Relatório Anual de Geração de Resíduos Sólidos. Porto de Santos

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1 1 de 21 Relatório Anual de Geração de Resíduos Sólidos Porto de Santos 2013 Superintendência de Saúde, Segurança e Meio Ambiente SPM Gerência de Meio Ambiente GPM Agosto de 2015 Santos

2 2 de 21 Sumário 1. Introdução Metodologia de Coleta de Dados Autoridade Portuária Arrendatárias Embarcações Resíduos Sólidos Geração de Resíduos no Porto de Santos Geração de Resíduos pela Autoridade Portuária Geração de Resíduos nas Embarcações Geração de Resíduos das Arrendatárias Considerações Finais... 21

3 3 de Introdução A Política Nacional de Resíduos Sólidos, sancionada em 02 de agosto de 2010, por meio da Lei n e regulamentada pelo Decreto n 7404, em 23 de dezembro de 2010, estabelece dentre as suas diversas diretrizes a elaboração do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, que deverá ser elaborado por um Comitê Interministerial CI, cuja previsão de conclusão e publicação da redação definitiva era em março de 2012, e até o presente momento, ainda não foi concluída. Na regulamentação foi inserida a obrigatoriedade de realização audiências públicas para discussões sobre o plano, montado a partir de diagnósticos temáticos realizados pelo IPEA Instituo de Pesquisas Econômicas Aplicadas, que serviram como base para a dissertação preliminar do Plano Nacional de Resíduos Sólidos. Na versão preliminar do Plano são estabelecidas 3 (três) metas para os portos brasileiros: 1) Adequação do tratamento de resíduos gerados nos portos e aeroportos, conforme normativos vigentes; 2) Estabelecer coleta seletiva nas áreas de portos e aeroportos e viabilizar fluxo de logística reversa dos resíduos gerados dentro dos portos e aeroportos quanto ao recolhimento de produtos; 3) Inserção das informações de quantitativo de resíduos (dados dos PGRS) no Cadastro Técnico Federal do IBAMA. De acordo com a versão preliminar, o Porto de Santos que teria atender essas metas até Há também a necessidade de elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS, sendo que seu conteúdo mínimo é estabelecido pelo artigo 21 da Política Nacional de Resíduos Sólidos, devendo apresentar, entre as exigências, um diagnóstico dos resíduos gerados, contendo a origem, o volume e a sua caracterização. Contudo, no Caderno de Diagnóstico, elaborado pelo IPEA, foram constatados diversos problemas como a falta de: banco de dados confiáveis; padronização na coleta de dados; divulgação anual dos dados dos resíduos sólidos gerados pelos portos, entre outras. No final de 2012, o Ministério do Meio Ambiente lançou um portal especifico que integra o Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos (SINIR para o controle do cumprimento de metas do plano nacional e dos acordos setoriais, que entraram em vigor em agosto de 2014.

