Fernanda Forli Marangoni, Carlos Sérgio Tiritan, Edmilson William Lopes da Rocha, Daniel Fernando Cocato, Paulo de Magalhães

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1 21 BORO E ZINCO NO SULCO DE PLANTIO NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR Fernanda Forli Marangoni, Carlos Sérgio Tiritan, Edmilson William Lopes da Rocha, Daniel Fernando Cocato, Paulo de Magalhães Curso de Agronomia da Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE RESUMO O presente trabalho tem como principal objetivo verificar os efeitos de adubações com micronutrientes (boro e zinco) na cultura da cana-de-açúcar (Saccharum officinalis), aplicados nos sulcos de plantio. Os tratamentos principais (parcelas) constarão da aplicação de 3 (três) doses de Boro (0, 1,0 e 2,0 kg ha -1 ) e 4 (quatro) doses de Zinco (0; 2,0; 4,0 e 6,0 kg ha -1 ), respectivamente nas formas de ácido bórico (17% B) e sulfato de zinco (60% Zn). O esquema fatorial será em blocos ao acaso com três repetições. Durante a condução do experimento serão feitas as seguintes avaliações: estado nutricional da planta (diagnose foliar); avaliação da produção de colmos (TCH) e açúcar (TAC); avaliação de qualidades tecnológicas (ATR, Pureza, Fibra e Pol) e análises de solo sendo primeira amostragem na implantação do experimento e segunda no período de colheita. Palavras-chave: Adubação, Micronutrientes, Rendimento, Produção e Cana-de-açúcar. INTRODUÇÃO A cultura da cana-de-açúcar é uma das atividades mais rentáveis da economia nacional, seja pela produção de açúcar quanto pela produção de etanol. A produtividade agrícola da cultura vem apresentando aumentos expressivos no país, com significativa expansão de sua área cultivada e aumento substancial em produtividade, resultantes de melhorias contínuas em diversos aspectos da produção, tais como: aperfeiçoamento dos tratamentos fitossanitários, utilização de variedades melhoradas, aprimoramento de práticas culturais e emprego racional de corretivos e fertilizantes. A previsão de aumento na área plantada para os próximos 10 anos é estimada em 40% com incremento na produção da ordem de 100%, citado por Casarin et al. (2006, p.65). Avaliandose o aumento do cultivo de cana-de-açúcar, verifica-se que muitas lavouras estão sendo implantadas em solos de menor fertilidade, ou seja, solos distintos das condições adequadas quanto ao aspecto nutricional desta cultura. Portanto, cada vez mais, torna-se necessária a adequada nutrição mineral para obtenção das produtividades elevadas. Com variedades cada vez mais produtivas, aumenta-se, ainda mais, a necessidade de adubações bem dimensionadas, para que a carência nutricional não se torne limitante para que determinada cultura possa expressar seu potencial produtivo.

2 22 Com a intensificação da produção, mesmo em áreas tradicionais, com solos mais férteis, as reservas de micronutrientes nos solos estão se exaurindo, principalmente devido à generalização na prática de uso de fertilizantes minerais concentrados, sem reposição de micronutrientes que são removidos com as colheitas. A adubação adequada da cana-de-açúcar requer o fornecimento adequado de macronutrientes (N, P, K, Ca, Mg e S) e micronutrientes (B, Cu, Mn, Mo e Zn). Os micronutrientes apresentam funções vitais no metabolismo das plantas, participando de compostos responsáveis por processos metabólicos e/ou fenológicos. Esses nutrientes são fundamentais para o adequado desenvolvimento da cana-de-açúcar, pois desempenham funções vitais em seu metabolismo, resultando em aumento na resistência de pragas e doenças, produtividade, qualidade tecnológica e na longevidade dos canaviais. A importância de micronutrientes é evidenciada quando se observa as quantidades extraídas dos mesmos. Apesar de apresentarem quantidades relativamente baixas, quando comparadas com as de macronutrientes, são de fundamental importância ao desenvolvimento da cultura. Reduções na produtividade, e até morte das plantas, são consequências naturais advindas de desarranjos nos processos metabólicos que podem ser ocasionados pelas carências de micronutrientes Orlando Filho, Dentre os micronutrientes, a aplicação de zinco, cobre e manganês, tem sido prática comum na região nordeste e vem sendo considerada cada vez mais importante nas regiões canavieiras do sudeste, considerando-se os teores baixos ou muito baixos encontrados nos solos destas regiões. Apesar de bem estabelecida à necessidade desta suplementação, existe uma lacuna na literatura a respeito dos teores mais adequados de cada um dos micronutrientes para que a cultura possa expressar seu potencial produtivo. Segundo Vitti et al. (2006, p.47), dentre os fatos conhecidos relacionados à utilização de micronutrientes em cana-de-açúcar destaca-se: (i) a essencialidade dos micronutrientes às plantas e suas funções no metabolismo das mesmas; (ii) os sintomas visuais de deficiência observados a campo em plantas com suprimento inadequado destes elementos; (iii) baixos teores de micronutrientes detectados em plantas deficientes, segundo a técnica da diagnose foliar, em comparação com teores de plantas sadias e de canaviais com altas produtividades; (iv) baixos teores no solo, principalmente os arenosos, baixo teor de matéria orgânica, sem utilização de resíduos da própria indústria canavieira ou de outras fontes orgânicas e (v) novas variedades mais produtivas e mais exigentes em micronutrientes.

