PRODUÇÃO TEXTUAL NA ESFERA ACADÊMICA: A EXPERIÊNCIA DE UM PROJETO DE EXTENSÃO NO CERES/UFRN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRODUÇÃO TEXTUAL NA ESFERA ACADÊMICA: A EXPERIÊNCIA DE UM PROJETO DE EXTENSÃO NO CERES/UFRN"

Transcrição

1 PRODUÇÃO TEXTUAL NA ESFERA ACADÊMICA: A EXPERIÊNCIA DE UM PROJETO DE EXTENSÃO NO CERES/UFRN Célia Maria de MEDEIROS (UFRN/CERES) celamariademedeiros@yahoo.com.br Introdução Elis Betânia Guedes da Costa (UFRN/PPgEL) elis_bgc@hotmail.com Este trabalho objetiva descrever o projeto Língua Portuguesa como apoio à pesquisa: questões que orientam a produção textual de gêneros acadêmicos, no que se refere à sua implementação e resultados para a melhoria das práticas de leitura e escrita na esfera acadêmica, no Centro de Ensino Superior do Seridó, campus de Caicó. Surgiu devido à dificuldade que os alunos apresentam ao efetuar processo de revisão gramatical de seus textos, com base na norma culta da língua, bem como o desconhecimento e, muitas vezes, o desinteresse em produzir gêneros acadêmicos, principalmente quando são solicitados pelos professores dos mais diversos componentes curriculares a realizarem, na modalidade escrita, resenhas, relatórios, ensaios, artigos científicos, dentre outros da mesma espécie textual. Diante disso, é dada a oportunidade aos graduandos dos cursos ofertados pelo Centro de Ensino Superior do Seridó, que possuem tais dificuldades, de participarem de um curso organizado em um período que totaliza 60h/a, cujos encontros são marcados por discussões teórico-práticas, proporcionando momentos de reflexão e refacção da produção escrita no âmbito acadêmico. A abordagem metodológica é influenciada pelos pensadores críticos da contemporaneidade, que se contrapõem à concepção positivista e procura a superação das dicotomias entre saber e agir, sujeito e objeto, e ciência e sociedade (ALVES-MAZOTTI; GEWANDOZNADJER, 1998). Os resultados apontam dados significativos, uma vez que é possível descrever algumas atividades, quais sejam: discussão dos fatores que constituem as condições de produção da leitura; prática da escrita por meio do estudo de aspectos gramaticais, a organização do parágrafo, ênfase nos critérios de textualização (coesão e coerência textuais); produção escrita dos gêneros textuais trabalhados (resumo, resenha e artigo científico) e reflexão sobre o processo autoral da escrita e exercício da prática de revisão textual. Considerações sobre gêneros textuais e/ou discursivos O gênero tem sido tratado teoricamente de diversos pontos. Bronckart (1999) chama a atenção para a confusão terminológica que o termo assume: gênero de texto, gênero de (do) discurso, tipo de texto, tipo de discurso etc. No que diz respeito às abordagens das quais tratam os fenômenos textuais discursivos, a noção de gênero reporta-se à noção de discurso, assim como a de tipo associa-se à de texto, transparecendo a ideia de que a dimensão textual aparece sempre subordinada à discursiva. Bronckart (1999), baseando-se nos trabalhos de Bakhtin, assume que uma lingua natural só pode ser apreendida por meio de suas produções verbais efetivas. Com isso, o teórico adota a perspectiva de que as relações sociopsicológicas perpassam pelo âmbito das questões da linguagem. Para tanto, o texto, enquanto entidade genérica, além de ser visto sob a ótica sociointeracionista discursiva, é concebido como toda unidade de produção de linguagem acabada e autossuficiente, do ponto de vista acional e comunicacional. Nessa perspectiva, Bakhtin (2003) afirma que todo texto se organiza dentro de um determinado gênero em função das intenções comunicativas, como parte das condições de produção dos discursos, as

2 quais geram usos sociais que os determinam. Os gêneros são, portanto, determinados historicamente, constituindo formas relativamente estáveis de enunciados disponíveis na cultura, caracterizados por três elementos: a) conteúdo temático o que é ou pode ser dito por meio do gênero; b) construção composicional estrutura particular dos textos pertencentes ao gênero; c) estilo - configurações específicas das unidades de linguagem derivadas, sobretudo, da posição enunciativa do locutor. Segundo Dell Isola (2008, p.3), os gêneros que circulam na academia decorrem da demanda de conhecimentos de formas retóricas típicas de interação entre os membros da comunidade acadêmica. Saber produzi-los torna-se, pois, uma habilidade exigida por professores de diferentes disciplinas no cotidiano acadêmico. O problema é que nem sempre existe um consenso por parte dos professores sobre tais gêneros. A esse respeito, Machado (2002, p.139) considera que: O ensino de produção e compreensão de textos deve centrar-se no ensino de gêneros, sendo necessário, para isso, que se tenha, previamente, a construção de um modelo didático do gênero, que defina com clareza, tanto para o professor quanto para o aluno, o objetivo que esta sendo ensinado, guiando, assim, as intervenções didáticas. Surge, nesse sentido, a necessidade de se trabalhar o gênero acadêmico. Para o professor reconhecer as dificuldades de seus alunos na leitura e na produção de um determinado gênero, é interessante que ele saiba antes quais são os conhecimentos dos seus alunos sobre tal gênero; em seguida, apresentar modelos e análises desse gênero e, por fim, solicitar a atividade de produção. Na sequência, apresentamos uma breve revisão teórica sobre resumo, resenha e artigo científico. Resumo científico O resumo, na esfera acadêmica, é utilizado normalmente pelo aluno como um recurso do estudo de textos teóricos, servindo também como um instrumento de avaliação para conferir sua capacidade em sintetizar e selecionar as ideias de um texto usado dentro e fora da sala de aula. A produção do resumo é uma atividade muito importante para o aluno universitário, pois, como afirma Matêncio (2002, p.1), através desse tipo de atividade de retextualização [...] o estudante, além, de registrar a leitura, também manifesta sua compreensão de conceitos e do fazer científico da área de conhecimento em que começa a atuar. Com isso, podemos observar a importância da leitura e compreensão para a elaboração de resumos acadêmicos. Segundo Koch (2006, p. 16): A leitura é, pois, uma atividade interativa altamente complexa de produção de sentidos, que se realiza evidentemente com base nos elementos linguísticos presente na superfície textual e na sua forma de organização, mas requer a mobilização de um vasto conjunto de saberes no interior do evento comunicativo. Sendo assim, podemos verificar que não há resumo sem atividade de leitura e compreensão. De acordo com Therezzo (2001, p.21), o resumo acadêmico pode ser definido como a condensação de um texto inteligível em si mesma, redigida, em nível padrão de linguagem, com as próprias palavras do leitor que resume; é também uma atividade característica do ambiente escolar e, às vezes, do mundo do trabalho, que pressupõe exercício de leitura e de redação, pois quem elabora deve ser capaz de:

3 a) compreender claramente o conteúdo, de modo a poder fazer escolhas: deixar de lado o acidental (detalhes, explicações, exemplos) e ficar com o essencial (ideias principais); b) organizar as ideias fundamentais do texto original num discurso seu, coeso e coerente; c) ser absolutamente fiel às ideias expressas pelo autor, não acrescentando informações subsidiárias; d) usar o nível padrão de linguagem como vocabulário próprio, evitando copiar frases ou expressões. O posicionamento da autora confirma, assim, as competências em leitura e redação como necessárias para a elaboração de resumos. Na concepção de Medeiros (2009, p.129), o resumo abrevia o tempo dos pesquisadores; difunde informações de tal modo que pode influenciar e estimular a consulta do texto completo. Em sua elaboração, devem-se destacar quanto ao conteúdo: o assunto do texto; o objetivo do texto; a articulação do texto; as conclusões do autor do texto objeto do resumo. formalmente, o redator do resumo deve atentar para alguns procedimentos: ser redigido em linguagem objetiva; evitar a repetição de frases inteiras do original; respeitar a ordem em que as ideias ou fatos são apresentados. Finalmente, o resumo não deve apresentar juízo valorativo ou crítico (que pertencem a outro tipo de texto, a resenha), e deve ser compreensível por si mesmo, isto é, dispensar a consulta ao original. Por ser cada vez mais estreita, a relação entre leitura e escrita dificulta a elaboração desse gênero acadêmico, pois muitas vezes o aluno pode não ter a noção de que esse novo texto deva ser produzido com suas próprias palavras. Desse modo, o discente acaba produzindo resumos sem deixar claro que o enunciador do resumo não é o mesmo do texto original a ser resumido. Isso, consequentemente, acaba tornando impossível a produção textual do gênero resumo, que, segundo Machado (2002, p.150): São textos autônomos que, dentre outras características distintivas, fazem uma apresentação concisa dos conteúdos de outro texto, com uma organização que reproduz a organização do texto original, com o objetivo de informar o leitor sobre esses conteúdos e cujo enunciador é outro que não o autor do texto original, podem legitimamente ser considerado como exemplares do gênero resumo de texto. Para produzir um resumo, Medeiros (2009) apresenta alguns procedimentos, tais como descobrir o plano da obra a ser resumida; saber o que o autor pretende demonstrar; qual seria o tema do texto; e, por fim, centrar-se nas principais ideias do texto e a sua articulação. O teórico ainda acrescenta que é muito importante nesta fase identificar as diferentes partes do texto, fazer, em seguida, a escolha das palavras-chave e, finalmente, discorrer a redação do texto. A NBR 6028 (2003) classifica os resumos em críticos, indicativos e informativos. O resumo indicativo faz referencia as partes mais importantes do texto. Apresenta frases curtas, cada uma de um elemento-chave. Apesar disso, este não pode ser tratado como sumário, nem dispensa a leitura do texto completo. O resumo informativo ou analítico apresenta todas as ideias principais do texto evitando realizar comentários pessoais e juízos de valor, possibilitando a dispensa da leitura

4 do original. O resumo crítico, também denominado de recensão ou resenha, formula um julgamento sobre o trabalho envolvendo a metodologia, o conteúdo, o desenvolvimento da lógica da demonstração e a técnica de apresentação das ideias principais. Nele não pode haver citações. A elaboração do resumo é uma atividade cada vez mais utilizada no meio acadêmico como um instrumento para o aluno trabalhar suas habilidades em leitura e escrita. Todavia, seu êxito recai na leitura, em virtude do fato da escrita depender de um trabalho mais complexo e sistemático, devendo-se, assim, considerar os fatores de organização textual, como a coerência, a coesão, e o uso da linguagem formal, que é padrão para este tipo de atividade. Segundo Therezzo (2001), verifica-se que muitas vezes alunos e professores acabam confundindo resumo com fichamento, sinopse e resenha. Nesse sentido, possuir esse discernimento torna-se algo bastante importante. Resenha acadêmica Sabemos que na graduação são exigidas do aluno algumas habilidades como descrever e assumir um posicionamento acerca dos textos e livros da sua área de estudo, o que pode ser feito através da produção de resenhas. Para Andrade (1995, p.60), resenha é um tipo de trabalho que exige conhecimento do assunto, para estabelecer comparação com outras obras da mesma área e maturidade intelectual para fazer avaliação e emitir juízo de valor. A mesma autora (1995, p.61) ainda define o termo como um tipo de resumo crítico, contudo mais abrangente: permite comentários e opiniões, inclui julgamentos de valor, comparações com outras obras da mesma área e avaliação da relevância da obra com relação às outras do mesmo gênero. Sua produção faz o aluno refletir e dialogar sobre os textos lidos durante sua formação, desenvolvendo, desse modo, capacidade crítica e ativa na esfera acadêmica. Conforme Machado (2004), a resenha permite que o universitário desenvolva a habilidade de descrever e assumir um posicionamento acerca de textos e livros de sua área de estudo, contrapondo diferentes posições sobre uma mesma teoria ou objeto. Nessa concepção, podemos observar que a leitura dos diversos gêneros acadêmicos e a produção da resenha exige uma interação entre o texto trabalhado e o aluno, de modo que se possa favorecer a construção de um saber critico e bem fundamentado. A resenha pode ser classificada em Resenha Crítica e Resenha Descritiva. Para Fiorin e Platão (1990, p.426), resenhar significa fazer uma relação das propriedades de um objeto, enumerar cuidadosamente seus aspectos relevantes, descrever as circunstâncias que o envolvem. Percebemos que os autores citados consideram a resenha um texto descritivo. Medeiros (2009, p.149) afirma que essa característica pode prevalecer em uma resenha, visto que o objetivo do redator é transmitir ao leitor um conjunto de propriedades do objeto resenhado. Medeiros ainda acrescenta que a resenha descritiva também pode apresentar parágrafos narrativos nos quais prevalecem características relativas ao espaço e ao tempo que anunciam a transformação ou alteração dos acontecimentos de um texto. Finalmente, a resenha ainda pode ter parágrafos dissertativos sobre o valor da obra, ou seja, argumentos que comprovem a qualidade do texto ou tal ausência. De acordo com Medeiros (2009, p. 155): Na resenha crítica, o leitor espera um posicionamento do resenhista; ela não pode ser fria e distante, temerosa de comprometimento, sob pena de torna-se um texto indigesto, desinteressante. Mas, os juízos avaliativos precisam apoiar-se em fatos, em provas, em argumentos consistentes. Afirmações genéricas pouco acrescentam, ou revelam desinteresse em aprofundamento da análise.

