HUMANIZAÇÃO DO PARTO: IMPORTÂNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO NA PRIMEIRA HORA DE VIDA¹

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1 HUMANIZAÇÃO DO PARTO: IMPORTÂNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO NA PRIMEIRA HORA DE VIDA¹ DIAZ, Claudia Maria Gabert²; OLIVEIRA, Daiane Baldez²; ZANINI, Luiza Cassol²; OLIVEIRA, Nidiane Nascimento de²; FLAIN, Viviane Queiroz². ¹ Trabalho de pesquisa do curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano UNIFRA, Santa Maria, RS, Brasil. ² Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano UNIFRA, Santa Maria, RS, Brasil. Resumo Este trabalho teve por objetivo investigar a opinião dos profissionais da saúde sobre a amamentação na primeira hora de vida; refletir e discutir a importância da amamentação na primeira hora; elencar fatores que favorecem e os que limitam a implementação desta; propor estratégias de incentivo a amamentação na primeira hora de vida do recém-nascido. Este estudo abordou uma pesquisa descritiva exploratória do tipo qualiquantivo. Participaram deste estudo sete profissionais da enfermagem atuantes na maternidade de um hospital publico municipal da cidade de Santa Maria RS, no período de abril a junho de A coleta dos dados ocorreu através de um questionário. Como resultados obtivemos a importância e a necessidade da implementação da educação continuada dos profissionais da saúde na importância da amamentação, sobretudo na primeira hora de vida. É este profissional que está à disposição, observando e esclarecendo dúvidas quanto ao aleitamento materno e aos cuidados com o recém-nascido. Palavras-chave: Parto Humanizado; Aleitamento Materno; Enfermagem. 1. INTRODUÇÃO A mulher representou para a sociedade, por vários anos, a imagem de mera procriadora, pouco valorizada intelectualmente. No Brasil, foi reconhecida como cidadã apenas em 1932, quando conquistou o direito de votar, esse fato assim como muitos outros, levou o inicio de novas conquistas (PEREIRA E DANIEL, 2009). Com o passar dos anos o governo enfatizou a saúde e o bem estar da mulher, criando, por exemplo, programas e conselhos destinados a atendê-la. Dentre as estratégias de atenção à saúde da mulher, existem propostas de saúde como o Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento, que foi instituído pelo Ministério da Saúde através da portaria/gm nº 569 de 01/06/2000. Este programa tem por objetivo reduzir as altas taxas de morbimortalidade materna e perinatal; assegurar melhoria no acesso; melhorar cobertura do pré-natal, a qualidade do acompanhamento e assistência ao parto, puerpério e período neonatal (BRASIL, 2002). 1

2 A humanização inclui diversas ações, entre elas promover o contato imediato entre mãe e filho, favorecendo o vínculo e estimulando a amamentação. O contato precoce entre mãe e filho, assim que este nasce, fortalece o estabelecimento de laços afetivos entre o binômio, que acarreta inúmeras vantagens tanto para a mulher, quanto para o bebê (MONTEIRO, NAKANO E GOMES, 2006). O Ministério da Saúde do Brasil normatiza que todo recém nascido deve ser colocado junto à mãe para sugar durante a primeira meia hora de vida, sempre que ambos estiverem em boas condições, propiciando o contato olho a olho e pele a pele entre mãe e recémnascido (BRASIL, 1993). O conceito de humanização do parto pode ser bastante diversificado, porém, há um movimento defendendo-o como um processo que respeita a individualidade das mulheres, valorizando-a como protagonista e permitindo a adequação da assistência à cultura, crenças, valores e diversidade de opiniões dessas pessoas. Assim, "humanizar o parto é respeitar e criar condições para que todas as dimensões do ser humano sejam atendidas: espirituais, psicológicas e biológicas" (RATTNER, 1998 E LARGURA, 2000 APUD CASTRO E CLAPIS, 2005). O processo facilitador do atendimento humanizado é fazer com que o paciente enfrente de maneira positiva os problemas vivenciados em relação à saúde. Com isso, fazse necessário a importância de criar vínculos para que colabore positivamente no cuidado de um individuo na sua singularidade. Faz parte do processo de trabalho do enfermeiro orientar, informar e esclarecer todas as dúvidas em relação ao aleitamento materno, não devendo impor ou obrigar a puérpera em relação ás orientações dadas. Segundo Catafesta et al (2009), o enfermeiro deve compreender a transição na qual a mulher sobrevém em relação ao papel materno, pois nele deverá aprender a conviver com o novo ser, vivenciar novas experiências e descobertas que ocorrem a cada instante e tornar as demandas exigidas pelo processo puerperal adequadas ao ser mulher-mãe e seu filho. Este trabalho teve por objetivo geral investigar a opinião dos profissionais da saúde sobre a amamentação na primeira hora de vida; e, específicos: refletir e discutir sobre a importância da amamentação na primeira hora de vida; elencar os fatores que favorecem e os que limitam a implementação da amamentação na primeira hora de vida e propor estratégias de incentivo a amamentação na primeira hora de vida do recém-nascido. 2

