ANO XXVIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 04/2017

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1 ANO XXVIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 04/2017 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA E DEMAIS BENEFÍCIOS PAGOS PELO INSS - PORTARIA MF Nº 8, DE 13 DE JANEIRO DE 2017 A PARTIR DE JANEIRO DE Pág. 83 SALÁRIO FAMÍLIA VALORES A PARTIR DE JANEIRO DE 2017 E CONSIDERAÇÕES GERAIS - PORTARIA MF Nº 8/ Pág. 88

2 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS Sumário SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA E DEMAIS BENEFÍCIOS PAGOS PELO INSS PORTARIA MF Nº 8, De 13 De Janeiro De 2017 A Partir De Janeiro De Introdução 2. Valor Do Benefício Reajuste (Percentual) Valor Mínimo Valor Máximo Exceção - Salário-Maternidade 3. Benefícios 3.1 Outros Benefícios 3.2 Aplicações De Valores 4. Salário-De-Contribuição Segurados Empregados, Inclusive Domésticos E Trabalhadores Avulsos Segurados Contribuinte Individual E Facultativo Plano Simplificado De Previdência Social (PSPS) Donas De Casa (Família De Baixa Renda) E Microempreendedor Baixa Renda 4.3 Tabela De Contribuição Para Segurados Contribuinte Individual E Facultativo 5. Tabela De Reajuste - Início Do Benefício Janeiro/2016 A Dezembro/ INTRODUÇÃO A Portaria MF Nº 8, de 13 de janeiro de 2017 (DOU de ) estabelece sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e dos demais valores constantes do Regulamento da Previdência Social RPS. Como também os valores da tabela do Salário-de-contribuição a partir de janeiro de VALOR DO BENEFÍCIO A partir de 1º de janeiro de 2017, a Portaria MF Nº 8, de 13 de janeiro de 2017 (DOU de ), também estabelece o valor mínimo e máximo dos benefícios pagos pelo INSS Reajuste (Percentual) Conforme o artigo 1º da Portaria MF Nº 8, de 13 de janeiro de 2017 os benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS serão reajustados, a partir de 1º de janeiro de 2017, em 6,58% (seis inteiros e cinquenta e oito décimos por cento). E de acordo o 1º, do artigo 1º da mesma Portaria, os benefícios a que se refere acima, com data de início a partir de 1º de fevereiro de 2016, serão reajustados de acordo com os percentuais indicados no Anexo I desta Portaria Valor Mínimo A partir de 1º de janeiro de 2017, o salário-de-benefício e o salário-de-contribuição não terão valores inferiores a R$ 937,00 (novecentos e trinta e sete reais) conforme dispõe o artigo 2º da Portaria MF nº 8/ º Para os benefícios majorados por força da elevação do salário mínimo para R$ 937,00 (novecentos e trinta e sete reais), o referido aumento deverá ser descontado quando da aplicação do reajuste de que tratam o caput e o 1º Valor Máximo O teto previdenciário para o salário-de-benefício e o salário-de-contribuição está fixado em R$ 5.531,31 (cinco mil quinhentos e trinta e um reais e trinta e um centavos), sendo este o maior valor que um segurado pode receber como mensalidade em qualquer tipo de benefício (Artigo 2º da Portaria MF nº 8/2017) Exceção - Salário-Maternidade TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 04/

3 A exceção é o salário-maternidade, que não está sujeito a este teto e sim ao teto constitucional, que é igual ao salário de um Ministro do Supremo. Decreto n 3.048/1999, Art. 94. O salário-maternidade para a segurada empregada consiste numa renda mensal igual à sua remuneração integral e será pago pela empresa, efetivando-se a compensação, observado o disposto no art. 248 da Constituição, quando do recolhimento das contribuições incidentes sobre a folha de salários e demais rendimentos pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, devendo aplicar-se à renda mensal do benefício o disposto no art Art. 248 da Constituição Federal. Os benefícios pagos, a qualquer título, pelo órgão responsável pelo regime geral de previdência social, ainda que à conta do Tesouro Nacional, e os não sujeitos ao limite máximo de valor fixado para os benefícios concedidos por esse regime observarão os limites fixados no art. 37, XI. 3. BENEFÍCIOS A partir de 1º de janeiro de 2017, não terão valores inferiores a R$ 937,00 (novecentos e trinta e sete reais), os benefícios: (Artigos 1º e 3º, da Portaria MF nº 8/2017) a) de prestação continuada pagos pelo INSS correspondentes a aposentadorias, auxílio-doença, auxílio-reclusão (valor global) e pensão por morte (valor global); b) de aposentadorias dos aeronautas, concedidas com base na Lei nº 3.501, de 21 de dezembro de 1958; e c) de pensão especial paga às vítimas da síndrome da talidomida; ( 3º, do artigo 1º, da Portaria citada) d) pensão especial paga aos dependentes das vítimas de hemodiálise da cidade de Caruaru/PE; e) amparo social ao idoso e à pessoa portadora de deficiência; e f) renda mensal vitalícia. Observação: Renda Mensal Vitalícia é uma prestação eminentemente assistencial de caráter pessoal e intransferível. Art. 6º, da Portaria MF nº 8/2017. A partir de 1º de janeiro de 2017, será incorporada à renda mensal dos benefícios de prestação continuada pagos pelo INSS, com data de início no período de 1º janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2016, a diferença percentual entre a média dos salários de contribuição considerados no cálculo do salário de benefício e o limite máximo em vigor no período, exclusivamente nos casos em que a referida diferença resultar positiva, observado o disposto no 1º do art. 1º e o limite de R$ 5.531,31 (cinco mil quinhentos e trinta e um reais e trinta e um centavos). 3.1 Outros Benefícios Conforme os artigos 3º e 5º da Portaria MF nº 8/2017, segue abaixo outros tipos de benefícios previdenciários: a) os valores dos benefícios concedidos ao pescador, ao mestre de rede e ao patrão de pesca com as vantagens da Lei nº 1.756, de 5 de dezembro de 1952, deverão corresponder, respectivamente, a 1 (uma), 2 (duas) e 3 (três) vezes o valor de R$ 937,00 (novecentos e trinta e sete reais), acrescidos de 20% (vinte por cento); b) o benefício devido aos seringueiros e seus dependentes, concedido com base na Lei nº 7.986, de 28 de dezembro de 1989, terá valor igual a R$ 1.874,00 (um mil oitocentos e setenta e quatro reais); c) auxílio-reclusão: Art. 5º O auxílio-reclusão, a partir de 1º de janeiro de 2017, será devido aos dependentes do segurado cujo salário de contribuição seja igual ou inferior a R$ 1.292,43 (um mil duzentos e noventa e dois reais e quarenta e três centavos), independentemente da quantidade de contratos e de atividades exercidas. 1º Se o segurado, embora mantendo essa qualidade, não estiver em atividade no mês da reclusão, ou nos meses anteriores, será considerado como remuneração o seu último salário de contribuição. 2º Para fins do disposto no 1º, o limite máximo do valor da remuneração para verificação do direito ao benefício será o vigente no mês a que corresponder o salário de contribuição considerado. TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 04/