5 A produção de gêneros na academia faz parte do processo de aprendizagem, servindo como um instrumento de inclusão na comunidade acadêmica. Para que esse instrumento torne-se eficaz, é preciso que o aluno saiba dialogar com os autores da sua área, com os saberes produzidos na universidade e participar na construção desses, adquirindo, assim, um pensamento realmente crítico e com isso uma boa formação acadêmica. Artigo científico Motta-Roth e Hendges (2010) descrevem o artigo cientifico ou acadêmico como sendo um texto de aproximadamente 10 (dez) mil palavras, produzido com o objetivo de publicar, em periódicos especializados, os resultados de uma pesquisa desenvolvida sobre um tema específico. Nessa perspectiva, compreendemos que esse gênero é utilizado como uma forma de divulgação científica entre pesquisadores, profissionais, professores e alunos de graduação e pós-graduação. Ainda, conforme as autoras Motta-Roth e Hendges (2010), o conhecimento que é gerado na atividade de pesquisa é primordial para as novas atividades profissionais. A pesquisa está vinculada ao meio universitário, no qual os alunos e professores desenvolvem estudos avançados que posteriormente se tornarão públicos por meio de apresentações em congressos científicos e publicações nas revistas especializadas. Segundo a NBR 6022 (2003, p.2), o artigo pode ser: a) Científico: parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento. b) De revisão: parte de uma publicação que resume, analisa e discute informações já publicadas. c) Oiginal: parte de uma publicação que apresenta temas ou abordagens originais. Vale ressaltar que o artigo científico é o mais utilizado na área acadêmica, sendo seu objetivo básico reportar um estudo para que as suas informações circulem e tenha impacto na área do conhecimento. Nesse contexto, Motta-Roth e Hendges (2010, p.68) explicitam como iniciar um artigo a partir de conceitos centrais a uma área de interesse. Ainda, segundo essas pesquisadoras, o autor de um artigo deve buscar demonstrar habilidades para: selecionar as referências bibliográficas relevantes ao assunto; refletir sobre os estudos anteriores na área; delimitar um problema ainda não totalmente estudado na área; elaborar uma abordagem para o exame desse problema; delimitar e analisar um conjunto de dados representativo do universo sobre o qual se deseja alcançar generalizações; apresentar discutir os resultados da analise desses dados; concluir, elaborando generalizações a partir desses resultados, e conectando-as aos estudos prévios dentro da área de conhecimento em questão. Podemos verificar que tais habilidades são construídas no texto progressivamente, e que essas informações vão encadeando determinadas seções, as quais podem receber uma definição, como, por ex, introdução, metodologia, resultados e discussões. Assim, o texto adquire um avanço do conhecimento amplamente aceito na área da geração de um novo saber específico. Dessa maneira, é necessário que o pesquisador, estudante, profissional, professor ou aluno da graduação tenha uma boa atuação na comunidade científica. Para tanto, os recursos linguísticos exercem uma fundamental importância, pois é através desses que se evidencia a participação do indivíduo na estruturação discursiva científica. Esses recursos estão relacionados ao saber fazer, sendo entendidos como os modos de referência e textualização

6 dos saberes (MATÊNCIO, 2002). A capacidade de textualizar saberes pode contribuir de maneira significativa para as práticas exigidas no cotidiano sócio-científico. Assim como Motta-Roth e Hendges (2010), o artigo científico pode ser visto como um documento escrito por um ou mais pesquisadores para relatar os resultados de um estudo investigativo. Cada área e cada problema da pesquisa determinam a metodologia pela qual o pesquisador desenvolve seu trabalho e, consequentemente, a construção do artigo que relatará a pesquisa. Narrando os encontros presenciais do curso: reflexões sobre as práticas de leitura e escrita acadêmica O projeto Língua Portuguesa como apoio à pesquisa: questões que orientam a produção de gêneros acadêmicos teve inicio no dia 25 de março de 2010, às 14h, na UFRN/CERES/Campus de Caicó, com a presença de 50 alunos da referida instituição. A princípio, apresentamos (Célia Medeiros - coordenadora do projeto e Mariana Nascimento bolsista da pesquisa) aos alunos os detalhes do projeto, sempre ressaltando como seria a metodologia utilizada e o que seria trabalhado durante os encontros para se ter, de fato, uma melhoria da produção dos gêneros acadêmicos, uma vez que seriam marcados por discussões teórico-práticas, proporcionando momentos de reflexão e retextualização da produção escrita. Considerando a necessidade de acompanhamento sistematizado pelos alunos participantes do curso proposto, elaboramos um material de apoio que contempla conteúdos da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), as concepções de língua/linguagem, texto e gêneros textuais, estrutura do parágrafo, apresentação e características de gêneros que circulam na esfera acadêmica (resumo, resenha crítica, artigo científico, ensaio dentre outros relevantes). A partir desse material organizado, os alunos têm mais um acervo que constitui fonte de pesquisa nas dúvidas em relação a algum trabalho exigido pela academia. No que diz respeito à metodologia utilizada durante os encontros, decidimos lançar mão de vários meios para chamar a atenção dos participantes e, nesse propósito, tornou-se imprescindível o uso do datashow, haja vista a necessidade de exposições dos conteúdos e, ainda, porque esse tipo de mídia, acreditamos, colabora para uma maior interação em relação ao assunto ministrado, discussões, atividades práticas e direcionamentos vivenciais. Na perspectiva de um melhor aproveitamento, dividimos as aulas do projeto em dois momentos: o primeiro, exposição com trocas interativas sobre questões teóricas. O segundo, realização de atividades práticas referentes ao tema trabalhado em cada aula. É válido destacar que, em tais momentos, os alunos mostravam-se interessados em participar, não havendo conversas paralelas, sendo bastante atenciosos e sempre questionavam sobre as minúcias de cada temática exposta. É importante relatar aqui as discussões sobre a estruturação de parágrafos. Esse tema foi exposto objetivando favorecer nos alunos do projeto o (re)conhecimento dos tipos de tópico frasal, desenvolvimento e conclusão de um parágrafo. Salientamos que, quando estas partes são bem compreendidas pelo produtor de textos, o processo autoral torna-se menos sofrível. Ainda, os alunos puderam identificar os parágrafos descritivos, dissertativos e narrativos, discutindo os aspectos que caracterizam cada uma dessas classificações, bem como iniciar e desenvolver um parágrafo a partir de recursos, quais sejam: declaração inicial, pergunta, alusão, definição, citação e contraste. Depois disso, os alunos socializaram as análises. Outro tema significativo provocou indagações, relatos de experiências e aprendizagem: os tipos de citações apresentando as devidas características. É sabido que precisamos, na academia, fundamentar, referenciar o que dizemos e escrevemos, já que no trabalho científico exige-se uma padronização da linguagem para facilitar o processo de comunicação. Nesse sentido, o uso de citações objetiva certificar ou comprovar a ideia do

