INFORMATIVO DEZEMBRO/2004

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1 ANO VII N O 79 INFORMATIVO DEZEMBRO/2004 PNAFE-PA NOVO CANAL DE COMUNICAÇÃO COM OS CONTRIBUINTES Já está em funcionamento no Órgão Central a primeira Unidade de Resposta Audível (URA) da SEFA, que possibilitará aos contribuintes e servidores verificarem a veracidade da Nota Fiscal Avulsa e do Conhecimento Avulso de Transporte, através do telefone Ângela Aquino, fiscal de tributos (foto), explica que a secretaria está implementando um novo canal de interação com os contribuintes e promovendo a melhoria da qualidade dos serviços oferecidos ao público, de forma a prestar um atendimento, rápido, eficiente e de fácil acesso. Para utilizar a URA, que fica no Órgão Central, o contribuinte disca o número e segue as orientações da central de comunicação. Em primeiro lugar o contribuinte, automaticamente, recebe as boas vindas à SEFA e depois será solicitado que disque o número 2, por exemplo, para saber sobre a nota avulsa, e assim sucessivamente. Como a URA é totalmente informatizada, após a solicitação do contribuinte ou da fiscalização de trânsito, a Unidade buscará automaticamente no banco de dados do Sistema Integrado de Administração Tributária (SIAT) a resposta à solicitação do contribuinte ou da fiscalização, explica ela. Caso exista alguma irregularidade do documento consultado, esta será acusada de imediato e o contribuinte será orientado. A experiência da URA é um projeto piloto para a futura implantação do call center, informa Ângela Aquino (foto). INVESTIMENTOS VIABILIZAM CALL CENTER MENSAGEM AOS SERVIDORES Com investimento de R$ 140 mil de recursos do Pnafe-Pará e da contrapartida do governo do Estado, a SEFA está investindo na construção do seu callcenter, mais um passo importante para a melhoria do atendimento ao contribuinte, conforme previsto em seu Planejamento Estratégico. O Coordenador do Grupo Executivo do Programa de Modernização do Atendimento da SEFA, Luis Guilherme Duarte Maffra, explica que é uma ferramenta moderna e um canal de comunicação direto com o contribuinte para aprimorar o atendimento. O Estado está oferecendo, cada vez mais, melhores condições para que o contribuinte possa cumprir as suas obrigações legais, através de soluções rápidas e em tempo real, destaca. No call center, o atendimento terá dois níveis. No primeiro, efetuado pelas atendentes, serão identificadas as necessidades dos contribuintes, para depois dar as informações solicitadas. Serão fornecidas orientações sobre os serviços já disponibilizados no Portal da SEFA, além de orientações sobre DIEF, IPVA, Cheque Moradia entre outros. No segundo nível, ocorrerá o atendimento através do Plantão Fiscal, que será realizado por uma equipe de fiscais de tributos. As orientações serão mais técnicas e detalhadas, sobre o ICMS, a legislação tributária, ordem de serviços e outras atividades. Estarão atuando neste nível também o Help-Desk e a Unidade de Resposta Audível. O call-center funcionará nos primeiros meses de 2005 e ficará localizado no Órgão Central. Já foram adquiridas 12 estações de trabalho e os móveis para a nova unidade de atendimento. Serão realizadas obras físicas, como instalação da rede elétrica e lógica e o treinamento das atendentes. A meta é melhorar o nível do atendimento ao cliente, diz Maffra. A minha mensagem, e de toda a administração, é de agradecimento aos servidores. Os resultados conquistados em 2004 são frutos de um trabalho coletivo. Desde os funcionários da limpeza, dos servidores dos postos de fronteiras, das delegacias e da unidade central. É este conjunto que alcançou o crescimento da arrecadação, o avanço do atendimento ao contribuinte e tantos outras conquistas (Leia páginas 4 e 5). Agora vamos confraternizar para que possamos buscar em 2005 os resultados importantes para a secretaria da Fazenda e para o desenvolvimento do Pará. Feliz Natal e Próspero Ano Novo. Paulo Machado, secretário da Fazenda LEIA AINDA: QUALIDADE DA GESTÃO DO PARÁ PÁG. 3 BALANÇO E PERSPECTIVAS 2005 PÁGS. 4 e 5 CONTRIBUINTES REATIVAM CADASTRO PÁG. 6