4 3.2 Aplicações De Valores Conforme a Portaria MF nº 8/2017 artigo 8 e artigo 9, a partir de 1º de janeiro de 2017, conforme se segue abaixo, na íntegra: Art. 8º A partir de 1º de janeiro de 2017: I - o valor a ser multiplicado pelo número total de pontos indicadores da natureza do grau de dependência resultante da deformidade física, para fins de definição da renda mensal inicial da pensão especial devida às vítimas da síndrome da talidomida, é de R$ 426,53 (quatrocentos e vinte e seis reais e cinquenta e três centavos); II - o valor da diária paga ao segurado ou dependente pelo deslocamento, por determinação do INSS, para submeter-se a exame médico-pericial ou processo de reabilitação profissional, em localidade diversa da de sua residência, é de R$ 92,43 (noventa e dois reais e quarenta e três centavos); III - o valor da multa pelo descumprimento das obrigações, indicadas no caput do art. 287 do Regulamento da Previdência Social (RPS), varia de R$ 300,49 (trezentos reais e quarenta e nove centavos) a R$ ,76 (trinta mil e cinquenta reais e setenta e seis centavos); IV - o valor da multa pela infração a qualquer dispositivo do RPS, para a qual não haja penalidade expressamente cominada no art. 283 do RPS, varia, conforme a gravidade da infração, de R$ 2.284,05 (dois mil duzentos e oitenta e quatro reais e cinco centavos) a R$ ,57 (duzentos e vinte e oito mil quatrocentos e dois reais e cinquenta e sete centavos); V - o valor da multa indicada no inciso II do art. 283 do RPS é de R$ ,21 (vinte e dois mil oitocentos e quarenta reais e vinte e um centavos); VI - é exigida Certidão Negativa de Débito (CND) da empresa na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem móvel incorporado ao seu ativo permanente de valor superior a R$ ,07 (cinquenta e sete mil cem reais e sete centavos); e VII - o valor de que trata o 3º do art. 337-A do Código Penal, aprovado pelo Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, é de R$ 4.883,27 (quatro mil oitocentos e oitenta e três reais e vinte e sete centavos). Parágrafo único. O valor das demandas judiciais de que trata o art. 128 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, é limitado em R$ ,00 (cinquenta e seis mil e duzentos e vinte reais), a partir de 1º de janeiro de Art. 9º A partir de 1º de janeiro de 2017, o pagamento mensal de benefícios de valor superior a R$ ,20 (cento e dez mil seiscentos e vinte e seis reais e vinte centavos) deverá ser autorizado expressamente pelo Gerente-Executivo do INSS, observada a análise da Divisão ou Serviço de Benefícios. Parágrafo único. Os benefícios de valor inferior ao limite estipulado no caput, quando do reconhecimento do direito da concessão, revisão e manutenção de benefícios serão supervisionados pelas Agências da Previdência Social e Divisões ou Serviços de Benefícios, sob critérios aleatórios pré-estabelecidos pela Presidência do INSS. 4. SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO A Portaria MF nº 8/2017 (DOU de ), artigo 1º, os benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS serão reajustados, a partir de 1º de janeiro de 2017, em 6,58% (seis inteiros e cinquenta e oito décimos por cento). 2º Para os benefícios majorados por força da elevação do salário mínimo para R$ 937,00 (novecentos e trinta e sete reais), o referido aumento deverá ser descontado quando da aplicação do reajuste de que tratam o caput e o 1º. Conforme o artigo 2 da Portaria citada acima, a partir de 1º de janeiro de 2017, o salário de benefício e o salário de contribuição não poderão ser inferiores a R$ 937,00 (novecentos e trinta e sete reais), nem superiores a R$ 5.531,31 (cinco mil quinhentos e trinta e um reais e trinta e um centavos). A contribuição dos segurados empregado, inclusive o doméstico e do trabalhador avulso, relativamente aos fatos geradores que ocorrerem a partir da competência janeiro de 2017, será calculada mediante a aplicação da correspondente alíquota, de forma não cumulativa, sobre o salário de contribuição mensal, de acordo com a tabela constante do Anexo II desta Portaria (artigo 7 da Portaria citada). TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 04/

5 4.1 - Segurados Empregados, Inclusive Domésticos E Trabalhadores Avulsos Tabela de contribuição dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso, para pagamento de remuneração a partir de 1º de Janeiro de 2017, conforme o Anexo II abaixo: SALÁRIO-DE- CONTRIBUIÇÃO (R$) até 1.659,38 8,00% de 1.659,39 até 2.765,66 9,00% de 2.765,67 até 5.531,31 11,00% ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS (%) Segurados Contribuinte Individual E Facultativo A alíquota de contribuição dos segurados contribuinte individual e facultativo é de 20% (vinte por cento) sobre o salário-de-contribuição, respeitados os limites mínimo e máximo. Para os optantes pelo Plano Simplificado de Previdência Social, a alíquota é de 11% (onze por cento). E para as donas de casa com baixa renda e o microempreendedor, a alíquota é de 5% (cinco por cento), observados os critérios a seguir Plano Simplificado De Previdência Social (PSPS) Desde a competência abril/2007, podem contribuir com 11% (onze por cento) sobre o valor do salário-mínimo os seguintes segurados: a) O contribuinte individual que trabalha por conta própria (antigo autônomo), sem relação de trabalho com empresa ou equiparada; b) O segurado facultativo. Observações importantes: a) Tal opção implica exclusão do direito ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, conforme a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, artigo 80. b) A opção para contribuir com 11% (onze por cento) decorre automaticamente do recolhimento da contribuição em código de pagamento específico a ser informado na Guia da Previdência Social. c) Aqueles que optarem pelo plano simplificado pode, a qualquer momento, voltar a contribuir com 20% (vinte por cento), bastando apenas alterar o código de pagamento na GPS Donas De Casa (Família De Baixa Renda) E Microempreendedor Conforme a Lei n , de 31 de agosto de 2011, dispõe sobre o Plano de Custeio da Previdência Social, para estabelecer alíquota diferenciada de contribuição para o microempreendedor individual e do segurado facultativo sem renda própria que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência, porém deverá pertencer a família de baixa renda. Art A alíquota de contribuição dos segurados contribuinte individual e facultativo será de vinte por cento sobre o respectivo salário-de-contribuição: 2. No caso de opção pela exclusão do direito ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, a alíquota de contribuição incidente sobre o limite mínimo mensal do salário de contribuição será de:... II - 5% (cinco por cento): a) no caso do microempreendedor individual, de que trata o art. 18-A da Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006; e TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 04/