7 autor do texto ou, ainda, como explicita Severino (2004, p. 107): as citações bem escolhidas apenas enriquecem o trabalho; o que não se pode admitir em hipótese alguma é a transcrição literal de uma passagem de outro autor sem se fazer a devida referencia. Na sequência, foi proposta uma atividade, em dupla, para identificar nos parágrafos dos textos em análise os aspectos estudados. Apresentamos, a seguir, o relato de um dos encontros que teve como objetivo trabalhar o resumo em virtude de ter sido considerado uma parte obrigatória na publicação de artigos científicos, apresentação em congressos, seminários e simpósios, além dos trabalhos de conclusão de curso, monografias, dissertações e teses. A metodologia adotada constou de exposição da estrutura do gênero resumo científico e suas definições. Para tanto, utilizamos autores que têm publicado nesta área (MEDEIROS, 2009; SEVERINO, 2004; MACHADO, 2004), dando ênfase para as partes constitutivas desse gênero textual (introdução, objetivos, métodos, resultados e discussões, conclusões e palavras-chave). Para o desenvolvimento da atividade prática foram distribuídos artigos científicos sem os devidos resumos. Dessa maneira, os alunos foram incentivados a produzir os resumos de tais artigos, o que se constituiu uma atividade de participação efetiva por parte deles. Abaixo, ilustramos com o exemplo de uma das produções textuais realizadas pelos alunos. [O avanço da internet em muitas esferas da atividade humana e a possibilidade desse veículo de associar em um só meio som, texto e imagem fizeram surgir novas formas de expressão.(1)] [Sendo assim, com intuito de identificar os propósitos que levam os membros de comunidades virtuais a se comunicarem de determinada maneira, o trabalho se debruça sobre a investigação do funcionamento dos fóruns eletrônicos em comunidades do Orkut.(2)] [O estudo da comunicação virtual sob a perspectiva dos gêneros é considerado relevante para entender os hábitos lingüísticos e sociais das novas tribos que surgem na internet e contribuir, dessa forma, para a compreensão do fenômeno Orkut.(3)] [A análise do material fundamenta-se nos parâmetros para a caracterização dos gêneros emergentes definidos por Marcuschi e, mais especificamente, na investigação do comportamento dos conectores de causa e condição presentes nos textos.(4)] [A partir desses critérios, realizou-se uma consulta a mais de cem comunidades dessa rede de relacionamentos, procurando situar seus fóruns em relação aos parâmetros definidos. Num segundo momento, foram coletadas duas páginas de dez fóruns eletrônicos sobre temas diversos para a composição de um corpus mínimo de análise.(5)] [Como resultado, a análise dos fóruns de comunidades do Orkut, pudemos mostrar que algumas características já identificadas por outros pesquisadores também foram observadas nessa versão de fórum eletrônico.(6)] [Assim, no que se refere aos fóruns do Orkut, a gradação de densidade informacional, da articulação dos argumentos e do envolvimento entre os participantes indica que a grande maioria dos fóruns parece restringir-se ao plano do linguístico-interacional e poucos alcançam, de fato, o nível político-social.(7)] Observamos na produção textual acima o gênero resumo científico, de maneira satisfatória, a composição das partes estruturais, como a (1) Introdução apresentação do assunto, (2) objetivo, (3) justificativa, (4) fundamentação teórica, (5) metodologia, (6) resultados e (7) conclusões. Destacamos algumas incoerências no aspecto gramatical: no item (5) o uso da forma verbal realizou-se, caracterizando-se na 3ª pessoa do singular, em contraste com a forma verbal pudemos no item (6), escrita na 1ª pessoa do plural.