2 2 INFORMATIVO FUNCIONÁRIA PADRÃO Vera Lúcia da Silva foi escolhida a funcionária Padrão da Delegacia de Santarém. Ela é economis- QUALIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO E FORTALECIMENTO DA CIDADANIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19/04 Altera dispositivos da Instrução Normativa n.º 0019, de 2 de outubro de 2001, que define as mercadorias de que trata o art. 126 do Anexo I do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 18 de junho de 2001, e dá outras providências. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20/04 Estabelece procedimentos com relação ao estoque de rações tipo pet para animais domésticos, classificados na posição 2309 da NBM/SH. MANUAL DE ATENDIMENTO FACILITA VIDA DO CONTRIBUINTE A secretaria da Fazenda vai lançar um Manual de Atendimento ao Cidadão Contribuinte. O objetivo do Manual é facilitar o acesso aos serviços, fornecendo informações sobre os locais onde o atendimento está disponível, quais são os documentos e procedimentos necessários, e a cobrança de taxa. O Manual será instituído através de Portaria do secretário da Fazenda, Paulo Machado. Ela prevê o sistema de atualização do Manual. Embora a SEFA mantenha a legislação do ICMS atualizada e disponível, no site da SEFA, muitas vezes o contribuinte desconhece a legislação. O documento foi criado para diminuir o tempo gasto no atendimento, auxiliando o contribuinte a resolver suas pendências com mais rapidez. Serve como uma fonte rápida de consulta para tirar dúvidas. É mais um serviço que SEFA está oferecendo para facilitar o acesso do contribuinte, dentro da visão do governador Simão Jatene de que o poder público deve atender cada vez melhor o cidadão. A SEFA oferece serviços em diversas áreas, que vão desde a autorização para emissão de documentário fiscal, passando pelo cadastro de contribuintes, o recebimento de Declaração de Informações Econômico-Fiscais (DIEF), autorização de lacres de equipamentos emissores de cupom fiscal (ECF), autorização de uso de sistema eletrônico de dados, recebimento de denúncia espontânea, parcelamento de dívida ativa. O manual traz 42 serviços em 10 módulos: Benefícios, Cadastro, Conta Corrente, Declarações, Documento Fiscal, ECF, Infrações, Outros serviços, Pagamentos e Processamento Eletrônico de Dados (PED). Será distribuído às entidades de classe empresariais e de contadores, além de ficar disponível nas delegacias fazendárias, e no Portal de Serviços da SEFA na internet ( O que se exige hoje do órgão responsável pela função de finanças do Estado tem muito a ver com a sua capacidade de articular e interagir com os agentes institucionais envolvidos no processo de gestão pública estadual, com o fim de promover o equilíbrio fiscal através da maximização das receitas e otimização dos gastos, tendo como finalidade maior o desenvolvimento do Pará. O esgotamento do modelo departamental adotado pela maioria dos órgãos de finanças dos estados brasileiros sinaliza para a necessidade urgente de absorção de novos modelos de gestão com a visão de todo o processo. A função do órgão de finanças é a de realizar a administração tributária e financeira do Estado, tendo como objetivo estratégico alavancar as receitas e contribuir de forma pró-ativa com otimização dos dispêndios públicos, a fim de gerar, com qualidade, o desenvolvimento econômico, social e fortalecer a cidadania da sua população. Para isso é necessário que as organizações tenham bem definidos os seus objetivos. Para a equipe de coordenação do Programa de Qualidade, o negócio essencial da SEFA é a administração tributária no Pará. ADESO AO PQSP A sua missão é promover com excelência a tributação, a arrecadação e a fiscalização visando o desenvolvimento do Pará. Na visão de futuro, a SEFA deve estar entre as três melhores instituições do País nas atribuições de tributação, fiscalização e arrecadação até Deve também atuar com excelência no atendimento ao cidadão, ser respeitada pela sociedade com corpo funcional capacitado, integrado, motivado e adequadamente remunerada. A construção de uma visão de futuro tem que estar apoiada em um conjunto de princípios e valores (veja tabela abaixo) que servirão de fundamento para a tomada de decisão dos gestores. Por isso é fundamental rever seus comportamentos e seus paradigmas, a fim de que as mudanças se efetivem nos locais de trabalho. As mudanças só ocorrem, quando de fato, elas começam a acontecer a partir dos seus líderes. Portanto, a liderança tem uma responsabilidade muito grande no processo de reformulação dos modelos. PRINCÍPIOS E VALORES PARA UMA VISÃO DE FUTURO Competência Dinamismo Proatividade Compromisso Espírito Empreendedor Senso Crítico Coragem Ética Senso de equipe Criatividade Flexibilidade Versatilidade Determinação Imparcialidade Crer na Visão de Futuro Honestidade Organização INFORMATIVO SEFA ANO VII N o 79 DEZEMBRO/2004 Av. Visconde de Souza Franco, 110 Telefones: (91) Fax (91) Edição e textos: M.J. Reis - MTb Fotos: Rodolfo Oliveira. Produção: Intercom - Comunicação Empresarial - intercom@veloxmail.com.br Telefones: (91) Fax (91) Kid@amazon.com.br

