1. ÍNDICE PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2014
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- Victorio Angelim Cabreira
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2 1. ÍNDICE 2. INTRODUÇÃO O NOVO MODELO DE FINANCIAMENTO IRMÃOS DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DAS LAJES DO PICO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS... 6 Organograma GESTÃO DA QUALIDADE GESTÃO DA COMUNICAÇÃO (INTERNA E EXTERNA)... 9 A) MEIOS DE DIVULGAÇÃO DA INFORMAÇÃO... 9 B) COMUNICAÇÃO INTERNA C) COMUNICAÇÃO COM O UTENTE E/OU SIGNIFICATIVOS E CLIENTES D) COMUNICAÇÃO COM FORNECEDORES E ENTIDADES PARCEIRAS E) RESPONSABILIDADES E DOCUMENTOS RELACIONADOS SERVIÇO DE CUIDADOS DE SAÚDE A) ENFERMAGEM B) NUTRIÇÃO INFANTÁRIO ARCO-ÍRIS LARES DE IDOSOS CALVINO DOS SANTOS E SENHORA DA PIEDADE SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO PÓLO DE PREVENÇÃO E COMBATE À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA DA ILHA DO PICO PARAFARMÁCIA BEM-ME-QUER ORÇAMENTO DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL PARA O EXERCÍCIO ECONÓMICO DE ORÇAMENTO CUSTOS E PERDAS (CONTA 6) PROVEITOS E GANHOS (CONTA 7) Intenções de INVESTIMENTOS CONCLUSÃO
3 2. INTRODUÇÃO O Plano de Atividades da SCMLP para 2014 sistematiza as diversas propostas de ação definidas para concretizar os objetivos estratégicos e para responder às necessidades da instituição e das diferentes partes interessadas (utentes/clientes, colaboradores e irmãos). As atividades apresentadas foram definidas, tendo em conta a Missão e a Visão desta instituição e as orientações estratégicas para o período e, ainda, os resultados das atividades desenvolvidas em Face à atual conjuntura nacional e ao desenvolvimento das atividades planeadas para 2013, pretende-se para 2014 a otimização dos serviços prestados pela SCMLP, a racionalização dos recursos existentes, a dinamização das atividades com fins lucrativos associadas e a criação de formas de diversificação das fontes de financiamento, ações estas geradoras dos recursos indispensáveis ao funcionamento e à continuidade da instituição. As linhas de ação para 2014 regem-se por critérios de eficiência, eficácia e qualidade, tendo em vista a existência de uma organização sustentável, com o objetivo primordial de melhorar o desempenho dos serviços prestados pela SCMLP, no cumprimento da sua missão e atribuições, criando meios que permitam uma diminuição do nível de dependência dos apoios públicos, tendo em consideração o agravamento das condições económicas e sociais existentes no país. Prioriza-se, assim, a redução das despesas ao nível da estrutura e do funcionamento, a melhoria da qualidade dos serviços prestados, dos bens produzidos e também o reforço da imagem da instituição. A duração das atividades a concretizar em todas as valências, os propósitos a atingir, as estratégias a executar, as metodologias selecionadas e os meios a utilizar serão expostos ao longo do documento. 2
4 3. O NOVO MODELO DE FINANCIAMENTO A 1 de Janeiro de 2014 entrou em funcionamento o novo modelo de financiamento da rede de equipamentos sociais da Região Autónoma dos Açores. Este novo modelo procede a uma mudança muito significativa do paradigma de financiamento, na medida em que o cálculo do valor do financiamento a atribuir a cada uma das respostas sociais das diversas Instituições deixa de considerar as despesas com pessoal e de funcionamento e passa a incidir somente sobre o número de utentes abrangidos pela valência ou serviço. A conceção do modelo assenta em três conceitos chave: Capacidade Instalada: Número máximo de vagas para as quais a estrutura de serviço está licenciada e se encontra habilitada; Frequência: Totalidade dos clientes registados mensalmente no SIADS; Serviços protocolados: Número máximo de vagas a financiar em cada acordo valorcliente. 3
5 FATORES DE ESTABILIZAÇÃO Capacidade Protocolada: Número de vagas a protocolar é calculado, tendo em conta a frequência, a capacidade instalada, entre outros (a procura, a necessidade e a disponibilidade financeira); O financiamento com base no número de vagas protocoladas permite maior estabilidade da valência, evitando flutuações mensais do financiamento; O governo garante uma bolsa de vagas nas valências e permite que as instituições se adaptem ao novo modelo e rentabilizem de forma progressiva a capacidade instalada; A capacidade protocolada é periodicamente revista, tendo em conta o registo no SIADS e as necessidades da rede. Ajuste Moderado: Sempre que da aplicação do modelo resulte uma necessidade de ajustamento (perdas ou ganhos) superior a 10% relativamente ao total do valor auferido no âmbito do anterior acordo de cooperação funcionamento, no ano de 2012 (antes de deduzidas as comparticipações), o montante do novo contrato de cooperação valor-cliente ficará balizado nesse máximo de variação. Com uma oscilação máxima de10%, o esforço pedido às IPSS é menor, permite uma maior justiça redistributiva e, à partida, não compromete postos de trabalho. Em suma, este modelo implica responsabilidades acrescidas para as diversas Instituições, na medida em que pressupõe maior autonomia, risco e uma melhor rentabilização e eficiência dos mecanismos, ferramentas e processos de gestão. 4
6 4. IRMÃOS DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DAS LAJES DO PICO É fundamental repensar o papel do Irmão, entender as razões do distanciamento que se verifica atualmente entre os irmãos e a Instituição e desenvolver estratégias no sentido de os sensibilizar para a importância da sua participação ativa na vida da Irmandade. Sublinhamos com especial preocupação o profundo desconhecimento que um número muito significativo de Irmãos evidencia quanto aos fundamentos que norteiam, presentemente, a atividade da Instituição, nomeadamente: A variedade e a profundidade das respostas sociais e os respetivos princípios de funcionamento; A organização e composição da estrutura orgânica da SCMLP; Nos últimos anos, um dos nossos grandes objetivos passou, não só por potenciar o número de irmãos através de uma crescente divulgação dos serviços prestados, mas também pelo desenvolvimento de esforços no sentido de lhes conceder um crescente leque de benefícios, numa tentativa da Instituição valorizar o seu contributo. Como forma de complementar este objetivo, a Instituição tem como pressuposto fundamental estreitar e aperfeiçoar os canais de comunicação com os irmãos, disponibilizando-lhes informação atualizada, nomeadamente, sobre condições de admissão, os seus direitos e obrigações, as condições de exclusão (descritas nos estatutos/ compromisso) e os benefícios de que usufruem, utilizando para esse efeito diversas estratégias de comunicação que serão melhor descritas no âmbito da Gestão da Comunicação. 5