8 Este resumo objetiva analisar a diversidade dialógica dos enunciados de divulgação científica. Estabelecemos como suporte para nossa fundamentação teórico a obra do círculo de Bakhtin. Entre outros pontos ressaltamos as noções de enunciado, dialogismo e gêneros do discurso, estes se apresentam como elementos fundamentais e intrínsecos a organização do texto cientifico. Do ponto de vista dos procedimentos metodológico, debruçamos nossos olhares em dois textos presentes na esfera cientifica, exemplos a citar, O estado de S. Paulo e a Revista Pesquisa Fapesp. Os dois textos apresentam algumas diferenças estruturais e lexicais em seu corpus, pois o Jornal é destinado a diversos meios culturais e a Revista insere-se numa comunidade cientifica. Por fim, percebemos que a construção composicional de um texto é perpassado por muitos elementos, estes definidos pelo seu público alvo, pois toda e qualquer produção textual é pautada por sentidos e direcionamentos reflexivos a determinados contextos sociais, culturais e científicos. O texto acima é um resumo científico que apresenta algumas inadequações, que podem ser resolvidas submetendo o texto à reescrita, pois de acordo com a composição das partes estruturais, verificamos que há a ausência de introdução, justificativa e resultados parciais ou finais. Ainda, enfatizamos alguns problemas básicos de acentuação e concordância. Analisando a Resenha [...] O livro é uma obra-prima no que diz respeito a análise do quadro educacional brasileiro na época dos anos 80, além de trazer um esclarecimento das tendências, coisa que poucos autores da área se atreveriam a fazer, visto que é uma tarefa difícil pelo caráter de elasticidade e hibridização característico dessas tendências pedagógicas. Esse é um trecho de uma resenha de um capítulo de autoria do Professor José Carlos Libâneo, publicado no livro Democratização da Escola Pública: A pedagogia crítico-social dos conteúdos. Identificamos que o participante compreendeu a estrutura da apreciação, opinando sobre a obra de maneira satisfatória, o que nos leva a acreditar que houve um aprendizado. curso. Analisando o Artigo Científico Abaixo, seguem extratos de artigos científicos produzidos pelos participantes do A delimitação deste estudo se deu quando procurei a escola para a prática do estágio em Língua Portuguesa, e utilizei a metodologia qualitativa com apoio teórico. Foram desenvolvidas várias atividades, tais como: diversos trabalhos com gêneros literários que contribuíram para as estratégias de leitura na sala de aula do 4º Ano, articulação da ação pedagógica desenvolvida nestas práticas com vistas à vivência da leitura durante os momentos de aula; indagação aos alunos sobre o gosto pelo hábito de ler, não apenas na escola mas, para que se despertasse neles as inúmeras formas de leitura trabalhadas para a sua vida fora da sala de aula, como, por exemplo, no seu convívio familiar. [...] a fim de obtermos este resgate através da metodologia de pesquisa mencionada, para se abordar personagens ligados ao fato, foi utilizada a entrevista temática a qual prioriza a participação, experiência ou testemunho do entrevistado no tema em questão, devendo apresentar aspectos dinâmicos em busca de não interferir discordando, concordando ou se espantando com a narrativa do entrevistado. É de fundamental importância a neutralidade do entrevistador.

9 É pertinente a utilização de entrevistas semi-estruturadas que são aquelas que incluem uma lista de questões previamente preparadas, mas o pesquisador utiliza-a apenas como um guia, acompanhando os comentários importantes feitos pelo entrevistado (LANKSHEAR, 2008, p.174), favorecendo assim, abrir caminho para possíveis questões a partir das respostas dadas, bem como dar margem para o enriquecimento dos dados. Os extratos acima fazem parte da metodologia de artigos científicos produzidos pelos alunos do curso. Observando o primeiro extrato identificamos que a metodologia é uma espécie de passo a passo em que o autor do trabalho narra tudo o que foi investigado, mas não deixando de ressaltar qual foi seu tipo de pesquisa. Este fragmento precisa ser reescrito, devido encontramos algumas incoerências no aspecto gramatical e alguns erros de concordância. No segundo extrato, o autor apresenta os instrumentos utilizados na pesquisa e na entrevista temática. Verificamos que falta um embasamento teórico com relação ao conceito desta, parecendo ser o autor do artigo que, com suas palavras, define este conceito. Por último, o terceiro extrato consegue satisfazer os critérios de como embasar os instrumentos de pesquisa, mostrando clareza e conhecimento científico em relação ao conceito utilizado. A seguir, destacamos partes de fundamentação teórica dos artigos. Trata-se [...] de um diálogo entre a prática vivida e as construções teóricas formuladas nestas vivências. É a ideia de ação-reflexão [...] (CUNHA, 1998 apud SANTOS, 2009, p. 42). E como afirma Decca (1998), [...] narrar é uma maneira que nossa cultura encontrou de lidar com o tempo e com o anunciado retorno da narrativa, talvez seja um sinal de uma reorientação das relações entre passado, presente e futuro (apud SANTOS, 2009, p. 24). Para Martins (1994, p 40), os momentos iniciais das crianças em relação à leitura começam muito cedo com a leitura sensorial. Embora a aparente gratuidade de seu aspecto lúdico, o jogo com e das imagens e cores, dos materiais, dos sons, dos cheiros e dos gostos incita o prazer. Aqui, verificamos a utilização das citações para uma melhor análise e constatamos que estas estão de acordo com as normas da ABNT, principalmente a primeira que faz recortes de textos interagindo assim com a voz de outros autores, mostrando seu domínio em saber usá-las. Avaliando o curso: as vozes dos participantes Objetivando avaliar o andamento do projeto "Língua Portuguesa como apoio à pesquisa: questões que orientam a produção textual de gêneros acadêmicos" foi necessário aplicar um questionário aberto com os alunos participantes do curso para perceber a importância das temáticas propostas, bem como a aplicabilidade na academia. Nesse sentido, analisaremos com que frequência os alunos produzem algum tipo de gênero acadêmico? Frequentemente (todos os períodos ou quase todos) visto que estou ainda no 4º período de curso e os professores estão sempre cobrando gêneros acadêmicos. Além de ter produzido artigo para ser apresentado fora da universidade. (Paula) Varia muito, geralmente, 2 vezes ao mês ou mais, dependendo das exigências a mim dirigidas. (Maria)