6 b) do segurado facultativo sem renda própria que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência, desde que pertencente a família de baixa renda. 3o O segurado que tenha contribuído na forma do 2o deste artigo e pretenda contar o tempo de contribuição correspondente para fins de obtenção da aposentadoria por tempo de contribuição ou da contagem recíproca do tempo de contribuição a que se refere o art. 94 da Lei no 8.213, de 24 de julho de 1991, deverá complementar a contribuição mensal mediante recolhimento, sobre o valor correspondente ao limite mínimo mensal do salário-decontribuição em vigor na competência a ser complementada, da diferença entre o percentual pago e o de 20% (vinte por cento), acrescido dos juros moratórios de que trata o 3o do art. 5o da Lei no 9.430, de 27 de dezembro de 1996" Baixa Renda De acordo com a Lei n , de 31 de agosto de 2011, artigo 21, 4, considera-se de baixa renda, a família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - CadÚnico cuja renda mensal seja de até 2 (dois) salários mínimos. 4.3 Tabela De Contribuição Para Segurados Contribuinte Individual E Facultativo Tabela de contribuição para segurados contribuinte individual e facultativo para pagamento de remuneração a partir de 1º de Janeiro de 2017: SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$) R$ 937,00 (valor mínimo) 5%*** R$ 937,00 (valor mínimo) 11%** De R$ 937,00 (valor mínimo) até R$ 5.531,31 (valor máximo) ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS (%) *** Alíquota exclusiva do microempreendedor individual e do segurada (o) facultativo que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência. ** Desde a competência abril/2007, podem contribuir com 11% (onze por cento) sobre o valor do salário-mínimo os seguintes segurados, conforme o subitem desta matéria Plano Simplificado de Previdência Social (PSPS). Observação: Informações obtidas no site do Ministério da Previdência Social. 20% 5. TABELA DE REAJUSTE - INÍCIO DO BENEFÍCIO JANEIRO/2016 A DEZEMBRO/2016 Segue abaixo a tabela (Anexo I) com o reajuste dos benefícios concedidos de acordo com as respectivas datas de início, sendo fator de reajuste, aplicável a partir de janeiro de 2017: ANEXO I FATOR DE REAJUSTE DOS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS DE ACORDO COM AS RESPECTIVAS DATAS DE INÍCIO, APLICÁVEL A PARTIR DE JANEIRO DE 2017 DATA DE INÍCIO DO BENEFÍCIO REAJUSTE (%) Até janeiro de ,58 em fevereiro de ,99 em março de ,01 em abril de ,55 em maio de ,89 em junho de ,89 em julho de ,42 em agosto de ,77 em setembro de ,46 em outubro de ,38 em novembro de ,21 em dezembro de ,14 Fundamentos Legais: Os citados no texto. TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 04/

7 SALÁRIO FAMÍLIA VALORES A PARTIR DE JANEIRO DE 2017 E CONSIDERAÇÕES GERAIS Portaria MF Nº 8/2017 Sumário 1. Introdução 2. Definição 3. Não Tem Carência 4. Quem Tem Direito 4.1 Empregado Doméstico Pais Trabalhando Na Mesma Empresa Ou Empresas Diferentes Pais Separados Judicialmente 5. Não Tem Direito 6. Concessão Do Salário-Família Idade Limite Do Filho Ou Equiparado (14 Anos) Comprovação Da Invalidez Do Dependente 7. Documentos Necessários Para A Concessão 7.1 Certidão De Nascimento E Caderneta De Vacinação Ou Equivalente 7.2 Frequência Escolar 7.3 Termo De Responsabilidade Guarda De Documentos 7.5 Não Precisa Apresentação De Documentos (Afastamento) 8. Pagamento Do Benefício Responsabilidade Do Empregador Quitação Do Pagamento 8.2 Responsabilidade Da Previdência Social 9. Pagamento Mensal 9.1 Pagamento Integral Afastamento Por Benefício De Incapacidade Pagamento Proporcional - Nos Meses De Admissão E Demissão Do Empregado Faltas Ao Trabalho Afastamento Por Auxílio-Maternidade Pagamento Indevido 10. Cota/Valor Do Salário-Família Não Serão Incorporadas A Remuneração Ou Ao Benefício 11. Valor Do Salário-Família 12. Remuneração Mensal Para Definição Da Cota Empregos Simultâneos Ou Concomitantes Pagamento Proporcional Exceção Da Remuneração Para Pagamento Do Salário-Família 13. Manutenção Do Benefício E Apresentação Dos Documentos (Meses De Maio E Novembro) 13.1 Maio 13.2 Novembro Suspensão Do Benefício Na Falta Da Documentação Constatada Fraude 14. Cessação Do Benefício 15. GPS (GFIP/SEFIP) 15.1 Reembolso Vedado Não Têm Limite De 30% (Trinta Por Cento) 15.3 Informações No SEFIP/GFIP 1. INTRODUÇÃO O Regime Geral de Previdência Social compreende as prestações expressas em benefícios e serviços, sendo uma delas o salário-família (Decreto nº 3.048/1999, artigo 25). O fundamento do salário-família é de natureza social e econômica. O Decreto nº 3.048/1999, artigos 81 aos 92, a IN INSS/PRES nº 77, de , artigos 359 a 363, a Lei nº 8.213/1991, artigos 65 aos 70, como também a IN RFB n 971/2009, artigo 84 tratam sobre o benefício do saláriofamília. A Portaria MF n 8, de , publicada no DOU de , definiu os valores das cotas do saláriofamília, a partir da competência de janeiro/2017. Nesta matéria trataremos sobre o direito e os procedimentos para o recebimento do benefício do salário-família, como também os novos valores das cotas a partir de janeiro de DEFINIÇÃO TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 04/

