ANÁLISE DA ASSOCIAÇÃO ENTRE SINTOMAS DE STRESS E INASSERTIVIDADE EM MULHERES COM FATORES DE RISCO PARA DAC

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1 ANÁLISE DA ASSOCIAÇÃO ENTRE SINTOMAS DE STRESS E INASSERTIVIDADE EM MULHERES COM FATORES DE RISCO PARA DAC Marília Zaparoli Falsetti Faculdade de Psicologia Centro de Ciências da Vida marilia.zf@puccamp.edu.br Resumo: O trabalho teve por objetivo analisar a associação entre sintomas de stress e inassertividade em mulheres com fatores de risco para DAC através da comparação de dados pré e pós Treino de Controle do Stress (TCS). Participaram do estudo 24 mulheres de 45 a 64 anos de idade, pós-menopausadas, com diagnóstico clínico de doença cardiovascular e stress, avaliadas com ISSL (Inventário de Sintomas de Stress de Lipp), questionário de assertividade de Rathus adaptado e entrevista psicológica inicial, aplicados no LEPS (Laboratório de Estudos Psicofisiológicos do Stress). A bolsista analisou os dados e verificou forte associação entre o stress e a inassertividade, e identificou uma contribuição do TCS no desenvolvimento da assertividade das participantes. Recomenda-se, no entanto, que o número de sessões terapêuticas do TCS seja ampliado, e que sejam utilizadas novas estratégias terapêuticas de a- profundamento no tema assertividade para maximizar a o desenvolvimento desta nas participantes. Palavras-chave: Stress, Assertividade, Hipertensão. Área do Conhecimento: Área da Saúde Sub área Psicologia CNPq. 1. INTRODUÇÃO O stress é a conseqüência de déficits reais ou imaginados entre uma situação nova e recursos pessoais internos e externos de adaptação, gerando as Reações Biopsicossociais ao Stress; estas reações levam o indivíduo a enfrentar os estressores ou esquivar-se deles. O stress significa um risco homeostático que leva o corpo a adaptar-se ativamente ao ambiente através de comportamentos, cognições ou emoções [8]. Elisa Medici Pizão Yoshida Psicoterapia breve psicodinâmica: avaliação de mudança e instrumentos de medida Centro de Ciências da Vida eyoshida@puca-campinas.edu.br Selye identificou 3 estágios da Síndrome de Adaptação Geral (SAG) ao stress: alarme, resistência e e- xaustão. No alarme, o organismo mobiliza a liberação hormonal para enfrentar o elemento estressor. Na resistência, doenças de adaptação são ocasionadas pela redução da resposta fisiológica imunitária. Na exaustão, danos fisiológicos e psicológicos atingem um nível de gravidade que pode acarretar o óbito do indivíduo estressado [8]. Lipp propôs outro estágio intermediário característico do stress, denominado quase exaustão, entre a resistência e a e- xaustão [4]. O Treino de Controle do Stress (TCS) é uma terapia baseada na teoria cognitivo-comportamental para tratar o fenômeno psicofisiológico. Acredita-se que uma alimentação balanceada, a prática freqüente de exercício físico, relaxamento diário e o equilíbrio e- mocional sejam os pontos-chave de mudança comportamental eficaz para diminuição do stress psicológico [6]. Lipp et. al. [5] identificaram a falta de assertividade e a alexitimia como características comportamentais comuns a indivíduos clinicamente estressados que apresentavam reatividade cardiovascular. Tais habilidades intra e interpessoais seriam primordiais para alcançar o equilíbrio emocional. A assertividade é a habilidade de defender os direitos pessoais, expressar a própria opinião e o afeto [5], afirmando-se nas interações sociais e solicitando comportamentos do outro sem desrespeitá-lo em seus direitos [7]. Um conceito considerado oposto à assertividade e de considerável importância na compreensão do quadro psicológico de um indivíduo com stress é a alexitimia; o termo foi introduzido por Sifneos [5] e é uma dificuldade de identificação e expressão emocional. Segundo diversos autores pesquisados por Rocha [7], a alexitimia configura-se pela falta de repertório verbal para definir as próprias emoções, de pensar de maneira abstrata, e maior facilidade em agir de forma mais prática e ativa no meio. Pessoas inassertivas podem apresentar dois comportamentos alternativos diante de uma interação