3 2. METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa descritiva exploratória, com abordagem qualiquantitativa, seguindo a linha Educação, sociedade e Integralidade na Saúde, eixo temático Integralidade das Ações de Saúde, do Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Saúde GIPES, do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria - RS. De acordo com Gil (2009) a abordagem qualitativa foi escolhida por tentar compreender um problema da perspectiva dos sujeitos que o vivenciam, ou seja, parte de sua vida diária e sua satisfação. Esta pesquisa é uma forma de obter maior conhecimento sobre o assunto, com objetivo de proporcionar melhor qualidade de vida. O mesmo autor coloca que o método quantitativo permite a observação de vários elementos simultaneamente em um pequeno grupo. Essa abordagem é capaz de proporcionar um conhecimento aprofundado, possibilitando a exploração de comportamentos. A pesquisa foi realizada no período de março a junho de 2011, sendo que a coleta dos dados ocorreu em abril e maio do corrente ano. A população do estudo foi composta por profissionais da enfermagem de um hospital público municipal na cidade de Santa Maria - RS. Como critérios de inclusão, são todos os profissionais de saúde atuantes na maternidade deste hospital municipal e os de exclusão, aqueles que se encontravam de licença ou férias e aqueles profissionais que se negassem a responder os questionários e assinar o termo de consentimento livre esclarecido. A coleta dos dados foi realizada por meio de um questionário que para Gil (2009), a elaboração de um questionário consiste basicamente em traduzir os objetivos específicos da pesquisa em itens bem rígidos, este foi aplicado individualmente com profissionais da área da saúde de um hospital público municipal na cidade de Santa Maria-RS, durante abril a junho de Os dados obtidos pelos instrumentos de coleta foram analisados de forma qualiquantitativa, usando-se a estatística, e realizando um paralelo á discussão teórica com base na literatura científica sobre a temática abordada. Segundo Gamboa (2000) este tipo de análise insere os dados na dinâmica da evolução do fenômeno, com uma compreensão maior e inter-relacionada. As questões éticas foram relevantes para desenvolver esse estudo, visando não correr o risco de invalidar a pesquisa, de acordo com aprovação do Comitê de Ética, autorização da Instituição envolvida e o consentimento dos indivíduos de estarem cientes de que se trata 3