8 O salário-família será devido, mensalmente, ao segurado empregado, inclusive o doméstico, e ao segurado trabalhador avulso, na proporção do respectivo número de filhos ou equiparados nos termos do 2o do art. 16 desta Lei, observado o disposto no art. 66. (Artigo 65 da Lei nº 8.213/1991 (Redação dada pela Lei Complementar nº 150, de 2015). O aposentado por invalidez ou por idade e os demais aposentados com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais de idade, se do sexo masculino, ou 60 (sessenta) anos ou mais, se do feminino, terão direito ao salário-família, pago juntamente com a aposentadoria (Parágrafo único do artigo 65 da Lei nº 8.213/1991). As informações abaixo foram obtidas no site do Ministério da Previdência Social ( O salário-família é um valor pago ao empregado (inclusive o doméstico) e ao trabalhador avulso, de acordo com o número de filhos ou equiparados que possua. Filhos maiores de quatorze anos não têm direito, exceto no caso dos inválidos (para quem não há limite de idade). Para ter direito, o cidadão precisa enquadrar-se no limite máximo de renda estipulado pelo governo federal. O empregado (inclusive o doméstico) deve requerer o salário-família diretamente ao empregador. Já o trabalhador avulso deve requerer o benefício ao sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra ao qual está vinculado. Casos estes trabalhadores estejam recebendo auxílio-doença, aposentadoria por invalidez e aposentadoria por idade rural, devem realizar o seu requerimento no INSS. O mesmo vale para os demais aposentados, que também têm direito ao salário-família caso tenham mais de 65 anos de idade, se homem, ou 60 anos de idade, se mulher, e possuam filhos que se enquadrem nos critérios para a concessão. 3. NÃO TEM CARÊNCIA Independe de carência, a concessão para o recebimento do salário-família, conforme artigo 152, da IN INSS/PRES nº 77/2015 e artigo 30 do Decreto nº 3.048/ QUEM TEM DIREITO Conforme o artigo 25 do Decreto n 3.048/1999 estabelece, que o Regime Geral de Previdência Social compreende as prestações expressas em benefícios e serviços, sendo uma delas o salário-família. CF/88. Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:... XII - salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei. Lei n 8.213/1991. Art. 16. São beneficiários do Regime Geral de Previdência Social, na condição de dependentes do segurado: 2º.O enteado e o menor tutelado equiparam-se a filho mediante declaração do segurado e desde que comprovada a dependência econômica na forma estabelecida no Regulamento. (Redação dada pela Lei nº 9.528, de 1997). Lei n 8.213/1991. Art. 66. O valor da cota do salário-família por filho ou equiparado de qualquer condição, até 14 (quatorze) anos de idade ou inválido de qualquer idade. O salário-família devido ao trabalhador avulso poderá ser recebido pelo sindicato de classe respectivo, que se encarregará de preparar as folhas correspondentes e de distribuí-lo (Artigo 69 da Lei nº 8.213/1991). Observação: Verificar também o item 2. DEFINIÇÃO, desta matéria. 4.1 Empregado Doméstico Segue abaixo alterações da Lei nº 8.213/1991 dada pela LC nº 150/2015: TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 04/

9 O salário-família será devido, mensalmente, ao segurado empregado, inclusive o doméstico, e ao segurado trabalhador avulso, na proporção do respectivo número de filhos ou equiparados nos termos do 2º do art. 16 desta Lei, observado o disposto no art. 66 (Artigo 65 da Lei nº 8.213/1991). O empregado (inclusive o doméstico) deve requerer o salário-família diretamente ao empregador. (Informações extraídas do site da Previdência Social Pais Trabalhando Na Mesma Empresa Ou Empresas Diferentes Conforme o Decreto nº 3.048/1999, artigo 82, 3º, o salário-família será pago mensalmente, quando o pai e a mãe são segurados empregados ou trabalhadores avulsos, ou seja, ambos têm direito ao benefício. Quando o pai e a mãe forem segurados empregados ou trabalhadores avulsos, ambos terão direito ao saláriofamília ( 4º, do artigo 359, da IN INSS/PRES nº 77/2015). Também conforme o Decreto nº 3.048/1999, artigo 82, 3º, o salário-família será pago mensalmente, quando o pai e a mãe são segurados empregados ou trabalhadores avulsos, ou seja, ambos têm direito ao benefício Pais Separados Judicialmente Tendo havido divórcio ou separação judicial de fato dos pais, ou em caso de abandono legalmente caracterizado ou perda do poder familiar, o salário-família passará a ser pago diretamente àquele a cujo cargo ficar o sustento do menor, ou a outra pessoa, se houver determinação judicial nesse sentido (Artigo 87 do Decreto nº 3.048/1999 e inciso I, do artigo 362, da IN INSS/PRES nº 77/2015). 4.4 Referente Ao Menor Sob Guarda Só caberá o pagamento da cota de salário-família, referente ao menor sob guarda, ao segurado empregado ou trabalhador avulso detentor da guarda, exclusivamente para os termos de guarda e contratos de trabalho em vigor em 13 de outubro de 1996, data da vigência da MP nº 1.523, de 11 de outubro de 1996, convertida na Lei nº 9.528, de 1997 ( 6º, do artigo 359, da IN INSS/PRES nº 77/2015). 5. NÃO TEM DIREITO Com base no item 4 e seus subitens (desta matéria) e as legislações citadas não tem direito ao benefício do salário-família: a) os desempregados; (Artigo, 88 inciso IV, do Decreto nº 3.048/1999) b) os contribuintes individuais; c) os facultativos; e d) segurados especiais. 6. CONCESSÃO DO SALÁRIO-FAMÍLIA O pagamento do salário-família será devido a partir da data da apresentação da certidão de nascimento do filho ou da documentação relativa ao equiparado, estando condicionado à apresentação anual de atestado de vacinação obrigatória, até 6 (seis) anos de idade, e de comprovação semestral de frequência à escola do filho ou equiparado, a partir dos 7 (sete) anos de idade (Artigo 84 do Decreto nº 3.048/1999). Para o segurado ter direito ao recebimento do benefício do salário-família, também deverá verificar algumas situações, conforme o sub-itens 6.1 a 6.2 e o item 7 e seus subitens Idade Limite Do Filho Ou Equiparado (14 Anos) A idade limite para o direito ao recebimento do salário-família é de 14 (quatorze) anos, salvo quando comprovada a invalidez do filho, quando não é verificada idade máxima (Decreto nº 3.048/1999, artigo 88, inciso II). Art IN INSS/PRES Nº 77/2015. Salário-família é o benefício pago na proporção do respectivo número de filhos ou equiparados de qualquer condição até a idade de quatorze anos ou inválido de qualquer idade, independente de carência e desde que o salário de contribuição seja inferior ou igual ao limite máximo permitido TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 04/