4 4 de 21 Juntamente a esse lançamento, e com o conhecimento dos problemas inerentes à falta de padronização na prestação de informações sobre o assunto, foi publicada a Instrução Normativa IBAMA Nº 13, de 18 de dezembro de 2012, que divulga a Lista Brasileira de Resíduos Sólidos. Inspirada na Lista Européia de Resíduos Sólidos (Commission Decision 2000/532/EC), essa nova lista está sendo usada pelo Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais, pelo Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental e pelo Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos, bem como, será utilizada por futuros sistemas informatizados do IBAMA que possam vir a tratar de resíduos sólidos. Todas as informações sobre resíduos sólidos prestadas ao IBAMA serão disponibilizadas junto ao SINIR e ao Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente (SINIMA). Adiantando-se ao diagnóstico e a fim de sanar esta problemática, desde 2010 o Porto de Santos possui um sistema de coleta de dados mensal com as empresas geradoras e gerenciadoras de resíduos sólidos. Para isso, é enviado a esta autoridade portuária, mensalmente, Inventários de Resíduos, com dados sobre a origem, o volume, a classificação, o método de armazenamento, o destino, numeração do CADRI Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental referente à geração de resíduos do mês anterior ao envio. Além disso, o Porto de Santos já realizava o cadastro e monitoramento da prestação de serviço de retirada de resíduos de embarcações, desde 2007, através da publicação da Resolução DP N 161 (revogada), que estabelecia as documentações necessárias para prestação de tal serviço, e ainda regulamentava a necessidade de entregar a esta Superintendência de Saúde, Segurança e Meio Ambiente SPM um relatório mensal dos serviços prestados acompanhados dos respectivos Certificados de Destinação Final dos Resíduos. Em 28 de julho de 2011, foi publicada a Resolução ANTAQ N 2190 que aprovou a norma para disciplinar a prestação de serviços de retirada de resíduos de embarcações. Atualmente, a Resolução DP nº 13, de 03 de fevereiro de 2014, regulamenta os serviços de coleta, transporte e destinação de resíduos provenientes de embarcações,

5 5 de 21 no Porto de Santos, contudo, no período de que trata este relatório, a vigência era da Resolução DP nº 12/2012. Não obstante, o Porto de Santos está em constante crescimento aumentando sua movimentação anualmente. Em 2013 registrou a movimentação de mais de 114 milhões de toneladas de carga, sendo 79,5 milhões referentes à exportação e 34,6 milhões à importação. O cenário operacional do Porto de Santos compreende a Autoridade Portuária, os arrendatários, operadores portuários, permissionários (empresas com Permissão de Uso ou Servidão de Passagem em áreas do Porto Organizado), autorizatários (empresas instaladas fora do Porto Organizado), embarcações, prestadores de serviços e os terminais de uso privado. Todos estes atores são geradores de resíduos, cada qual com sua particularidade. A autoridade portuária mantém o controle de geração dos resíduos da maioria dos atores, excetuando-se apenas autorizatários, terminais de uso privado e parte dos permissionários. Ao longo de 2013 foram inventariados dados sobre a geração de resíduos sólidos no Porto de Santos, gerando um conjunto de dados cuja compilação e tratamento corroboraram para a elaboração deste Relatório Anual de Geração de Resíduos Sólidos. 2. Metodologia de Coleta de Dados Este relatório utiliza-se de dados fornecidos pelos diversos atores do Porto Organizado de Santos. A confiabilidade dos dados é baseada nas quantificações apresentadas nos Certificados de Destinação de Final (CDFs) que certificam a destinação dos resíduos. Portanto, considera-se que os resíduos gerados na sua origem correspondem à quantidade destinada, desprezando assim, quaisquer tipos de variação de peso nas diferentes balanças utilizadas. Os dados possuem diferentes classificações, pois as operações, legislações e métodos aplicáveis variam entre si. Os resíduos foram divididos em três grades grupos, detalhados no decorrer deste relatório.

6 6 de Autoridade Portuária O quantitativo de resíduos gerados pela Autoridade Portuária foi realizado através da compilação dos Certificados de Destinação, obtidos através dos serviços prestados por empresas contratadas para a coleta e destinação dos diferentes tipos de resíduos gerados. No período de 2013, os serviços de destinação dos resíduos de responsabilidade da Autoridade Portuária foram prestados pelas empresas Essencis Soluções Ambientais; J.C. Tecnolimp; Hidroclean/Brasbunker; e WaterPort Arrendatárias Durante o período de 2013, a CODESP utilizou um modelo padrão de Inventário de Resíduos IR para a coleta de dados da geração das arrendatárias. Encaminhado mensalmente à CODESP, o preenchimento dos dados quantitativos ocorreu de acordo com os valores provenientes dos CDFs, atestados de validação da destinação. As unidades de medidas dos inventários são padronizadas, utilizando-se do quilograma (transformado em toneladas neste relatório), do litro e das unidades. A classificação segue a ABNT/NBR N /2004, como Classe I para resíduos perigosos e Classe II para resíduos não perigosos, sendo esta última categoria dividida ainda em IIA e IIB (não inertes e inertes, respectivamente). Os resíduos que possuem legislação específica para sua destinação (construção civil, pilhas, baterias, resíduos eletrônicos, pneus e resíduos hospitalares), classificados como especiais, foram inseridos nas classes I e II de acordo com sua composição e a presença de componentes classificados como perigosos. Ainda nessa categoria foram classificados como recicláveis os plásticos, papéis/papelões, sucatas metálicas, vidros e pneus. Além destes, foram registrados dados referentes à gestão ambiental da empresa, como as certificações, realização de Coleta Seletiva, número de funcionários, entre outros. Estes dados, contudo, não serão tratados neste relatório.

