveis e economicamente inviáveis, já vivenciadas por diversos produtores no Brasil. A ocorrência de pressões populacionais elevadas de curuquerê e pulgão na fase de estabelecimento da cultura, como vem acontecendo nas ultimas safras, esta demandando aplicações freqüentes de inseticidas e, consequentemente onerando os custos de produção. Situação que certamente esta afetando o equilíbrio dos agroecosistemas regionais do algodoeiro. A ocorrência de altas infestações de pragas já na fase de estabelecimento da cultura determinara a necessidade de aplicações e reaplicações de inseticidas em doses cheias. Mas, condições de altas pressões populacionais, clima e limitações operacionais, afetam a eficiência de controle dos inseticidas, ocorrendo escapes constantes das pragas que reinfestam rapidamente as lavouras, determinando a necessidade de novas aplicações e, assim sucessivamente. A continuidade dessa situação elevam os custos de produção e favorecem a seleção de indivíduos resistentes nas populações de pragas, colocando em risco a atividade. A implantação do algodão sob palhada, denominado plantio na palha, oferece benefícios agronômicos e, esta passando por avaliações e adaptações. O milheto tem sido a principal cobertura vegetal para posterior implantação de culturas comerciais como soja e algodão nas condições de cerrado. Mas em relação ao aspecto fitossanitário o milheto pode ser considerado um hospedeiro multiplicador de algumas pragas para o algodoeiro como: Spodoptera spp, lagarta elasmo, lagarta rosca e percevejo castanho, que posteriormente afetarão o estabelecimento da cultura pela destruição e morte de plantas jovens. Portanto as áreas com milheto ou outra cobertura vegetal, deverão receber vistorias periódicas para que pragas potenciais possam ser identificadas e quantificadas e, caso necessário os inseticidas deverão ser adicionados na operação de dessecação. Nessas condições, a semeadura do algodoeiro devera ser realizada sempre sob uma cobertura vegetal completamente dessecada. Para o plantio as semente deverão sempre receber o tratamento de inseticidas sistêmicos e, principalmente fungicidas. Nas semeaduras sob palhada, as plantadeiras deverão estar equipadas com mecanismos que limpam as linhas de plantio, o que favorece a emergência das plantas. As vistorias de campo devem começar logo após a germinação, para que, caso seja detectado ataque de pragas, medidas de controle possam ser prontamente tomadas.

5 CONTINUIDADE SUSTENTADA Diversas ações técnicas, econômicas e políticas, estão sinalizando para uma continuidade sustentada da atividade algodoeira no Brasil. Para a implantação adequada dos princípios do MIP, o controle cultural através da destruição das soqueiras e a semeadura concentrada regionalmente, são determinantes. Para minimizar os problemas fitossanitários, o mais correto sera a definição, o cumprimento e a obrigatoriedade de um período determinado, para cada região, para a época de plantio e prazo legal para a destruição dos restos culturais do algodoeiro. A persistência confirmada por parte dos agentes envolvidos com a produção do algodoeiro, em continuar usando as táticas do MIP, assegura a manutenção dos benefícios econômicos e ambientais até agora alcançados. A conscientização da problemática que o bicudo representa para a produção do algodão, tem levado os setores responsáveis pela cultura a tomarem decisões estratégicas coletivas e, com grande amplitude para o combate da praga. O Estado de Goiás foi pioneiro na elaboração e execução de um plano em âmbito estadual de combate a expansão do bicudo e, já esta colhendo os benefícios. Com a mesma intenção a Bahia também esta implementando uma estratégia semelhante, através da qual esta procurando bloquear o crescimento populacional do bicudo. Outras ações isoladas, mas seguindo na mesma direção, estão surgindo através de lideranças atuantes nas demais regiões produtoras do cerrado. A liberação no Brasil para a utilização do algodão transgênico, que apresenta resistência para alguns lepidópteros (Santos & Montezuma, 2002), abre um novo cenário de possibilidades para o manejo de pragas. Mas para a obtenção plena dos ganhos que a biotecnologia trás para o algodoeiro, passara pela necessidade da redução quase que completa das populações de bicudo nas lavouras. O cultivo do algodão transgênico exige a observação de medidas de manejo de resistência aos insetos alvos da tecnologia. No Brasil foi definido que 20% da área cultivada devera ser implantada com variedade convencional. Assim sendo e, adequando-se a exigência do manejo de resistência para o algodão transformado e, considerando a necessidade de combate ao bicudo e outras pragas, recomenda-se o estabelecimento de cultivar convencional nas bordaduras dos talhões, na proporção de 20% da área plantada. Nestas bordaduras serão realizadas as aplicações programadas para o combate ao bicudo e demais pragas migrantes e/ou invasoras. No planejamento de plantio deve-se, gradativamente, dar lugar a cultivares resistentes as enfermidades como à virose mosaico das nervuras e nematóides. As diversas instituições brasileiras responsáveis pelo lançamento de cultivares de algodão, já estão disponibilizando variedades com melhores níveis de resistência múltiplas as doenças e, que apresentam boas características de qualidade de fibra e produtividade, que conferem ao segmento produtor de algodão vantagens técnicas e econômicas.

6 Referências Bibliográficas SANTOS, W.J Identificação, biologia, amostragem e controle das pragas do algodoeiro, p In: Algodão: Tecnologia de produção, Embrapa Agropecuária Oeste, 2001, Dourados-MS, 296p. SANTOS, W.J. dos & MONTEZUMA, M.C Estudo da eficiência do algodão Bollgard para o controle do curuquerê (Alabama argillacea), lagartas das maçãs (Heliothis virescens) e lagarta rosada (Pectinophora gossypiella), p Con. Bras. de Entomologia, Livro de Resumos, Manaus-AM, p.

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