4 de uma pesquisa científica, assegurando o sigilo e o anonimato aos sujeitos, tomando cuidados para a não manipulação dos dados (BRASIL, 1996). 3. RESULTADOS O instrumento utilizado foi um questionário, aplicados no labor com profissionais da área da saúde, abordando questões do tipo, nome, idade, sexo, profissão, tempo de trabalho na área, vantagens da amamentação, realização de treinamentos em amamentação, etc. Após a coleta dos dados, estes foram tabulados e sofreram tratamentos estatísticos. Quanto ao perfil dos participantes da pesquisa, observou-se que todas são do sexo feminino, com idade média de 29 anos, em relação ao estado civil 57% são solteiras e 48% casadas. A profissão mais participativa foi a de técnicos de enfermagem com 72% e 28% de enfermeiros, nenhum médico participou da coleta de dados. O tempo de serviço médio destes profissionais foi de aproximadamente um ano, variando entre 21 dias á 20 anos. Ao solicitarmos que as profissionais da equipe de saúde listassem algumas vantagens da amamentação para a mãe e para o bebê, obtivemos as seguintes respostas: é fundamental, criança sadia, imunidade ; vínculo mãe-bebê, nutrientes específicos do leite que nutrem o bebê sem precisar complemento, auxiliando na imunização do mesmo (anticorpo), baixo custo ; para o bebê é a imunidade contra infecções, aumenta o vínculo afetivo ; estabelece vínculo mãe-bebê, gesto de amor, importante para a imunidade do bebê" vínculo, alimentação, imunização, mãe volta ao peso ideal mais rápido, o bebê tem um desenvolvimento oral melhor (fonação) ; protege o bebê de várias doenças, favorece o contato mãe bebê. Para Almeida e Martins Filho (2004) é indispensável que os profissionais de saúde envolvidos no atendimento ao recém-nascido, busquem condutas mais adequadas, amparadas nas normas de alojamento conjunto, e propulsionadas por vantagens que são indiscutíveis do aleitamento materno exclusivo. 4

5 São inúmeras e bastante conhecidas as vantagens do aleitamento materno, a sua prática exclusiva é a melhor maneira de alimentar as crianças até aos 6 meses de vida. O aleitamento materno possui vantagens para a mãe e o bebé: o leite materno previne infecções gastrintestinais, respiratórias e urinárias; têm efeito protetor sobre alergias, específicas para as proteínas do leite de vaca; faz com que os bebês tenham uma melhor adaptação a outros alimentos. Em relação às vantagens para a mãe, o aleitamento materno facilita uma involução uterina precocemente, e associa-se a uma menor possibilidade de ter cancro da mama entre outros. Especialmente, permite à mãe sentir o prazer único de amamentar (LEVY E BÉRTOLO, 2008). Corroborando, Monteiro, Nakano e Gomes (2006), o contato precoce entre mãe e filho, assim que este nasce, fortalece o estabelecimento de vínculos afetivos entre o binômio, onde constitui um fator importante na colonização da pele do recém nascido pela flora bacteriana da mãe e favorece o início do aleitamento materno, que traz inúmeros benefícios para a mulher e o bebê. Brasil (2007) nos trás algumas vantagens importantes para o bebê no aleitamento materno como: proteção contra infecções e alergias, sempre pronto e na temperatura certa, amor e carinho, bom para a dentição e a fala e também bom para o desenvolvimento infantil. Em relação á vantagens para a mãe, o pai e para a família, nos diz que dar o peito logo que o bebê nasce, diminui o sangramento da mãe após o parto, faz o útero voltar mais rápido ao normal, é um método natural de planejamento familiar, diminui o risco de câncer de mama e ovários, é econômico e prático e não precisa ser comprado. Quando os profissionais foram questionados quanto à realização de algum treinamento ou curso em amamentação, 86% das participantes nunca realizaram algo do gênero, somente 14% deles realizaram treinamentos. Ao questionarmos: Para você o bebê ao nascer deve ser posto junto da mãe obtivemos 100 % do questionamento positivo, considerando que destes, 14% responderam que o bebe deve ser colocado junto da mãe depois de meia hora e 86% logo ao nascer. E para a pergunta pra você esse contato pele a pele da mãe com bebê logo ao nascer favorece ao vinculo, 100% responderam que sim. A primeira hora de vida de um bebê é o momento aonde se inicia uma fase sensível, precursora de apego e é a primeira oportunidade da mãe ser sensibilizada pelo seu bebê. O profissional de saúde envolvido no nascimento deve possibilitar a aproximação precoce entre a mãe e seu filho para que o vínculo se estabeleça esse precoce contato físico entre mãe e filho apresenta uma importância prioritária na visão humanizada e cuidados ao bebê 5