7 7 de Embarcações A Resolução DP N , vigente no período a que se refere este relatório, estabelecia os procedimentos para os serviços de coleta, transporte e destinação de resíduos provenientes de embarcações nas áreas do porto organizado de Santos, e determinava que as empresas habilitadas para este serviço apresentassem mensalmente um relatório dos serviços realizados acompanhados dos respectivos CDFs. Por meio destes relatórios foram registrados o quantitativo e qualitativo de resíduos retirados e destinados provenientes dos navios que atracaram no porto de Santos e retiraram resíduos. 3. Resíduos Sólidos A Resolução CONAMA N 05, de 05 de agosto de 1993, que dispõe sobre o gerenciamento de resíduos sólidos gerados nos portos, aeroportos, terminais rodoviários e rodoviários, considera a definição de resíduos sólidos conforme a NBR N , da ABNT: Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades da comunidade de origem: industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos d água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis, em face à melhor tecnologia disponível. 1). Porém, a classificação dos resíduos nos dois documentos é diferente (Tabela Tabela 1: Classificação dos resíduos sólidos conforme a Resolução CONAMA N 05/93 e a NBR/ABNT N /2004. Classificação Resolução CONAMA N 05/93 ABNT N /2004 Perigosos Classe B Classe I Recicláveis Classe D Classes IIA/IIB Orgânicos Classe D Classe IIA Hospitalares Classe A Classe I

8 8 de 21 Em 2010, com a sanção da PNRS surgiu uma nova definição de resíduos sólidos, mantida pela Instrução Normativa Nº do IBAMA: ( ) material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível ( ) E ainda, diferenciou os resíduos dos rejeitos com a seguinte definição: ( ) resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada ( ) 4. Geração de Resíduos no Porto de Santos Conforme citado anteriormente, a geração de resíduos sólidos no Porto de Santos pode ser dividida entre os atores envolvidos, formados por: 1) Autoridade Portuária; 2) Arrendatárias; e 3) Embarcações. O quantitativo gerado em 2013 é apresentado na Tabela 2. Tabela 2: Resíduos gerados no Porto de Santos em 2013 Origem Peso (t) Volume (m³) Unidades Arrendatárias , Embarcações Autoridade Portuária , TOTAL , Os capítulos seguintes apresentam o detalhamento destes dados.

9 9 de Geração de Resíduos pela Autoridade Portuária A geração de resíduos pela Autoridade Portuária compreende todo o resíduo gerado nas atividades administrativas, oficinas, operação da usina hidrelétrica de Itatinga, varrição de vias portuárias, limpeza e conservação (prédios administrativos, oficinas, sanitários, garagens, copas, etc.), obras e reformas civis, atendimento a emergências, remediação de áreas contaminadas, tratamento de água e esgoto, poda e capinação. Também são contabilizados na geração de resíduos da Autoridade Portuária todos aqueles provenientes de empresas contratadas para a execução de obras ou serviços, bem como, todo o resíduo de fontes não definidas (descarte irregular), coletado no cais e vias portuárias. Englobam as fontes não definidas os seguintes atores: caminhoneiros, munícipes, turistas, trabalhadores (do Porto ou seu entorno), além de empresas que prestam serviços ao Porto e às embarcações. A contribuição de cada um destes atores dentro do contexto de fontes não definidas não foi estudada, visto que se trata de descartes primordialmente irregulares, sem um controle eficaz de fiscalização, ou seja, os infratores poucas vezes são flagrados, dificultando a identificação do gerador dentro deste contexto. A Tabela 3 apresenta os tipos e quantitativos de resíduos destinados pela Autoridade Portuária em 2013.