7 5. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Em 2014, esta instituição continuará a privilegiar o seu capital humano - as pessoas que a integram e a mais-valia que cada uma delas representa e coloca à disposição da instituição: a educação e a formação, as competências, experiência e habilidades, atitude e grau de compromisso com as tarefas. Capitalizando todo o conhecimento criado ao longo dos anos numa importante fonte de informação e especialização/qualificação de todas as partes envolvidas, a instituição manterá, no próximo ano, uma postura de análise da gestão dos seus Recursos Humanos, no sentido de favorecer o alinhamento das suas práticas com os objetivos institucionais, considerando que este encaixe se assume como fundamental para a sua prossecução. Assim sendo, ao nível da gestão dos recursos humanos, prosseguimos com os objetivos estratégicos que pautaram a nossa intervenção em 2013 e reforçamos a intervenção com outras políticas que consideramos poderem exponenciar o desempenho do nosso capital humano: Reforçar a Cultura Organizacional que distingue a Santa Casa da Misericórdia das Lajes do Pico de qualquer outra Instituição, definindo os modos de atuação dos seus colaboradores e garantindo a coerência na intervenção, conferindo aos funcionários uma sensação de identidade, de pertença a algo grande, amplo e acima de tudo sério e com um papel imprescindível na comunidade. É esta cultura que, em tempos de dificuldades, tem permitido incrementar os níveis de motivação dos profissionais, sendo notório o seu compromisso e entrega aos interesses coletivos; Manter o sistema de análise e descrição de funções em vigor; Executar as técnicas de recrutamento e seleção de colaboradores, tendo em conta o perfil pretendido; Definir e implementar práticas de acolhimento e integração dos novos colaboradores (acolhimento na organização e na equipa, função e local de trabalho específicos); Executar um sistema de avaliação de desempenho em todas as valências da instituição; Implementar estratégias de desenvolvimento e gestão de competências, nomeadamente, formação interna e externa a todos os colaboradores e promoção da polivalência (apostando não só na formação específica em vários sectores mas também na diversificação de experiências); Analisar a implementação do sistema de recompensas consoante as possibilidades da SCMLP, de forma a otimizar os contratos psicológicos (Newstrom, 2008), que vinculam o colaborador à instituição e definem o seu envolvimento na estratégia institucional; Desenvolver estratégias de sensibilização para o voluntariado junto da comunidade; Criar um grupo de voluntários; Continuar a beneficiar do significativo contributo que, jovens licenciados, ao abrigo do Programa Estagiar L, têm trazido a esta Instituição, dinamizando a intervenção ao nível psicológico, social e de animação, com importantes ganhos na qualidade de vida dos nossos utentes. 6
8 Organograma Assembleia Geral Mesa Administrativa Conselho Fiscal Direção Técnica Direção Sistema de Gestão da Qualidade Direção Financeira Transporte C.A.O. Coordenação Infantário Coordenação Lar de Idosos Senhora da Piedade Coordenação Lar de Idosos Calvino dos Santos Coordenação Apoio Domiciliário Centro de Atendimento e Acompanhamento Psicossocial Atendimento Vítimas Violência Doméstica Parafarmácia Lavoura Serviços Financeiros, Património e Aprovisionamento Serviços Administrativos Creche Jardim de Infância A.T.L. Lar de Idosos Senhora da Piedade Lar de Idosos Calvino dos Santos Alimentação E Nutrição Apoio Domiciliário Tratamento Roupa 7
9 6. GESTÃO DA QUALIDADE Para além do ambicioso objetivo da Certificação das diferentes respostas socias, o nosso sistema de Gestão da Qualidade tem os seguintes objetivos específicos que se aplicam a toda a estrutura funcional e organizacional: Definir e manter a política da qualidade da instituição, bem como os objetivos anuais para a qualidade, sua concretização e implementação; Auscultar, com o apoio dos diversos serviços, as necessidades e satisfação dos utentes/clientes analisando, tratando e divulgando os resultados obtidos; Realizar uma constante autoavaliação da qualidade; Apoiar cada serviço na identificação das necessidades de melhoria, definição de planos de ação e sua implementação; Implementar ações corretivas e preventivas ou de melhoria contínua dos diferentes serviços; Definir e gerir o plano de auditorias internas da qualidade; Gerir e propor a utilização de metodologias e ferramentas da qualidade adaptadas à especificidade de cada serviço; Construir alavancas de desenvolvimento da melhoria contínua da qualidade; Gerir o tratamento de não conformidades, reclamações e sugestões dos utentes, divulgando as ferramentas e métodos de análise para tratamento e divulgação dos dados recolhidos; Promover iniciativas de divulgação dos conceitos da qualidade, bem como das ações de sensibilização para a qualidade junto dos colaboradores da instituição; Promover e divulgar a qualidade junto de outras instituições e da comunidade em geral. Tendo sido auditado o SGQ desta instituição em Janeiro de 2013, a intervenção a este nível temse direcionado no sentido da correção das falhas apontadas aquando dessa auditoria interna 8