6 ainda na sala de parto. Com intuito de evitar separações desnecessárias entre o binômio, o que poderia prejudicar o aleitamento e a aproximação ao bebê. Deve-se estimular o contato físico entre mãe e filho e a sucção precoce por favorecer o estabelecimento ou continuidade do vínculo além de estimular a contratilidade uterina e auxiliar no processo de amamentação (CRUZ, SUMAM e SPINDOLA, 2007). As autoras acima referenciadas ainda preconizam que os profissionais devem estimular a aproximação entre o binômio no pós-parto imediato, com contato pele a pele. Os cuidados podem ser prestados mantendo-se e respeitando este momento de interação para que se favoreça o estabelecimento precoce do vínculo. Ao questionarmos sobre como o profissional da saúde incentiva o aleitamento precoce, obtivemos como resultados de que todas as profissionais da saúde incentivam o mesmo, tendo como respostas: É muito importante o aleitamento materno para a criança começar a sugar, limpar o organismo meconiado. Porque é o natural do ser humano, se a mãe tem colostro, é bom para ambos que ela amamente. Principalmente pela relação afetiva mãe-bebê. Além de estabelecer o primeiro contato da mãe com o bebê e viceversa, é de extrema importância para o bebê. Favorece a descida mais rápida do leite materno, e para vínculo criado no momento da amamentação. O aleitamento materno tem tudo que o bebê precisa até os 6 meses. Para Almeida, Fernandes e Araújo (2004), como o enfermeiro é o profissional que mais estreitamente se relaciona com a mulher durante o ciclo gravídico-puerperal e tem importante papel nos programas de educação em saúde, durante o pré-natal, ele deve preparar a gestante para o aleitamento, para que no pós-parto o processo de adaptação da puérpera ao aleitamento seja facilitado e tranquilo, evitando assim, dúvidas, dificuldades e possíveis complicações. Ao indagarmos sobre a possível existência de projetos, a serem implantados/implementados na unidade, para a assistência ao aleitamento materno, obtivemos como respostas: 6

7 Gostaria, mas não parte de nós, os cursos são feitos para a maternidade e não para o aleitamento. Estamos pensando em um curso sobre a importância da amamentação (conhecimentos para os profissionais atuantes). Projetos não. Mas como todo o profissional da saúde deve orientar sobre o aleitamento. Para Giugliani (2000) apud Almeida, Fernandes e Araújo (2004) os profissionais de saúde desempenham um papel muito importante na assistência à puérpera, assim, devem instrumentalizar-se com conhecimentos técnico-científicos atualizados. Por vez, estarão colaborando com a garantia do direito de toda criança de ser amamentada, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente. É necessária uma comunicação simples e objetiva durante a orientação, o incentivo e o apoio ao aleitamento materno, demonstrando diversas posições, promovendo relaxamento e posicionamento confortável, explicando a fonte dos reflexos da criança e mostrando como isso pode ser usado para ajudar na sucção do recém-nascido (ALMEIDA e DO VALE, 2003). Quando questionadas sobre a assistência do atendimento 14% responderam que não é sistematizada e 86% responderam que existe a sistematização do atendimento. As principais justificativas foram: Orientações na sala de parto ; Orientações na sala de espera, sala de parto e no quarto (alojamento) ; Orientações individuais nas consultas de pré-natal e Orientações em sala de espera ; Orientações em sala de espera e sala de avaliações ; Deparamo-nos, ainda, com a falta de informações e de segurança da mãe sobre as vantagens do leite materno, uso da chupeta, de bicos, de água e chás no intervalo das mamadas. Da mesma forma, a atuação dos serviços de saúde ainda é insuficiente no apoio à mãe nutriz e à família para que consigam resolver os principais problemas referentes à amamentação de forma satisfatória. Tal fato leva as nutrizes ao desmame precoce, diminuindo, assim, a prevalência do aleitamento materno exclusivo nos seis primeiros meses de vida (TEIXEIRA, 2006). 7