10 10 de 21 Tabela 3: Quantitativo de Resíduos destinados pela Autoridade Portuária em Resíduos Quantidade Unidade Destinação Resíduos de Varrição, Refeitório e 2.127,40 Ton Comerciais (atividades de escritório) não Aterro Sanitário reciclados 246,4 m³ Lodo de Tratamento de Esgoto 231,13 Ton Aterro Sanitário Sucata Metálica 869,8 Ton Leilão / Reciclagem Papel / Papelão Plásticos kg Leilão / Reciclagem 48,1 m³ Reciclagem 158,4 m³ 550 kg Reciclagem Vidros kg Aterro Sanitário Madeiras 200 m³ 65 Ton Reciclagem RCC - Entulhos 450 m³ Reciclagem Lâmpadas Un Manufatura Reversa Reatores 1570 Un Manufatura Reversa Baterias Automotivas 24 Un Manufatura Reversa Pneus 121 Un Logística Reversa Óleo Mineral / Isolante Litro Leilão / Rerrefino Telhas de Amianto kg Aterro Classe I Mix de Resíduos Perigosos 115,46 m³ 19,69 Ton Coprocessamento Resíduos de Atendimento a Emergências kg Beneficiamento Toners de Tinta 156 Un Logística Reversa Cartuchos de Tinta 3125 Un Logística Reversa A diferenciação de Unidades para alguns resíduos decorre do fato de as empresas contratadas pela Autoridade Portuária, para execução de obras e serviços, promoverem a destinação de seus resíduos através de empresas distintas das utilizadas pela CODESP, que certificam a destinação em volume (m³) ao invés de massa (Ton) 6. Geração de Resíduos nas Embarcações No início de 2013 haviam 20 empresas credenciadas para a retirada de resíduos, contudo, no decorrer do ano três delas foram descredenciadas, sendo que apenas uma conseguiu se credenciar novamente. A Tabela 4 apresenta a lista das empresas credenciadas no final de 2013.

11 11 de 21 Tabela 4: Empresas credenciadas para retirada de resíduos de embarcações de acordo com a Resolução DP nº. 12/2012, até 31/12/2013 RESÍDUO EMPRESA LÍQUIDO TAIFA OLEOSO ANCOROLLEO TRANSPORTES E SERVIÇOS MARÍTIMOS LTDA. (CNPJ: / ) ATLANTIC OIL TRANSPORTES E SERVIÇOS MARÍTIMOS LTDA. (CNPJ: / ) BELEM MARÍTIMA TRANSPORTES E SERVIÇOS LTDA. (CNPJ: / ) CAMARGOIL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. (CNPJ: / ) C.I.S. COMÉRCIO E TRANSPORTE DE RESÍDUOS QUÍMICOS E OLEOSOS MARÍTIMOS LTDA. (CNPJ: / ) ECCOLUB TRANSPORTES, LOCAÇÃO E LOGÍSTICA LTDA. (CNPJ: / ) EDCLAUCIA DE FATIMA SILVA GANDINE ME (CNPJ: / ) IBERÁ TRANSPORTES E SERVIÇOS MARÍTIMOS LTDA. (CREDENCIADA PARA OPERAR SOMENTE A CONTRABORDO) (CNPJ: / ) LÍDER INTERNACIONAL SERVIÇOS MARÍTIMOS LTDA. - ME (CNPJ: / ) MARIM GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS LTDA. ME (CNPJ: / ) MKR TRANSPORTES E SERVIÇOS LTDA. (CNPJ: / ) ORION OPERADORA MARÍTIMA LTDA. (CNPJ: / ) PORTO SANTISTA GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS LTDA. (CNPJ: / ) RENASCIMENTO AGENCIAMENTO & SHIPPING SERVICES LTDA. (CNPJ: / ) RF MALUF FIGUCCIO LTDA. (CNPJ: / ) RF MALUF FILHO ME (CNPJ: / ) SANTISTA AMBIENTAL, FITO E DOMISSANITÁRIA, SERVIÇOS AEROPORTUÁRIO E AGRÍCOLAS LTDA. (CNPJ: / ) UNIVERSO EPRESS SERVIÇOS LTDA. ME (CNPJ: / )

12 12 de 21 As Tabelas 5 e 6 apresentam a movimentação de resíduos de taifa e oleosos, respectivamente, bem como, descrevem quais empresas foram descredenciadas e em que período. Os Gráficos 1 e 2 ilustram a variação mensal de retirada destes resíduos. Analisando o Gráfico 1, percebe-se uma nítida queda na quantidade de resíduos de taifa retirados, ao longo dos meses de abril a outubro. Esta variação decorre da baixa temporada, quando não há atracação de navios de cruzeiro. Em novembro, com os primeiros cruzeiros, a quantidade de resíduos de taifa começa a aumentar, tendo pico em janeiro. A temporada se mantém até março. Portanto, percebe-se que os meses de abril a outubro representam a quantidade média de resíduos de taifa gerados pelos navios que movimentam cargas. Embora estes navios representem 96,4% de todos os navios que atracaram no Porto de Santos em 2013 (5.251 navios atracaram em 2013), os 3,6% restantes (189 navios de passageiros) representaram mais da metade dos resíduos de taifa retirados. A baixa quantidade de resíduos de taifa nos navios de carga decorre da tripulação reduzida que opera estas embarcações.

13 13 de 21 Tabela 5: Quantitativo Descritivo da Geração de Resíduos Sólidos das Embarcações Taifa (Kg) EMPRESAS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Total ANCOROLEO 1.280,00 880, , ,00 590,00 860,00 0, , , , ,00 400, ,00 EDCLAUCIA (INTERMARINNE) 3.540, , , , , , , , , , , , ,00 LÍDER 880, , , , ,00 130, , , , , , , ,00 MARIM 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 MKR 8.120, , , , , , , , ,00 490, , , ,00 ORION , , , , , , , , , , , , ,00 RENASCIMENTO 3.300, , , , , , , , , , , , ,00 R.F. MALUF FIL , , , , , , , , , , , , ,00 R.F. MALUF FIG , , , ,20 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , ,95 SANTISTA AMBIENTAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 UNIVERSO , , , , , , , , , , , , ,00 TOTAL/MÊS , , , , , , , , , , , , ,95 Verde - Relatório mensal recebido de acordo

14 14 de 21 Tabela 6: Quantitativo Descritivo da Geração de Resíduos Oleosos das Embarcações m³ EMPRESAS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Total ANCOROLLEO 331, , ,00 434,7 498,2 374,1 550,02 542, ,48 ATLANTIC OIL 856,28 848, , ,26 913,18 849,15 984,76 871,97 931,36 775,75 288,32 330, ,50 BELEM 282,30 285,94 575, , ,43 CAMARGOIL 757,77 886, ,19 773,47 691, , ,38 895,65 941,78 836,70 964,71 980, ,83 C.I.S. SHIP OIL 751,25 352,37 944,75 643,08 557,64 531,86 721,82 736, ,9 730,15 835,3 730, ,01 COMTROL 788,51 711, ,37 ECCOLUB 85,00 130,00 322,18 161,2 360,3 491,11 448,2 662,8 613,7 663,35 624,9 354, ,24 IBERÁ 50,00 924, , ,7 1974, , , ,56 LAZARINI 159,43 159,43 PORTO SANTISTA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL/MÊS 4.061, , , , , , , , , , , , ,85 Verde - Relatório mensal recebido de acordo Marrom - Descredenciada

15 15 de 21 Gráfico 1: Retirada de Resíduos de Taifa de Embarcações, em 2013 Gráfico 2: Retirada de Resíduos Oleosos de Embarcações, em 2013

16 16 de 21 Analisando o Gráfico 2, percebe-se que de janeiro a junho a variação mensal esteve sempre abaixo de m³. Já a partir de julho, esta variação esteve sempre acima. Este aumento, a partir de julho, decorreu do recredenciamento da empresa IBERÁ, única que realiza a retirada de resíduos oleosos à contrabordo. Em função do descredenciamento desta empresa no início do ano, a quantidade de resíduos oleosos retirados teve um decréscimo em comparação com o ano anterior. Após o retorno da operação desta empresa, a variação mensal voltou à média observada nos anos anteriores. No geral, a quantidade de resíduos oleosos retirados não tende a ter grande variações, visto que a maior influência sobre esta variável não está no tipo de navio que atraca no Porto, mas sim na quantidade. Nos últimos três anos houve uma queda na quantidade de navios atracados no Porto (5.874 em 2011; em 2012; e em 2013), contudo, a variação na quantidade de resíduos oleosos não foi grande. A compilação desses dados mostrou que, em 2013, foram destinados t de resíduos sólidos e t de resíduos oleosos, totalizando toneladas de resíduos provenientes de embarcações (Tabela 7). Tabela 7: Resíduos gerados pelas embarcações, em Tipos de resíduos Peso (t) Resíduos sólidos Resíduos oleosos TOTAL Geração de Resíduos das Arrendatárias Este item contempla as empresas arrendatárias que realizam operações portuárias de movimentação de passageiros, e movimentação ou armazenamento de mercadorias destinadas ou provenientes do transporte aquaviário. Fazem parte deste grupo os Operadores Portuários contratados pelas arrendatárias. Neste caso, os resíduos gerados pelos Operadores Portuários são incluídos nos inventários das arrendatárias.

17 17 de 21 Em 2013 os inventários de resíduos contabilizaram, no total, toneladas, litros e unidades de resíduos sólidos diversos (Tabela 8). Tabela 8: Total de resíduos gerados pelas arrendatárias, em toneladas, litros e unidades. Classificação Peso (kg) Volume (l) Unidades Classe I , Classe IIA , Classe IIB , TOTAL , Dos resíduos gerados em toneladas no porto de Santos, 53% representam a Classe IIA, 27% a Classe IIB e 20% a Classe I. Em volume, 89% do total gerado pertence à Classe IIA e %11 à Classe I. Em unidades, 88% são compostos por resíduos Classe I, 10% por Classe IIA e 2% por Classe IIB. Os Gráficos 3 a 5 ilustram essas porcentagens. As Tabelas 9 a 11 apresentam as quantidades detalhadas, por tipos de resíduos, geradas pelos arrendatários do Porto de Santos, em Gráfico 3: Proporção da geração de resíduos declarados em peso, pelas arrendatárias.

18 18 de 21 Gráfico 4: Proporção da geração de resíduos declarados em volume, pelas arrendatárias. Gráfico 5: Proporção da geração de resíduos declarados em unidades, pelas arrendatárias.

19 19 de 21 Tabela 9: Total de resíduos gerados pelas arrendatárias e declarados em quilogramas, em 2013 Classificação Proporção Resíduo Peso (kg) IIA - Não Inerte 53% Resíduos de varrição ,730 Resíduos orgânicos de processo ,201 Resíduos de madeira - não tóxicas ,500 Resíduos de materiais têxteis 2.950,000 Restos de alimentos ,660 Resíduos de papel e papelão ,650 RCC - Classe B e C ,000 Efluente orgânico ,000 Resíduos orgânicos misturados recicláveis ,000 Resíduos de plásticos ,170 Resíduos de sistema despoeiramento 2.330,000 Resíduos sólidos de ETE 6.210,000 TOTAL ,911 IIB - Inerte 27% I - Perigoso 20% RCC - Classe A ,00 Sucata Metálica ,61 Pneus 6.682,00 Resíduos de vidros 6.779,97 Resíduos de borracha ,00 TOTAL ,58 Resíduos sólidos contaminados ,00 Emulsão Aquosa ,00 Solventes contaminados ,00 Borra de ETE ,00 Produto Químico Contaminado ,00 Turfas 3.850,00 Resíduos oleosos ,00 Solo Contaminado ,00 Borra - CSAO ,00 Resíduos de derramamento de óleo ,00 Resíduos sólidos orgânicos contaminados ,00 Baterias 470,00 Óleo usado ,00 Resíduo Séptico 2,00 Resíduos laboratoriais 8.884,88 Resíduos têxteis contaminados 1.864,00 Mistura de Água com Ácido Sulfúrico ,00 Resíduos ambulatoriais 796,26 Barreiras, mantas, turfa, etc ,00 Lâmpadas 2.055,00 Pilhas 299,00 TOTAL ,14 TOTAL GERAL ,63

20 20 de 21 Tabela 10: Total de resíduos gerados pelas arrendatárias e declarados em litros, em Classificação Proporção Resíduo Volume (l) I - Perigoso 11% Emulsão Aquosa 9.360,00 Óleo usado ,00 Borra - CSAO 200,00 Resíduos oleosos 1.620,00 Solventes Contaminados ,00 TOTAL Classificação Proporção Resíduo Volume (l) IIA - Não Efluente orgânico % Inerte TOTAL TOTAL GERAL Tabela 11: Total de resíduos gerados pela arrendatárias e declarados em unidades, em Classificação Proporção Resíduo Unidades I - Perigoso 88% Resíduos têxteis contaminados ,00 Lâmpadas ,00 Cartuchos de Impressoras e Toner 1.112,00 Pilhas 1.012,00 Baterias 581,00 Resíduos sólidos contaminados 13,00 TOTAL Classificação Proporção Resíduo Unidades Resíduos de materiais IIA - Não % têxteis Inerte TOTAL Classificação Proporção Resíduo Unidades IIB - Inerte 2% Sucata Metálica 348 Pneus TOTAL TOTAL GERAL

21 21 de Considerações Finais Os dados do presente relatório permitem inferir que as embarcações representam a fonte de maior geração de resíduos sólidos dentro do Porto de Santos. Já as arrendatárias se destacam pela variedade de resíduos gerados. Tal variedade é atribuída à diversidade de processos operacionais e cargas movimentadas por cada arrendatária. A heterogeneidade no cenário de geração de resíduos sólidos dentro do Porto de Santos, observada no presente relatório, demonstra a emergente demanda de criação de políticas de gestão e gerenciamento integradas, entre os diversos atores do Porto de Santos, de forma que a geração seja minimizada, ações de beneficiamento dos resíduos sejam adotadas e os impactos ambientais da atual gestão descentralizada sejam reduzidos. A iniciativa e o fomento à gestão e gerenciamento integrados, dentro do Porto de Santos, deve partir da Autoridade Portuária. Para tanto, a Gerência de Meio Ambiente GPM buscará a criação dos instrumentos necessários à instituição destas políticas. RESPONSÁVEL TÉCNICO: Luiz Fernando Maciel Oliva Chefe de Serviços - Meio Ambiente GPM Reg

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