10 nos termos do 2º deste artigo, ao segurado empregado, exceto ao empregado doméstico, e ao trabalhador avulso. 5º Quando o pagamento do salário-família for efetuado em benefício pago pelo INSS, a invalidez do filho maior de quatorze anos deverá ser comprovada exclusivamente através da perícia médica do INSS. Lei n 8.213/1991. Art. 66. O valor da cota do salário-família por filho ou equiparado de qualquer condição, até 14 (quatorze) anos de idade ou inválido de qualquer idade Comprovação Da Invalidez Do Dependente A invalidez do filho ou equiparado maior de 14 (quatorze) anos de idade deve ser verificada em exame médicopericial a cargo da previdência social (Artigo 85 do Decreto nº 3.048/1999). 7. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA A CONCESSÃO O pagamento do salário-família será devido a partir da data da apresentação da certidão de nascimento do filho ou da documentação relativa ao equiparado, estando condicionado à apresentação anual de atestado de vacinação obrigatória, até 6 (seis) anos de idade, e de comprovação semestral de frequência à escola do filho ou equiparado, a partir dos 7 (sete) anos de idade (Decreto nº 3.048/1999, artigo 84). A comprovação de freqüência escolar será feita mediante apresentação de documento emitido pela escola, na forma de legislação própria, em nome do aluno, onde consta o registro de freqüência regular ou de atestado do estabelecimento de ensino, comprovando a regularidade da matrícula e freqüência escolar do aluno ( 4 do artigo 84 do Decreto n 3.048/1999). O salário-família será devido a partir do mês em que for apresentada à empresa, ao órgão gestor de mão de obra, sindicato dos trabalhadores avulsos ou ao INSS, a documentação abaixo: (Artigo 361, da IN INSS/PRES nº 77/2015) a) CP ou CTPS; b) certidão de nascimento do filho; c) caderneta de vacinação ou equivalente, quando o dependente conte com até seis anos de idade; d) comprovação de invalidez, a cargo perícia Médica do INSS, quando dependente maior de quatorze anos; e e) comprovante de frequência à escola, quando dependente a partir de sete anos. Segue abaixo, as informações extraídas do site da Previdência Social ( Para requerer o salário-família, o cidadão deve apresentar os seguintes documentos: a) Documento de identificação com foto e o número do CPF; b) termo de responsabilidade; c) certidão de nascimento de cada dependente; d) caderneta de vacinação ou equivalente, dos dependentes de até 6 anos de idade; e) comprovação de frequência escolar dos dependentes de 7 a 14 anos de idade; f) requerimento de salário-família (apenas para processos de aposentadoria ou quando não solicitado no requerimento de benefício por incapacidade) Para renovar o direito ao benefício é necessário apresentar anualmente a carteira de vacinação dos dependentes de até 6 anos de idade, sempre no mês de novembro. Já a frequência escolar deve ser comprovada a cada seis meses, em maio e novembro. 7.1 Certidão De Nascimento E Caderneta De Vacinação Ou Equivalente TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 04/

11 O pagamento do salário-família será devido a partir da data da apresentação da certidão de nascimento do filho ou da documentação relativa ao equiparado, estando condicionado à apresentação anual de atestado de vacinação obrigatória, até seis anos de idade, e de comprovação semestral de freqüência à escola do filho ou equiparado, a partir dos sete anos de idade (Artigo 84, do Decreto nº 3.048/1999). 7.2 Frequência Escolar A comprovação de frequência escolar será feita mediante apresentação de documento emitido pela escola, na forma de legislação própria, em nome do aluno, onde conste o registro de frequência regular ou de atestado do estabelecimento de ensino, comprovando a regularidade da matrícula e frequência escolar do aluno ( 4º, do artigo 84, do Decreto nº 3.048/1999 e o 1º, do artigo 361, da IN INSS/PRES nº 77/2015). No caso do menor inválido que não frequenta a escola por motivo de invalidez, deve ser apresentado atestado médico que informe esse fato. 7.3 Termo De Responsabilidade Para efeito de concessão e manutenção do salário-família, o segurado deve firmar termo de responsabilidade, no qual se comprometa a comunicar à empresa ou ao Instituto Nacional do Seguro Social qualquer fato ou circunstância que determine a perda do direito ao benefício, ficando sujeito, em caso do não cumprimento, às sanções penais e trabalhistas (Artigo 89, do Decreto nº 3.048/1999). Se após a suspensão do pagamento do salário-família, o segurado comprovar a vacinação do filho, ainda que fora de prazo, caberá o pagamento das cotas relativas ao período suspenso (Inciso II, do artigo 362, da IN INSS/PRES nº 77/2015) Guarda De Documentos A empresa deverá guardar todos os documentos referentes a concessão, manutenção e pagamento das cotas do salário família pelo período de 10 (dez) anos, para fins de fiscalização (Inciso 1º, do artigo 84, do Decreto nº 3.048/1999; inciso V, do artigo 362, da IN INSS/PRES nº 77/2015 e 1º, artigo 68, da Lei nº 8.213/1991). 7.5 Não Precisa Apresentação De Documentos (Afastamento) Quando o salário-família for pago pela Previdência Social, no caso de empregado, não é obrigatória a apresentação da certidão de nascimento do filho ou documentação relativa ao equiparado, no ato do requerimento do benefício, uma vez que esta informação é de responsabilidade da empresa, órgão gestor de mão de obra ou sindicato de trabalhadores avulsos, no atestado de afastamento ( 5º, do artigo 361, da IN INSS/PRES nº 77/2015). Caso a informação citada no parágrafo anterior não conste no atestado de afastamento, caberá à Unidade de Atendimento, no ato da habilitação, incluir as cotas de salário-família sempre que o segurado apresentar os documentos necessários ( 6º, do artigo 361, da IN INSS/PRES nº 77/2015). 8. PAGAMENTO DO BENEFÍCIO Responsabilidade Do Empregador O pagamento do salário-família é feito mensalmente por intermédio do empregador, respeitando as respectivas cotas a que o empregado tem direito e será feito juntamente com o pagamento dos salários e deduzindo-se, mediante compensação do total das contribuições previdenciárias, mensalmente, devidas à Previdência Social na guia da GPS (Instrução Normativa nº 971, de novembro de 2009, artigo 84). Conforme o Decreto nº 3.048/1999, artigo 86, o salário-família correspondente ao mês de afastamento do trabalho será pago integralmente pela empresa, pelo sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra, conforme o caso, e o do mês da cessação de benefício pelo Instituto Nacional do Seguro Social. O ressarcimento do valor pago a título de salário-família se dará por meio de reembolso ( 1º, do artigo 84 da IN RFB nº 971/2009). O(A) empregado(a) doméstico(a) de baixa renda tem direito de receber o salário-família, cujo valor depende da remuneração do(a) empregado(a) doméstico(a) e do número de filhos com até 14 (quatorze) anos de idade. O(A) empregador(a) doméstico(a) é quem paga o benefício ao(à) empregado(a) doméstico(a) e abate o valor pago, TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 04/