10 A cada período produzo 4, para as disciplinas estudadas. (Sara) Muitas vezes. (Eduardo) Só quando os professores pedem para elaborar projetos (Pedro) Com muita pouca frequência. (Jorge) Bom no momento não uso de nenhum tipo de gênero, ainda. (Fátima) A vozes dos alunos revelam uma frequência significativa de solicitações no que se refere às produções textuais dos gêneros acadêmicos. Dessa forma, a relevância do projeto para a comunidade acadêmica do CERES, que comprova a necessidade de ações, como esta, que proporcionem a melhoria do ensino na Universidade. Percebemos também que os alunos participam do projeto mesmo ainda não fazendo nenhuma produção textual relacionadas aos gêneros, como afirma Fátima, ainda não produziu nenhum gênero, mas sabe da relevância de se ter os conhecimentos necessários para a realização de tais produções. Outra pergunta analisada foram quais as principais dificuldades enfrentadas por eles para produzirem algum gênero acadêmico. Abaixo, encontram-se alguns depoimentos dos alunos participantes para fins de análise desta questão: Várias dificuldades, devido não ter muito entendimento de como se produz esses gêneros, mas com o passar do tempo estou melhorando e produzindo melhor. (Maria) É o não conhecimento das normas da ABNT. (Paula) A principal dificuldade é a forma de fazer o gênero, por onde começar e quais regras seguir. (Eduardo) Dificuldade com as citações e as referências bibliográficas. (Jorge) As respostas a essa questão dizem respeito, principalmente, a dificuldade na utilização da estrutura do gênero textual, a como usar as normas da ABNT e apontam problemas relacionados à como fazer citações e referências bibliográficas. Desse modo, podemos comprovar mais uma vez a eficácia do curso nesse ponto, pois este oferece um suporte no que concerne a estas questões, já que formulamos um material didático, no qual contempla conteúdos da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), apresentação e característica dos gêneros acadêmicos, como elaborar citações e referências bibliográficas e outros. A seguinte pergunta também foi feita: Quais os procedimentos que utiliza para enfrentar as dificuldades encontradas? E com base nesse questionamento analisaremos os seguintes depoimentos: Uso livros e a internet para me informar. (Pedro) procuro orientações dos professores, pesquiso na internet e vejo modelos das produções. (Fátima) Eu procuro livros que tratem do assunto ao qual tenho dificuldade e na maioria dos casos volto a apostila do projeto. (Sara) Procuro exemplos em obras acadêmicas, livros, além de consultar a apostila. (Maria)

11 É possível compreendermos, nesses depoimentos, alunos preocupados em realizar o processo de retextualização assim como buscar, por meio de pesquisas e consultas, resolver suas dificuldades. Tal iniciativa tem sido favorecida, também, pelos recursos tecnológicos, como é o caso da internet. Continuando com as perguntas, fez-se também a seguinte: o curso tem contribuído para a melhoria da sua produção acadêmica? Quais as contribuições? Ilustramos esta questão com as dos participantes e, na sequência, suas análises. Este curso tem contribuído muito, haja vista ir ao encontro a uma carência, que acredito ser de quase todos os graduandos, que é de produzir trabalhos científicos, respaldado nas normas exigidas quando realizamos um trabalho acadêmico. (Jorge) O curso tem sido uma proveitosa orientação para mim, pois ele sugere varias alternativas para produzir textos facilmente, dando dicas para problemas fundamentais como a construção inicial de um texto, a produção de um bom parágrafo e trabalha com textos diversificados, possibilitando uma maior oferta de conhecimentos entre os diferentes gêneros textuais. Além disso, o curso atinge de forma significativa o maior dilema dos universitários, que é texto acadêmico, mostrando como ele deve ser organizado e escrito. (Pedro) Sim. Tem-me feito escrever e produzir com mais segurança. (Paula) O curso vem ajudando de forma muito significativa, tanto no incentivo de produzir os gêneros acadêmicos quanto às formas para se escrevê-lo. (Sara) Aqui, os alunos deixam perpassar através de suas falas a importância do projeto e o lado pragmático deste para a vida acadêmica dos mesmos. Podemos notar mudanças na produção dos textos como cita Paula, que segundo a mesma sente-se mais segura para escrever, após sua participação no curso. Nosso último questionamento foi em torno da utilização do material do projeto como fonte de pesquisa para a melhoria da escrita. Seguem, abaixo, algumas vozes dos alunos participantes para fins de análise desta questão: Utilizo, pois é uma forma bem prática onde encontramos as informações necessárias e especificas, além de ser um meio investigador para buscar novas informações (um guia). (Sara) Sim. Sempre que sinto dúvida, por exemplo, numa referência para elaborar me remeto ao material. (Eduardo). Sim, inclusive para estudar para concursos, principalmente na construção de redações. (Fátima) Sim, pois o material é muito rico em informações, modelos de gêneros acadêmicos, além de conter observações importantes feitas pela professora Célia- ministrante do curso- e também de colaboradores. (Maria) Os depoimentos retratam a relevância do material organizado para a realização do curso, caracterizando como fonte de pesquisa constante. Vimos também que além de ser um suporte para o projeto na realização das produções textuais, ainda é utilizado como instrumento de estudo para concursos, segundo afirma Fátima. Isso nos remete a compreender

12 que esta ferramenta (o material) tornou-se uma espécie de manual para os cursistas, sempre os auxiliando nas suas dúvidas em relação à produção acadêmica. Em todos os depoimentos produzidos, conseguimos perceber através da fala dos participantes que o projeto Língua Portuguesa como apoio à pesquisa: questões que orientam a produção textual de gêneros acadêmicos apresenta significativos resultados, como a melhoria na qualidade da produção textual, que é confirmado através das respostas obtidas. Nesse sentido, enfatizamos a necessidade de ações como essa que capacitem os alunos para uma melhor produção textual, já que lhes são cobrados cotidianamente trabalhos acadêmicos. Considerações Finais O conceito de gênero discursivo parece ser especialmente produtivo para o processo de ensino/aprendizagem de leitura e redação acadêmicas, uma vez que nos permite explorar amplamente a interface entre contexto e linguagem. Dessa maneira, analistas de Gênero defendem um ensino de línguas que integre as funções ideacionais, interpessoais e textuais da linguagem, de modo que o aluno trabalhe o texto, na leitura ou na escritura, como realização de ação científica, instância onde leitor e autor interagem, produzindo significado sobre um objeto de estudo em uma determinada realidade. (MOTTA-ROTH; HENDGES, 2010). Nosso trabalho teve a preocupação de compreender quais as contribuições que o projeto de Ação Associada (Pesquisa e Ensino), intitulado de "Língua Portuguesa como apoio à pesquisa: questões que orientam produção textual de gêneros acadêmicos", em execução no ano de 2010, destinado aos graduandos dos cursos ofertados pelo Centro de Ensino Superior do Seridó, campus de Caicó. Metodologicamente, foram realizadas análises por meio das narrativas dos encontros, das produções textuais e do questionário. Diante disso, verificamos que o curso foi bastante significativo para a comunidade acadêmica do CERES, já que observamos algumas mudanças na produção textual dos participantes. Notadamente, as vozes dos alunos demonstraram que há ma carência por parte dos professores ao orientar como se constrói o gênero acadêmico. Pensando nisso, emergem novas indagações: Por que os gêneros acadêmicos são solicitados e na maioria das vezes não se orienta como fazê-los? Nesse sentido, questões como essas ainda serão motivo de muita discussão na esfera acadêmica. Referências Bibliográficas ALVES-MAZZOTI, A. J.; GEWANDSZNADJER, F. O método nas ciências naturais e sociais. São Paulo: Pioneira, ANDRADE, M. M. Como preparar trabalhos para curso de pós-graduação: noções práticas. São Paulo: Atlas, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, NBR Informação e documentação: Artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, NBR Informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, NBR 6023: referências elaboração. Rio de Janeiro, BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Tradução de Paulo Bezerra. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, BRAIT, B. Bakhtin: conceitos-chaves. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2005.