8 Faz parte do processo de trabalho do enfermeiro orientar, informar e esclarecer as dúvidas em relação ao nascimento, promovendo ações humanizadas de cuidado, no qual se inclui o aleitamento materno e sua prática a partir da primeira hora de vida. No entanto, existem inúmeras situações que dificultam esta conduta, entre as quais podemos citar o modelo hegemônico assistencial, que dá ênfase a técnica em detrimento do humano. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste trabalho foi possível constatar a necessidade da implementação da educação continuada com enfoque principal dos profissionais da saúde na importância da amamentação, sobretudo na primeira hora de vida. Os profissionais da equipe de enfermagem devem acompanhar as parturientes durante e após o parto, auxiliando para que o aleitamento materno seja iniciado o mais cedo possível, de preferência logo após o parto. Estes profissionais devem estar disponíveis, observando e esclarecendo duvidas quanto ao aleitamento materno e aos cuidados com o recém-nascido. E para isto é necessário que estes profissionais estejam devidamente preparados e treinados para tal acompanhamento. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Elaine Aparecida de; MARTINS FILHO, José. O contato precoce mãe-filho e sua contribuição para o sucesso do aleitamento materno. Rev. Ciênc. Méd., Campinas, 13(4): , out./dez., Disponível em: Acesso em: 17 jun ALMEIDA, J.S.; VALE, I.N. Enfermagem Neonatal e aleitamento materno [online]; Disponível em: Acesso em: 17 jun ALMEIDA, Nilza Alves Marques, FERNANDES, Aline Garcia; ARAÚJO, Cleide Gomes - Aleitamento materno: uma abordagem sobre o papel do enfermeiro no pós-parto. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 06, n. 03, Disponível emhttp:// Acesso em: 22 jun BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno. Grupo de Defesa da Saúde da Criança. Normas e rotinas para o incentivo ao aleitamento materno: Passo 1. Brasília,

9 BRASIL. Resolução nº 196/96, pesquisa em seres humanos. Revista Bioética, p. 36-8, abri- jun BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde/Promovendo o Aleitamento Materno 2ª edição, revisada. Brasília: Disponível em: Acesso em: 17 jun BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria Executiva. Programa Humanização do Parto: humanização no pré-natal e nascimento/ministério da Saúde, Secretaria Executiva.- Reimpressão.- Brasília: Ministério da Saúde, Disponível em: Acesso em: 15 jun CASTRO, Jamile Claro de; CLAPIS, Maria José. Parto humanizado na percepção das enfermeiras obstétricas envolvidas com a assistência ao parto. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 13, n. 6, Dec Available from < access on 06 Apr doi: /S CATAFESTA, Fernanda et al. A amamentação na transição puerperal: o desvelamento pelo método de pesquisa-cuidado. Escola Anna Nery, version ISSN Esc. Anna Nery vol.13 no.3 Rio de Janeiro July/Sept Disponível em: Acesso em: 10 jun CRUZ, Daniela Carvalho dos Santos; SUMAM, Natália de Simoni; SPINDOLA, Thelma. Os cuidados imediatos prestados ao recém-nascido e a promoção do vínculo mãe-bebê. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 41, n. 4, Dec Available from < access on 20 June doi: /S GAMBOA, S. S. (Org.). Pesquisa Educacional: quantidade-qualidade. 3. ed. São Paulo: Cortez, GIL, A.C, Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. 12 reimpr. São Paulo: Atlas,

10 LEVY, Leonor; BÉRTOLO, Helena. Manual de aleitamento materno. Edição revista (2008). Disponível em: Acesso em: 17 jun MONTEIRO, J.C.S; NAKANO, A.M.S; GOMES, F.A. Amamentação precoce na primeira meia hora de vida da criança. R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 abr/jun; 14(2): p.203. Disponível em: Acesso em: 21 mar PEREIRA, Rodrigo Rodrigues; DANIEL, Teofilo Tostes. O voto feminino no Brasil. Edição Especial - Dia Internacional da Mulher - 06/03/2009. Procuradoria Regional da República da 3ª Região. Disponível em: Acesso em: 20 jun TEIXEIRA, Marizete Argolo et al. Significados de avós sobre a prática do aleitamento materno no cotidiano familiar: a cultura do querer-poder amamentar. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 15, n. 1, Mar Available from < access on 08 Apr doi: /S

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