A ADOÇÃO DE SOFTWARE LIVRE PELO GOVERNO E O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA DE SOFTWARE BRASILEIRA
|
|
- Nathan Vítor Figueiroa Clementino
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Software Livre A ADOÇÃO DE SOFTWARE LIVRE PELO GOVERNO E O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA DE SOFTWARE BRASILEIRA Introdução Este documento é uma proposta das entidades representativas do setor de Informática brasileiro, para que, as ações governamentais que visam promover o uso de software livre no mercado interno, propiciem, ao mesmo tempo, o fortalecimento da indústria local já existente e a exportação de software e serviços relacionados em consonância com a Política Industrial a ser implementada. O software livre, como modelo de negócio, muda significativamente o padrão vigente na maioria das empresas que desenvolvem soluções comerciais padronizadas. Um dos aspectos que mais preocupam a indústria tradicional de software é o fato de que o software livre pressupõe o acesso ao código fonte, com permissão para copiá-lo, modificá-lo e redistribuir cópias à critério de quem o utiliza. Seguindo este modelo à risca, o código fonte do software, por opção do autor, é disponibilizado publicamente e seus usuários podem utilizar o software sem custos de licenciamento, podendo ou não haver custos de serviço agregado ao uso do software. Não são poucos os que enxergam no software livre uma mudança de paradigma, gerando oportunidades concretas de modificar o cenário atual da indústria mundial de software, dominado por algumas poucas multinacionais. Mas toda grande mudança é igualmente acompanhada de inseguranças e principalmente de riscos. O governo, enquanto incentivador do software livre, deve evitar construir um cenário onde a idéia de ausência de lucro acabe desestimulando a presença da iniciativa privada. O software livre não pode ser visto como adversário da indústria nacional de software, mas como uma alternativa capaz de gerar resultados através de um modelo adequado e lucrativo. Para que isto ocorra o Estado deve cumprir o seu papel de indutor e de fomentador da indústria nacional de software, até porque fazer software não é e nem deve ser papel do Estado. O fortalecimento das empresas nacionais e sua capacitação e forte desempenho no desenvolvimento de soluções livres pode abrir espaço para a exportação de serviços de migração de plataforma fechada para plataformas abertas. Por outro lado, o software livre não é a solução para todos os problemas da informática, que continuará necessitando, por razões diversas, de outros tipos de solução, incluindo software proprietário ou com código fechado. Torna-se então necessário encontrar um caminho conciliatório para que os diferentes modelos possam conviver e coexistir, permitindo uma transição segura para um futuro em que a indústria brasileira de software tenha um papel de maior destaque no cenário mundial. O domínio das tecnologias da informação, em especial a concepção, desenvolvimento e manutenção do software, é de fundamental importância para o Brasil. A indústria de software irá, como qualquer outra indústria, atrair investimentos privados proporcionalmente às oportunidades e ao potencial de retornos oferecidos pelo mercado. É por isto que estamos dispostos a colaborar na busca de modelos alternativos que possam alavancar nossas empresas e ajudar na construção de um Brasil mais justo e próspero. É com este espírito que apresentamos uma série de sugestões que possam colaborar com ações governamentais na área de software, em especial na área de software livre.
2 Padrões da Indústria Apesar da importância dos padrões, especialmente padrões para armazenamento e troca de informações, este é um tema que é pouco considerado no Brasil, tanto pelo governo quanto pela iniciativa privada. É sem dúvida um tema bastante árido, mas cujo acompanhamento nos organismos internacionais de padronização seria indispensável se pretendessemos, de fato, conquistar papel de destaque no cenário internacional de software. É preciso reconhecer também que o avanço do Software Livre se tornou significativo com a expansão da rede mundial de computadores e com o sucesso dos padrões abertos e desenvolvidos de modo compartilhado. A ação compartilhada e a qualidade crescente de alguns produtos livres geraram a adesão de grandes empresas e uma série de investimentos maciços que auxiliaram na consolidação da tendência de crescimento do software livre. No entanto, é bastante comum encontrar projetos de software livre que acabaram se dividindo, gerando softwares semelhantes, porém distintos e não necessariamente compatíveis. Isto apenas reforça a importância de definir os requisitos funcionais (padrões) a serem atendidos pelos softwares que o governo vier a adotar, evitando o constrangimento de acabar adotando um software livre específico cujo projeto acabe sendo descontinuado. Ao definir requisitos funcionais a serem atendidos, é preciso criar também mecanismos para avaliar a conformidade de um software qualquer a estes requisitos. É recomendável que todo software livre utilize padrões abertos, já que só o fato do código ser aberto não pode ser suficiente para justificar sua adoção pelo governo. Assim sendo, gostaríamos de sugerir as seguintes ações de governo relacionadas com padrões para fortalecimento da indústria nacional de software: A criação de uma Norma Técnica publicada pela ABNT definindo o que é software livre, seus tipos e aplicações; Definição dos padrões de funcionalidade a serem atendidos por qualquer software que venha a ser adotado pelo governo (evitando estabelecer um software qualquer como sendo o padrão); Definição dos padrões de performance e dos critérios para sua respectiva apuração, a serem atendidos por diferentes categorias de software que venham a ser adotadas pelo governo; Definição de padrões para especificação e documentação de software, incluindo referências para processos de qualidade em software; Definição de padrões para armazenamento e troca de informações, privilegiando padrões neutros; Definição de padrões para codificação de dados comumente usados (tabelas de sexo, estado civil, etc.); Participação nos fóruns internacionais que definem padrões relacionados com a indústria de informática; Criar padrões brasileiros compatíveis aos padrões internacionais, avaliando sempre a conveniência e necessidade de utilizar padrões internacionais ou adapta-los à realidade brasileira; Estabelecimento de prazos que permitam a adequação para adoção de novos padrões que venham a ser definidos; Considerar oportunidades para testar padrões alternativos que possam se tornar referência no contexto internacional; Considerar oportunidades para liderar a criação de padrões locais que possam se