13 BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: primeiro e segundo ciclos do ensino fundamental língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF, BRONCKART, J. P. Atividades de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. Tradução de Anna Rachel Machado. São Paulo: EDUC, COSTA VAL, M. da G. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, DELL ISOLA, R. L. P. Dos limites entre o instável em texto de divulgação cientifica. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ANÁLISE DO DISCURSO, 3, 2008, Belo Horizonte. Anais do III Simpósio Internacional de Análise do Discurso. Belo Horizonte: UFMG, KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. 2. ed. São Paulo: Cortez, LERNER, D. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Tradução de Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed, MACHADO, A. R. (Coord.). Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, MACHADO, A. R. Revisitando o conceito de resumos. In: DIONISIO, Ângela Paiva et al. (Org.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONISIO, Â. P. et al. (Org.) Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002, p MATÊNCIO, M. de. L. M Atividades de (re)textualização em práticas acadêmicas: um estudo do resumo. Scripta. Belo Horizonte, v. 6, n. 11, MEDEIROS, J. B. Redação cientifica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: atlas, MINAYO, M. C. de S. et al. (Org.) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, MOTTA-ROTH, D.; HENDGES, R. G. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, PLATÃO, F. S.; FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, SANTOS, I. E. dos. Manual de métodos e técnicas de pesquisa qualitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: Impetos, SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. ver. ampl. São Paulo: Cortez, THEREZ ZO, G. P. O resumo como prática de leitura e de produção de texto. R. LETRAS, PUC-Campinas, v. 20, n.1, TRAVAGLIA, l. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 1996.

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com)

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com) ATUAÇÃO PIBID: REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO PROJETO LEITURA E PRODUÇÃO DO TEXTO OPINATIVO: DIALOGANDO COM A TIPOLOGIA TEXTUAL DISSERTATIVA/ARGUMENTATIVA BRITO, Jéssika Pereira (jessikagba@hotmail.com)

Leia mais

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,

Leia mais

Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos.

Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Daiane Pacheco-USC pedagogia - daiaspacheco@gmail.com; Carla Viviana-USC pedagogia- vivianamaximino@hotmail.com; Kelly Rios-USC

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO RESUMOS, FICHAMENTOS E RESENHA

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO RESUMOS, FICHAMENTOS E RESENHA METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO RESUMOS, FICHAMENTOS E RESENHA RESUMOS Definição: é a apresentação concisa e freqüentemente seletiva do texto, destacando-se os elementos de maior interesse e importância,

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA

A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Revista Eletrônica de Educação de Alagoas - REDUC ISSN 2317-1170 V. 01, N. 02 (2013) A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Patrícia

Leia mais

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM Daniela Fidelis Bezerra Túlio Cordeiro de Souza Maria Elizabete

Leia mais

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO

ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ESCOLHA DO TEMA - Seja cauteloso na escolha do tema a ser investigado. Opte por um tema inserido no conteúdo programático da disciplina pela qual teve a maior aptidão

Leia mais

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Metodologia Científica. Professora: Ketiuce Ferreira Silva ketiuce@yahoo.com.br www.ketiuce.com.

FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Metodologia Científica. Professora: Ketiuce Ferreira Silva ketiuce@yahoo.com.br www.ketiuce.com. FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Metodologia Científica Professora: Ketiuce Ferreira Silva ketiuce@yahoo.com.br www.ketiuce.com.br Resumos NBR 6028 Nov. 2003 Norma para elaboração de resumos Um resumo

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Tipos de Resumo. Resumo Indicativo ou Descritivo. Resumo Informativo ou Analítico

Tipos de Resumo. Resumo Indicativo ou Descritivo. Resumo Informativo ou Analítico Resumir é apresentar de forma breve, concisa e seletiva um certo conteúdo. Isto significa reduzir a termos breves e precisos a parte essencial de um tema. Saber fazer um bom resumo é fundamental no percurso

Leia mais

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:

PROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho

Leia mais

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS COORDENAÇÃO DO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS COORDENAÇÃO DO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS COORDENAÇÃO DO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA OFICINA DE PRODUÇÃO ACADÊMICA Material de apoio à construção do TCC Prezados,

Leia mais

LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS

LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS Driely Xavier de Holanda Kátia Fabiana Lopes de Goes Valmira Cavalcante Marques Regina Celi Mendes Pereira Universidade Federal da Paraíba

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO PARANÁ GOVERNO DO ESTADO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEED DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DPPE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PDE Anexo I Professor PDE FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO

Leia mais

PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS

PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª. Msc. Clara Maria Furtado claramaria@terra.com.br clara@unifebe.edu.br PLANEJAMENTO Representa uma organização de ações em direção a objetivos bem definidos, dos recursos

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias

Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público O que é Relato de Experiência? Faz parte dos gêneros pertencentes ao domínio social da memorização

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA

O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA Profª. Ms. Marilce da Costa Campos Rodrigues - Grupo de estudos e pesquisas em Política e Formação Docente: ensino fundamental

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

1 ROTEIRO PARA PROJETO DE PESQUISA

1 ROTEIRO PARA PROJETO DE PESQUISA Roteiro para projeto de pesquisa Gildenir Carolino Santos, 2005. 1 ROTEIRO PARA PROJETO DE PESQUISA Antes de passar para a construção ou montagem de um projeto de pesquisa, é importante saber que esse

Leia mais

RESUMO RESENHA E RIO. LIP - Profa. KATIUSCIA

RESUMO RESENHA E RIO. LIP - Profa. KATIUSCIA RESUMO RESENHA E RELATÓRIO RIO LIP - Profa. KATIUSCIA QUANDO SE FALA EM PESQUISA, TRABALHO, O QUE VOCÊ PENSA??? Grupo de 4 pessoas Tempo: alguns dias para a elaboração 15 minutos apresentação (cada grupo)

