B-Training, Consulting: Formação apoiada nos princípios fundamentais da Formação Profissional e do Desenvolvimento de Adultos

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1 B-Training, Consulting: Formação apoiada nos princípios fundamentais da Formação Profissional e do Desenvolvimento de Adultos Cátia Sofia Teixeira da Silva Catiasofia2@hotmail.com Licenciatura em Ciências da Educação na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa Liliana Filipa Sustelo Meireles de Sousa Liliana_filipa1@hotmail.com Licenciatura em Ciências da Educação na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa Resumo A B-Training, Consulting (marca registada da Gesperitus, Consultoria de Gestão e Formação Unipessoal, Lda.) distingue-se pelos seus métodos de trabalho suportados na área da Formação de Adultos. As constantes mutações pelas quais a sociedade tem passado têm provocado repercussões nas organizações e nos modos de trabalho das mesmas, exigindo destas uma maior flexibilidade. Assim, é necessário que sejam desenvolvidas capacidades de mudança e de adaptação às exigências da sociedade, sendo a contínua formação e qualificação dos recursos humanos uma solução eminente. Palavras-chave: B-Training, Consulting, Formação de Adultos, Formação Profissional, Qualificação, Formação à Medida. Abstract The B-Training, Consulting (a Gesperitus, Gestão e Formação Unipessoal, Lda. trademark) distinguishes itself by its methods of work supported, mainly, in the area of Training of Adults. The constant changes of society are causing repercussions in organizations and in their style of working, requiring a very high flexibility of them. So, these organizations strongly need to develop their ability for change and to adapt themselves to the today s demands of society. The progressive training and qualification of human resources represent an eminent solution.

2 Keywords B-Training, Consulting, Training of Adults, Professional Training, Qualification, Measure Training. 2

3 Introdução Este artigo pretende apresentar a B- Training, Consulting de modo a elucidar os principais fundamentos em termos da Formação Profissional que desenvolve para os seus Clientes, assim como as perspectivas em que se apoia para realizar os seus projectos. A formação predominante encontrada na B-Training, Consulting é, substancialmente, realizada com base nas necessidades reais e interesses dos seus clientes, de modo a ajustar e conceber uma formação à medida de cada formando e das exigências (cada vez mais evidentes) do mercado de trabalho. Primeiramente, no presente artigo será descrita a B-Training, Consulting em linhas gerais e apresentada um pouco da sua história. Posteriormente, será destacada a sua missão e aquilo que é realizado no âmbito da Formação de Adultos e da Formação Profissional. Para finalizar, serão evidenciados alguns autores importantes na área da Formação de Adultos, de forma a sustentar o que a B-Training, Consulting realiza. 1.Quem somos? A Gesperitus, Consultoria de Gestão e Formação Unipessoal Lda., representada comercialmente pela marca registada B-Training, Consulting, é uma empresa especializada na consultoria estratégica de gestão de pessoas que trabalha na implementação integrada de soluções de excelência assentes nos princípios da Formação e Desenvolvimento de Adultos. Relativamente ao nome atribuído à B- Training, Consulting este teve origem na intenção de tornar evidente a relação entre o Be (colocando o foco no próprio indivíduo e na descoberta do seu potencial), e o Training (relacionada com a formação e aprendizagem ao longo da vida). 2.Qual a nossa história? A Gesperitus Consultoria de Gestão e Formação, Unipessoal, Lda. foi fundada no ano 2003, primeiramente, com o intuito de realizar gestão estratégica de clientes. Posteriormente cresceu o desejo de estabelecer uma ponte entre a consultoria de gestão e a formação / gestão de activos humanos. A efectiva formalização da marca registada B-Training, Consulting surgiu em inícios do ano 2008, com o 3

4 objectivo de centrar-se na formação e na gestão de pessoas, apoiando-se esta nos princípios fundamentais da Formação Profissional e do Desenvolvimento de Adultos. 2.Qual a nossa missão e o que fazemos? A missão da B-Training, Consulting é trabalhar com e para as pessoas, procurando maximizar as suas competências e todo o seu potencial, criando valor e sustentabilidade a longo prazo para os nossos Clientes, Colaboradores e Accionistas. Através da excelência e talento dos nossos colaboradores, procura encontrar soluções inovadoras que permitam apoiar os nossos Clientes a antecipar tendências e necessidades de mudança, de modo a melhorar continuamente o desempenho ao nível dos processos e qualidade dos serviços. O tipo de formação predominante na B- Training Consulting é uma formação criada à medida dos formandos e surge, fundamentalmente, de um diagnóstico de necessidades realizado à priori, a partir do qual é feito todo o ciclo da formação. Este ciclo de formação envolve o diagnóstico, a elaboração do plano formativo, a realização da formação em si e, por fim, a avaliação da formação. Desta forma, a B-Training Consulting defende o pressuposto de que se deve atribuir bastante importância às necessidades e interesses das pessoas envolvidas no processo de formação, havendo também como principal preocupação o ajustar da formação profissional às constantes mudanças e exigências sociais. O tipo de formação predominante na B- Training Consulting é, portanto, a formação à medida que surge, fundamentalmente, de um diagnóstico de necessidades, sendo este o ponto de partida para o processo de construção e realização da formação profissional. 3. Formação Profissional e Desenvolvimento de Adultos Educação e Formação de Adultos é um fenómeno complexo e com diversas possíveis acepções. A prática de formação profissional e desenvolvimento de adultos desenvolveu-se durante o século XIX e na primeira metade do século XX com a principal preocupação de dar importância às iniciativas populares e 4