10 7. GESTÃO DA COMUNICAÇÃO (INTERNA E EXTERNA) Apesar de se continuar a sentir I da parte dos irmãos e da comunidade em geral, um profundo desconhecimento do papel prestado pela Instituição e reduzido envolvimento nas atividades desenvolvidas, a SCMLP tem vindo a desenvolver diversos esforços no sentido de estreitar e aperfeiçoar os canais de comunicação internos e externos. A nível interno, consideramos imprescindível a prossecução de uma estratégia de comunicação como instrumento facilitador da promoção do trabalho em equipa, da responsabilização individual, do espírito de iniciativa e da confiança, por forma a otimizar os níveis de participação, de todos, na vida da Instituição. Reuniões mensais com todos os funcionários, administração de inquéritos de satisfação e recolha de opinião dos colaboradores, avaliação constante das necessidades de recursos humanos e materiais, envolvimento de todos na construção de novas metodologias e transparência na tomada de decisão, serão alguns dos canais de comunicação internos a utilizar em A nível externo, assume-se como premente o desenvolvimento, junto da comunidade, de um modelo de comunicação que combata e desconstrua algumas ideias pré-concebidas e que contribuem para uma imagem negativa desta e de outras Instituições congéneres. É urgente a intervenção ativa e pró-ativa na defesa e promoção públicas da missão, da visão, dos valores e das dificuldades com que, diariamente, a instituição se confronta, sendo que a este nível os irmãos se assumem como peças fundamentais na construção e difusão de uma imagem em que devem ser os primeiros a acreditar. Todas as terças-feiras a Provedora, ou no seu impedimento a vice-provedora, estará disponível para receber irmãos, utentes e seus familiares, colaboradores ou qualquer outro cidadão. A nível da Comunicação, pretendemos continuar a privilegiar as seguintes metodologias, com o intuito de dinamizar todos os canais de comunicação interna e externa da Instituição, com a comunidade, com o utente e significativos, com entidades externas e dentro da própria instituição. A) MEIOS DE DIVULGAÇÃO DA INFORMAÇÃO Página Oficial da Internet Deverá assumir-se, definitivamente, como o elemento central e basilar de toda a estratégia de comunicação da Instituição. É fulcral dotar a página, continuamente, de toda a informação relevante e útil para todos os colaborares da Instituição. Redes Sociais A SCMLP lançou-se nas redes sociais durante o ano de Pretende-se agora, aprofundar e dinamizar a utilização destes meios por considerarmos que se trata de 9
11 uma das mais importantes formas de divulgação dos serviços prestados e atividades desenvolvidas. Rádio Durante o ano de 2013, a rádio serviu, sobretudo, para divulgar a Parafarmácia da Instituição. Consideramos fundamental utilizar também este meio para divulgar e apresentar informação relativa a todas as valências da instituição e às atividades desenvolvidas. Entrevistas e divulgação pública de opiniões pessoais Porque entendemos que a mensagem ganha força sempre que tem um rosto associado, será importante promover e capitalizar, publicamente, a opinião de colaboradores, irmãos, utentes e familiares no sentido de reforçar a imagem da instituição e a sua importância na vida comunitária. B) COMUNICAÇÃO INTERNA Efetuada através de reuniões, divulgação de informação de forma verbal e preferencialmente escrita, pareceres e formação. A sua articulação faz-se a partir de e entre: Mesa Administrativa Assembleia Geral Conselho Fiscal Direção - Coordenações das valências Coordenação das valências - colaboradores afetos Reuniões As reuniões ordinárias continuarão a realizar-se mediante um plano anual de reuniões, e as extraordinárias sempre que se mostre necessário. Esta informação será divulgada aos colaboradores no início do ano, sendo da responsabilidade do presidente da reunião divulgar a convocatória junto dos colaboradores que nela devem participar, devendo os mesmos rubricar conhecimento e presença. Com exceção das reuniões da Mesa Administrativa e Assembleia Geral, onde os assuntos debatidos são registados em atas que depois serão encadernadas em livro; das restantes reuniões são elaboradas atas no registo - ata de cada reunião. Cada ata será assinada pelo presidente e secretário e será distribuída aos colaboradores presentes, assim como aos colaboradores que tenham sido identificados, na reunião, como responsáveis pela implementação de tarefas/ ações corretivas/preventivas. Divulgação de informação de forma verbal e escrita A divulgação de informação será efetuada de forma verbal e preferencialmente escrita, através de comunicados ou entrega de documentos. Comunicação da mesa administrativa: direção / coordenação 10
12 Esta comunicação terá como suporte, entre outras formas, a solicitação e apresentação de pareceres, dados, informações complementares, relatórios, avaliações e todas as informações consideradas pertinentes a cada situação. Comunicação da Direção/Coordenação para os colaboradores A Direção comunicará os objetivos assim como as estratégias aos coordenadores das diversas valências através de reuniões, comunicados escritos, verbais e formações. Os comunicados serão preferencialmente escritos e colocados nos placards na entrada dos edifícios da instituição. As informações serão dadas aos colaboradores pelos seus coordenadores de forma preferencialmente escrita. Comunicação dos colaboradores para a Direção/Coordenação Serão fomentadas reuniões mensais para monitorização e análise das atividades correntes e para apresentação de propostas de melhoria e ações corretivas/ preventivas. Essa comunicação ocorre também diariamente entre colaboradores e coordenação da valência. C) COMUNICAÇÃO COM O UTENTE E/OU SIGNIFICATIVOS E CLIENTES A comunicação com os utentes e ou significativos será efetuada pelo menos uma vez por ano e sempre que se mostre necessário, em data a designar e a eles facultada com pelo menos 15 dias de antecedência. D) COMUNICAÇÃO COM FORNECEDORES E ENTIDADES PARCEIRAS A comunicação com fornecedores e entidades parceiras, nomeadamente, escolas, autarquias, entidades financiadoras, centros de saúde, serviços sociais, parceiros de atividades socioculturais, etc., será efetuada sempre que necessário, sendo que das reuniões efetuadas será lavrada uma ata, assinada pelo presidente e secretário da cada reunião e de cujo texto constarão os nomes de todos os presentes. As atas serão divulgadas através de correio eletrónico ou ofício, devidamente numeradas e fazendo referência ao destinatário e correspondente distribuição. A implementação de ações deliberadas será da responsável do presidente da reunião ou de alguém designado para o efeito. 11
13 E) RESPONSABILIDADES E DOCUMENTOS RELACIONADOS Meio de Comunicação Responsável Periodicidade Documentos e Registos Site Direção Quinzenalmente e sempre que necessário Redes Sociais Direção Semanalmente e sempre que necessário Documentação de apoio Documentação de apoio Rádio Direção Sempre que necessário Documentação de apoio Reuniões da Mesa Administrativa Reuniões da Assembleia Geral Reuniões entre Coordenadores da valência e colaboradores Outras reuniões Internas Reuniões com Entidades Parceiras e Fornecedores Provedora Presidente da Assembleia Geral Coordenador da valência Responsável da ordem de trabalhos Responsável da ordem de trabalhos Quinzenal e sempre que necessário (segunda-feira) Semestral e sempre que necessário Mensais e sempre que necessário Sempre que necessário Sempre que necessário * com exceção das reuniões em que é a entidade externa a efetuar a ata Atas em formato digital posteriormente compiladas em livro Atas em formato digital posteriormente compiladas em livro Registo ata de reunião Registo ata de reunião Registo ata de reunião* 12