3 tornar padrões internacionais. As soluções em Software Livre já disponíveis O GNU/Linux é provavelmente o software livre mais popular, mas o Apache, PHP e PERL, bem como os bancos de dados MySQL e PostgreSQL, ganham a cada dia mais notoriedade. Soluções de software livre foram ganhando espaço nos servidores relacionados com a internet, mas já começam a ganhar terreno também nas estações de trabalho, oferecendo interface gráfica e software para automação de escritório. Grande parte do sucesso do software livre deve ser creditada a assim chamada "comunidade de software livre", que também tem colaborado para uma internacionalização do software livre na medida em que os projetos são mantidos por indivíduos de diferentes nacionalidades. Mas deve-se reconhecer também a participação e contribuição de empresas de software para esta comunidade, ainda que várias delas sejam grandes multinacionais não totalmente convertidas ao modelo de software livre. Fato é que as áreas onde o uso de software livre tem atingido grande êxito, são exatamente as áreas que já não se constituem mais em áreas de grande atuação da indústria de software brasileira. Aqui, como em diversas outras partes do mundo, empresas relativamente bem sucedidas acabaram esmagadas pela força de grandes multinacionais do software. É preciso avaliar as conseqüências das estratégias escolhidas para estimular o uso de software livre já consolidado, evitando a qualquer custo uma realidade onde a indústria brasileira se reduza a pequenas empresas capazes de instalar e configurar um software, mas irremediavelmente dependentes de empresas estrangeiras para corrigir qualquer problema ou mesmo fazer algum ajuste necessário para adequar o software à realidade brasileira. Desta forma sugerimos as seguintes ações de governo: Estabelecer um conjunto de tipos de software que seriam adotados pelo governo no modelo de software livre. Como sugestão inicial poderiam ser considerados sistemas operacionais, servidores de informação, software de correio eletrônico, browser, pacote básico de escritório e interface gráfica; Para cada um dos tipos de software definidos estabelecer o conjunto de funcionalidades que devem ser atendidas, incluindo obrigatoriamente a capacidade de armazenar e trocar informações através de padrões abertos, viabilizando a interoperabilidade com software proprietário do mesmo tipo; Utilizar o fundo setorial de informática para financiar, através de editais públicos, empresas brasileiras interessadas em distribuir cada um dos tipos de software definidos, cumprindo também com requisitos básicos tais como disponibilização de documentação em português, esclarecimento de dúvidas e serviços de instalação e treinamento. Seriam preferencialmente financiadas pelo menos 3 empresas para um mesmo tipo de software; Promoção de projetos relacionados com a documentação, tradução e localização de software livre para novos tipos de software que vierem a ser adotados. Mesmo para os aplicativos que não façam parte do conjunto de tipos de software que serão adotados pelo governo no modelo de software livre, uma vez determinados os requisitos funcionais a serem atendidos, estes deverão ser observados na avaliação de qualquer software proposto, seja livre ou proprietário. Todas as soluções deverão ser testadas e aprovadas do ponto de vista funcional e de performance.
4 Nos casos em que mais de um software atenda os requisitos estabelecidos é preciso pensar critérios de desempate, evitando também a adoção de softwares livres que não sejam compreendidos e dominados por empresas ou técnicos brasileiros. O Processo de Desenvolvimento de Software Livre Para fazer frente aos desafios relacionados com a modularidade, granularidade e o custo de integração de projetos de software livre, a própria comunidade envolvida com tais projetos teve que criar ferramentas específicas de software livre. Podemos destacar ferramentas para testes automatizados e para controle de versão, que por estarem agora disponíveis como software livre estão sendo adotadas em maior escala, até mesmo por pequenas empresas de software que não tinham recursos para comprar estas mesmas ferramentas no modelo de software proprietário. A conseqüência disto tudo tem sido a melhoria do processo de desenvolvimento de software, livre ou proprietário, e a diminuição do preço das licenças de uso de software proprietário para os quais já existem alternativas de software livre de comprovada qualidade. Uma ação paralela, de médio e longo prazo, visando a melhoria do processo de desenvolvimento de software adotado por empresas aqui estabelecidas poderia incluir: Criação de uma comunidade envolvendo universidades e centros de pesquisa brasileiros, através da promoção de projetos de pesquisa pré-competitivos com financiamento a fundo perdido para disponibilizar ferramentas CASE; Criação de um modelo brasileiro de qualidade em software, a ser adotado como referência em compras públicas, em substituição a modelos internacionais, tais como CMMi (que passariam a ser evitados como referência), suportado por ferramentas CASE em software livre. As soluções em Software Livre NÃO disponíveis Conforme já mencionado anteriormente, o software livre nem sempre será a melhor resposta para toda e qualquer situação, até porque existem hoje necessidades imediatas para as quais não existem respostas em termos de projetos de software livre. Ao identificar a necessidade de desenvolvimento de um novo software para uma área qualquer de governo, é provável que o desenvolvimento de uma solução sob medida seja mais barata do que o licenciamento de uso de um software já pronto (principalmente se for o caso de um software a ser adotado em larga escala). Inúmeras empresas brasileiras prestam rotineiramente serviços de desenvolvimento sob medida transferindo para o cliente os direitos sobre o software produzido. Sendo o governo o cliente, poderia ele disponibilizar o resultado do projeto no modelo de software livre. Iniciativa semelhante poderia ser feita em relação a alguns softwares que já são de propriedade do governo (softwares governamentais que envolvem informações ou procedimentos de natureza sigilosa provavelmente deveriam permanecer fechados). Gostaríamos de evitar, contudo, um cenário onde o Governo resolva simplesmente desenvolver internamente software "utilizando" ferramentas de software livre, ou que faça a reengenharia de seus aplicativos proprietários para um pseudo modelo de software livre (disponível apenas para entidades pré-selecionadas). Os planos de migração das soluções governamentais para o modelo de software livre, ou de investimentos em novos sistemas, devem atentar para a economia possível a ser conquistada, economia esta que deve ser claramente demonstrada à sociedade e revertida em benefícios para a mesma. Estes projetos devem ser encomendados preferencialmente para empresas brasileiras, com base em especificações completas e regras claras de utilização e de disponibilização dos resultados (inclusive para empresas não originalmente envolvidas nos respectivos projetos, evitando a criação de nichos de exclusividade com privilégios de contratação via inexigibilidade frente a conhecimentos específicos).