12 quando do recolhimento dos tributos devidos por ele. Esse pagamento irá iniciar-se a partir da competência outubro de 2015 e a compensação dos valores pagos a título de salário-família será realizada diretamente no Módulo Doméstico do esocial no momento de preenchimento da folha de pagamentos do mês. Para a obtenção do direito, o(a) empregado(a) doméstico(a) tem de apresentar ao(à) empregador(a) cópia da certidão de nascimento dos filhos com até 14 anos de idade. Não é necessário o cumprimento de carência, ou seja, já a partir do primeiro mês de trabalho, o(a) empregado(a) doméstico(a) tem direito a esse benefício (Extraído do site do esocial - Observação: Verificar também o item 9 desta matéria e seus subitens Quitação Do Pagamento O empregado deve dar quitação à empresa, sindicato ou órgão gestor de mão de obra de cada recebimento mensal do salário família, na própria folha de pagamento ou por outra forma admitida, de modo que a quitação fique plena e claramente caracterizada (Artigo 91 do Decreto nº 3.048/1999 e inciso VI, do artigo 362, da IN INSS/PRES nº 77/2015). 8.2 Responsabilidade Da Previdência Social IN RFB n 971/2009, Art. 84. As cotas do salário-família, de que tratam os arts. 65 e 66 da Lei nº 8.213, de 1991, serão pagas ao(à) segurado(a) junto com o salário mensal ou com o último pagamento relativo ao mês, quando esse não for mensal:... IV - pelo INSS, ao segurado empregado e trabalhador avulso em gozo de aposentadoria por invalidez ou auxíliodoença, inclusive no mês da cessação do benefício. Observação: Verificar também o item 9 desta matéria e seus subitens. 9. PAGAMENTO MENSAL O salário-família será pago mensalmente: (Artigo 360, da IN INSS/PRES nº 77/2015) a) ao empregado, pela empresa, com o respectivo salário, e ao trabalhador avulso, pelo sindicato ou órgão gestor de mão de obra, mediante convênio; b) aos segurados em gozo de benefícios, de acordo com 1º do art. 359, juntamente com o benefício; e c) às empregadas e trabalhadoras avulsas em gozo de salário-maternidade, pela empresa, condicionado à apresentação pela segurada da documentação relacionada no art E conforme o artigo 82 do Decerto nº 3.048/1999, o salário-família será pago mensalmente, aos beneficiários. 9.1 Pagamento Integral A cota de salário-família será paga integralmente (Instrução Normativa RFB nº 971/2009, nº 84, 5º): a) no mês do nascimento, da adoção ou da designação de tutela, se apresentada a documentação necessária para o seu recebimento no decurso do mês; b) no mês em que o segurado apresentar a documentação necessária, quando extemporânea; c) no mês em que o filho ou o equiparado completar 14 (quatorze) anos; d) no mês em que ocorrer o óbito do filho ou do equiparado; e) no mês em que ocorrer a cessação da invalidez do filho ou do equiparado; f) no mês de afastamento do segurado, para fins de gozo do benefício por incapacidade; g) no mês de cessação do benefício por incapacidade, caso em que a cota de salário-família será paga pelo INSS; e TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 04/

13 h) ao trabalhador avulso, independente do número de dias trabalhados no mês. O salário-família do trabalhador avulso independe do número de dias trabalhados no mês, devendo o seu pagamento corresponder ao valor integral da cota ( 1º, do artigo 360, da IN INSS/PRES nº 77/2015) Afastamento Por Benefício De Incapacidade O salário-família correspondente ao mês de afastamento do trabalho será pago integralmente pela empresa, pelo sindicato ou órgão gestor de mão de obra, conforme o caso, e o do mês da cessação de beneficio pelo INSS, independentemente do número de dias trabalhados ou em benefício (Artigo 86, do Decreto nº 3.048/1999 e 2º, do artigo 360, da IN INSS/PRES nº 77/2015) Pagamento Proporcional - Nos Meses De Admissão E Demissão Do Empregado A cota de salário-família é devida proporcionalmente aos dias trabalhados quando da admissão e da demissão do segurado empregado no decurso do mês ( 4º, do artigo 84 da Instrução Normativa RFB nº 971/2009, artigo 84). Conforme também o artigo 4, 4º da Portaria MF n 8, de (DOU de ), a cota do salário-família é devida proporcionalmente aos dias trabalhados nos meses de admissão e demissão do empregado. Para calcular o pagamento proporcional, divide-se a cota por 31, 30, 29 ou 28 dias, conforme o mês, e multiplicase pelos números de dias trabalhados. Observação: O direito à cota do salário-família é definido em razão da remuneração que seria devida ao empregado no mês, independentemente do número de dias efetivamente trabalhados Faltas Ao Trabalho Como foi citado no subitem anterior, a proporcionalidade da salário-familia será somente no caso de admissão e demissão do empregado, então as faltas do empregado ao trabalho não interferem no valor da cota do saláriofamília, uma vez que ela é definida em razão da remuneração que seria devida ao empregado no mês, independentemente do número de dias efetivamente trabalhados Afastamento Por Auxílio-Maternidade Para o pagamento do salário-família, ainda que a empregada esteja em gozo de salário-maternidade (pago pela empresa), é de responsabilidade do empregador, e está condicionado à apresentação pela segurada empregada da documentação mencionada anteriormente, procedendo à solicitação do reembolso na guia da Previdência (GPS). Observação: Segue os mesmos procedimentos mencionados nesta matéria Pagamento Indevido Ocorrendo pagamento indevido de salário-família, ou seja, em desacordo com a Legislação, e deduzido em GPS, o valor será glosado, ou seja, explicado, e deverá ser recolhido ao INSS com os acréscimos legais, sendo este caracterizado como salário-de-contribuição. Observação: Verificar também o subitem 13.4 desta matéria. 10. COTA/VALOR DO SALÁRIO-FAMÍLIA NÃO SERÃO INCORPORADAS A REMUNERAÇÃO OU AO BENEFÍCIO As cotas do salário-família não serão incorporadas, para qualquer efeito, à remuneração ou ao benefício (Artigo 92 do Decreto nº 3.048/1999 e 4º, do artigo 360, da IN INSS/PRES nº 77/2015). Art. 92. Decreto nº 3.048/1999. As cotas do salário-família não serão incorporadas, para qualquer efeito, ao salário ou ao benefício. 11. VALOR DO SALÁRIO-FAMÍLIA TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 04/