14 8. SERVIÇO DE CUIDADOS DE SAÚDE Esta instituição possui diversas valências, entre elas os lares Calvino dos Santos e Senhora da Piedade, Infantário Arco-íris e Serviço de Apoio Domiciliário e Parafarmácia nas quais é disponibilizado um acompanhamento personalizado e global a cada utente a nível físico, psíquico, espiritual e social, de forma a manter e melhorar a saúde de cada um, tendo em atenção as suas capacidades e desenvolvendo as suas potencialidades, contribuindo para um envelhecimento ativo e dando um leque de respostas adequado às reais necessidades de cada utente. A) ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE: Avaliação de sinais vitais dos utentes (tensão arterial, temperatura axilar, dor, frequência cardíaca, frequência respiratória); Avaliação de glicémias aos utentes diabéticos com registo em folha própria, pelo menos, três vezes por semana; Avaliação mensal das glicémias aos utentes não diabéticos, assim como em ocasiões pontuais ou de hipo/hiperglicémias; Aplicação de cuidados específicos a cada situação/riscos que cada utente apresente (posicionamentos, prevenção de quedas, alimentação, cuidados de higiene entre outros); Prestação de cuidados específicos de enfermagem a todos os utentes que necessitem (algaliações, administração de Intra-Musculares, tratamento de feridas, avaliação de sinais vitais, entre outros); Avaliação da evolução/involução do estado de cada utente; Promoção da autonomia de cada utente, incentivando-os na realização das suas AVD`S; Prestação dos cuidados necessários para prevenção/tratamento das úlceras de pressão; Trabalho em equipa multidisciplinar, efetuando avaliação de risco, pelo menos de 3 em 3 meses e sempre que seja necessário, mediante a aplicação de escalas (Escala de Braden, Escala de Morse, Escala de Barthel); Trabalho em equipa multidisciplinar, efetuando um controlo adequado da alimentação de cada utente; Avaliação diária integridade cutânea de cada utente ao nível das mucosas; Avaliação do estado de consciência de cada utente através da escala de Glasgow; Encaminhamento dos utentes para outros profissionais de saúde existentes na nossa comunidade; Trabalho em parceria com os profissionais de saúde enquanto médicos de família de cada utente; Gestão de stocks de medicação e organização do material por grupos/secções (material de penso, material d algaliação, stock de medicação); Promoção e avaliação da adesão de cada utente ao regime medicamentoso; Execução das caixas de medicação, para a semana, para cada utente de cada lar; Supervisão e, sempre que possível, administração da medicação aos utentes; Elaboração de uma lista como algumas correspondências medicamentosas; Elaboração de uma nova folha de registo de retirar/administrar medicação aos utentes; 13
15 Elaboração de um processo correspondente às alterações medicamentosas e registo de interocorrências; Elaboração de um protocolo, enumerando alguns cuidados mínimos a ter em algumas situações como hipo e hiperglicémias; Pedido do material de diálise quando necessário e registo em folha própria da data de entrega no lar; Verificação e confirmação do material de diálise, aquando da sua chegada; Apreensão e prática da técnica de diálise peritoneal; Realização de sessão de educação para a saúde com diferentes temas: assistência ao idosos, diabetes e cuidados a ter com a sonda vesical; Acompanhamento dos utentes a consultas e/ou urgências a nível local e fora da ilha; Apoio aos familiares de cada utente e esclarecimento de algumas dúvidas; Disponibilidade para ouvir e apoiar os utentes; PREVENÇÃO DA DOENÇA: Avaliação de sinais vitais (tensão arterial, temperatura axilar, dor, frequência cardíaca, frequência respiratória) com intuito de verificar alterações significativas do seu estado; Realização de sessões de educação para a saúde a fim de os utentes terem uma participação ativa no seu estado de saúde; Incentivo à autonomia e desenvolvimento das suas potencialidades, incentivando cada utente na realização das AVD`S; Adequação dos cuidados para a prevenção das úlceras por pressão, fundamentalmente através da alternância dos decúbitos; Avaliação da integridade cutânea de cada utente, prevenindo o aparecimento de feridas; Encaminhamento dos utentes para outros profissionais de saúde existentes na nossa sociedade com intuito de promover a saúde e prevenir a doença; Elaboração de um protocolo, enumerando alguns cuidados mínimos a ter em algumas situações como hipo e hiperglicémias, prevenindo desta forma a génese de situações mais graves; TRABALHO EM EQUIPA: Realização de sessão de educação para a saúde com diferentes temas: a assistência ao idosos, diabetes e cuidados a ter com a sonda vesical; Apoio aos familiares de cada utente e esclarecimento de algumas dúvidas; Encaminhamento dos utentes para outros profissionais de saúde existentes na nossa sociedade com intuito de promover a saúde e prevenir a doença; Trabalho em parceria com os profissionais de saúde enquanto médicos de família de cada utente; Avaliação do estado de consciência de cada utente através da escala de Glasgow; Trabalho em equipa multidisciplinar, efetuando escalas de avaliação de risco, pelo menos de 3 em 3 meses e sempre que seja necessário (Escala de Braden, escala de Morse, Escala de Barthel); Avaliação da evolução/involução do estado de cada utente; Promoção da autonomia de cada utente, incentivando-os na realização das suas AVD`S; 14