5 Outro fato que não pode ser desconsiderado, é que um software desenvolvido para atender a um cliente normalmente exige ajustes e adaptações para atender outros clientes. Isto é especialmente verdadeiro para que um software se torne de fato um produto de software, exigindo um processo de generalização dos requisitos, desejável adoção de padrões (pelo menos no que diz respeito a interoperabilidade), e um processo de testes e de melhoria contínua, já que o mundo evolui a cada dia. Um software livre que não tenha uma comunidade voluntária com massa crítica para sustentar este processo de melhoria contínua, ou sem um consórcio de empresas que o mantenha, ainda que seja gratuito, poderá determinar custos provavelmente muito maiores que os de um software proprietário com licença de uso paga e programas de manutenção proporcionais ao valor da licença de uso. Para contornar estas questões gostaríamos de sugerir as seguintes iniciativas: Para os softwares que venham a ser efetivamente disponibilizados como software livre, já incluir no projeto original uma etapa de transferência de tecnologia não apenas para o órgão contratante, mas também para empresas brasileiras interessadas em fazer a distribuição do novo software; Definição de procedimentos a serem observados para efetiva publicação dos softwares livres desenvolvidos e utilizados, devidamente documentados e dentro dos padrões estabelecidos, para garantir o compartilhamento do conhecimento com a sociedade; Criar mecanismos para disponibilizar software já existente e de propriedade do governo como software livre através de empresas brasileiras distribuidoras da solução, seguindo os procedimentos definidos no item anterior; Dotar os usuários governamentais de solução de software livre de verbas que os permitam contratar serviços não apenas de implantação e treinamento, mas também de ajustes e melhorias para adequar estes softwares para suas necessidades específicas, contribuindo com a evolução do mesmo; Criar mecanismos para que as empresas brasileiras distribuidoras de software livre possam continuar desenvolvendo melhorias genéricas nos softwares distribuídos, como por exemplo leilões abertos para desenvolvimento de funcionalidades específicas, financiados por um fundo governamental que receberia aportes das empresas usuárias das soluções de software livre (percentual sobre preços de implantação e suporte); Atuação Horizontal com o Fundos Setoriais incentivando, através de editais públicos, parcerias Empresa-Universidade-Centros de Pesquisas para o desenvolvimento de soluções para os setores estratégicos que possuam fundos setoriais como Energia Elétrica, telecomunicações, Segurança Pública, e outros; Estimular a geração de linhas de crédito para o aprimoramento de soluções de software livre existentes, viabilizando documentação e qualificação; Estimular a geração de linhas de crédito para que produtores de soluções proprietárias migrem seus aplicativos para software livre, dentro dos padrões oficiais estabelecidos; Contratação de serviços de implantação de configuração de software das empresas brasileiras "distribuidoras" de software livre, buscando a contratação de pequenas empresas para projetos de pequena envergadura; Ajustar o arcabouço jurídico para que licitações e concorrências possam se beneficiar de soluções de software livre sem prejudicar soluções proprietárias fora da lista de tipos de software livre inicialmente adotados; Oficialização da legislação pertinente ao uso de software livre, procurando reduzir as possibilidades de ações judiciais questionando a legitimidade dos contratos de desenvolvimento e uso de softwares desenvolvidos na esfera pública;
6 Promoção de treinamento e educação em produtos de software livre, disseminando o conhecimento efetivo dos princípios do software livre. Inovação com Componentes em Software Livre O software livre deve apoiar a adoção de novas tecnologias por toda a indústria aumentando sua produtividade e competitividade. São desejáveis investimentos no desenvolvimento de componentes em software livre que permitam a sua integração com os software existentes (comerciais ou internos, proprietários ou livres). O Ministério da Ciência e Tecnologia da Índia, por exemplo, determinou a adoção da tecnologia de 4G para celulares e a implantação de uma rede IPv6 para todo o país até Algumas sugestões de tecnologias emergentes para as quais poderiam ser desenvolvidos, com financiamento governamental, componentes em software livre são: Voz sobre IP; IPv6; TV Digital; Uso de chaves-públicas Manipulação de imagens Tecnologia sem fio - Wi-Fi, 3G/4G, CDMA/GSM/GPRS; Equipamentos portáteis (Celular, PDA,...). Isso permitiria que os softwares desenvolvidos no Brasil se tornassem mais poderosos. Por exemplo, ERPs nacionais poderiam utilizar os componentes em software livre para ter interfaces em celulares, igualando-se em termos de funcionalidades com softwares produzidos por grandes concorrentes internacionais. Da mesma forma, um componente de VoIP poderia ser integrado a sistemas de Call Center, CRM e outros. Oportunidades genuinamente Brasileiras O Brasil, em função do seu mercado, cultura e modelo de desenvolvimento, exige soluções de software nem sempre iguais às soluções desenvolvidas para os outros países. Ainda que em algumas situações os problemas sejam praticamente os mesmos, não podemos simplesmente adotar soluções desenvolvidas para a realidade dos EUA, Europa ou Ásia. Devemos estudar as demandas de software considerando o país como uma República Federativa, democrática, com grande extensão territorial, desigualdades sociais, inserido num mundo globalizado e extremamente competitivo. Alguns setores que podem ser considerados como demandantes de soluções próprias são: Controle de Fronteiras Inclusão Social e Democratização do Acesso a equipamentos e conteúdos Segurança Pública/Combate ao crime organizado e lavagem de dinheiro Saúde Pública/Hospitais/Saneamento/Vigilância Sanitária Agribusiness Ensino à distância/administração Escolar Conteúdos Digitais e Megamídia Geoprocessamento
