CONFIABILIDADE DA INFORMAÇÃO SOBRE O ÓBITO PERINATAL EM BELO HORIZONTE, 1999: CAUSAS DE ÓBITO E VARIÁVEIS SELECIONADAS
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- Maria da Assunção Terra Damásio
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1 CONFIABILIDADE DA INFORMAÇÃO SOBRE O ÓBITO PERINATAL EM BELO HORIZONTE, 1999: CAUSAS DE ÓBITO E VARIÁVEIS SELECIONADAS Reliability of stillbirth information in Belo Horizonte City, 1999: cause of death and selected variables Sônia Lansky 1, Elisabeth França 2, Lenice Ishitani 3, César Coelho Xavier 4 Resumo Este estudo compara a causa básica de óbito e variáveis selecionadas registradas na declaração de óbito (DO) com as informações da DO refeita após investigação em prontuários hospitalares dos óbitos perinatais de Belo Horizonte ocorridos em 36 maternidades, em Foi realizada análise de concordância simples e estatística Kappa da causa básica de óbito, peso ao nascer, tipo de parto, idade gestacional e morte em relação ao parto em amostra aleatória de 309 óbitos perinatais. As variáveis instrução materna e tipo de óbito foram analisadas após comparação das informações contidas no banco de dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade e no Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos. Observou-se baixa concordância de variáveis importantes para avaliação da mortalidade perinatal, como a causa básica do óbito, idade gestacional, instrução materna e morte em relação ao parto. Em relação à causa básica do óbito, houve aumento importante de causas relacionadas a fatores maternos durante a gestação e o trabalho de parto na DO refeita, o que propiciou um maior reconhecimento das condições maternas e da assistência ao trabalho de parto na ocorrência do óbito perinatal. Conclui-se que há necessidade de maior investimento na utilização e qualificação das informações disponíveis na declaração de óbito para orientar as ações de prevenção da mortalidade perinatal. Palavras-chave Avaliação em saúde, Sistemas de informação, Causa de óbito, Mortalidade perinatal, Estatísticas de saúde Abstract This study compares the causes of death and selected variables of original and reviewed death certificates built upon hospital charts surveillance of Belo Horizonte City about 826 stillbirths in 36 maternities in Reliability analysis using Kappa statistics was used for cause of death, birth weight, type of delivery, gestational age and moment of death related to birth in a simple random sample of 309 stillbirths. Maternal education and type of death were considered analyzed after linking information from SIM (national mortality information system) and the national live births information system. Low rates of reliability were found for many variables, which are important to stillbirth analysis, such as cause of death, gestational age, maternal education and moment of death relative to delivery. It was observed a significant increase on stillbirth cause of deaths related to maternal conditions and factors related to pregnancy, as well as care during birth in reviewed death certificates, improving acknowledgement on factors related to prevention of stillbirths during prenatal and delivery. The study pointed out the need 1 Doutora em Saúde Pública. Médica da Secretaria Municipal de Saúde - Prefeitura de Belo Horizonte Grupo de Pesquisas em Epidemiologia e Avaliação em Saúde FM/UFMG slansky@uol.com.br 2 Doutora em Infectologia e Medicina Tropical. Grupo de Pesquisas em Epidemiologia e Avaliação em Saúde, FM/UFMG 3 Secretaria Municipal de Saúde - Prefeitura de Belo Horizonte 4 Doutor em Saúde da Criança e do Adolescente. Faculdade de Medicina/Universidade Federal de Minas CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 18 (1): 63-70,