16 Aplicação de cuidados específicos a cada situação/riscos que cada utente apresente (posicionamentos, prevenção de quedas, alimentação, cuidados de higiene entre outros); Compilação e registo diário de toda a informação / ocorrências de cada utente, no processo individual; B) NUTRIÇÃO Atividades a realizar de forma continuada nas diversas valências: Lares Elaboração de ementas; Alterações à dieta sempre que se verificar pertinente; Apoio à confeção de receitas distintas das apresentadas habitualmente; Sensibilização para a importância de hábitos alimentares saudáveis; Avaliação periódica do estado nutricional dos utentes através da pesagem; Aconselhamento nutricional, sempre que solicitado e necessário; Auditorias periódicas; Elaboração de fichas técnicas; Apoio no controlo de matéria-prima, relativamente a encomendas e congelados; Apoio no esclarecimento de dúvidas; Elo de ligação entre o Centro de Saúde das Lajes do Pico e a cozinha; Compilação e registo diário de toda a informação / ocorrências de cada utente, no processo individual; 15
17 Serviço de Apoio Domiciliário Sensibilização para a importância de hábitos alimentares saudáveis; Aconselhamento nutricional; Esclarecimento de dúvidas relativas à nutrição e alimentação; Informação relativa à (s) patologia (s) relacionadas com a alimentação. Jardim-de-Infância e ATL Avaliação do estado nutricional através da medição da altura e pesagem; Sensibilização para a importância de hábitos alimentares saudáveis; Realização de atividades de promoção de hábitos alimentares saudáveis (ex. canções relativas à alimentação); Realização de atividades de culinária com o ATL; Divulgação, aos pais e encarregados de educação, de informações acerca da importância de uma alimentação adequada. Parafarmácia Sensibilização para a importância de hábitos alimentares saudáveis; Aconselhamento nutricional; Esclarecimento de dúvidas relativas à nutrição e alimentação; Transmissão de informações relativa à (s) patologia(s) entre outras temáticas relacionadas com a alimentação. 16
18 9. INFANTÁRIO ARCO-ÍRIS De acordo com a Lei em vigor, o Projeto Educativo Vida Saudável, em implementação este ano letivo, pretende facilitar a aquisição de hábitos/comportamentos que promovam a saúde desde a infância e desta forma contribuir para o desenvolvimento pessoal e social das nossas crianças. O Plano Anual de Atividades do Infantário, que deriva deste Projeto Educativo e é exposto neste documento, tem por objetivo ilustrar a dinâmica da Instituição, integrando propostas para a satisfação de necessidades, resposta a preocupações, implementação de rotinas e desenvolvimento de competências específicas na maioria das crianças que frequentam as valências de Creche, Jardim de Infância e Atividades de Tempos Livres assim como dos seus encarregados de educação. É conveniente acrescentar que, para além da calendarização de atividades comuns às três valências, a intervenção individual com cada criança continua a ter em consideração o seu Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) que é feito em colaboração com os encarregados de educação, as diferentes salas têm, ainda, os seus Projetos de Sala para o ano letivo, a saber: - Creche: Crescer a Brincar - Jardim de Infância: Crescer, Descobrir, Aprender - ATL: Todos iguais, todos diferentes. Mais do que uma calendarização de atividades, o Plano Anual de Atividades para o ano letivo 2013/2014 que abaixo se apresenta, pretende caracterizar, passo a passo, e para cada uma das estratégias definidas, os objetivos, as atividades a promover e os recursos a utilizar. Os recursos humanos envolvidos na execução das atividades planificadas serão: as educadoras de infância, as ajudantes de educação e funcionários de outras valências, elementos da comunidade e encarregados de educação. 17
19 CALENDARIZAÇÃO ATIVIDADES OBJETIVOS RECURSOS MATERIAIS Setembro 2 Período de integração/ adaptação 23 Estação do ano - Outono - Atividades com reutilização de materiais Outubro 16 Dia Mundial da Alimentação - Confeção de um lanche saudável 31 e 1 Halloween/ Pão-por-Deus - Realização da sacola para o Pão-por-Deus - Pedir Pão-por-Deus pelas ruas da vila - Proporcionar uma integração agradável das crianças ao espaço e ao grupo de Jardim de Infância; - Criar laços de afectividade no grupo; - Proporcionar momentos de convívio e de socialização; - Conhecer os espaços do Infantário e meio envolvente; - Organizar espaços e materiais, tendo em conta o grupo de crianças. - Reconhecer a necessidade de preservar o ambiente visando uma melhor qualidade de vida; - Sensibilizar a criança para o mundo que a rodeia; - Promover a intervenção da criança no meio; - Alertar a comunidade para as questões ambientais. - Promover a educação integral da pessoa humana alertando para a importância de uma alimentação equilibrada; - Criar na criança hábitos alimentares saudáveis; - Promover hábitos de higiene. - Promover a valorização cultural e cívica da escola; - Preservar a tradição; - Reforçar o envolvimento da Infantário com o meio envolvente. - Material de desgaste e/ ou desperdício - Material de desgaste e/ ou desperdício - Materiais recolhidos na Natureza - Alimentos para a confecção da refeição - Disponibilidade da cozinha da Infantário - Material de desgaste e/ ou desperdício Novembro 11 S. Martinho - Magusto com as crianças da - Sensibilizar as crianças para o cuidado a ter com as fogueiras (típico desta época festiva); - Lanche e castanhas para o 18
20 instituição - Realização da Feirinha Hortícola Dezembro 1 a Natal - Atividades alusivas ao tema - Realização da festa de Natal 23 Estação do ano Inverno - Atividades com reutilização de materiais Fevereiro 6 Dia dos amigos (as) - Realização da matiné de Carnaval com as crianças, na instituição 28 Carnaval - Elaboração das fantasias para o desfile - Desfile de Carnaval pelas ruas - Potenciar o desenvolvimento da linguagem oral; - Alertar para o valor da solidariedade; - Vivenciar os costumes adequados à época e próprios do meio; - Promover a educação integral da pessoa. - Envolver os Encarregados de Educação na vida escolar; - Promover a dinamização Cultural do Infantário; - Identificar o Natal como a festa da família; - Despertar para atitudes de partilha, respeito e amizade; - Preservar a tradição; - Sensibilizar os alunos para o respeito e preservação da natureza. - Reconhecer a necessidade de preservar o ambiente visando uma melhor qualidade de vida; - Sensibilizar a criança para o mundo que a rodeia; - Promover a intervenção da criança no meio; - Alertar a comunidade para as questões ambientais. - Identificar gestos de Amizade; - Descobrir o que é um verdadeiro amigo; - Reconhecer que os amigos contribuem para a nossa felicidade; - Promover a valorização cultural e cívica do Infantário. - Interiorizar valores; - Valorizar os sentimentos de amizade e amor. - Manifestar a alegria do Carnaval; - Desenvolver o espírito criativo e lúdico; - Incutir na criança o espírito de grupo; - Reforçar o envolvimento do Infantário com os Magusto - Espaço para a realização da festa - Material de desgaste e/ ou desperdício - Beberete - Material de desgaste e/ ou desperdício - Lanche - Material de desgaste e/ ou desperdício - Lanche 19