7 Aplicações tributárias, fiscais e previdenciárias, modelos de auditoria, combate à fraude e sonegação Desenvolvimento do Setor Elétrico, otimização da matriz energética Brasileira, hoje fortemente monitorada por Tecnologia da Informação; Logística e Transportes (Portos, Fronteiras, Exportação) Para setores como estes podem ser contratados projetos de software livre que considerem a necessidade, o modelo de sustentabilidade, a competência e a habilidade da indústria brasileira. Cabe destacar que estas soluções ajustadas especificamente para o Brasil poderiam despertar o interesse de outros países em estágio semelhante de desenvolvimento. Além disto, a capacidade de adaptar e ajustar soluções de software para o Brasil seria mais um argumento de venda em iniciativas futuras de exportação. Conclusões A idéia do software livre é sem dúvida sedutora, mas só será de fato viável quando houver um modelo de negócios que permita a geração de trabalho e riqueza em proporções justas. Todo o trabalho de implantação, treinamento e manutenção (evolução e melhoria) têm espaço junto ao software aberto e livre. Falta apenas um cliente com tamanho suficiente para garantir que diversas empresas apostem numa determinada plataforma de software aberto e livre. Havendo uma perspectiva real e concreta de que haverá trabalho, não faltarão empresas interessadas em investir para se aprofundar nesta plataforma. O governo parece não ter dificuldades em perceber que a melhor forma de incentivar a indústria naval ou a construção civil é através da contratação de projetos para construção de navios, estradas ou mesmo casas populares. Estes projetos englobam tanto sua concepção como a respectiva execução. Procedimento semelhante deve ser adotado na área de software, visto que a contratação de projetos de software é, igualmente, a melhor forma de incentivar a indústria brasileira de software. O Brasil já dispõem de boas escolas de informática, pessoal qualificado e empresas atuantes capazes de fazer frente aos desafios mais imediatos. É primordial, contudo, traçar estratégias que permitam fortalecer e desenvolver a indústria privada de software nacional. Não temos a pretensão de ter esgotado as sugestões e iniciativas que possam ser adotadas para ao mesmo tempo promover a adoção do modelo de software livre e criar oportunidade para as empresas brasileiras de software. Entendemos que este documento pode e deve ser revisado para ir incorporando novas sugestões. A seguir listamos algumas iniciativas complementares as demais sugestões anteriormente apresentadas e que poderiam beneficiar a indústria brasileira de software independentemente do modelo livre ou proprietário: Substituir o modelo de contratação de profissionais de informática na base de mão-deobra alocada, por projetos de software com escopo e prazo definidos; Evitar a contratação de projetos de software através de leilão, já que a diminuição indiscriminada de preços pode acabar comprometendo a qualidade do software produzido; Para todo projeto de software, contratar primeiro a especificação detalhada (incluindo documentação) e estimativas de esforço para desenvolvimento do projeto, como por exemplo pontos de função ou casos de uso; Estimular a contratação de empresas consorciadas, fomentando o entendimento entre as empresas com a possibilidade de indução de fusões e aquisições e assim fortalecendo
8 as empresas aqui estabelecidas; Ao contratar um determinado software, incluir todos os custos envolvidos ao longo dos 3 ou 4 anos seguintes, evitando distorções/surpresas relacionadas com a transferência de preços de licenciamento para preços de manutenção, e vice-versa; No processo de contratação, evitar privilegiar certificações profissionais atreladas a um determinado fornecedor, dando preferência para diplomas de conclusão de cursos superiores e comprovação de experiência profissional; Aprimoramento de serviços para organização de Informações relacionadas com software livre (portal do software livre); Analisar de forma criteriosa a questão das patentes de software, que podem se constituir em ameaça não apenas para o software livre, mas para a indústria de software em geral; Pesquisa sobre os impactos econômicos e sociais do uso de software livre; Coordenar ações governamentais, integrando iniciativas da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior, com iniciativas relacionadas com a Lei de Inovação e demais mecanismos disponíveis; Revisão do arcabouço tributário e trabalhista de modo a buscar alternativas que deixem de penalizar o setor, estimulando o desenvolvimento e crescimento da indústria de software no Brasil para que possamos inclusive exportar software e serviços. Se existe uma preocupação efetiva em se implementar uma política de desenvolvimento da indústria de software, estratégica para qualquer país, o poder de compra do governo deve ser utilizado como um instrumento de indução do desenvolvimento deste setor. Aliar o poder de compra com projetos de software livre pode ser uma aposta vencedora, mas se o governo adotar o software livre com o foco principal de reduzir os seus gastos com licenciamento de software, não necessariamente teremos um modelo ou uma política de desenvolvimento de nossa indústria. Para incentivar a adoção de software livre será necessário que ela seja feita de forma economicamente favorável ao país no presente, e que possa ser a base da construção de uma indústria forte para no futuro. É um desafio para o qual gostaríamos de continuar colaborando, inclusive de modo mais formal e permanente. Para tanto, concluimos o presente documento com uma reivindicação final de criação de um conselho consultivo onde representantes do governo, das nossas entidades e também da academia, pudessem periodicamente se reunir para avaliar e nortear as ações governamentais envolvendo o setor de software.