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL DIRETRIZES PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA I E II Considerando os problemas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA O I Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência e Tecnologia/FACIT oportunizará a apresentação de Trabalhos Científicos sob a forma de Comunicação Oral para professores, profissionais

Leia mais

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual

Leia mais

NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS. Revista Interdisciplinaridade

NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS. Revista Interdisciplinaridade NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS Revista Interdisciplinaridade INTERDISCIPLINARIDADE é uma revista de periodicidade anual, cujo volume de cada ano será publicado em outubro e poderão ser realizadas

Leia mais

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA

ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA RAQUEL MONTEIRO DA SILVA FREITAS (UFPB). Resumo Essa comunicação objetiva apresentar dados relacionados ao plano

Leia mais

Psicopedagogia Institucional

Psicopedagogia Institucional Psicopedagogia Institucional Pós-graduação 03 Módulo A: Introdução à Psicopedagogia Teorias da Aprendizagem Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Desafio Profissional. Enunciado O tema deste

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO PLANO DE ENSINO. Modalidade de Ensino: Componente Curricular: Comunicação e Linguagem

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO PLANO DE ENSINO. Modalidade de Ensino: Componente Curricular: Comunicação e Linguagem 1 IDENTIFICAÇÃO Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Licenciatura em Química Componente Curricular: Comunicação e Linguagem PLANO DE ENSINO Modalidade de Ensino: Superior

Leia mais

O ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES

O ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES O ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES Marcos Aurélio Alves e Silva- UFPE/CAA Alcicleide Ramos da Silva- UFPE/CAA Jucélia Silva Santana- UFPE/CAA Edelweis José Tavares Barbosa- UFPE/CAA

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

SITUAÇÃO DE PRODUÇÃO DA RESENHA NO ENSINO SUPERIOR

SITUAÇÃO DE PRODUÇÃO DA RESENHA NO ENSINO SUPERIOR RESENHA Neste capítulo, vamos falar acerca do gênero textual denominado resenha. Talvez você já tenha lido ou elaborado resenhas de diferentes tipos de textos, nas mais diversas situações de produção.

Leia mais

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA 11 PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA O PVANet é o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) de uso exclusivo da UFV. Os AVAs apresentam diferenças de layout, forma de acesso, funcionamento,

Leia mais

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Letras e Linguística PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA - MG NOME COMPLETO TÍTULO DO PROJETO: SUBTÍTULO DO PROJETO (SE HOUVER)

FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA - MG NOME COMPLETO TÍTULO DO PROJETO: SUBTÍTULO DO PROJETO (SE HOUVER) FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA - MG NOME COMPLETO TÍTULO DO PROJETO: SUBTÍTULO DO PROJETO (SE HOUVER) UBERLÂNDIA 2013 NOME COMPLETO TÍTULO DO PROJETO: subtítulo do projeto (se houver) Projeto de Pesquisa

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec:Paulino Botelho/ Professor E.E. Arlindo Bittencourt (extensão) Código: 092-2 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com

Leia mais

Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância.

Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância. XV ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - ENID Universidade Federal da Paraíba De 26 a 28 de novembro de 2013 A PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UFPB: UMA ANÁLISE DOS RESUMOS DAS MONOGRAFIAS

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

UNIVERSIDADE IGUAÇU FACUDADE DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

UNIVERSIDADE IGUAÇU FACUDADE DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE IGUAÇU FACUDADE DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE MONOGRAFIA FILOMENA MARIA RATES SOARES VITOR TENÓRIO NOVA

Leia mais

ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO MÉDIO À LUZ DOS CRITÉRIOS DO ENEM

ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO MÉDIO À LUZ DOS CRITÉRIOS DO ENEM ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA 1 BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA Francieli Nunes da Rosa 1 No livro Matthew Lipman: educação para o pensar

Leia mais

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO RESUMO. Palavras-chave: Artigo Científico. Normalização. NBR 6022/03.

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO RESUMO. Palavras-chave: Artigo Científico. Normalização. NBR 6022/03. ARTIGO CIENTÍFICO Texto com autoria declarada que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados de diversas áreas do conhecimento (ABNT/NBR 6022:2003). 2.1.1 Modelo de artigo COMO

Leia mais

O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS. Palavras-chave: texto, e-mail, linguagem, oralidade, escrita.

O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS. Palavras-chave: texto, e-mail, linguagem, oralidade, escrita. Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 191 195 O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS MARQUES, Fernanda Vieira ANDRADE, Antonio Carlos Siqueira de Palavras-chave: texto,

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA

PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA: passo a passo

PROJETO DE PESQUISA: passo a passo UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROFª MSC. RITA LÍRIO DE OLIVEIRA PROJETO DE PESQUISA: passo a passo ILHÉUS - BAHIA 2013 PROFª MSC. RITA LÍRIO DE OLIVEIRA PROJETO DE PESQUISA: passo a passo Módulo

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO

PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO. AÇÕES DO PIBID/CAPES-UFG (SUBPROJETO: LETRAS - PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM

Leia mais

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PORTUGUESA DE LÍNGUA. Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) MARÇO

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PORTUGUESA DE LÍNGUA. Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) MARÇO EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA MARÇO 2013 Expectativas de Aprendizagem de Língua Portuguesa dos anos iniciais do Ensino Fundamental 1º ao 5º ano Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º

Leia mais

universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I

universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: a escolha do tema. Delimitação, justificativa e reflexões a cerca do tema.

Leia mais

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD.

2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. 2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. Este questionário é um instrumento de coleta de informações para a realização da auto avaliação da UFG que tem como objetivo conhecer a opinião

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos

Leia mais

Aula 2: Projeto de pesquisa

Aula 2: Projeto de pesquisa 1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 2: Projeto de pesquisa 1 O projeto de pesquisa O projeto de pesquisa é a base da organização do seu trabalho de pesquisa. Ao elaborar o projeto você organiza suas

Leia mais

FACULDADE DE COLIDER- FACIDER

FACULDADE DE COLIDER- FACIDER 1 FACULDADE DE COLIDER- FACIDER ELABORAÇÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO (ARTIGO, RESENHA e RESUMO) Reelaborado em 2012/2 Profa.Naira J. Neves de Brito COLIDER MT 2012 2 SUMARIO 1 ARTIGO... 3 1.1 Estrutura de

Leia mais