14 O valor da cota do salário-família por filho ou equiparado de qualquer condição, até 14 (quatorze) anos de idade, ou inválido de qualquer idade, a partir de 1º de janeiro de 2017, é de (artigo 4, incisos I e II da Portaria MF n 8/2017): REMUNERAÇÃO MENSAL (R$) COTA DO SALÁRIO-FAMÍLIA (R$) Até R$ 859,88 R$ 44,09 De R$ 859,89 a R$ 1.292,43 R$ 31, REMUNERAÇÃO MENSAL PARA DEFINIÇÃO DA COTA A remuneração que define a cota do salário-família são todas as importâncias que integram o salário-decontribuição previdenciária e que são consideradas como parte integrante da remuneração do mês. Conforme determina a Portaria MF n 8/2017, artigo 4º, 1º a 4, para definição da quota do salário-família: 1º Para fins do disposto neste artigo, considera-se remuneração mensal do segurado o valor total do respectivo salário de contribuição, ainda que resultante da soma dos salários-de-contribuição correspondentes a atividades simultâneas. 2º O direito à cota do salário-família é definido em razão da remuneração que seria devida ao empregado no mês, independentemente do número de dias efetivamente trabalhados. 3º Todas as importâncias que integram o salário-de-contribuição serão consideradas como parte integrante da remuneração do mês, exceto o décimo terceiro salário e o adicional de férias previsto no inciso XVII do art. 7º da Constituição, para efeito de definição do direito à cota do salário-família. 4º A cota do salário-família é devida proporcionalmente aos dias trabalhados nos meses de admissão e demissão do empregado. Quando do reconhecimento do direito ao salário-família, tomar-se-á como parâmetro o salário de contribuição da competência em que o benefício será pago ( 3º, do artigo 359, da IN INSS/PRES nº 77/2015) Empregos Simultâneos Ou Concomitantes Conforme a Portaria MF n 8/2017, artigo 4, 1º considera-se remuneração mensal do segurado o valor total do respectivo salário-de-contribuição, ainda que resultante da soma dos salários-de-contribuição correspondentes a atividades simultâneas. Então, se o empregado possui 2 (dois) ou mais empregos, ou seja, possui atividades concomitantes, será considerada o total das remunerações dos vínculos para o recebimento do salário-família, e desde que não ultrapasse o limite definido pela Previdência Social, conforme o parágrafo acima. Ressalta-se, então que, o empregado fará jus às cotas do salário-família, levando em consideração a remuneração mensal do segurado. Decreto n 3.048/1999, Art Entende-se por salário-de-contribuição, inciso I - para o empregado e o trabalhador avulso: a remuneração auferida em uma ou mais empresas, assim entendida a totalidade dos rendimentos pagos, devidos ou creditados a qualquer título, durante o mês, destinados a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa Pagamento Proporcional De acordo com a Portaria MF n 8/2017, artigo 4º, 1º e 2, para definição da quota do salário-família: 1º Para fins do disposto neste artigo, considera-se remuneração mensal do segurado o valor total do respectivo salário-de-contribuição, ainda que resultante da soma dos salários-de-contribuição correspondentes a atividades simultâneas. 2º O direito à cota do salário-família é definido em razão da remuneração que seria devida ao empregado no mês, independentemente do número de dias efetivamente trabalhados. TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 04/

15 Também de acordo com a Instrução Normativa RFB n 971/2009, artigo 84, 4º, a cota de salário-família é devida proporcionalmente aos dias trabalhados quando da admissão e da demissão do segurado empregado no decurso do mês Exceção Da Remuneração Para Pagamento Do Salário-Família Conforme a Portaria MF n 8/2017, artigo 4, 3, todas as importâncias que integram o salário-de-contribuição serão consideradas como parte integrante da remuneração do mês, para efeito de definição do direito à cota do salário-família, exceto: a) o décimo terceiro salário; e b) o adicional de férias previsto no inciso XVII do art. 7º da Constituição. Art º da IN RFB nº 971/2009. Não integram a remuneração, para fins de percepção de salário-família: I - o décimo terceiro salário; II - o adicional de 1/3 (um terço) de férias, previsto no inciso XVII do art. 7º da Constituição Federal. 13. MANUTENÇÃO DO BENEFÍCIO E APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS (MESES DE MAIO E NOVEMBRO) A manutenção do salário-família está condicionada à apresentação: ( 2º, do artigo 361, da IN INSS/PRES nº 77/2015) a) anual, no mês de novembro, de caderneta de vacinação dos filhos e equiparados até os seis anos de idade; e b) semestral, nos meses de maio e novembro, de frequência escolar para os filhos e equiparados a partir dos sete anos completos. A partir de 30 de novembro de 1999, data da publicação do Decreto nº 3.265, os meses de exigibilidade dos documentos são definidos pelo INSS, através das Instruções Normativas que estabelecem os critérios a serem adotados pela área de benefícios ( 3º, do artigo 361, da IN INSS/PRES nº 77/2015) Maio A manutenção do salário-família está condicionada à apresentação: ( 2º, do artigo 361, da IN INSS/PRES nº 77/2015) a) semestral, nos meses de maio e novembro, de frequência escolar para os filhos e equiparados a partir dos sete anos completos. Ressalta-se, que no caso de menor inválido que não frequenta a escola por motivo de sua condição, deve ser apresentado atestado médico que confirme este fato Novembro A manutenção do salário-família está condicionada à apresentação: ( 2º, do artigo 361, da IN INSS/PRES nº 77/2015) a) anual, no mês de novembro, de caderneta de vacinação dos filhos e equiparados até os seis anos de idade; e b) semestral, nos meses de maio e novembro, de frequência escolar para os filhos e equiparados a partir dos sete anos completos Suspensão Do Benefício Na Falta Da Documentação A empresa, o órgão gestor de mão de obra ou o sindicato de trabalhadores avulsos ou o INSS suspenderá o pagamento do salário-família se o segurado não apresentar o atestado de vacinação obrigatória e a comprovação de frequência escolar do filho ou equiparado, nas datas definidas até que a documentação seja apresentada, observando que: ( 4º, do artigo 361, da IN INSS/PRES nº 77/2015 e 2º e 3º do artigo 84 do Decreto nº 3.048/1999) TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 04/