A ADOÇÃO DE SOFTWARE LIVRE PELO GOVERNO E O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA DE SOFTWARE BRASILEIRA
A ADOÇÃO DE SOFTWARE LIVRE PELO GOVERNO E O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA DE SOFTWARE BRASILEIRA Introdução Este documento é uma proposta das entidades representativas do setor de Informática brasileiro
Resolução CC-52, de 23-6-2004
Resolução CC-52, de 23-6-2004 ANEXO I Institui a Política e o Plano Estratégico de Uso de Software na Administração Pública Estadual O Secretário-Chefe da Casa Civil, na qualidade de Presidente do Comitê
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR Dispõe sobre a Política de uso de Softwares Livres no âmbito da UDESC O REITOR da FUNDAÇÃO
Planejamento Estratégico 2011 para implementação de Software Livre
Planejamento Estratégico 2011 para implementação de Software Livre FÓRUM DE SOFTWARE LIVRE - 2010 Valdir Barbosa Agenda Plano estratégico 2011 para uso de Software Livre Diretrizes Objetivos e indicadores
CidadesDigitais. A construção de um ecossistema de cooperação e inovação
CidadesDigitais A construção de um ecossistema de cooperação e inovação CidadesDigitais PRINCÍPIOs 1. A inclusão digital deve proporcionar o exercício da cidadania, abrindo possibilidades de promoção cultural,
Documento de Referência do Projeto de Cidades Digitais Secretaria de Inclusão Digital Ministério das Comunicações
Documento de Referência do Projeto de Cidades Digitais Secretaria de Inclusão Digital Ministério das Comunicações CIDADES DIGITAIS CONSTRUINDO UM ECOSSISTEMA DE COOPERAÇÃO E INOVAÇÃO Cidades Digitais Princípios
Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso
Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,
Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática
Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca
Metodologia. Pesquisa Quantitativa Coleta de dados: Público Alvo: Amostra: 500 entrevistas realizadas. Campo: 16 a 29 de Setembro de 2010
Metodologia Pesquisa Quantitativa Coleta de dados: Através de e-survey - via web Público Alvo: Executivos de empresas associadas e não associadas à AMCHAM Amostra: 500 entrevistas realizadas Campo: 16
Sistema produtivo e inovativo de software e serviços de TI brasileiro: Dinâmica competitiva e Política pública
Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil Sistema produtivo
DECRETO Nº, DE DE DE. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição, e
DECRETO Nº, DE DE DE. Aprova a Política Nacional da Indústria de Defesa (PNID). A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição, e Considerando
Software Livre e proprietário: Coexistência de diferentes formas de Licenciamento, interoperabilidade e eficiência na inclusão digital e social.
Software Livre e proprietário: Coexistência de diferentes formas de Licenciamento, interoperabilidade e eficiência na inclusão digital e social. Palestrante: Paulo Cesar Alves 19/09/2005 Agenda Formulação
Desenvolvimento de Novos Produtos e Serviços para a Área Social
Programa 0465 SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO - INTERNET II Objetivo Incrementar o grau de inserção do País na sociedade de informação e conhecimento globalizados. Público Alvo Empresas, usuários e comunidade
ANEXO I A Estratégia de TIC do Poder Judiciário
RESOLUÇÃO Nº 99, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre o Planejamento Estratégico de TIC no âmbito do Poder Judiciário e dá outras providências. ANEXO I A Estratégia de TIC do Poder Judiciário Planejamento
PROGRAMAÇÃO DO EVENTO
PROGRAMAÇÃO DO EVENTO Dia 08/08 // 09h00 12h00 PLENÁRIA Nova economia: includente, verde e responsável Nesta plenária faremos uma ampla abordagem dos temas que serão discutidos ao longo de toda a conferência.