3 ta, servidora desde 1988 e atualmente trabalha no Serviço Regional de Informações Econônico-Fiscais, setor de cadastro, onde se destaca por sua simpatia, dedicação e bom humor. INFORMATIVO 3 SIMÃO JATENE LANÇA PROGRAMA DE QUALIDADE NA GESTÃO DO ESTADO Teresa Cativo: elevar a qualidade da gestão pública e modernizar a máquina administrativa do Pará Um projeto sem placas e inauguração, mas com desdobramentos fundamentais para produzir resultados positivos para a sociedade. Assim o governador Simão Jatene resumiu a importância do Programa de Qualidade na Gestão Pública do Estado do Pará (PQG- PA), lançado no começo da segunda quinzena de novembro, no hotel Beira-Rio, em Belém, durante a abertura do Seminário de Gestão Pública no Estado do Pará, que também contou com a presença da vice-governadora e secretária especial de Proteção Social, Valéria Pires Franco. O objetivo do seminário foi o de apresentar aos secretários estaduais, secretários adjuntos, gerentes de recursos humanos e técnicos de planejamento, os projetos de modernização da gestão e do planejamento implementados pelo Governo do Estado. São ações que consistem na adoção de novas tecnologias, capacitação dos recursos humanos e técnicas modernas e eficazes de gerenciamento, com o propósito de melhorar a eficiência nos serviços e bens ofertados à sociedade. A meta definida é que até 2010 a excelência em gestão pública seja um valor adquirido e preservado pelas instituições públicas estaduais e municipais do Pará, além de constituir um valor requerido do serviço público pelo próprio cidadão usuário frisou o governador. Márcia Cristina Santa Costa, Chefe de Divisão de Pessoal da SEFA, disse que a SEFA já deu passos significativos em sua gestão tributária e financeira, através do Pnafe-Pará, e agora o Programa de Qualidade na Gestão Pública do Pará, trabalhará a visão integrada do Estado. É mais um passo importante, pois otimiza os recursos públicos e preza pela definição clara de objetivos e no controle de resultados. O PQG-PA viabilizará uma avaliação contínua das práticas de gestão pública. Este é um passo importante no processo de modernização da gestão pública no Estado. É o tipo de projeto que não tem placa e nem inauguração, mas sem dúvida é fundamental para a eficiência de todos os demais projetos. Além disso, faz parte de uma grande ação do nosso governo, que é a valorização do servidor público, afirmou o governador. Ele recordou que na sociedade moderna nada é impositivo, precisamos criar a motivação para que as pessoas participem e sejam engajadas no processo, ressaltando a importância da adesão espontânea ao programa. Em seguida ele disse que estar convencido de que premiar é sempre mais estimulante do que punir, e a adesão como forma de participar é sempre mais saudável do que a imposição, e inclusive consolida uma coisa indiscutível, que é a democracia. Além de apresentar os projetos do governo estadual na área de gestão e planejamento, encaminhados ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e ao Ministério do Simão Jatene: valorização para os servidores e uma visão integrada do Estado do Pará Planejamento, o seminário constou com o lançamento do novo site Sead e do portal Compras Pará. O governador ressaltou que o pregão é um dos procedimentos alinhados à modernização da administração pública. O pregão fixa um preço referencial, que será uma média de preço para a sociedade, em que as concorrências e licitações e os processos de compra devem ser balizados por preços fixados. Isso melhora o uso dos recursos públicos, o que certamente é o desejo da população, e assim teremos ainda mais investimentos e serviços de melhor qualidade, acrescentou o governador. A secretária especial de Gestão, Teresa Cativo, fez uma referência especial ao governador Simão Jatene. Um dos seus primeiros atos foi agilizar a elaboração da Agenda Mínima do Governo, adequando-a ao PPA, a fim de garantir a continuidade dos projetos que já vinham sendo executados pelo governo e também avançar em outras frentes. Para nós, o desafio é elevar a qualidade da gestão e modernizar a máquina administrativa, afirmou a secretária. O titular da Sead, Frederico Monteiro, destacou as ações que vêm sendo adotadas há quase 10 anos pelo Governo do Pará, na área de modernização administrativa. No primeiro momento ficou clara a necessidade de uma reforma do papel do Estado, assim veio o ajuste fiscal, para dar suporte aos grandes projetos de infra-estrutura e à mudança da base produtiva, sempre objetivando a redução das desigualdades sociais e o combate à pobreza, concluiu.