21 da vila Março 19 Dia do pai - Confeção de uma prenda para o pai 21 Estação do ano Primavera/ Dia da árvore - Atividades com reutilização de materiais 24 Dia mundial da água - Atividades relacionadas com o tema Abril 7 Dia Mundial da Saúde - Atividades alusivas ao tema 7 a 21 Páscoa - Atividades alusivas ao tema - Elaboração da prenda da Páscoa Maio 2 Dia da Mãe - Confeção de uma prenda para a mãe 15 Dia Mundial da família - Realização de teatro de sombras para as crianças Junho 2 Dia Mundial da criança - Piquenique (local a definir) - Realização de uma lembrança para as crianças 5 Dia Mundial do Ambiente - Visita de estudo (Matos Soutos) - Preparação de uma peça de Encarregados de Educação e com o meio. - Sensibilizar as crianças para a importância e o papel do Pai na família. - Reconhecer a necessidade de preservar o ambiente visando uma melhor qualidade de vida; - Sensibilizar a criança para o mundo que a rodeia; - Promover a intervenção da criança no meio; - Alertar a comunidade para as questões ambientais. - Consciencializar para importância da água na vida do planeta - Alertar as crianças para os principais problemas de saúde - Conhecer o significado religioso da festa da Páscoa; - Conhecer e identificar símbolos alusivos à Páscoa. - Sensibilizar as crianças para a importância e o papel da Mãe na família. - Manifestar estima e consideração pela família; - Descobrir a importância dos vários elementos da família. - Reflectir sobre os direitos e deveres da criança; - Proporcionar momentos de alegria e diversão. - Incentivar a criança para os cuidados a ter com o meio ambiente. - Material de desgaste e/ ou desperdício - Material de desgaste e/ ou desperdício - Material de desgaste e/ ou desperdício - Técnico saúde - Material de desgaste e/ ou desperdício - Material de desgaste e/ ou desperdício - Material de desgaste e/ ou desperdício - Transporte - Almoço e lanche - Material de desgaste - Material de desgaste e/ ou desperdício 20
22 teatro para a festa de final de ano letivo 23 Estação do ano Verão - Atividades com reutilização de materiais 13, 24 e 29 Julho/Agosto Data a definir Santos Populares - Decoração da instituição com trabalhos realizados pelas crianças Festa de encerramento do ano letivo - Apresentação de uma peça e teatro - Entrega dos diplomas Atividades ao ar livre - Reconhecer a necessidade de preservar o ambiente visando uma melhor qualidade de vida; - Sensibilizar a criança para o mundo que a rodeia; - Promover a intervenção da criança no meio; - Alertar a comunidade para as questões ambientais. - Transporte - Material de desgaste e/ ou desperdício - Valorizar as tradições. - Material de desgaste e/ ou desperdício - Finalizar o ano letivo em ambiente de festa; - Proporcionar momentos de alegria e diversão. - Proporcionar momentos lúdicos. 21
23 10. LARES DE IDOSOS CALVINO DOS SANTOS E SENHORA DA PIEDADE A instituição conta atualmente com duas respostas sociais residenciais para idosos - Lar de Idosos Calvino dos Santos e Lar de Idosos Senhora da Piedade, nos quais se pretende assegurar um acompanhamento que privilegia estratégias facilitadoras de um processo de envelhecimento ativo, através da estimulação cognitiva, física e social. O presente plano anual surge como uma ferramenta auxiliar à concretização do trabalho realizado com os idosos que será complementado continuamente com os planos semanais cujos objetivos visam prevenir e retardar as dificuldades características desta faixa etária, explorando e incentivando as suas potencialidades, de forma a promover o seu bem-estar social e psicológico. Atividades a realizar de forma contínua: A) Estimulação cognitiva Leitura e escrita: o Treino do vocabulário (jogo do STOP ); o Treino da capacidade de leitura e escrita, retardando a sua perda; o Treino da memória, quer da prática da leitura e escrita, quer de reconhecimento de caracteres; o Treino da destreza manual (através da escrita). Matemática: o Treino do cálculo matemático operações matemáticas); o Treino do raciocínio lógico-matemático (resolução de problemas matemáticos); o Treino do reconhecimento de dígitos. Treino de memória: curto e longo prazo: o Exercícios para identificar/recriar a mesma posição de determinado objeto; Treino da perceção espacial: o Exercícios para identificar/recriar a mesma posição de determinado objeto; 22
24 B) Expressão plástica e artística Contacto com diferentes materiais (pintura com tintas, colagens, jardinagem, etc.) Expressão de emoções (através do desenho) Expressão corporal (através da dança) Treino da comunicação e capacidade de expressão (jogo da mímica ) C) Relaxamento e atividade física Controlo emocional e da ansiedade (exercícios de respiração ) Relaxamento muscular (através de exercícios de imaginação ) Treino da coordenação motora (exercícios para picotar) Treino da mobilidade (caminhadas ) Treino da força e agilidade (jogos com cordas ) D) Estimulação social Proporcionar momentos de lazer no exterior; Promover o convívio entre idosos (outros lares e centros de convívio) e outras faixasetárias; Possibilitar e incentivar a participação dos utentes em eventos de carácter religioso e/ou cívico. Facilitar os contactos família utente, proporcionando o reforço das atividades familiares. 23
25 Comemoração de dias festivos: Atividade Calendarização Procedimentos Materiais O amor é Fevereiro - Lançar balões com - Balões, cartolinas, mensagens sobre o amor marcadores. Comemoração do Março Carnaval - Realização de fantasias e preparação dos lares para a comemoração do carnaval (atuação de grupo) Dia da mulher Março - Debate sobre o papel da mulher na sociedade e das diferenças em termos temporais, com recurso a apresentação de materiais informáticos. Poesia Março - Leitura de vários poemas anteriormente escolhidos pelos idosos A importância de uma gota Março - Construção de uma gota em tamanho grande, na qual constarão outras em tamanho mais pequeno, com a importância da água (escrito pelos idoso). Teatro Março - Convidar grupo de teatro (por definir) para apresentar peça aos idosos. Vamos cantar Abril - Realização de tarde de Karaoke para comemorar o dia da voz bem como o dia da dança Vamos ao ginásio Abril - Aula de exercício físico com licenciado em educação física para comemorar o dia da saúde (proposta por fazer) O nosso livro Abril - Construção de um livro em tamanho grande, com desenhos, colagens e mensagens Páscoa Abril - Decoração alusiva à Páscoa e caça ao ovo Revolução dos cravos Abril - Elaboração de cravos para lembrar a Revolução dos Cravos Piquenique no dia da Família Maio - Realizar lanche exterior (São João Pequenino) com os idosos e suas - Papelão, tintas, pinceis, materiais reutilizáveis, cola, tesoura, etc. - Computador - Poemas - Cartão, cartolinas, marcadores, cola, tesouras. - Material de som - Cartolina, cola, tesouras, marcadores, etc. - Ovos de chocolate, amêndoas, lápis de colorir, folhas, etc. - Papel celofane, arame, cola. - Bolo e sumos 24