5 não estatais. Deste modo, pretendia-se que todos tivessem acesso à educação. Para Noel Terrot (s.d.) 1, a educação de adultos teve como factores de impulsão o aparecimento e a emergência do conceito, as iniciativas que o Estado tinha acerca da responsabilidade em alfabetizar os iletrados, a necessidade de tornar a mão-de-obra mais qualificada (formação profissional) e, também, devido ao desejo de a política ser executada com base no sufrágio universal, isto é, uma política que permitisse a cada indivíduo demonstrar, através do voto, as suas percepções. Segundo Osorio (2003, p.15), nos últimos trinta anos do século XX começou a dar-se maior importância aos processos de educação permanente devido a uma crescente consciencialização do Homem como um «ser inacabado» e em constante aprendizagem. Desta perspectiva, a educação de adultos torna-se um contributo para a contínua aprendizagem e para o desenvolvimento do indivíduo. Devido às constantes mutações sociais nota-se uma maior necessidade de se ser flexível, devendo ser desenvolvidas as capacidades de mudança e de adaptação 1 Canário, R. (2008) às circunstâncias da sociedade. Este facto implica, por um lado, a utilização de aprendizagens já adquiridas e, por outro, a noção que cada um deve ter da indispensabilidade de se estar aberto à aquisição de novos conhecimentos e competências. Segundo Paulo Freire (s.d), a mudança social começa na mudança individual de cada um, tornando-se indispensável que cada um tenha consciência do que o rodeia para poder intervir adequadamente na sociedade. De acordo com Finger (2005), a educação permanente deve preocupar-se em desenvolver cidadãos participativos, actores e não vítimas da mudança, de forma a facilitar a adaptação à aceleração do desenvolvimento e da mudança crescente que ocorre nas sociedades. Actualmente, a formação de adultos tem ganho uma visibilidade em grande escala, sendo procurada como uma actividade que permite uma autoregulação pessoal e um sentimento de auto-realização. Formação de adultos torna-se ainda uma actividade em crescente visibilidade devido ao facto de permitir fazer face à racionalidade do mercado que se caracteriza, cada vez mais, pela competitividade inerente e 5

6 que acaba por exigir a aquisição constante de competências de sobrevivência na incerta, e cada vez mais exigente, sociedade do futuro. A formação profissional é um processo que facilita a adequação e a adaptação das competências do indivíduo ao mercado de trabalho. Como refere Ferry (1983, p.31) 2, a formação profissional é a resposta a todas as interrogações, a todas as perturbações, a todas as angústias dos indivíduos e dos grupos desorientados e sacudidos por um mundo em constante mutação e, ainda por cima desestabilizados pela crise económica. A formação profissional é, por isso, encarada como um processo que ajuda a complementar os conhecimentos adquiridos em formação inicial e como um instrumento que promove o emprego e mobilidade social. Formação profissional é uma via de aprendizagem autónoma, cada vez mais necessária na realidade social devido à crescente mobilidade evidente na sociedade, provocando alterações na relação da formação com o trabalho (consequência mais visível). Decorrente deste facto, a B-Training Consulting defende uma formação à medida, sendo o mais importante atribuir especial atenção às necessidades e aos interesses das pessoas envolvidas no processo de formação. Decorrendo deste facto, a principal preocupação é ajustar a formação profissional às constantes mudanças e exigências sociais. Como podemos constatar na Figura 1 abaixo apresentada, a competitividade é o principal factor que leva as empresas a quererem que os seus trabalhadores se qualifiquem continuamente. Decorrendo deste facto, o processo de formação profissional torna-se bastante procurado pelas empresas, com a finalidade de fazerem frente às circunstâncias que diariamente as outras empresas vão desenvolvendo e apresentando. Ainda dentro desta lógica, e de acordo com as palavras de Hendry (1991), as empresas vêem como principal instrumento de competitividade a formação profissional dos recursos humanos que têm a seu encargo. Porém, refere ainda que não basta ter formação profissional, no sentido de que esta pode ser encarada como individualista e é preciso que a empresa trabalhe como um todo, como uma equipa que pretende alcançar os objectivos delimitados. A Formação Profissional pode facultar qualificações mais elevadas aos trabalhadores, mas 6 2 Citado por Canário (2008, p.39)