4 4 INFORMATIVO PNAFE GARANTE AVANÇOS RECEITA PRÓPRIA CRESCE 6% Um balanço realizado pelo secretário da Fazenda, Paulo Machado, revela que os recursos do Pnafe-Pará e os da contrapartida do Estado garantiram as melhorias na administração tributária em Mesmo com as altas taxas de juros e as perdas com a desoneração das exportações, a SEFA fecha 2004 superando a meta de arrecadação, que era de R$ 2,5 bilhões de receita própria. Paulo afirma que o Pará vai arrecadar R$ 2,62 bilhões, levando em consideração que ainda falta fechar o mês de dezembro. Isso aponta um crescimento real de receita própria em torno de 6%,em 2004, já descontado o IPCA. Ele cita ainda outro exemplo positivo. O recadastramento foi uma ação bem planejada, que melhorou a nossa base de dados e permitiu um trabalho mais eficiente da fiscalização, da cobrança e da arrecadação. O secretário mostra os avanços na aquisição de equipamentos de informática. Estamos implantando o data warehouse. Um armazém de dados, que permitirá cruzar informações e ampliar as fiscalizações de profundidade. No atendimento ao contribuinte, outro salto é a implantação do call center e da Unidade de Resposta Audível, além do atendimento itinerante nos municípios da Ilha do Marajó, onde o Fisco Estadual foi ao encontro da sociedade e mostrou a importância da formalidade para o desenvolvimento regional. No treinamento, foram realizados 47 eventos de capacitação com horas/aula envolvendo servidores treinados em 68 turmas. Nós empossamos 29 fiscais. Agora nomeamos mais 22 para diversas regionais. Isso mostra um fortalecimento do interior com pessoal qualificado, além dos investimentos em obras físicas (foto abaixo) e da entrega de veículos, acentua. Já o Programa de Desenvolvimento de Equipes treinou 121 gestores em mais 390 horas/ aula. O PQFAZ atingiu todas as regionais do interior. Outro trabalho importante é o treinamento no procedimento e uso do protocolo, cuja implantação está sendo consolidada. Isso mostra de forma prática o cumprimento do planejamento estratégico e assim seguiremos as metas em 2005, finaliza. Obras no Bloco B do Órgão Central ESTADOS QUEREM R$ 9,1 BILHÕES PARA COMPENSAR PERDAS DAS EXPORTAÇÕES Os governadores do Pará, Rio Grande do Sul, Mato Groso e Minas Gerais, além dos secretários de Fazenda do País, mostraram ao governo federal, em nota oficial, que as perdas com a desoneração das exportações atingiram R$ 18 bilhões em Eles apresentaram os dados à União e querem a inclusão de R$ 9,1 bilhões no orçamento de 2005 para compensar as perdas. As exportações são importantes para o Brasil assim como a compensação é fundamental para o desenvolvimento do Estado do Pará Bateu no teto. Ninguém agüenta mais. Fomos solidários com o governo e agora estamos solitários, afirmou o governador Simão Jatene, um especialista no assunto, que sugeriu que os governadores dos Estados exportadores passem a pressionar a União para que destine este valor para a compensação das perdas das exportações, o que representa 50% do total de recursos que os Estados deixaram de arrecadar. De acordo com o secretário da Fazenda, Paulo Machado, desde o início da Lei Kandir, a média de compensação é de 50%. A nota mostra que no biênio 1997 a 1998, a União ressarciu 46.9% das perdas. Entre 1999 e 2000, foram repostos 44%. Nos anos 2000 e 2001, a União devolveu 54%.Já no governo Lula, o ressarcimento caiu para 29.3%. Em 2003, o repasse foi de 19%. É um cenário ruim para os Estados e afeta profundamente o pacto federativo, alerta. Segundo ele, o Estado do Pará já perdeu R$ 2, 66 bilhões de receita não ressarcida pela Lei Kandir Nós tivemos uma arrecadação de 1996 até hoje de R$ 14,5 bilhões. Poderíamos ter arrecadado R$ 18,9 bilhões, o que dá uma perda de arrecadação de R$ 4,4 bilhões. Já que recebemos de ressarcimento das exportações R$ 1,8 bilhão, restaram R$ 2,6 bilhões. Como a lei já existe há 8 anos, isso dá uma perda média anual de R$ 334 milhões, sem considerar a devolução dos crédito de ICMS que o Pará devolve aos empresários quando importam os seus insumos de outros Estados. Se não houver o aporte de R$ 9,1 bilhões para a compensação, os estados exportadores não permitirão mais a homologação dos créditos.não podemos arcar sozinhos com os custos das exportações, além dos custos das demandas sociais, antecipa o secretário. No entanto, mesmo com este cenário negativo, ele disse que o Pará tem um projeto de desenvolvimento. Temos uma agenda mínima de investimentos. Outros estados estão fazendo esforços para pagar o 13º salário e saldar suas dívidas, diferencia. O Pará tem uma estrutura fiscal ajustada e o seu comprometimento com a dívida não ultrapassa a sua receita acentua. O secretário enfatiza que o governador tem os recuros para cumprir as suas promessas de campanha, mesmo que tenhamos que fazer alguns ajustes. Agora imagina se não houvesse a desoneração e recebêssemos R$ 334 milhões por ano de compensação e não precisássemos pagar os créditos presumidos aos empresários? O desenvolvimento do Pará seriam bem maior. Além do que pagar a compensação sobre as exportações não é uma esmola e sim um direito e busca o que mais defendemos, que é o equilíbrio federativo, finaliza.

5 INFORMATIVO 5 FORTALECER O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM 2005 Falar dos desafios para 2005 é reforçar a determinação de que SEFA trabalhou em 2004 centrada em seu planejamento estratégico, que foi constituído para ser implantado de 2003 a Este é o nosso norte para A declaração é do secretário da Fazenda, Paulo Machado. Para ele,no próxmo ano, a SEFA dará continuidade às metas traçadas nas nove áreas estratégicas. Já no plano federal, vamos exigir do governo federal a compensação das perdas com a desoneração das exportações (leia matéria à esquerda). Em 2005, avançaremos no crescimento continuado da arrecadação com mais atenção para a cobrança e o parcelamento da dívida ativa e a cobrança do IPVA, sinaliza. Ele destaca uma nova gestão deste imposto. Vamos superar o equívoco de subdimensinar este imposto, quando comparado ao ICMS. Investiremos nos mecanismos de cobrança deste imposto e na expansão e modernização dos postos fiscais de fronteiras. No próximo ano ocorrerá avanços para melhorar os meios de acesso do contribuinte à SEFA. As pistas foram dadas pela pesquisa de satisfação para verificar como o contribuinte avalia o serviço de atendimento da secretaria (leia matéria abaixo). O recadastramento foi feito e precisa se extrair o máximo dele, disse Paulo, acrescentando que já foi encaminhado à secretária de Gestão, Teresa Cativo, o decreto da nova estrutura, que será enviado ao governador. O Plano de Cargos, Carreira, Remuneração e Salário está sendo discutido na mesa de negociação do governo do Estado com as entidades sindicais, da qual a secretária Adjunta, Rute Tostes, faz parte. Paulo Machado destaca necessidade de avançar no data ware house, ou seja, um armazém de dados, que permitirá utilizar todas Paulo Machado: vamos dar continuidade, em 2005, aos trabalhos desenvolvidos nas nove áreas estratégicas as bases de dados da Fazenda Estadual e realizar uma ação fiscacom mais eficácia. Num balanço do Pnafe-Pará, o secretário destaca um dos aspectos positivos em 2004: a movimentação dos Estados para manter o projeto de modernização que terminaria em Já debatemos a possibilidade de nova linha de financiamento com o Ministério da Fazenda e com o Bancno Interamericano de Desenvolvimento (BID) e existe um ambiente favorável para É importante avançar, por exemplo, o Sintegra, e implantar o cadastro único, sinaliza Paulo Machado. Já no caso do Pnafe-Pará, 94% dos recursos BID já foram aplicados, ou seja, dos R$ 15,3 milhões dólares, que equivaliam a R$ 32 milhões aproximadamente, após o segundo ajuste. Neste ano, foram utilizados 9% dos recursos, ou seja, R$ 2,9 milhões. Assim garantimos a atualização tecnológica, a capacitação continuada, a modernização e a reposição dos equipamentos. PESQUISA INÉDITA APONTA 60% DE SATISFAÇÃO NO ATENDIMENTO A secretaria da Fazenda realizou uma pesquisa de opinião entre setembro e novembro ouvindo contribuintes para saber o que pensam sobre o serviço prestado pela instituição. A pesquisa mediu se a qualidade do serviço prestado pela SEFA melhorou, piorou ou ficou igual nos últimos meses. Segundo o secretário da Fazenda, Paulo Machado, o resultado revela que 60% dos entrevistados avaliam que o serviço melhorou, enquanto 30% acreditam que o serviço está igual e 10% acham que piorou. O resultado nos dá uma noção de tempo. A pergunta se refere aos últimos meses e a tendência é melhorar os serviços. Hoje, segundo a pesquisa, 60% dos entrevistados utilizam os serviços prestados via internet e 1% não usa o serviço da rede. A pesquisa mostrou que o atendimento prestado pelo servidor foi considerado o mais relevante, seguido pela facilidade de obter o serviço, ou seja, 60% dos contribuintes aprovam com nota alta o atendimento feito pelo servidor. Ele afirma que este indicador de 60% é excelente. Isso nos deixa feliz.temos que almejar os 100%. Pouco mais de 20% atribuem nota média ao atendimento prestado pelo servidor. Se somarmos a nota alta e a média, atingimos 80% de bom atendimento. Vou dar um exemplo, o atendimento do IPVA, na 19ª Região Fiscal, recebeu 87% de nota alta. Já em relação à facilidade de o contribuinte obter o serviço, a pesquisa mostrou um resultado menos satisfatório - 47% deram nota alta e 38% nota média. São indicadores bons, porém menos adequados que os primeiros. Nós vamos avançar em 2005 com a implantação do Call Center, a Unidade de Resposta Audível, mais serviços no Portal e os investimentos em novas áreas de atendimento nas regionais, acentua. A pesquisa avaliou a capacidade dos funcionários. Entre os entrevistados, 60% atribuiram notas altas e 23% notas médias. Parabenizo o comportamento do servidor. Nós não temos pesquisa anterior à modernização, mas o alto índice percebido pela sociedade é fruto dos anos de treinamento, de aporte de equipamentos e de recursos para que os serviços possam ser bem feitos avalia o secretário. A pesquisa avaliou ainda os serviços oferecidos pelas regionais. 43% dos contribuintes consideram a qualidade excelente e 38% a avaliam como média. Somando os dois índices, chegamos a 83% de média e boa. É um indicador significativo, devemos passar o médio para excelente e tranformar o baixo em bom atendimento, estimula.