26 famílias. Dia do Museu Maio - Ida ao museu dos Baleeiros Dia do Ambiente Junho - Passeio pela vila Amizade é Julho - Realizar o jogo do respeitar novelo, de forma a Para mais tarde recordar Agosto refletir sobre a amizade - Promover o contacto dos idosos com a máquina fotográfica e utiliza-la no interior e exterior do lar Pintar pela Paz Setembro - Realização de pinturas alusivas à paz em t-shirts O nosso dia Outubro - Convívio entre idosos dos vários lares com realização de jogos interativos - Novelo de lã - Máquina fotográfica - T-shirts, tintas - Jogos São Martinho Novembro - Convívio de S. - Castanhas Martinho Experiências cá dentro Novembro - Experiência científica - Copo, água, sal, corantes alimentos, etc. Feliz Natal Dezembro - Preparação da decoração e atividades para a festa de Natal - Cartolinas, tintas, lápis de colorir, materiais recicláveis, etc. 25
27 11. SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO O Serviço de Apoio Domiciliário é uma resposta social que consiste na prestação de cuidados individualizados e personalizados no domicílio a indivíduos e famílias quando por motivo de doença, deficiência, velhice ou outro impedimento, não possam assegurar, temporária e ou permanentemente, a satisfação das suas necessidades básicas e/ou atividades da vida diária. Objetivos: Contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos indivíduos e suas famílias; Garantir a prestação de cuidados de ordem física e apoio psicossocial aos utentes e famílias, de modo a contribuir para o seu equilíbrio e bem - estar; Prevenir situações de dependência, promovendo a autonomia; Colaborar e ou assegurar o acesso dos seus utentes à prestação de cuidados primários de saúde; Contribuir para evitar ou retardar a institucionalização; Criar condições que permitam preservar e incentivar as relações intrafamiliares; Apoiar os utentes e famílias na satisfação das necessidades e atividades da vida diária. Apesar das inúmeras dificuldades sentidas para suportar os custos inerentes ao funcionamento desta valência, continuam a ser assegurados quatro serviços distintos: Higiene habitacional; Higiene pessoal; Lavandaria e tratamento de roupa; Distribuição de refeições. Para este ano e para esta valência, pretende-se: Prosseguir com a formação interna a todas as colaboradoras; Manter um acompanhamento próximo dos utentes, mediante a realização de visitas técnicas de monitorização, com periodicidade semanal; Continuar a privilegiar, na intervenção individual desenvolvida com cada utente, a ferramenta - Plano de Desenvolvimento Individual; Apostar numa maior publicitação da valência mediante a criação de folhetos informativos de apresentação dos diversos serviços disponíveis; Prosseguir na otimização dos recursos disponíveis; Conciliar a prestação de serviços de acordo com a proximidade geográfica; Apostar na polivalência dos colaboradores que integram as equipas; Repensar os questionários de satisfação dos utentes relativamente a esta valência, concebendo-os num formato de contacto telefónico, uma vez que o formato escrito se tem revelado ineficaz; Criar o regulamento interno. 26
28 12. RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO OBJECTIVOS GERAIS: Cumprir as diretivas da medida de proteção social, adequando a forma de intervenção com as mais recentes alterações legisladas. Desenvolver ações incrementadoras de potencialização de competências promotoras da integração social plena de indivíduos e famílias beneficiários da medida. Fomentar a integração no mercado de trabalho de indivíduos em idade ativa, através do acompanhamento psicossocial efetuado pela equipa. Facilitar o acesso por parte das famílias acompanhadas pelo Protocolo aos recursos existentes na comunidade. Fortalecer o trabalho em rede, estabelecendo novas parcerias entre os diversos sectores/serviços que constituem o NLI. EIXO DE ACÇÃO: Intervenção junto do indivíduo e das famílias OBJECTIVO ESPECÍFICO: Levar a cabo as ações previstas no âmbito do acompanhamento à medida de proteção social RSI, tendo como principais resultados esperados a execução de ações de inserção tendentes à melhoria das condições de integração social de indivíduos e famílias abrangidos pela medida. INDICADORES DE AVALIAÇÃO: percentagem do total de agregados com Contratos de Inserção válido; grau de cumprimento das ações de inserção contratualizadas; proporção do total de indivíduos em idade ativa a efetuar procura ativa de emprego; n.º de beneficiários autonomizados da medida pela integração no mercado de trabalho. ACTIVIDADE ESPECÍFICA -ATRIBUIÇÕES: Acompanhamento: apoio psicossocial; informação / encaminhamento; negociação de ações de inserção; monitorização dos processos deferidos. Articulação com entidades e serviços: articulação e partilha de informação entre parceiros do Núcleo Local de Inserção; encaminhamento para recursos disponíveis ou partilhados; elaboração de propostas de intervenção conjuntas. METODOLOGIAS: entrevistas, visitas domiciliárias em contextos naturais de vida, reuniões individuais e/ou familiares; contactos com outras entidades; sessões de intervenção psicossocial específica; elaboração de planos pessoais de integração social; negociação de ações de inserção; aplicação das diretrizes operacionais da medida. 27