Planejamento Estratégico de TIC. da Justiça Militar do Estado. do Rio Grande do Sul
Planejamento Estratégico de TIC da Justiça Militar do Estado do Rio Grande do Sul MAPA ESTRATÉGICO DE TIC DA JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO (RS) MISSÃO: Gerar, manter e atualizar soluções tecnológicas eficazes,
Proposta do projeto de extensão: Inclusão digital dos softwares livres na comunidade escolar da rede pública em Aracaju SE
Proposta do projeto de extensão: Inclusão digital dos softwares livres na comunidade escolar da rede pública em Aracaju SE Resumo O projeto tem como objetivo principal promover a inclusão digital dos softwares
PROJETO DE LEI Nº, DE 2007
PROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Dos Senhores PAULO TEIXEIRA e JORGE BITTAR) Dispõe sobre uso do Fundo Setorial para Tecnologia da Informação - CTInfo para financiar o desenvolvimento de software livre. O Congresso
Gustavo Noronha Silva. Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital
Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES junho / 2003 Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos
Política de Software e Serviços
Política de Software e Serviços Encontro de Qualidade e Produtividade em Software - Brasília Dezembro / 2003 Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria de Política de Informática e Tecnologia Antenor
SAM GERENCIAMENTO DE ATIVOS DE SOFTWARE
SAM GERENCIAMENTO DE ATIVOS DE SOFTWARE Modelo de Otimização de SAM Controle, otimize, cresça Em um mercado internacional em constante mudança, as empresas buscam oportunidades de ganhar vantagem competitiva
PDI GERAL DO CEFET/RJ
PDI GERAL DO CEFET/RJ Princípios que devem nortear o estabelecimento de políticas e ações no CEFET/RJ e que devem constar do PDI: Institucionalidade/identidade de UT (estabelecimento de um modelo diferenciado
Objetivos. PDI - Plano Diretor de Informática. O que é? Como é feito? Quanto dura sua elaboração? Impactos da não execução do PDI
Objetivos Assegurar que os esforços despendidos na área de informática sejam consistentes com as estratégias, políticas e objetivos da organização como um todo; Proporcionar uma estrutura de serviços na
SOFTWARE LIVRE NO SETOR PÚBLICO
SOFTWARE LIVRE NO SETOR PÚBLICO Marco Túlio dos Santos(mtuliods@hotmail.com) Thales Macieira(monteiro_macieira@yahoo.com.br) Richardson Mendes(richardsonmendes407@gmail.com) Resumo: O artigo a seguir tem
EDITAL ONU MULHERES 2011
EDITAL ONU MULHERES 2011 O Escritório Sub-Regional da ONU Mulheres para Brasil e países do Cone Sul (Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai) convida organizações da sociedade civil a apresentarem projetos
A Mobilização Empresarial pela Inovação: 25/05/2011
A Mobilização Empresarial pela Inovação: Desafios da Inovação no Brasil Rafael Lucchesi Rafael Lucchesi 25/05/2011 CNI e vários líderes empresariais fizeram um balanço crítico da agenda empresarial em
RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local
RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento
CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT
CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT O resultado prático para as empresas que adotam esse conceito de software, baseado no uso da tecnologia é conseguir tirar proveito dos dados de que dispõem para conquistar
ENTIDADES AUTO-REGULADORAS DO MERCADO ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
BM&FBOVESPA A BM&FBOVESPA é muito mais do que um espaço de negociação: lista empresas e fundos; realiza negociação de ações, títulos, contratos derivativos; divulga cotações; produz índices de mercado;
Desafios para a Indústria Eletroeletrônica
Desafios para a Indústria Eletroeletrônica 95 O texto aponta as características das áreas da indústria eletroeletrônica no país e os desafios que este setor tem enfrentado ao longo das últimas décadas.
ilupas da informação e comunicação na área de Saúde entrevista
ilupas Pesquisa Nacional identifica investimentos em tecnologias da informação e comunicação na área de Saúde Por Kelly de Souza O baixo grau de investimento em Tecnologias da Informação e Comunicação
MODELO 1 PARA SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS
ANEXO 1 MODELO 1 PARA SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS Este documento serve como base orientadora para a apresentação de propostas de Arranjos Produtivos Locais para enquadramento no
TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
1 / 6. Cartilha O ABC do Software Livre. O que é PcLivre?
1 / 6 Cartilha O ABC do Software Livre O que é PcLivre? O PC Livre é um projeto de iniciativa do PSL-Brasil, coordenado por voluntários e operado por vários parceiros que apoiam a iniciação de novos usuários
Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor
Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho
5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior
5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,
Visão estratégica para compras
Visão estratégica para compras FogStock?Thinkstock 40 KPMG Business Magazine Mudanças de cenário exigem reposicionamento do setor de suprimentos O perfil do departamento de suprimentos das empresas não
Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Planejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
CRM. Customer Relationship Management
CRM Customer Relationship Management CRM Uma estratégia de negócio para gerenciar e otimizar o relacionamento com o cliente a longo prazo Mercado CRM Uma ferramenta de CRM é um conjunto de processos e
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: Redes de Computadores MISSÃO DO CURSO Com a modernização tecnológica e com o surgimento destes novos serviços e produtos, fica clara a necessidade de profissionais
ÍNDICE O QUE É... 2 COMO FUNCIONA... 3. Acervo... 3. Meus Livros... 4. Livros em destaque... 7. Fórum... 7. Notícias... 8. Ajuda... 9. Suporte...
ÍNDICE O QUE É... 2 COMO FUNCIONA... 3 Acervo... 3 Meus Livros... 4 Livros em destaque... 7 Fórum... 7 Notícias... 8 Ajuda... 9 Suporte... 9 POR QUE USAR... 10 EQUIPE RESPONSÁVEL... 12 CONTATO... 13 O
E-Book! O que é Inbound Marketing?