6 6 INFORMATIVO INTELIGÊNCIA FISCAL A Unidade Estadual de Enlace do Sistema Integrado de Informações Sobre Operações Interestaduais com Mercadorias e Serviços (UEE-SINTEGRA), está discutindo com a Diretoria de Fiscalização (DFI) a consolidação de uma parceria entre os governos do Estado de São Paulo e do Pará visando dotar o fisco paraense de ferramentas para a apreensão de arquivos eletrônicos dos computadores de contribuintes durante uma ação fiscal. Consolidar esta iniciativa é dar às provas geradas a partir destes arquivos apreendidos uma validade perante os órgãos julgadores, explica Márcio José Albuquerque Carvalho, Coordenador da Unidade Estadual de Enlace (UEE), Segundo ele, é necessário firmar um protocolo entre os dois governos para a cessão dos direitos de uso do software authenticator. O software faz a captura dos arquivos e a emissão do termo de apreensão com código de autenticação, que garante a integridade do material apreendido. Como a parceria entre os Estados está em fase de consolidação, a Unidade de Enlace Estadual está viabilizando, junto à Escola Fazendária, a contratação dos treinamentos de capacitação dos servidores que vão atuar na apreensão de arquivos eletrônicos. Após o treinamento, parte da equipe será responsável pela elaboração do manual de procedimentos para a apreensão de arquivos eletrônicos. SEFA NA SEPAI Na primeira quinzena de novembro, mais de 25 servidores da Sefa participaram da 18ª Semana Paraense de Informática e Telecomunicações-SEPAI, realizada no Centur, em Belém. A SEPAI é o maior acontecimento de tecnologia da informação do Norte do Brasil, realizado no Pará. Para Emanuel Estumano Santos, analista de sistema da SEFA, o evento cumpre a sua missão de apresentar aos participantes os avanços da área de tecnologia da informação, que já se tornou uma referência tecnológica para Região Norte. CONTRIBUINTES BUSCAM REATIVAÇÃO DO CADASTRO De 1de julho a 1 de dezembro, 809 contribuintes que não fizeram o recadastramento dentro do prazo legal procuraram as delegacias regionais para reativar a inscrição estadual (veja tabela). De acordo com Ney Anderson, gerente de Internet da SEFA, para facilitar a reativação da inscrição estadual, a secretaria está disponibilizando no Portal de Serviços, a partir de dezembro, um link para atender os contribuintes. Para acessar o link, o contribuinte deve entrar no Portal de Serviços e clicar na Solicitação de Reativação da Inscrição Estadual. Após preencher os dados, cumprir todas as formalidades legais e pagar as taxas para reativar a inscrição cadastral, ele receberá um protocolo e o endereço da SEFA para o qual deve enviar a documentação necessária. De acordo com Edna Farage, Coordenadora de Informações Econômico- Fiscais, com estes documentos em mãos, o contribuinte buscará a delegacia regional de sua circunscrição para as análises finais e as providências cabíveis. O software para o funcionamento da Solicitação de Reativação da Inscrição Estadual foi desenvolvido por Marcelo Batista, da equipe de internet da SEFA. O governo do Pará e a secretaria estão mostrando novamente o respeito ao contribuinte que não se recasdastrou até julho passado, e viabilizando mecanismos para que a empresa possa se regularizar, além de racionalizar o trabalho do próprio contribuinte e das regionais. TABELA DE REATIVAÇÃO DA INSCRIÇÃO ESTADUAL Período de 1 de julho até 1de dezembro REGIÃO FISCAL QUANTIDADE 1ª Região Fiscal 149 contribuintes 2ª Região Fiscal 41 contribuintes 3ª Região Fiscal 134 contribuintes 4ª Região Fiscal 71 contribuintes 5ª Região Fiscal 17 contribuintes 6ª Região Fiscal 16 contribuintes 7ª Região Fiscal 100 contribuintes 8ª Região Fiscal 61 contribuintes 9ª Região Fiscal 128 contribuintes 10ª Região Fiscal 47 contribuintes 12ª Região Fiscal 24 contribuintes 13ª Região Fiscal 19 contribuintes 17ª Região Fiscal 2 contribuintes Total: 13 Regionais Total: 809 contribuintes Fonte: Sistema Integrado de Administração Tributária -SIAT. Marcelo, à esquerda: o governo oferece mecanismos modernos para o contribuinte voltar ao mercado formal no Estado do Pará

7 INFORMATIVO 7 MEDIDAS DE CONTROLE DE SEGURANÇA DA REDE SEFA No mundo moderno, onde um dos bens mais importantes é o conhecimento, o setor público tem trabalhado a informação como um mecanismo de melhor atender ao cidadão, bem como utiliza a segurança da informação como um bem público para o desenvolvimento de projetos estratégicos e de implementação de políticas públicas. Cristiano (à esquerda): melhorar os serviços aos contribuintes para ampliar a arrecadação e fortalecer o desenvolvimento do Estado De acordo com Eduardo Dias, gerente de Segurança da Informação da SEFA, existe um tripé fundamental no controle de segurança do Projeto de Tecnologia da Informação da Sefa. A segurança da informação está baseada na confiabilidade, integridade e disponibilidade e não devemos esperar o pior acontecer para depois prevenir. Trabalhamos com estes princípios, preservamos o respeito e a reputação da secretaria da Fazenda junto ao contribuinte, disponibilizamos mecanismos modernos para a fiscalização, arrecadação e a administração tributária. O foco central é a prestação de um serviço de qualidade, eficiente e célere. Cristiano Moreira, administrador de Rede da SEFA, informa que muitos passos já foram dados para atingir a segurança da informação na secretaria. Ele cita como exemplo a instalação de filtro de conteúdo do acesso à internet com monitoramento dos sites acessados, com redução de acesso indevido. Já reduzimos bastante e precisamos avançar mais. A SEFA vem investindo para garantir a segurança das informações dos contribuintes com trabalho preventivo e investindo contra possíveis acessos indevidos aos sistemas, além de manter uma política de informação, através da Intranet e do Informativo SEFA junto aos servidores em todo Estado do Pará. O administrador de rede acrescenta outra medida de segurança. Não é permitida a propagação de spam ou s alheios a SEFA. Estamos estudando uma proposta de como monitorar e evitar o envio de spam, que ocupa o tempo do usuário para abrir a mensagem, torna a rede mais lenta e desvia o foco central do trabalho. Nós queremos que a tecnologia gere mais produtividade, reduza os incidentes de vírus, melhore os serviços disponíveis aos contribuintes e continue sendo mais uma aliada para ampliar a arrecadação e fortalecer o desenvolvimento do Estado, afirma ele. REUNIÃO DOS DELEGADOS A última reunião dos delegados de 2004 foi realizada nos dias 13 e 14 de dezembro, no município de Salinas, no Hotel Privê da Atalaia. A reunião, que envolveu os diretores, delegados, inspetores e a administração da SEFA, possibilitou aos participantes realizarem um balanço de toda a administração tributária e financeira de 2004 e traçar as metas para 2005, que serão publicadas no Informativo SEFA. Para José Marques da Silva, da Unidade de Coordenação Estadual do Pnafe-Pará, as atividades de Salinas são mais uma demonstração firme que a SEFA está seguindo o seu planejamento estratégico e consolidando um processo de participação ativa dos servidores nas decisões da instituição. Estamos interiorizando as reuniões para facilitar a troca de conhecimentos da realidade paraense com todos os servidores, como já ocorreu em Castanhal e Santarém, durante a gestão do atual secretário da Fazenda, Paulo Machado, explica o coordenador da UCE-Pará. COMEMORAÇÕES NATALINAS As comemorações natalinas mobilizaram os servidores para a realização de uma grande festa de confraternização. As atividades foram organizadas pelo Programa de Qualidade da Secretaria da Fazenda (PQFAZ), juntamente com os servidores dos Grupos Integração e Fazendo o Bem. FEIRA DE ARTESANATO As festividades começaram com uma Feira de Artesanato, que ocorreu no Órgão Central, nos dias 15,16 e 17 de dezembro, das 9 às 13 horas. Todos os trabalhos expostos ao lado do Auditório, entre quadros, arranjos de natal, pinturas em camisetas, bijuterias e outras peças artísticas, foram criadas pelos servidores. A iniciativa revela o lado mais artístico, criativo e humano do servidor, além de fortalecer a eficiência profissional cotidiana, explica Antéro Lopes, coordenador do PQFAZ. Fátima Pinheiro, da Coordenação da Feira de Artesanato, comemorou a participação dos servidores e disse que parte dos recursos arrecadados com a venda dos trabalhos será destinada para os Grupos Fazendo o Bem e Integração. Já nos dias 16 e 17 foi realizada a atividade denominada Abraço dos Corredores, onde ocorreu a integração dos setores, num clima de ampla solidariedade e alegria. CONFRATERNIZAÇÃO E CULTO ECUMÊNICO No dia 22 de dezembro ocorreu um culto ecumênico com a mensagem do secretário da Fazenda, Paulo Machado, e uma homenagem ao Servidor Nota 10 da SEFA, João Nascimento, que trabalha no Departamento de Recursos Humanos da Diretoria de Administração. Neste mesmo dia ocorreu a apresentação de pequenas peças teatrais das unidades e foi realizado um concurso denominado Invente, Tente e Faça Diferente. O Coral Oficina da Voz fez apresentações. Durante a confraternização houve o sorteio de brindes e a entrega de cestas de Natal para as secretárias e os motoristas. Os servidores doaran diversos brindes para serem encaminhados às entidades carentes na Região Metropolitana de Belém.