16 a) não é devido o salário-família no período entre a suspensão da cota motivada pela falta de comprovação da frequência escolar e sua reativação, salvo se provada a frequência escolar no período; e b) se após a suspensão do pagamento do salário-família, o segurado comprovar a vacinação do filho, ainda que fora de prazo, caberá o pagamento das cotas relativas ao período suspenso. Decreto nº 3.048/1999, artigos 8, 3 e 4º e também artigo 85: 3º - não é devido salário-família no período entre a suspensão do benefício motivada pela falta de comprovação da freqüência escolar e o seu reativamento, salvo se provada a freqüência escolar regular no período. 4º - a comprovação de freqüência escolar será feita mediante apresentação de documento emitido pela escola, na forma de legislação própria, em nome do aluno, onde consta o registro de freqüência regular ou de atestado do estabelecimento de ensino, comprovando a regularidade da matrícula e freqüência escolar do aluno. Art A invalidez do filho ou equiparado maior de quatorze anos de idade deve ser verificada em exame médico-pericial a cargo da previdência social Constatada Fraude O empregado que deixa de comunicar ou comprovar à empresa sobre os seus dependentes, conforme dispõe a Legislação, provoca a suspensão do salário-família, como também a prática de fraude de qualquer natureza para o seu recebimento. Essas situações autorizam a empresa, o Instituto Nacional do Seguro Social, o sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra, conforme o caso, a descontar dos pagamentos de cotas devidas com relação a outros filhos ou, na falta delas, do próprio salário do empregado ou da renda mensal do seu benefício, o valor das cotas indevidamente recebidas, sem prejuízo das sanções penais cabíveis (Inciso III, artigo 362, da IN INSS/PRES nº 77/2015; Decreto nº 3.048/1999, artigo 90, e a Lei nº 8.213/1991, artigos 65 aos 70). Decreto n 3.048/1999. Art O Instituto Nacional do Seguro Social pode descontar da renda mensal do benefício:... 2º A restituição de importância recebida indevidamente por beneficiário da previdência social, nos casos comprovados de dolo, fraude ou má-fé, deverá ser atualizada nos moldes do art. 175, e feita de uma só vez ou mediante acordo de parcelamento na forma do art. 244, independentemente de outras penalidades legais. 14. CESSAÇÃO DO BENEFÍCIO O direito ao salário-família cessa automaticamente: (Artigo 363 da IN INSS/PRES nº 77/2015 e artigo 88 do Decreto nº 3.048/1999) a) por morte do filho ou equiparado, a contar do mês seguinte ao do óbito; b) quando o filho ou equiparado completar quatorze anos de idade, salvo se inválido, a contar do mês seguinte ao da data do aniversário; c) pela recuperação da capacidade do filho ou equiparado inválido, a contar do mês seguinte ao da cessação da incapacidade; ou d) pelo desemprego do segurado. Observação: A invalidez do filho ou equiparado maior de 14 (quatorze) anos de idade deve ser verificada em exame médico-pericial a cargo da Previdência Social. 15. GPS (GFIP/SEFIP) As cotas do salário-família pagas pela empresa deverão ser deduzidas quando do recolhimento das contribuições sobre a folha de salário ( 3º, do artigo 360, da IN INSS/PRES nº 77/2015, 4 do artigo 82, do Decreto n 3.048/1999). TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 04/

17 15.1 Reembolso O reembolso do salário-família é a dedução que a empresa faz ao pagamento das cotas mensalmente aos seus empregados e deverá compensar na guia de GPS no campo 06, o valor correspondente. O campo 6 (seis) corresponde ao valor do INSS devido à Previdência Social pelo contribuinte, porém, deverá ser observado que no valor deste campo já estão considerados ou deduzidos os valores das eventuais compensações e deduções, tais como o salário-família e salário-maternidade. De acordo com a IN RFB n 1.300/2012, artigo 37, incisos 1º a 3, conforme segue abaixo: O reembolso à empresa ou equiparada, de valores de quotas de salário-família e salário-maternidade pagos a segurados a seu serviço, poderá ser efetuado mediante dedução no ato do pagamento das contribuições devidas à Previdência Social, correspondentes ao mês de competência do pagamento do benefício ao segurado, devendo ser declarado em GFIP. O reembolso do salário-maternidade aplica-se ao benefício iniciado em período anterior a 29 de novembro de 1999 e aos benefícios requeridos a partir de 1º de setembro de Quando o valor a deduzir for superior às contribuições previdenciárias devidas no mês, o sujeito passivo poderá compensar o saldo a seu favor no recolhimento das contribuições dos meses subsequentes, ou requerer o reembolso. Caso o sujeito passivo efetue o recolhimento das contribuições previdenciárias sem a dedução do valor a reembolsar, essa importância poderá ser compensada ou ser objeto de restituição. IN RFB n 1.300/2012. O pedido será formalizado na unidade da RFB que jurisdiciona o domicílio tributário do sujeito passivo. Art. 39. Quando o reembolso envolver valores não declarados ou declarados incorretamente, o deferimento do pedido ficará condicionado à apresentação ou retificação da declaração. Art. 40. O reembolso será requerido por meio do programa PER/DCOMP ou, na impossibilidade de sua utilização, mediante a apresentação do formulário Pedido de Reembolso de Quotas de Salário-Família e Salário- Maternidade, conforme modelo constante do Anexo VI, a esta Instrução Normativa, ao qual deverão ser anexados documentos comprobatórios do direito creditório. Observação: Toda informação sobre reembolso verificar no Manual SEFIP 8.4, item 2.9 (Movimento de Empresa) Vedado É vedada a dedução ou compensação do valor das quotas de salário-família ou de salário-maternidade das contribuições arrecadadas pela RFB para outras entidades ou fundos ( 4, artigo 37 da IN RFB n 1.300/2012) Não Têm Limite De 30% (Trinta Por Cento) O limite de 30% (trinta por cento) para compensação foi extinto pela Medida Provisória nº 449/2008 (DOU de ), artigo 65, inciso I, que revogou o 3º do artigo 89 da Lei nº 8.212/1991, como também estabelece a Lei nº /2009, ou seja, fica dispensado o limite, a partir de , conforme abaixo: a) há limite de 30% (trinta por cento), até , conforme a Lei nº 8.212/1991, artigo 89, 3º; b) não há limite de 30% (trinta por cento), a partir de , conforme a Medida Provisória nº 449/2008, artigo 65. Conforme o Manual GFIP/SEFIP, versão 8.4, na página 68, não se aplica o limite de 30% (trinta por cento), de acordo com as situações a seguir: a) salário-família ou salário-maternidade não deduzidos em época própria; b) saldo de retenção sobre Nota Fiscal/fatura de competências anteriores; TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 04/

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