E-Book! O que é Inbound Marketing? E-Book O que é Inbound Marketing? Estamos em um período de transição de modelos mentais e operacionais entre o Marketing Tradicional e o Inbound Marketing. Este e-book
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa RESOLUÇÃO DE MESA N.º 806/2007. (publicada no DOE nº 236, de 13 de dezembro de 2007) Dispõe sobre o Programa de Gerenciamento
PL 3280/2004 PROJETO DE LEI Nº 3280/2004
PL 3280/2004 Dispõe sobre a utilização de programas de computador nos estabelecimentos de ensino público dos Estados brasileiros e do Distrito Federal e dá outras providências. PROJETO DE LEI Nº 3280/2004
Nossa atuação no setor financeiro
Nossa atuação no setor financeiro No mundo No Brasil O porte da equipe de Global Financial Services Industry (GFSI) da Deloitte A força da equipe do GFSI da Deloitte no Brasil 9.300 profissionais;.850
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
GE Distributed Power Jose Renato Bruzadin Sales Manager Brazil T +55 11 2504-8829 M+55 11 99196-4809 Jose.bruzadini@ge.com São Paulo, 11 de Julho de 2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: GE Distributed Power AGÊNCIA
2.3. ORGANIZAÇÕES E GESTÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
2.3. ORGANIZAÇÕES E GESTÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO As Empresas e os Sistemas Problemas locais - impacto no sistema total. Empresas como subsistemas de um sistema maior. Uma empresa excede a soma de
Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Prefeitura Municipal de Jaboticabal
LEI Nº 4.715, DE 22 DE SETEMBRO DE 2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. RAUL JOSÉ SILVA GIRIO, Prefeito Municipal de Jaboticabal, Estado de São Paulo, no
PROGRAMA DE PROTEÇÃO DE PI
GUIA PARA MELHORAR O SEU Principais Práticas para a Proteção de PI PROGRAMA DE PROTEÇÃO DE PI 2013 Centro para Empreendimento e Comércio Responsáveis TABELA DE CONTEÚDO CAPÍTULO 1: Introdução à Proteção
RESUMO FUNÇÃO DO COMPLIANCE
RESUMO FUNÇÃO DO COMPLIANCE O foco da Cartilha Função de Compliance é integrar as atividades de compliance com as boas práticas de governança corporativa e de Gestão de Riscos, os quais os bancos têm buscado
3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:
Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor
{ 2 } Parque Tecnológico Capital Digital
{ 2 } Parque Tecnológico Capital Digital { 3 } 1. INTRODUÇÃO: PARQUE TECNOLÓGICO CAPITAL DIGITAL - PTCD Principal polo de desenvolvimento Científico, Tecnológico e de Inovação do Distrito Federal, o PTCD
SPEKTRUM SOLUÇÕES DE GRANDE PORTE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SPEKTRUM SAP Partner 1
SPEKTRUM SOLUÇÕES DE GRANDE PORTE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SPEKTRUM SAP Partner 1 PROSPERE NA NOVA ECONOMIA A SPEKTRUM SUPORTA A EXECUÇÃO DA SUA ESTRATÉGIA Para as empresas que buscam crescimento
Software Livre no Serpro
Software Livre no SERPRO Apresentador:Sérgio Rosa Diretor 02/03/05 Agenda O SERPRO Fatores Críticos de Sucesso Papel do SERPRO Software Livre no SERPRO Resultados Alcançados Conclusões Empresa Pública
A Utilização de Softwares Livres no Desenvolvimento de Cursos de Educação a Distância (EAD) nas Universidades e a Inclusão Digital² RESUMO
1 A Utilização de Softwares Livres no Desenvolvimento de Cursos de Educação a Distância (EAD) nas Universidades e a Inclusão Digital² Bruna Barçante¹ Aylla Barbosa Ribeiro¹ Fernanda Teixeira Ferreira Leite¹
Valores Pessoas; Trabalho em Equipe; Conduta Ética; Orientação ao Cliente; Orientação a Resultados; Inovação; e Comunidade e Meio Ambiente.
CÓDIGO DE ÉTICA EMPRESARIAL 1 INTRODUÇÃO O Código de Ética Empresarial da COELCE, apresenta os princípios direcionadores das políticas adotadas pela empresa e que norteiam as ações e relações com suas
Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Código de prática para a gestão da segurança da informação
Código de prática para a gestão da segurança da informação Edição e Produção: Fabiano Rabaneda Advogado, professor da Universidade Federal do Mato Grosso. Especializando em Direito Eletrônico e Tecnologia
PADRÕES DE CERTIFICAÇÃO LIFE. Versão 3.0 Brasil Português. LIFE-BR-CS-3.0-Português (NOVEMBRO/2014)
LIFE-BR-CS-3.0-Português Versão 3.0 Brasil Português (NOVEMBRO/2014) Próxima revisão planejada para: 2017 2 OBJETIVO A partir das Premissas LIFE, definir os Princípios, critérios e respectivos indicadores
A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO
A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO Introdução Escopo A Carta de Bangkok identifica ações, compromissos e promessas necessários para abordar os determinantes da saúde em
SERVIÇOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO ETICOM: ASSOCIAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES DA ANDALUZIA
ETICOM: ASSOCIAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES DA ANDALUZIA ASSOCIAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES DA ANDALUZIA SERVIÇOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO 1 SERVIÇOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Capítulo 12. Dimensão 7: Aprendizado com o Ambiente. Acadêmica: Talita Pires Inácio
Capítulo 12 Dimensão 7: Aprendizado com o Ambiente Acadêmica: Talita Pires Inácio Empresa ABC Crescimento atribuído a aquisições de empresas de menor porte; Esforços de alianças estratégicas e joint-ventures
Perfil. Nossa estratégia de crescimento reside na excelência operacional, na inovação, no desenvolvimento do produto e no foco no cliente.
Institucional Perfil A ARTSOFT SISTEMAS é uma empresa Brasileira, fundada em 1986, especializada no desenvolvimento de soluções em sistemas integrados de gestão empresarial ERP, customizáveis de acordo
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
MACRO-OBJETIVOS DO PROGRAMA MACRO-METAS DO PROGRAMA LINHA DO TEMPO
MACRO-OBJETIVOS DO PROGRAMA 1- FORTALECER O SETOR DE SOFTWARE E SERVIÇOS DE TI, NA CONCEPÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS; 2- CRIAR EMPREGOS QUALIFICADOS NO PAÍS; 3- CRIAR E FORTALECER EMPRESAS
Gestão de Finanças Públicas
APRESENTAÇÃO Desde a primeira edição deste livro mencionamos como os avanços no arcabouço institucional e instrumental de gestão financeira foram relevantes para que o governo brasileiro, efetivamente,
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras
Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Versão 1.0 18/08/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Diretrizes... 3 3.1. Diretrizes Gerais... 3 3.2. Diretrizes Específicas...