2 Sônia Lansky, Elisabeth França, Lenice Ishitani, César Coelho Xavier for more investments towards improving utilization and qualification of already available information on stillbirth death certificates in order to promote interventions to decrease mortality. Keywords Health evaluation, Information systems, Cause of death, Stillbirth, Health statistics 1. Introdução Uma grande parcela da nossa excessiva mortalidade infantil se concentra no período neonatal precoce e, portanto, esta poderia ser sensivelmente reduzida se houvesse melhor compreensão da ocorrência dos óbitos e adequação das intervenções de saúde. Poucos estudos no Brasil enfocam especificamente a mortalidade perinatal, que compreende os óbitos neonatais precoces e óbitos fetais com peso ao nascer maior ou igual a 500 g ou idade gestacional maior ou igual a 22 semanas, segundo a Classificação Internacional de Doenças (OMS, 1993). Isso ocorre devido à complexidade da situação perinatal, influenciada por vários fatores simultaneos, além da reconhecida dificuldade de se trabalhar com informações relativas a este período, particularmente o óbito fetal. A subnotificação dos óbitos perinatais foi estimada variando entre 6,8% e 20% em alguns estudos nacionais (em relação ao Sistema de Informação sobre Mortalidade SIM, Ministério da Saúde) e internacionais (Barros et al., 1985; Menezes et al., 1997; Richardus et al., 1998; Lawn et al., 2005a; Confidential enquiry into maternal and child health, 2005). A baixa confiabilidade dos dados da declaração de óbito (DO) já foi demonstrada para os óbitos infantis (Mendonça et al., 1994; Carvalho et al., 1990; Carvalho & Silver, 1995), assim como para itens importantes da declaração do óbito neonatal e perinatal, como o peso ao nascer, e a causa básica de óbito, entre outras variáveis (Sarinho et al., 2001; Duchiade & Andrade, 1994; Leal & Szwarcwald, 1996; Melo Jorge et al., 2007; Pedrosa et al., 2007a; 2007b). Tem sido apontada na literatura a insuficiência da classificação internacional de doenças para uma compreensão adequada da ocorrência dos óbitos, com relação à causa básica de morte (Philip, 1995; Leal & Szwarcwald, 1997; Winbo et al., 1998; Lawn et al., 2005b; França & Lansky, 2009). O desenvolvimento de metodologias que facilitem a avaliação dos óbitos perinatais é necessário para possibilitar que ações efetivas sejam dirigidas à redução da mortalidade infantil e perinatal. Aproximadamente 60% dos óbitos infantis ocorrem na primeira semana de vida da criança, cerca de 30% no primeiro dia de vida. As principais causas de óbito em Belo Horizonte são as Afecções originadas no período perinatal (62,3%) e as Anomalias Congênitas (19,6%) (Belo Horizonte, 2007). Entre as afecções perinatais, a Septicemia bacteriana do recémnascido (18,5%), o Desconforto respiratório do recém-nascido (12,8%) e Outras afecções respiratórias originadas no período perinatal (5,2%) respondem por um número significativo de óbitos, porém são causas pouco específicas. Alguns autores apontam ainda que a análise das causas de óbitos com base apenas nas causas registradas na DO pouco esclarece sobre as circunstâncias dos óbitos para uma compreensão mais aprofundada de sua ocorrência, demandando, por exemplo, ações de investigação dos óbitos (Wise, 2003). O objetivo deste estudo é avaliar a qualidade de alguns registros selecionados disponíveis na declaração do óbito perinatal e validar as causas de óbito perinatal da declaração de óbito com as causas definidas após investigação hospitalar, segundo a Classificação Internacional de Doenças (OMS,1993). Busca identificar os principais problemas com o intuito de incentivar a qualificação das informações do atestado de óbito perinatal e, assim, contribuir para maior responsabilização dos profissionais de saúde na produção dessas informações, fundamentais para melhor compreensão da mortalidade perinatal e subsídio das ações de saúde para sua redução. 2. Metodologia Os dados de óbitos perinatais foram coletados do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) e dos prontuários hospitalares e laudos de necropsia quando disponíveis, performando 826 óbitos ocorridos em 36 hospitais conforme descrito em artigo anterior (Lansky et al., 2002). Para este estudo foi realizado o relacionamento do banco de dados construído a partir da investigação em prontuários hospitalares e laudos do Instituto Médico Legal dos óbitos perinatais e o banco do SIM da 64 CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 18 (1): 63-70, 2010
3 Confiabilidade da informação sobre o óbito perinatal em Belo Horizonte, 1999: causas de óbito e variáveis selecionadas Secretaria Municipal de Saúde (892 óbitos). As diferenças de número de óbitos encontradas entre os dois bancos podem ser explicadas por problemas ocorridos no banco do SIM, como a existência de óbitos de adultos, cujas variáveis idade e ocupação não foram preenchidas, diferenças na definição de residência, variável peso ao nascer ignorado na DO, além de encerramento do estudo em janeiro de 2000 com identificação de outras DO pela Secretaria Municipal de Saúde após a data. Do SIM-BH foram excluídas as DO duplicadas (n=25), crianças com peso ao nascer < 500 g (n=43) e residentes fora do município de BH (n=13), características essas, muitas vezes, sobrepostas. Ao final, o relacionamento dos dois bancos resultou em 775 óbitos comuns, definidos como a população de referência. Para esse estudo foi definida uma amostra aleatória simples dos dados do banco relacionado, utilizando-se como critérios: a) prevalência do evento baixa concordância da causa básica do óbito na declaração de óbito de 50%; b) a = 95%; c) precisão de 5% d) 20% de perdas, resultando amostra de 309 óbitos perinatais para o estudo de confiabilidade. Na amostra final participaram 178 óbitos fetais e 131 óbitos neonatais precoces. Os óbitos domiciliares identificados após revisão de prontuários ou seja, estavam notificados como óbitos hospitalares na DO, porém na realidade ocorreram no domicílio, foram excluídos do cálculo da amostragem. Foram construídas novas DO (DO refeita) após a investigação em prontuários e laudos de necropsia. Variáveis selecionadas da DO original foram, então, comparadas às da DO refeita após investigação em prontuários hospitalares. Um médico neonatologista treinado construiu uma nova DO para cada óbito em estudo, baseandose nos dados da investigação hospitalar, quando foram levantados os dados de prontuários dos recém-nascidos e das mães, além dos dados de necropsia, quando disponíveis. As DO da amostra deste estudo foram codificadas por um único profissional treinado e com experiência em codificação da causa básica de óbito segundo as orientações CID 10 (OMS, 1993) e Ministério da Saúde (Brasil, 2001, 2007). Esta etapa foi necessária dado que vários profissionais estavam envolvidos na rotina de codificação da DO em Belo Horizonte, em cada um dos nove Distritos Sanitários que conformam a rede municipal de saúde. Em relação à DO refeita foi adotado o mesmo procedimento, com o mesmo profissional realizando a codificação, de maneira a garantir a padronização da codificação. As variáveis peso ao nascer, tipo de parto (vaginal ou cesareana), idade gestacional, morte em relação ao parto (antes, durante, depois) e causa básica do óbito foram analisadas comparando-se os registros disponíveis DO original (SIM) e DO refeita. Na análise da concordância da variável instrução da mãe foram comparados os registros constantes nos bancos de dados do SIM com os do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC), baseados na declaração de nascido vivo (DNV), após relacionamento dos bancos de dados, já que a informação não estava disponível nos prontuários médicos. Nesse caso, foram considerados todos os óbitos neonatais (n=346) da população de referência do estudo. Para a variável tipo de óbito foram também comparados os registros do SIM com os do SINASC, além da investigação em prontuários.verificou-se a concordância simples e o índice Kappa para as variáveis selecionadas. Para a causa básica de óbito consideraram-se três e quatro caracteres da CID Resultados e Discussão Conforme se observa na Tabela 1, as variáveis peso ao nascer, tipo de parto e tipo de óbito apresentaram boa concordância quando o registro destas variáveis no SIM (DO) foram comparados aos registros da DNV e à DO refeita. A variável idade gestacional apresentou baixa concordância, apesar de sua grande importância para a sobrevivência perinatal e infantil. A concordância entre o SIM e o SINASC para a variável instrução da mãe foi também muito baixa (Kappa=0,39) e 30% dos óbitos perinatais não tiveram o dado registrado na DO. Esse resultado, semelhante ao encontrado em estudo recente realizado em São Paulo (Behrings et al., 2008), é especialmente preocupante e aponta a necessidade de maior esforço para qualificação dessa informação, dado que essa variável é a única fonte para avaliação da condição socioeconômica da mãe e família da criança nos registros vitais. A não disponibilidade de informação sobre a condição de vida da população e/ou a baixa qualidade da informação disponível limita as possibilidades de pesquisa e compreensão dos fatores socioeconômicos e das desigualdades ao nascer e ao morrer no Brasil. A variável morte em relação ao parto apresentou concordância moderada. Houve 4,5% (n=14) registros ignorados para essa variável, CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 18 (1): 63-70,
4 Sônia Lansky, Elisabeth França, Lenice Ishitani, César Coelho Xavier sendo 7 óbitos fetais e 7 neonatais. Na DO refeita 10 registros permaneceram ignorados para essa variável, devido à inexistência dos dados necessários no prontuário hospitalar, sendo 90% óbitos fetais. Isso demonstra maior dificuldade de definição do momento do óbito fetal, mesmo após consulta em prontuários. Houve aumento do registro de óbito durante o trabalho de parto (+10%) na DO refeita, apontando um provável sub-registro de mortes que acontecem intraparto (Tabela 1). Essa variável é considerada essencial para avaliação das circunstâncias de ocorrência principalmente do óbito fetal, dado que as ações de saúde para prevenção de óbitos podem variar grandemente conforme o momento em que os problemas se apresentam. Para prevenção do óbito fetal intraparto, por exemplo, é necessário maiores esforços para garantir o acesso oportuno à assistência qualificada à mulher em trabalho de parto. Por sua vez, para prevenção do óbito fetal anteparto é preciso aprimorar a assistência durante a gravidez. Essa variável não estava disponibilizada para análise pelo Tabnet do Ministério da Saúde (Datasus) até recentemente, portanto, a avaliação do seu preenchimento não tem sido realizada, o que é fundamental para aprimoramento da informação e qualificação dos serviços de saúde (Almeida et al., 2006; Melo Jorge et al., 2007). De maneira geral, há deficiência na formação profissional para o preenchimento adequado das informações de saúde e alienação no processo de construção e avaliação da informação em saúde, o que contribui para perpetuar a situação de má qualidade dos dados de óbito e nascimento. Com relação às causas de óbito perinatal, de forma geral, observou-se baixa concordância, seja considerando-se três ou quatro caracteres da CID. Na Tabela 2 estão listados os principais grupos da CID registrados. Na DO original as principais causas foram: Feto e RN afetados por complicações da placenta, do cordão umbilical e das membranas (20,2%), Hipóxia intra-uterina (17,2%), Morte fetal de causa não especificada (15,6%), Feto e RN afetados por afecções maternas e por complicações da gravidez (8,2%), Desconforto (angústia) respiratória do RN (7,8%), Transtornos relacionados com a gestação de curta duração e peso baixo ao nascer não classificados em outra parte (6,6%) e Septicemia do RN (4,9%). Na DO refeita prevaleceram Feto e recém-nascido