2 social: agressividade ou passividade. A agressividade abrange uma gama de comportamentos coercitivos que inclui desde a ofensa verbal até o ataque físico ao outro; em sua essência, é definida por Leme [3] como um ato intencional de prejuízo ao outro com expectativa de sucesso nesta atividade. No entanto, a autora ressalta que a intencionalidade é um critério de observação subjetivo, pois nem sempre o sujeito da ação tem consciência dos danos reais que irá causar ao outro. O comportamento agressivo é mantido biologicamente (para adaptar-se a um estímulo novo e desagradável presente no meio), mas também tem fatores como personalidade individual, história de vida e contingências a que o sujeito foi submetido, a cultura da sociedade em que ele está inserido, o relacionamento intrafamiliar, a exposição permanente a estímulos midiáticos que favoreçam ou estimulem o surgimento de comportamentos violentos, além de variáveis do contexto em que esse comportamento se apresenta, que poderiam ser disparadoras do mesmo [3]. Finalmente, mas não menos pertinente de discussão, o comportamento passivo ou submisso: como no assertivo, nele o indivíduo também respeita direitos e sentimentos do interlocutor, mas com uma diferença crucial: em detrimento dos próprios, esquivando-se de enfrentar a situação. Ele é socialmente desejável, pois significa minimização de confrontos. Obediência, cooperação sem questionamento crítico e evitação de conflitos são valores reforçados dentre alguns grupos sociais [3]. Para Góngora & Casullo [2], avaliar o significado pessoal dos eventos, selecionar e controlar estratégias de enfrentamento são indicativos do nível de inteligência emocional que a pessoa possui e o quanto desfrutará de suas conseqüências positivas, que são: satisfação pessoal, bons relacionamentos interpessoais, saúde mental, realização de objetivos e aprendizagem efetiva. Desta forma, conclui-se que a assertividade é uma habilidade primordial para a inteligência emocional e o equilíbrio psíquico, visto que a avaliação pessoal dos estímulos do meio e a posterior seleção de estratégias controladas de enfrentamento são passos de uma ação assertiva. A autoestima estaria relacionada à assertividade: pessoas com alta autoestima desempenhariam melhor suas funções profissionais, seriam mais extrovertidas, autônomas e autênticas, sua conduta social, sua satisfação nas relações pessoais e seu desempenho grupal seriam mais positivos do que em pessoas com baixa autoestima [2]. Segundo Lipp [5], pacientes hipertensos apresentam picos de reatividade cardiovascular quando expostos a situações nas quais seria socialmente esperado que eles utilizassem sua habilidade assertiva para se relacionar com outros. É primordial ressaltar que foi observado que mesmo pessoas assertivas apresentam aumento da pressão arterial sistólica ao serem instruídos ou indiretamente levados a omitirem seus sentimentos com relação a uma interação social desagradável. Portanto, espera-se que aquelas que não possuem repertório social assertivo sofram maiores prejuízos psicofisiológicos em situações de conflito. A autora conclui que a expectativa individual de responder corretamente à demanda comportamental do meio altera a pressão e pode ter malefícios no quadro clínico de cardiopatas. Portanto, a seguinte pesquisa objetivou analisar a associação entre sintomas de stress e a inassertividade em mulheres com fatores de risco para DAC, verificando se o TCS aplicado a mulheres com síndrome metabólica reduziu concomitantemente ambas variáveis. 2. MÉTODO 2.1 Participantes Participaram do estudo 24 mulheres menopausadas ou pós menopausadas na faixa etária de 45 a 64 a- nos de idade, com o diagnóstico clínico de doença cardiovascular e stress. O diagnóstico de transtorno mental foi um critério de exclusão, como também não ter tempo disponível para freqüentar 8 sessões terapêuticas ao longo de 8 semanas seguidas ou não aceitar participar da pesquisa. 2.2 Material Os seguintes instrumentos foram utilizados: 1. O Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp validado e padronizado por Lipp (2000), a- provado pelo CFP, visa: identificar a presença, detectável pelo inventário, de níveis aumentados de stress; identificar a fase do stress em que o respondente se encontra: alerta, resistência, quase-exaustão ou e- xaustão e identificar o tipo de sintoma (físico ou psicológico) mais freqüente como manifestação do s- tress naquele paciente. 2. Questionário de assertividade adaptado de Rathus 3. Roteiro de Entrevista Psicológica Inicial

3 2.3 Local O estudo foi realizado no Laboratório de Estudos Psicofisiológicos do Stress (LEPS) da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCC). 2.4 Procedimento As voluntárias passaram por avaliações médicas e psicológicas no início do estudo. Após a avaliação médica, foram entrevistadas por uma psicóloga que verificou se atendiam aos critérios de inclusão na pesquisa. Caso positivo, após a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido, foram aplicados os instrumentos de coleta de dados e a entrevista psicológica foi conduzida. A bolsista fez a análise dos dados referentes ao seu projeto com base nestas avaliações e nos resultados dos testes aplicados, posteriormente. 3. RESULTADOS Das 24 participantes pesquisadas, 17 eram inassertivas, 5 eram pouco assertivas e 2 eram muito inassertivas inicialmente. Ao final do TCS, 11 apresentaram-se mais assertivas do que antes de iniciá-la; das participantes restantes, 2 apresentaram-se menos assertivas posteriormente ao TCS e 12 não obtiveram melhora ou piora do quadro inicial. Após o TCS, 12 eram inassertivas, 11 eram pouco assertivas e 1 era mediamente assertiva. Mais Assertivas Menos Assertivas Sem mudança Resultado Geral do TCS sobre a Assertividade Inicialmente, 14 participantes estavam na fase de stress de resistência; 6 na quase-exaustão; e 4 na exaustão. Após o TCS, 9 participantes já não apresentavam mais stress patológico; 1 estava na fase de alerta; 10 na resistência; 2 na quase-exaustão; e 1 na exaustão. Portanto, pode-se inferir que 15 participantes diminuíram seu nível de stress; 7 mantiveram-se na mesma fase; e 2 atingiram uma fase de stress mais aguda do que aquela em que se encontravam antes do TCS. ISSL Pré TCS: Fases Resistência Quase-Exaustão Exaustão Inassertivas Pouco Assertivas Muito Assertivas Questionário de Assertividade Pré-TCS ISSL Pós-TCS: Fases Sem Stress Alerta Resistência Quase-Exaustão Exaustão Inassertivas Pouco Assertivas Mediamente Assertivas Questionário de Assertividade Pós-TCS Quanto à sintomatologia anterior ao TCS, 18 apresentavam sintomas majoritariamente psicológicos; 4 tinham sintomas principalmente físicos; e em 2, havia ambos tipos de sintomas de stress. Posteriormente ao TCS, 10 participantes não apresentavam sintomas de stress; 6 possuíam sintomatologia psicológica; 6 tinham mais sintomas físicos; e em 2, havia ambos tipos de sintomas de stress patológico. Desta forma, observa-se que 10 participantes deixaram de apresentar sintomas de stress; 4 mantiveram a

4 mesma sintomatologia; 2 passaram a apresentar ambas formas de sintomas na mesma quantidade; e 8 tiveram um aumento de um tipo de sintomas em detrimento da porcentagem do outro. ISSL Pré-TCS: Sintomas ISSL Pós-TCS: Sintomas Psicológicos Físicos Psicológicos e Físicos Sem Sintomas Psicológicos Físicos Psicológicos e Físicos Quando entrevistadas sobre quais sentimentos haviam sido suscitados pelo diagnóstico de hipertensão, a tristeza foi o mais relatado pelas pacientes: a incidência foi de 30%; 17% das pacientes relataram sentirem-se conformadas; 21%, revoltadas; 8%, tranqüilas; 17% compreendiam que o evento significava um fracasso na história de vida; 8% estavam desesperançosas; 12% apresentavam raiva e 30% não distinguiram nenhum sentimento ocasionado pela doença crônica. Quando questionadas sobre o relacionamento familiar, 10% das participantes afirmaram que era ótimo; 50%, bom; 25%, regular; e 15%, ruim. Portanto, 40% das participantes tinham relacionamentos qualitativamente insatisfatórios (regulares e ruins). Ótimo Bom Regular Ruim Entrevista Psicológica: Relacionamento Familiar 4. DISCUSSÃO O treino de controle do stress (TCS) objetiva, ao longo de dois meses de sessões semanais, diminuir as conseqüências negativas do stress psicofisiológico à medida que os pacientes desenvolvem repertório comportamental para aprender a lidarem com os estressores do dia-a-dia. Nesse curto período de tempo, os indivíduos passam pela psicoeducação, que se configura na apresentação em linguagem compreensível dos fenômenos psicológicos aos quais estão submetidos e todas as contingências que os mantém, assim como as estratégias possíveis para modificá-los. Inicialmente, observa-se que quase metade das participantes estava nas fases mais críticas do stress (quase-exaustão e exaustão); muitas sofriam as conseqüências psicológicas da doença. Também se destaca que a maioria delas era inassertiva em graus preocupantes para as relações pessoais, o que pode ser comprovado no relato de muitas delas de que a qualidade do relacionamento familiar não era boa. O aparecimento do stress e da inassertividade concomitantemente não pode ser considerado apenas uma coincidência. Há uma relação de mão dupla entre o desequilíbrio emocional característico do stress e a inabilidade pessoal de se relacionar com o outro, que diminui o apoio social e cria situações em que a interação se torna um fator estressor ao indivíduo inassertivo. As participantes da pesquisa apresentavam um a- gravante sério ao diagnóstico de stress: a presença de uma patologia cardiovascular que exige mudanças de vida profundas em um curto período de tempo como prevenção secundária. Portanto, elas não apenas tiveram que aprender a manejar o stress cotidiano de forma mais saudável, mas também precisaram adequar o treino às recomendações médicas referentes a seu quadro clínico. Uma doença crônica afeta o equilíbrio biológico e também o emocional dos pacientes. Quanto à hipertensão, foram relatados pelas participantes sentimentos desagradáveis de sentir, como tristeza, conformismo, revolta, fracasso, desesperança e raiva, possíveis indicadores de sintomas psicológicos de s- tress. Grande parte delas também não conseguiu identificar as próprias emoções acerca da patologia; este pode ser um forte indício de alexitimia e reforça a necessidade do treino assertivo. Logo, a intervenção neste grupo era altamente recomendada. Após o TCS, a porcentagem de participantes nas fases mais críticas do stress caiu para menos da metade da quantidade inicial; houve um severo aumento de participantes na fase inicial (alerta) e no grupo sem o diagnóstico. Quanto à caracterização sintoma-

5 tológica pós-terapia, a incidência de sintomas psicológicos caiu para um terço da inicial e mais da metade das participantes apresentaram apenas sintomas físicos ou a ausência de sintomas de stress. Quanto à assertividade, quase metade das participantes apresentou melhora nessa habilidade interpessoal. No entanto, uma pequena parcela das participantes continuou sofrendo o processo contrário, tornando-se menos assertiva; e metade da amostra não foi beneficiada pelo TCS no que diz respeito à sua assertividade, pois não apresentou mudanças. 5. CONCLUSÃO Conclui-se que o TCS foi eficaz na identificação de recursos pessoais internos e externos de adaptação aos estressores para as participantes, cumprindo sua função principal, que era a de combater o stress. O desenvolvimento da assertividade não está entre as principais metas terapêuticas do TCS, mas o controle do stress o beneficia, pois um dos pilares de controle do stress é o equilíbrio emocional. Os sentimentos inicialmente relatados (tristeza, conformismo, revolta, desesperança, fracasso e raiva) podem ser fortes indicadores de desequilíbrio emocional, assim como a baixa qualidade dos relacionamentos interpessoais intrafamiliares e a alta incidência de sintomas psicológicos de stress. Por conseguinte, apesar de não ser focado no desenvolvimento de repertório comportamental assertivo, o TCS contribui para o mesmo, como pode ser comprovado pela quantidade de participantes que se beneficiaram quanto a esse aspecto durante a terapia. Para maximizar o desenvolvimento ou aprimoramento da assertividade nos indivíduos participantes do TCS, sugere-se um aumento do número de sessões terapêuticas e/ou o uso de novas estratégias de intervenção grupal que foquem mais nessa habilidade. Pode-se observar que durante o processo terapêutico houve evolução gradual da assertividade em diversas pacientes, e talvez essa melhora pudesse se estender a todas e tornar-se mais profunda se o tema fosse mais bem abordado e o treino se prolongasse por um período de tempo maior. AGRADECIMENTOS À Dra. Marilda Lipp, orientadora desta pesquisa de iniciação científica e renomada pesquisadora internacional da área de Stress Psicológico. REFERÊNCIAS [1] BECK, J. S. Terapia cognitiva: teoria e prática. (trad. S. Costa) Porto Alegre: Artes Médicas, [2] GÓNGORA, V. C.; CASULLO, M. M. (2009) Factores protectores de la salud mental: Um e stúdio comparativo sobre valores, autoestima e i inteligencia emocional em población clínica y población general. Interdisciplinaria, n. 26, v. 2. [3] LEME, M. I. S. (2004) Resolução de Conflitos Interpessoais: Interações entre Cognição e Afetividade na Cultura. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 3, n. 17. [4] LIPP, M. E. N. Inventário de sintomas de stress de Lipp. Casa do Psicólogo: São Paulo, [5] LIPP, M. E. N.; FRARE, A.; SANTOS, F. U. (2007) Efeitos de variáveis psicológicas na reatividade cardiovascular em momentos de stress emocional. Revista Estudos de Psicologia, n. 24, v. 2, Campinas. [6] MALAGRIS, L. E. N.; BRUNINI, T. M. C.; MOSS, M. B.; SILVA, P. J. A.; ESPOSITO, B. R.; RIBEIRO, A. C. M. Evidências Biológicas do Trei no do Controle do Stress em Pacientes com Hi pertensão. Revista Psicologia: Reflexão e Crítica, n. 22, v. 1, [7] ROCHA, V.; GUERRA, M. P.; MACIEL, M. J.; (2010) Dependência tabágica, assertividade e alexitimia em doentes cardíacos. Paidéia, v. 20, n. 46. [8] SANTOS, A. M.; CASTRO, J. J. Stress. Revista Análise Psicológica, Lisboa, v. 4, n. XVI, 1998.

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