8 8 INFORMATIVO Um estudo da Diretoria de Arrecadação e Informações Fazendárias revela que a relação entre o Imposto sobre as Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre as Prestações de Serviços Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e o Produto Interno Bruto do Estado do Pará, em 2003, produziu um resultado 6,93% superior à média nacional (Veja Quadro 1). A diretora de Arrecadação e Informações Fazendárias, Dayse Ana Batista Santos (foto), explica que no início de 1997 existia um hiato acentuado entre a arrecadação potencial e a efetivamente realizada no Estado. AJUSTE NA GESTÃO RELAÇÃO ICMS/PIB PARÁ É SUPERIOR A DO BRASIL EM 6,93% Havia necessidade de ajustar a gestão, traçar uma estratégia para combater este hiato e elaborar uma meta para atingir a médio e longo prazo. Em 1997, em uma análise comparativa entre o coeficiente ICMS/PIB Pará e o brasileiro, a relação paraense representava 74,83% da nacional, o que coloca o Pará em uma posição negativa em 25,17%. Começamos a desenvolver um trabalho para ampliar os mecanismos de controle da arrecadação e da fiscalização no Pará, no sentido de ampliar a arrecadação com justiça fiscal. Em sete anos, explica a diretora, o governo do Pará, através da SEFA, conseguiu reverter este quadro e alcançou QUADRO I RELAÇÃO ICMS/ PIB PARÁ X BRASIL PERÍODO: EM MILHÕES DE REAIS BRASIL PARÁ PARÁ/BRASIL ANO ICMS PIB ICMS/PIB ICMS PIB ICMS/PIB % ,85 % ,13% 74,83% ,66 % ,62 % 84,36 % ,97 % ,42 % 77,70% ,47 % ,25 % 83,70% ,86 % ,69 % 85,18 % ,82 % ,13 % 91,23% ,87 % ,41 % 106,93% Fonte: SEFA/BALANÇO CONTÁBIL/SEPOF/MIDIC/SECEX/IBGE/BANCO CENTRAL DO BRASIL QUADRO 2 - PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES NO PIB PARÁ X BRASIL PERÍODO: EM MILHÕES DE REAIS BRASIL PARÁ ANO EXPORTAÇÃO PIB % EXPORTAÇÃO PIB % % % % % % % % % % % % % % % Fonte: SEPOF/MIDIC/SECEX/IBGE/BANCO CENTRAL DO BRASIL um resultado positivo de quase 7% superior ao ICMS sobre o PIB brasileiro. Esta meta foi alcançada graças ao decisivo apoio do ex-governador Almir Gabriel e do atual governador Simão Jatene, que acreditaram e respaldaram os investimentos na modernização da Secretaria e na qualificação e valorização do servidor com um forte instrumento para o projeto de desenvolvimento do Estado. A diretora acentua ainda que o crescimento de aproximadamente 7% se deu pelo eficiente combate à evasão fiscal e à sonegação e não por aumento da carga tributária. A nossa meta, em prazo relativamente curto, é ultrapassar em 10% o coeficiente Brasil, através do aumento da arrecadação do Pará. EXPORTAÇÃO A importância desses resultados pode ser melhor evidenciada quando é observado o fato de as exportações paraenses, de suma importância para o fortalecimento da balança comercial brasileira, terem representado, em 2003, 32% do PIB estadual enquanto que, a participação das exportações corresponderam a 15% do PIB nacional. Isso significa que o ICMS arrecadado no Estado incide sobre uma base tributável inferior a 68% dos seus bens e serviços finais gerados na economia, enquanto que a base tributária do governo federal sobre esses mesmos bens e serviços corresponde aproximadamente a 85%, uma vez que nesses percentuais há uma fatia do Imposto Sobre Serviços (ISS), que é cobrada pelos municípios, finaliza ela. (Veja Quadro 2).

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