afetados por fatores maternos e por complicações da gravidez, do trabalho de parto e do parto (22,0%), Feto e recém-nascido afetados por complicações da placenta, do cordão umbilical e das membranas (21,6%), Morte fetal de causa não especificada (21,2%), Desconforto (angústia) respiratória do RN (6,8%) e Feto e recém-nascido afetados por outras complicações do trabalho de parto e do parto (5,3%). As Malformações Congênitas responderam por 8,6% das mortes perinatais e não houve modificação importante nos registros na DO refeita em relação à DO original. As principais modificações no registro da causa básica de óbito entre a DO original e a DO refeita ocorreram no grupo das Outras complicações do trabalho de parto e do parto com aumento de 300% do registro, incluindo aumento importante no grupo Aspiração de mecônio. Para o grupo de causas Fatores maternos e complicações da gravidez, do trabalho de parto e do parto houve aumento de 168% na DO refeita, principalmente devido ao acréscimo das causas Feto e RN afetados por transtornos maternos hipertensivos (P000). Demonstrou-se, assim, que a investigação em prontuários possibilitou maior reconhecimento da contribuição das condições maternas e circunstâncias relacionadas à assistência ao trabalho de parto para o óbito perinatal, assim como relatado por Pedrosa et al. (2007b) em Maceió. Por outro lado, houve evidente redução de registros de algumas causas consideradas pouco específicas nas DO refeitas como a Prematuridade, Hipóxia intrauterina e Septicemia do RN. A Prematuridade passou de 20 (6,5%) casos na DO original para nenhum caso na DO refeita, demonstrando melhor preenchimento das causas que antecederam ou desencadearam o processo do nascimento prematuro. Na DO original esta causa era, senão a única, a melhor opção disponível, dado que as regras de seleção da causa básica da CID não mantêm o registro da prematuridade como causa básica de óbito por sua baixa especificidade. Neste estudo, a prematuridade foi substituída na DO refeita por causas relacionadas à condição materna e da gravidez em 12 mortes (60%) e por hipóxia ou asfixia em 5 mortes (25%). No caso da Hipóxia intrauterina, houve redução de 73% do seu registro como causa básica na DO refeita. Com muita frequência esta foi única causa registrada na DO do óbito fetal, sem indicação do motivo ou circunstâncias que contribuíram para a situação de hipóxia intrauterina. Septicemia do RN também sofreu redução importante no registro (73%), com deslocamento 66 CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 18 (1): 63-70, 2010
5 Confiabilidade da informação sobre o óbito perinatal em Belo Horizonte, 1999: causas de óbito e variáveis selecionadas de registro na DO refeita para as causas maternas que interferiram para o óbito perinatal, como a infecção urinária materna e a ruptura prematura de membranas. De fato, e semelhante à questão do registro de óbito perinatal por prematuridade, a septicemia do RN demanda maiores esclarecimentos sobre os fatores desencadeantes desta condição, principalmente se relacionados à gravidez ou ao período pósnatal, situações muito distintas e que requerem intervenções específicas para sua prevenção. Entretanto, no grupo Morte fetal de causa não especificada registrou-se aumento de 35% em relação à DO original, possivelmente refletindo a escassez de informação no prontuário do óbito fetal e mesmo a insuficiência da investigação, já que na maioria dos casos não se realizou a necropsia ou esta não acrescentou maiores esclarecimentos sobre a causa do óbito. Ressalte-se que a anóxia, asfixia, hipóxia perinatal é causa ainda importante de óbito perinatal (Lawn et al., 2005b; 2009) e diferentes possibilidades de registro na DO, o que pode influenciar comprometendo a visibilidade do problema. Essa condição pode ser registrada como, por exemplo: Hemorragia intracraniana não traumática do feto/rn devido a anóxia ou hipóxia (P52); Aspiração neonatal (P24); Traumatismo de parto (P10-P15); Asfixia ao nascer (P21); Feto e recém-nascido afetados por outras complicações do trabalho de parto e do parto (P03), que reúne complicações do parto como a indução do trabalho de parto e operação destrutiva para facilitar o trabalho de parto.todas estas possibilidades de registro de causa básica deveriam ser consideradas para a análise mais apropriada da situação de asfixia ao nascer, relacionada com complicações do trabalho de parto, causa com grande potencial de prevenção de óbito perinatal pelos serviços de saúde (França & Lansky, 2009; Murguia De-Sierra et al., 2005; Velaphi & Pattinson, 2007). Estudos internacionais apontam variação na concordância da causa básica de óbito, com 40,1% de concordância simples em estudo realizado na Espanha (Borrell et al., 1997) e estatística de Kappa de 0.80 e 0.93 em estudo realizado na Holanda (Andersen et al., 1991). Nos Estados Unidos, observou-se sub-registro de asfixia e infecção, quando comparados dados da revisão de óbitos com os dados dos certificados de óbito (Hein & Lathrop, 1986). No Brasil Pedrosa et al. (2007a) também detectaram baixa concordância para a maioria das causa básicas de óbito neonatal. A qualificação da informação como estratégia importante para o alcance de metas de saúde e redução das iniquidades tem sido apontada (Abouzahr & Boerma, 2005). Chama a atenção haver ainda grande desconhecimento sobre a causa do óbito fetal anteparto, muitas vezes, de crianças com peso normal ao nascer (>2500 g), ou seja, óbitos potencialmente evitáveis, um problema ainda insuficientemente enfrentado pelos profissionais e serviços de saúde (Lansky et al., 2002a; 2002b; 2006; 2007a; 2007b; Fretts, 2005; Smith et al., 2007). Neste estudo houve divergência na informação sobre o local do nascimento em 2,3% dos casos de óbito perinatal (n=19) do total de 826 casos investigados do banco de dados inicial. Esses óbitos ocorreram no domicilio, em outro serviço de saúde exceto hospital, durante o transporte para o hospital ou até mesmo em via pública, mas foram registrados como hospitalares no SINASC. Óbitos fora do ambiente hospitalar devem ser considerados eventos-sentinela na avaliação dos serviços de saúde (Lansky et al., 2002a; Carvalho & Silver, 1995; Caldeira et al., 2002; Almeida et al., 2005). O não registro do óbito domiciliar pelos serviços de saúde dificulta a identificação de problemas de acesso que a população ainda enfrenta no momento do parto, por deficiências no funcionamento e articulação do sistema de saúde (Goulart et al., 2005). Destaca-se ainda a discordância observada em 12 casos para a variável tipo de óbito, avaliadas na investigação em prontuários: em 6 casos o óbito foi registrado como fetal na DO e neonatal no prontuário, 3 deles com peso ao nascer maior que 2500g. Nos outros 6 casos ocorreu o inverso: registro de óbito fetal no prontuário e óbito neonatal na DO; 4 crianças (75%) tinham mais de 2500 g e 3 (50%) foram classificados no grupo de causas de óbito asfixia intraparto, todos com PN ³ 2500g. Erro de classificação entre nascidos vivos e nascidos mortos foi igualmente apontado em estudo sobre o Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saude como possível explicação para as baixas taxas de mortalidade neonatal precoce encontradas nos Estados das regiões Norte e Nordeste do país (Schramm & Szwarcwald, 2000). Vale ainda ressaltar que outra variável importante para a compreensão das desigualdades na mortalidade, raça, é ainda pouco utilizada para análise, e mesmo a orientação para sua utilização é insuficiente, como no caso do óbito fetal, cuja instrução para preenchimento não está disponível no SIM. CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 18 (1): 63-70,
6 Sônia Lansky, Elisabeth França, Lenice Ishitani, César Coelho Xavier Tabela1 Concordância entre variáveis selecionadas do SIM em relação à investigação de óbitos e SINASC. Belo Horizonte, % Modificação Variável DO original x DO Concordância refeita simples (%) Kappa (p) Peso ao nascer - 89,5 0,89 (0,000) Tipo de parto - 96,2 0,91 (0,000) Idade gestacional - 48,5 0,46 (0.000) SIM X Morte em relação Investigação ao parto óbitos Antes -9,0 78,7 0,64 (0,000) Durante 10,7 Depois -0,3 Ignorado -1,3 Causa básica 3 caracteres CID 31,4 0,24 (0,000) 4 caracteres CID 28,2 0,23 (0,000) SIM X SINASC Instrução materna* - 65,0 0,39 (0,000) Tipo óbito - Fetal -3,8 96,5 0,93(0,0000) Não fetal -2,8 * Para nascidos vivos Tabela 2 Distribuição dos óbitos perinatais segundo causa básica de óbito no atestado de óbito original e modificado. Belo Horizonte, causa básica DO original DO refeita Mudança n % n % % Feto e RN afetados por outras complicações trabalho de parto e parto (P03) 4 1,3 16 5,3 307,7 Aspiração neonatal mecônio (P24) 1 0, ,3 Feto e RN afetados por fatores maternos, complicações gravidez e influências nocivas transmitidas ao RN (P00; P01;P04) 26 8, ,3 Morte fetal causa não especificada (P95) 48 15, ,2 35,9 Outras afecções resp originadas no PPN (P28) 5 1,8 6 1,9 5,6 Desconforto (angústia) respiratória do RN (P22) 24 7,8 20 6,8-12,8 Outras afecções originadas no PPN ( P96) 7 2,3 8 2,5 8,7 Feto e RN afetados por complicações da placenta, cordão umbilcal e membranas (P02) 62 20, ,6 6,9 Transtornos relac gestação curta duração e BPN não classificados em outra parte (P07) 20 6, ,0 Hipóxia intra-uterina (P20) e Asfixia ao nascer 53 17,2 14 4,5-73,8 Septicemia do RN (P36) 15 4,9 4 1,3-73,5 Outras perinatais 12 4,5 9 2,8-37,8 MFC câmaras e comunicações cardíacas(q20) e outras malform congênitas do coração (Q24) 5 2,2 1 2,2 0,0 MFC do sistema nervoso (Q00-Q07) 8 1,9 4 1,9 0,0 Outras MFC 18 4,5 19 4,4-2,2 Sífilis congênita não especificada (A509) 1 0,3 1 0,3 0,0 Total ,0 RN= recem-nascido; BPN= baixo peso ao nascer;ppn = periodo perinatal MFC=malformação congênita 68 CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 18 (1): 63-70, 2010
7 Confiabilidade da informação sobre o óbito perinatal em Belo Horizonte, 1999: causas de óbito e variáveis selecionadas 4. Conclusão Problemas importantes de confiabilidade da informação sobre óbito perinatal foram apontados neste estudo, demonstrando que informações preciosas para orientar as ações de saúde se colocam ainda como um desafio para os serviços e profissionais de saúde. É necessário aprimoramento do registro de variáveis fundamentais para o planejamento em saúde, como instrução materna e momento do óbito perinatal em relação ao parto. É de especial interesse que esse tipo de análise se torne rotina no processo de trabalho dos serviços de saúde. Este estudo confirma a complexidade da situação da mortalidade perinatal, refletida nas diversas possibilidades de registro da causa bá- sica de óbito, tomando-se como referência a Classificação Internacional de Doenças. Com a reconstrução da DO a partir do prontuário foi possível ressaltar as condições maternas, da gravidez e do parto, que desencadeiam a sequência de eventos que culminam com o óbito perinatal. Dessa maneira, situações relacionadas à assistência pré-natal e ao parto ganharam visibilidade, ampliando a capacidade de apoiar políticas públicas para redução da mortalidade perinatal. Persiste, no entanto, a necessidade de se produzir e sistematizar a informação em saúde para que seja mais fácil o registro e a compreensão dos problemas, de modo a destacar as situações de maior relevância para prevenção da mortalidade evitável. Referências ABOUZAHR, C.; BOERMA, T. Health information system: the foundation of public health. Bulletin of the World Health Organization, v. 83, p , ALMEIDA, M. F. et al. Partos domiciliares acidentais na região sul do município de São Paulo. Revista de Saúde Pública, v. 39, n. 3, p , ALMEIDA, M. F. et al. 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