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO 30.1. O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais,
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial
Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Subsistemas Fomento da Base Económica de Exportação Desenvolvimento Local Empreendedorismo
ESTATUTO DAS COMUNIDADES DE PRÁTICA - COPs NO PODER EXECUTIVO ESTADUAL
ESTATUTO DAS COMUNIDADES DE PRÁTICA - COPs NO PODER EXECUTIVO ESTADUAL RESOLUÇÃO SEPLAG no. xx/xxxx Disciplina o funcionamento das Comunidades de Prática CoPs no âmbito do Poder Executivo Estadual, vinculadas
INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração
INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE Palestra para o Conselho Regional de Administração 1 O QUE É O SEBRAE? 2 O Sebrae O Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas da Bahia
Plano BrasilMaior 2011/2014
Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Agenda de Ações para a Competitividade dos Pequenos Negócios Dimensões do Plano Brasil Maior -Quadro Síntese Dimensão Estruturante:
FACULDADE REDENTOR NUCLEO DE APOIO EMPRESARIAL CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE REDENTOR NUCLEO DE APOIO EMPRESARIAL CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Justificativa: As transformações ocorridas nos últimos anos têm obrigado as organizações a se modificarem constantemente e de forma
Capítulo 13: Tecnologia da Informação. Prof.: Roberto Franciscatto
Capítulo 13: Tecnologia da Informação Prof.: Roberto Franciscatto Introdução Uma informação é um arranjo de dados (nomes, palavras, números, sons, imagens) capazes de dar forma ou sentido a algo do interesse
Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos
Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Módulo 07 Gestão de Conhecimento
Módulo 07 Gestão de Conhecimento Por ser uma disciplina considerada nova dentro do campo da administração, a gestão de conhecimento ainda hoje tem várias definições e percepções, como mostro a seguir:
Plano Brasil Maior e as Micro e Pequenas Empresas Agenda de Ações para Competitividade dos Pequenos Negócios. Curitiba, 20 de novembro de 2012
Plano Brasil Maior e as Micro e Pequenas Empresas Agenda de Ações para Competitividade dos Pequenos Negócios Curitiba, 20 de novembro de 2012 PBM: Dimensões Dimensão Estruturante: diretrizes setoriais
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
04/02/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Gestão de Projetos de TI. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 1.
Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 1.1 2 Introdução ao Gerenciamento de Projetos 3 1 Leitura
Desenvolvimento Econômico e Inovação
Desenvolvimento Econômico e Inovação Case Prático: Altus Sistemas de Informática S.A Rosana Casais 09/2008 Conceitos Inovação tecnológica: transformação de competências tecnológicas em resultados econômicos;
Páginas Amarelas como ferramenta para mapeamento do conhecimento tácito
Páginas Amarelas como ferramenta para mapeamento do conhecimento tácito 1. INTRODUÇÃO O setor de energia sofreu, nos últimos anos, importantes modificações que aumentaram sua complexidade. Para trabalhar
POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ESTEVÃO FREIRE estevao@eq.ufrj.br DEPARTAMENTO DE PROCESSOS ORGÂNICOS ESCOLA DE QUÍMICA - UFRJ Tópicos: Ciência, tecnologia e inovação; Transferência de tecnologia; Sistemas
MEDICUS MUNDI EM MOÇAMBIQUE A NOSSA PROPOSTA: CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS: VAMOS TORNÁ-LOS REALIDADE
MEDICUS MUNDI EM MOÇAMBIQUE A NOSSA PROPOSTA: CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS: VAMOS TORNÁ-LOS REALIDADE Cuidados de Saúde Primários em Moçambique Já foi há mais de 30 anos que o sonho de Saúde para todos
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015
DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das
Ensino Vocacional, Técnico e Tecnológico no Reino Unido
Ensino Vocacional, Técnico e Tecnológico no Reino Unido Apoiar a empregabilidade pela melhora da qualidade do ensino profissionalizante UK Skills Seminar Series 2014 15 British Council UK Skills Seminar
Apresentação. I n o v a ç ã o e T e c n o l o g i a a o s e u a l c a n c e.
I n o v a ç ã o e T e c n o l o g i a a o s e u a l c a n c e. Apresentação A d v a n c e d I n f o r m á t i c a L t d a. w w w. a d v a n c e d i n f o. c o m. b r ( 1 1 ) 2 9 7 6-7044 Quem Somos? A
PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO
PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO ÍNDICE 11. PRESSUPOSTO BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 25 NO ALENTEJO pág. 11.1. Um sistema regional de inovação orientado para a competitividade
Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia
ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:
Coordenadoria de Tecnologia da Informação. Documentos Formais. Governança de Auditoria Interna de TI com AGIL-GPR
Coordenadoria de Tecnologia da Informação Documentos Formais Governança de Auditoria Interna de TI com AGIL-GPR NOV/2011 1 Sumário 1 Introdução... 03 2 Políticas de Governança de Auditoria Interna de TI...
PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ Av. Jerson Dias, 500 - Estiva CEP 37500-000 - Itajubá Minas Gerais
Lei nº 2677 BENEDITO PEREIRA DOS SANTOS, Prefeito do Município de Itajubá, Estado de Minas Gerais, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele
Incentivar a inovação em processos funcionais. Aprimorar a gestão de pessoas de TIC
Incentivar a inovação em processos funcionais Aprendizagem e conhecimento Adotar práticas de gestão participativa para garantir maior envolvimento e adoção de soluções de TI e processos funcionais. Promover
Iniciativas para o Fortalecimento da Ação Fiscal dos Municípios em Tributação Imobiliária
SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE TRIBUTAÇÃO IMOBILIÁRIA Iniciativas para o Fortalecimento da Ação Fiscal dos Municípios em Tributação Imobiliária Salvador, 21 e 22 de novembro de 2007 SESSÃO III Inovação,
COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR
COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande