GESTÃO DE RISCOS PROF. SÉRGIO RANGEL
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- Luísa Branco Faro
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1 Sumário da Palestra GESTÃO DE RISCOS PROF. SÉRGIO RANGEL MARÇO / 2015
2 3.6 ERM - GERENCIAMENTO DE RISCOS Sumário da Palestra ERM (Enterprise Risk Management ou Gestão Integrada de Riscos) é o uso pragmático de gerenciamento de riscos como uma ferramenta para elevar a eficiência da gestão corporativa
3 3.6 ERM - GERENCIAMENTO DE RISCOS Sumário da Palestra ISSO O objetivo da ISO é ser a norma-das-normas para Gestão de Riscos Gestão de Riscos não é uma norma de certificação! não substitui nenhuma norma existente
4 3.6 ERM - GERENCIAMENTO Sumário da Palestra DE RISCOS A gestão de riscos corporativos é um elemento central na gestão da estratégia de qualquer organização. É o processo através do qual as organizações analisam os riscos inerentes às respectivas atividades, com o objetivo de atingirem uma vantagem sustentada em cada atividade individual e no conjunto de todas. Federation of European Risk Management Associations O gerenciamento de riscos corporativos é um processo conduzido em uma organização pelo conselho de administração, diretoria e demais empregados, aplicado no estabelecimento de estratégias, formuladas para identificar em toda a organização eventos em potencial, capazes de afetá-la, e administrar os riscos de modo a mantê-los compatível com o apetite a risco da organização e possibilitar garantia razoável do cumprimento dos seus objetivos. COSO - The Comitee of Sponsoring Organization
5 3.11 AGÊNCIAS Sumário DE RATING da Palestra As agências avaliadoras de risco, ou agências de Rating, são empresas especializadas e independentes que avaliam o grau de risco das instituições, no que tange à capacidade de geração de fluxos de caixa suficientes para a perenidade do negócio da instituição, e para remuneração dos instrumentos de dívida que elas emitem Essa avaliação se dá na forma de uma opinião seguida de uma nota
6 3.11 AGÊNCIAS Sumário DE RATING da Palestra
7 3.12 SWAPS Sumário da Palestra Um Swap nada mais é do que uma troca de riscos entre duas partes, ou seja, uma espécie de acordo para duas partes trocarem o risco de uma posição ativa (credora) ou passiva (devedora), em data futura, conforme critérios preestabelecidos Essas trocas (Swaps) são bastante comuns com posições envolvendo taxas de juro, câmbio e commodities.
8 3.12 SWAPS Sumário da Palestra Swap é um instrumento financeiro comumente para diminuir riscos A Embraer exporta seus produtos recebendo sua receita em US$, porém parte de seus custos de produção foram pagos em R$ Outra empresa, a ImportUS recebe sua receita em R$, porém usou US$ para comprar os produtos importados Se nada mais for feito, qualquer variação cambial neste meio tempo, afetará diretamente o resultado dessas duas empresas, para bem ou para mal
9 3.12 SWAPS Sumário da Palestra Como ambas as empresas já têm preocupações o suficiente em seus negócios e não querem ficar expostas ao risco de câmbio, elas decidem realizar uma operação Swap Ambas acordam que trocarão o risco das moedas, de modo que quando ocorrer uma variação no câmbio nenhuma delas estará exposta e não sofrerá grandes variações em seu lucro, sejam elas boas ou más
10 3.12 COMITÊS Sumário DE RISCOS da Palestra O conselho de administração pode constituir um Comitê de Riscos, para a discussão e definição do apetite a riscos da organização, estabelecendo a direção a ser sugerida como orientação da alta administração (sugerir os limites de tolerância aos diferentes riscos) No processo decisório diário pode ser criado, sob o comando do principal executivo ou da diretoria de riscos, um Comitê Executivo para o gerenciamento de riscos (caráter executivo, para a implementação de medidas de proteção (hedge) O Comitê Executivo toma decisões dentro dos parâmetros de definidos pelo CA, com base em parâmetros de tolerância previamente definidos
11 3.12 COMITÊS Sumário DE RISCOS da Palestra
12 3.12 COMITÊS Sumário DE RISCOS da Palestra
13 3.12 COMITÊS Sumário DE RISCOS da Palestra O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC)
14 Sumário da Palestra 16.1 INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE RISCOS O que o Beta pode nos indicar: O beta é medida quantitativa da volatilidade de um investimento em relação ao mercado como um todo, ou seja, mede o risco sistemático
15 16.3 VALOR MONETÁRIO Sumário da ESPERADO Palestra - VME VME = PROBABILIDADE x IMPACTO A área de Gestão de Riscos fez o seguinte levantamento (com base em seu portfólio de projetos similares): Tecnologia X em 70% dos projetos resultou lucro de R$ 100 mil e em 30% dos projetos o prejuízo de R$ 50 mil Tecnologia Y em 30% dos projetos resultou lucro de R$ 300 mil e em 70% dos projetos o prejuízo de R$ 50 mil
16 16.3 VALOR MONETÁRIO Sumário da ESPERADO Palestra - VME Descrição Probabilidade Impacto VME Tecnologia X - Lucro 0,70 R$ 100 mil R$ 70 mil Tecnologia X - Prejuízo 0,30 (-) R$ 50 mil (-) R$ 15 mil Tecnologia Y - Lucro 0,30 R$ 300 mil R$ 90 mil Tecnologia Y - Prejuízo 0,70 (-) R$ 50 mil (-) R$ 35 mil Resultado Final do VME: Tecnologia X = R$ 55 mil Tecnologia Y = R$ 55 mil
17 16.3 VALOR MONETÁRIO Sumário da ESPERADO Palestra - VME Exercício de Aula Apurar o VME por tecnologia e indicar a melhor opção para a empresa (X ou Y): Tecnologia X em 90% dos projetos resultou lucro de R$ 200 mil e em 10% dos projetos o prejuízo de R$ 1 milhão Tecnologia Y em 60% dos projetos resultou lucro de R$ 300 mil e em 40% dos projetos o prejuízo de R$ 100 mil
18 16.3 VALOR MONETÁRIO Sumário da ESPERADO Palestra - VME Descrição Probabilidade Impacto VME Tecnologia X - Lucro 0,90 R$ 200 mil R$ 180 mil Tecnologia X - Prejuízo 0,10 (-) R$ 1 milhão (-) R$ 100 mil Tecnologia Y - Lucro 0,60 R$ 300 mil R$ 180 mil Tecnologia Y - Prejuízo 0,40 (-) R$ 100 mil (-) R$ 40 mil Resultado Final do VME: Tecnologia X = R$ 80 mil Tecnologia Y = R$ 140 mil
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