7 não lhes transmite o sentimento de trabalho em equipa. Na B-Training, Consulting o formando é encarado como sendo o centro da formação e como o grande responsável pela sua formação, acabando por ser imprescindível que tenha a percepção da importância da formação no seu percurso de vida. A Formação de Adultos deve suportar ainda um carácter de incentivo à educação permanente, através da consciencialização do indivíduo, e deve ainda aumentar a motivação para a procura, autónoma e em conjunto com outros, de novos saberes e competências. A ideia fundamental a reter é a de que a formação profissional deve proporcionar a mudança individual de cada um, levando assim a uma mudança colectiva, de toda a organização, devendo ser a empresa encarada como um todo e não como a soma de todas as partes, isto é, o conjunto de recursos humanos. Logo, se cada trabalhador evoluir as suas qualificações, saberes, atitudes e competências estará a contribuir para que a organização em que trabalha se desenvolva também e que ganhe maior visibilidade perante o exterior através da capacidade que tem para a mudança (estratégias ecológicas de mudança, em que o contexto é o principal impulsionador para a concretização de mudanças). A situação acima descrita é evidenciada a partir da acentuada evolução tecnológica e da mobilidade profissional, que são talvez as principais transformações que a sociedade tem sofrido. Com estas mudanças sociais as organizações pretendem alterar os seus modos de trabalho, tentando estar à frente quanto à competitividade (racionalidade do mercado), implicando esta situação, consequentemente, uma melhoria das qualificações dos recursos humanos existentes. Dentro desta perspectiva, o formando é inserido numa cultura de interacção e solução, deixando de ser encarado como mero recurso humano. Como se pode evidenciar na B-Training, Consulting há uma valorização não apenas das competências técnicas mas também das competências não técnicas que permitem a cada indivíduo observar, reflectir e agir na organização e adquirir, assim, uma inteligibilidade global. 7

8 Figura 1 - Modelo geral do sistema de formação e dos factores que o afectam Fonte: Hendry, 1991, citado por Cruz (1998, p. 28) 8

9 4.Considerações finais A B-Training Consulting desempenha a sua missão tendo como real preocupação as necessidades e os interesses do público-alvo em causa, tentando relacionar, ao mesmo tempo, com os idealismos da empresa/instituição que encomenda os serviços de formação. são valorizadas as necessidades e os interesses dos formandos em questão. Esta perspectiva em que a B-Training, Consulting se apoia torna-se deveras relevante para o processo de qualificação e desenvolvimento de adultos, visto ter em consideração não só o indivíduo em si mas também as especificidades do grupo. A formação profissional, enquanto formação de recursos humanos e de adultos como indivíduos, visa contribuir para uma evolução crescente das aprendizagens, conhecimentos e competências que o público-alvo detém. Ao mesmo tempo que se pretende qualificar para melhores desempenhos dentro da empresa/instituição, pretendese também que ocorra um aumento da auto-estima e da confiança que é estritamente necessária em cada um, pois se todos aprenderem a acreditar nas suas capacidades e nas suas competências o trabalho vai ser desempenhado de forma mais eficaz e de acordo com os objectivos, havendo um ganho colectivo e uma projecção positiva no mercado. 9 Em suma, a formação profissional na B- Training, Consulting baseia-se numa perspectiva de carácter humanista, onde

10 Referências Bibliográficas Canário, R. (2008) Educação de adultos Um campo e uma problemática. Lisboa: Educa Formação. Osório, A. R. (2003) Educação permanente e educação de adultos. Lisboa: Instituto Piaget Cruz, J. V. (1998) Formação profissional em Portugal. Do levantamento de necessidades à avaliação. Lisboa: Edições Sílabo Finger, M. (2005). A educação de adultos e o futuro da sociedade. In: Canário, R. e Belmiro, C. (orgs.).educação e formação de adultos: mutações e convergências. Lisboa: Educa 10 Josso. C. (2005). Formação de adultos: aprender a viver e a gerir as mudanças. In: Canário, R. e Belmiro, C. (orgs.). Educação e formação de adultos: mutações e convergências. Lisboa: Educa Melo, A. (2005). Formação de adultos e desenvolvimento local. In: Canário, R. e Belmiro, C. (orgs.). Educação e formação de adultos: mutações e convergências. Lisboa: Educa

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