3 23 Ainda segundo Vitti et al. (2006, p.48), levando-se em consideração o histórico da área, a análise de solo, a diagnose foliar e a diagnose visual, os micronutrientes podem ser recomendados de três formas: a) via solo: pode-se fornecer micronutrientes nas formulações N-P 2 O 5 -K 2 O + Micro (tanto fertilizantes sólidos como fluidos); b) via toletes e c) via foliar. Importância e Funções dos Micronutrientes Boro e Zinco Segundo Casarin et al. (2006) o uso de micronutrientes na cultura da cana-de-açúcar tem sido negligenciado em programas de adubação, mesmo em regiões de solos com baixos teores desses nutrientes no solo. Atualmente, com a crescente demanda de maiores rendimentos nos canaviais, onde o uso de variedades mais produtivas e o aumento da vida útil do canavial promovem maior dependência do fornecimento de nutrientes para as plantas, esse quadro se agrava, ao mesmo tempo em que deve-se considerar que tem ocorrido o avanço da cana-deaçúcar nas regiões de baixa fertilidade dos solos e/ou solos degradados. No conceito de essencialidade os nutrientes para as plantas, os micronutrientes estão envolvidos em compostos necessários para o funcionamento do metabolismo da planta, desta forma sua ausência implica em impedir que seu ciclo de vida seja completado. Os micronutrientes tem funções importantes dentro do metabolismo da cana-de-açúcar. A seguir estão apresentadas funções referentes ao boro (B) e zinco (Zn), nutrientes que serão avaliados como sendo os tratamentos primários do experimento. Conforme observado em Dechen et al. (1991, p.66-78), até o momento não existe identificação de nenhum composto ou enzima específica com a participação do boro. A este elemento é atribuída à função no metabolismo de carboidratos e transporte de açúcares através das membranas; síntese de ácidos nucleicos (DNA e RNA) e de fitormônios; formação de paredes celulares e divisão celular. Os sintomas de deficiência de boro em cana-de-açúcar aparecem em folhas novas em forma de estrias cloróticas e aquosas no espaço internerval. Em condições mais severas, ocorre o encurtamento do limbo foliar e necrose do tecido meristemático intercalar, causando sintomas de necrose interna em forma de espiral no caule, próximo ao meristema apical (TOKESHI, 1991, p ). O zinco participa na síntese do hormônio de crescimento (AIA) devido a sua função na ativação das enzimas sintetase do triptofano e metabolismo de triptamina. Segundo Taiz et al. (2004, p. 709), o elemento zinco é constituinte do álcool desidrogenase, desidrogenase glutâmica,

4 24 anidrase carbônica etc. A deficiência de zinco em plantas de cana-de-açúcar se caracteriza pelo pequeno alongamento do palmito, com tendência das folhas serem emitidas na mesma altura do vértice foliar, dando aspecto de leque. Em condições mais severas, as plantas tem menor desenvolvimento, apresentando aspecto de raquitismo e as folhas mais velhas apresentam manchas vermelhas na parte inferior, podendo apresentar início de clorose internerval em associação com as manchas vermelhas (TOKESHI, 1991, p ). O mesmo autor relata que em plantas com idade superior a 6 meses, pode-se observar encurtamento nos entre-nos, clorose internerval e amarelecimento mais acentuado da margem para a nervura central. OBJETIVO O presente trabalho de pesquisa tem como objetivo avaliar a resposta da cana-de-açúcar à adubação com micronutrientes (boro e zinco) em solos de baixa fertilidade, buscando estabelecer teores nutricionais adequados com o intuito de proporcionar todo o potencial produtivo da cultura. MATERIAL E MÉTODOS Área e localização do experimento O experimento foi realizado em parceria com a Usina Alto Alegre, sendo o mesmo instalado na unidade Floresta, no distrito de Ameliópolis SP. Caracterização do sistema vegetal A área experimental é composta exclusivamente pela cultura da cana-de-açúcar, possivelmente a variedade RB , sendo a instalação do experimento iniciada no período de implantação da lavoura (cana de verão com previsão de plantio para dezembro/2012). Caracterização do solo As caracterizações químicas e físicas da camada arável do solo foram feitas através de amostras coletadas nas profundidades de 0-25 e cm na área experimental. As análises de solo foram realizadas no laboratório da Universidade do Oeste Paulista em Presidente Prudente SP, sendo a determinação de S segundo Vitti (1989, p. 37), e a determinação dos demais atributos seguindo a metodologia descrita em Raij et al. (2001, p. 284). O solo foi classificado seguindo o método de classificação da EMBRAPA (1999, p. 412).

5 25 Caracterização da planta Para caracterização do solo deve-se fazer diagnose foliar, coletando-se a folha 3+, ou seja, a primeira folha com a lígula totalmente aberta Trani et al., Esta folha deve ser coletada na fase de maior desenvolvimento vegetativo, que representa 6 meses após a germinação (canaplanta) ou 4 meses após o corte (cana-soca). Adubação corretiva e de plantio Será utilizado calcário dolomítico caso a saturação por bases da área apresente valor de V% < 50, visando elevar a mesma a 60% nas duas camadas (0-25 e cm). Será também aplicado gesso agrícola em função da necessidade de condicionamento do subsolo (baixos teores de Ca, e/ou alta saturação por alumínio) ou como fonte de enxofre. A adubação de plantio foi igual em todas as parcelas, com dosagem e formulação definidas a partir dos resultados da análise do solo da área, visando fornecimento de N, P 2 O 5 e K 2 O. Delineamento experimental Os tratamentos principais (parcelas) foram a aplicação de 3 (três) doses de Boro (0, 1,0 e 2,0 kg.ha -1 ) e 4 (quatro) doses de Zinco (0; 2,0; 4,0 e 6,0 kg.ha -1 ), aplicados no sulco de plantio, respectivamente nas formas de ácido bórico (17% B) e sulfato de Zinco (60% Zn). O esquema fatorial será em Blocos ao Acaso com três repetições. O experimento terá, portanto, 12 tratamentos principais (parcelas) com 3 repetições, ou seja, 36 parcelas, sendo que cada parcela é composta por 4 linhas duplas, tendo como área útil para avaliação as linhas duplas centrais, ficando as demais como bordadura. Essas linhas têm 6 metros de comprimento, com espaçamento entre linhas duplas de 1,5 metros e 0,70 metros entre as linhas duplas, onde teremos 4 linhas com os 4 metros centrais de área útil. AVALIAÇÕES Avaliação do estado nutricional da planta. Através da diagnose foliar serão determinados os teores de macro e micronutrientes. Assim, ao analisar quimicamente os elementos contidos em uma folha ou parte dela, em determinada idade, obtém-se um diagnóstico do estado nutricional dessa planta com a finalidade de determinar a adubação necessária. Deve-se coletar a folha 3+, ou seja, a primeira folha com a lígula totalmente aberta. Esta folha deve ser coletada na fase de maior desenvolvimento

6 26 vegetativo, que representa 6 meses após a germinação (cana-planta) ou 4 meses após o corte (cana-soca). Para isso serão coletadas aproximadamente 40 folhas ao acaso dentro do talhão. As folhas coletadas serão dividas em 3 partes, coletando-se a parte central com aproximadamente 30 cm para análise foliar. A nervura central será retirada e as amostras serão secas em estufas. Avaliação da produção de colmos (TCH) e de açúcar (TAC); A massa média de colmos por parcela (MMC) em quilogramas, de produção em cana-deaçúcar aleatoriamente por 20 colmos por sulco, como metodologia descrita por CHANG e MILLIGAN (1992). A tonelada de colmos por hectare (TCH) será feita através da pesagem de toda a parcela utilizando-se dinamômetro. Essas avaliações serão realizadas na usina, avaliando assim a produtividade de açúcar (TPH) por meio do produto entre a produtividade de colmos (TCH), conforme dados obtidos no mesmo experimento e publicados por Santos (2009) e a concentração de sacarose (pol cana) correspondente a cada parcela, dividido por 100. Avaliação de qualidades tecnológicas (ATR, Pureza, Fibra, Pol e ART) Quando este canavial estiver completando 1 ano após o plantio, será realizado o corte manual para avaliação das variáveis tecnológicas, amostrando-se doze colmos seguidos em cada parcela experimental. Os feixes serão enviados ao laboratório de análise tecnológica para determinação do teor aparente de sólidos solúveis presentes no caldo (Brix%) da cana, por refratometria; a polarização (Pol%) da cana e a fibra% da cana, pelo método baseado na regressão linear com o peso do bolo úmido (PBU), e os açúcares redutores totais (ART), segundo a metodologia vigente no SPCTS (Sistema de Pagamento da cana-de-açúcar, pelo Teor de Sacarose) descritas em Fernandes (2003). Análise de solo Por ocasião da colheita, será feita amostragem de solo, na profundidade de 0-25cm a um palmo da soqueira, para avaliação de tratamentos químicos de solo. Efeito residual O experimento será avaliado por mais um ano agrícola, sendo então reavaliado em maio de 2014, onde serão feitas as avaliações de manutenção e reaplicação dos tratamentos.

7 27 RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram feitas duas contagens do número de perfilhos da cana-de-açúcar aos 70 e 90 dias após a data de plantio. No mês de maio foi realizada amostragem foliar em todas as parcelas para determinação dos teores de macro e micronutrientes. Os resultados estão em fase de tabulação dos dados e análise estatística. REFERÊNCIAS CASARIN, V.; VILLA NOVA, V.S.; FORLI, F. In: MARQUES, O.M.; MUTTON, M.A.; AZANIA, A.A. de P.M.; TASSO, L.C. Jr; NOGUEIRA, G. de A.; VALE, D.W. Tópicos em Tecnologia Sucroalcooleira. Jaboticabal: UNESP, DECHEN, A.R.; HAAG, H.P; CARMELLO, Q.A de C. Função dos micronutrientes nas plantas. Organizado por FERREIRA, M.E; CRUZ, M.C.P. Micronutrientes na agricultura. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato e CNPq, 1991, p EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA E AGROPECUÁRIA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: EMBRAPA, p. MALVOLTA, E. Nutrição mineral e adubação da cana-de-açúcar. São Paulo, Boletim Técnico Ultrafértil. ORLANDO Fo, J. Calagem e adubação da cana-de-açúcar. In: CÂMARA, G.M.S. & RAIJ, B. van.; ANDRADE, J.C.; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J. Análise química para qualidade da fertilidade de solos tropicais. Campinas: IAC, p. SCHULTZ, N. Efeito residual da adubação em Cana Planta e Adubação Nitrogenada em Cana de Primeira Soca com Aplicação de Vinhaça. Rio de Janeiro, p. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal de Rio de Janeiro.] TASSO, L.C. Jr; NOGUEIRA, G. de A.; VALE, D.W. Tópicos em Tecnologia Sucroalcooleira. Jaboticabal: UNESP, TOKESHI, H. Cana-de-açúcar. Organizado por Ferrerira, M.E; CRUZ, M.C.P. Micronutrientes na agricultura. Piracicaba: Associação Brasileira para pesquisa da Potassa e do Fosfato e CNPq, 1991, p TANI, P.E.; HIROCE, R.; BATAGLIA, O. Análise foliar: amostragem e interpretação. Campinas: Fundação Cargill, p. TASSO JÚNIOR, L.C. Caracterização Agrotecnológica de cultivares de Cana-de-açúcar (Sccharum spp) na região centro-norte do estado de São Paulo. Jaboticabal: FCAV/Unesp p. Tese (Doutorado em Agronomia). Universidade Estadual Paulilsta, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal. VITTI, G.C. Avaliação e interpretação do enxofre no solo e na planta. Jaboticabal: FUNEP, p.

8 28 VITTI, G.C.; MAZZA, J.A. Planejamento, estratégias de manejo e nutrição da cultura da cana-deaçúcar. Piracicaba: POTAFÓS p. (Encarte técnico/informações Agronômicas.

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