29 13. PÓLO DE PREVENÇÃO E COMBATE À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA DA ILHA DO PICO O Pólo Local de Prevenção e Combate à Violência Doméstica da Ilha do Pico (Pólo) foi criado pela iniciativa do Governo Regional dos Açores a 19 de Novembro de 2010, com a celebração do protocolo de cooperação entre a Direção Regional da Solidariedade e Segurança Social (antiga Direção Regional de Igualdade de Oportunidades) e as diversas entidades públicas e privadas locais, com intervenção direta e indireta na problemática. A sua proximidade às populações torna-os agentes privilegiados para prevenir e estimular a mudança face ao fenómeno da Violência Doméstica. São entidades parceiras do Pólo: Instituto para o Desenvolvimento Social dos Açores Núcleo de Ação Social do Pico; Direção Regional da Habitação Serviços de Habitação do Pico; Comando Regional dos Açores da Policia de Segurança Pública; Unidade de Saúde da Ilha do Pico; Escola Básica e Secundária da Madalena do Pico; Escola Básica e Secundária de São Roque do Pico; Escola Básica e Secundária das Lajes do Pico; Santa Casa da Misericórdia da Madalena do Pico; Santa Casa da Misericórdia de São Roque do Pico; Santa Casa da Misericórdia das Lajes do Pico; Obra Social Madre Maria Clara Açores; Este projeto conta com a Santa Casa da Misericórdia das Lajes do Pico como Entidade Promotora e o Núcleo de Ação Social do Pico como Entidade Coordenadora. Para o ano de 2014, foi definida novamente a realização das atividades descritas pelos técnicos, coordenação e representantes das entidades que fazem parte do Pólo, de forma a cumprir os objetivos base da criação e existência deste Pólo - o combate e prevenção da violência doméstica na ilha do pico. O Polo Local de Prevenção e Combate à Violência Doméstica tem como missão apoiar as vítimas de Violência Doméstica e como principais objetivos prevenir e combater a Violência Doméstica na Ilha do Pico. O Plano de Atividades apresenta-se novamente como um instrumento essencial para o planeamento do desenvolvimento do Pólo, identificando e estabelecendo as metas a atingir no percurso deste projeto e deverá privilegiar a criatividade, a responsabilidade, a motivação dos recursos humanos, a formação e informação, a qualidade, a perspetiva multidisciplinar e as parecerias com as outras instituições. 28
30 Atividades Atividades Inerentes ao Funcionamento do PLPCVD Colaboradores Na sequência de um Protocolo/Acordo assinado com a Santa Casa da Misericórdia da Madalena do Pico, o Pólo conta com uma Técnica de Psicologia, à segundafeira e sexta-feira, para apoio no Programa Psicoeducacional a vítimas de violência doméstica e acompanhamentos psicológicos a vítimas do concelho da Madalena. Conta ainda com uma Técnica de Psicologia (Estagiar L) da Santa Casa da Misericórdia das Lajes do Pico, à terça-feira e quarta-feira, para acompanhamentos psicológicos a vítimas de violência doméstica dos concelhos das Lajes e São Roque. Nota: Ambas as situações apenas estão asseguradas durante um ano. (aproximadamente até novembro 2014) Sede/horário/local atendimento O Pólo irá manter o horário, a sede e os locais anteriormente estabelecidos, podendo haver sempre alterações devido a situações emergentes. Reuniões com a Coordenação e Representantes do Pólo As reuniões com a coordenação irão manter-se com a periodicidade anteriormente estabelecida, encontros semanais. As reuniões de Pólo com a equipa serão alteradas para uma periocidade mensal. Esta periodicidade das reuniões pode sofrer alterações devido à indisponibilidade dos membros para a sua realização. Avaliação Relatórios semestrais das atividades desenvolvidas; Fichas comprovativas das presenças nas ações realizadas; Folhas de Registo de Atendimentos e Domicílios; Folhas de Registo de Tempo da Sinalização ao 1º Atendimento. Atendimento Estes instrumentos foram criados no âmbito do Sistema de Gestão de Qualidade da Santa Casa da Misericórdia das Lajes do Pico. 2. Combate à Violência Doméstica Atuar em todas as situações de risco de violência doméstica, efetuando o atendimento, acompanhamento e encaminhamento das vítimas de violência doméstica. Intervir, ainda, em todas as situações que, não sendo de risco, carecem de medidas ao nível da proteção e combate. Acolhimento Organizar e preparar o acolhimento das vítimas de violência doméstica no Centro de Emergência da Santa Casa da Misericórdia do Pico ou encaminhar para Casa Abrigo fora da ilha do Pico. 29
31 3. Prevenção da Violência Doméstica Divulgação do Pólo na Ilha do Pico Divulgação do Spot nas Rádios Locais; Entrega de cartões de contato nas entidades públicas da Ilha do Pico; Publicação permanente de frase e imagem de sensibilização nos jornais da ilha; Programa de Rádio sobre Violência Doméstica onde a população possa esclarecer dúvidas acerca do tema ( aberto a questões): Programa na Rádio Pico com Subcomissário da PSP Francisco Almeida; Atividade de sensibilização sobre Violência do Namoro 14 de Fevereiro: Dia dos Namorados Descrição da atividade: Parceria com a Escola Básica e Secundária das Lajes do Pico - Curso Tecnológico de Ação Social cujas alunas participarão numa ação de rua que as mesmas irão realizar, com a distribuição de materiais de sensibilização (panfletos, ementas saudáveis personalizadas para o Dia dos Namorados e corações em origami com mensagem de sensibilização); Construção e colocação de argolas para guardanapos alusivas ao Dia dos Namorados com frase de sensibilização nos Refeitórios das três EBS da Ilha do Pico; Ação de sensibilização aos jovens do Ensino Secundário e/ou equivalente na Escola Profissional do Pico sobre Violência no Namoro Relações Saudáveis ; e Sensibilização nos restaurantes com a oferta de chocolates personalizados com frase/imagem de sensibilização aos casais. Ação de Sensibilização na EBS das Lajes do Pico com três sessões NÃO À VIOLÊNCIA NO NAMORO SIM AO AMOR SAUDÁVEL em parceria com o Núcleo de Iniciativas de Prevenção e Combate à Violência Doméstica da Santa Casa da Praia da Vitória; Datas: 13, 14 e 18 de fevereiro de 2014; Destinatários: Jovens da Ilha do Pico; Dia Internacional contra a Homofobia Descrição da Atividade: Ação sobre violência doméstica em casais LGTB em parceria com a Pride Azores (Atividades a definir posteriormente com Pride Azores); Data: 17 de Maio de 2014; Destinatários: População da Ilha do Pico; Comemoração do Dia Europeu da Vitima - Sessão de Cinema contra Violência Doméstica Descrição da Atividade: Sessão de Cinema contra Violência Doméstica e distribuição de material de sensibilização, de forma a sinalizar a data de 22 de fevereiro Dia Europeu da Vítima e sensibilizar toda a população para esta temática da violência doméstica; Filme a Exibir: Dou-te os meus Olhos -Espanha ou E depois matei-o - Portugal; Local: Sala de Cinema da Biblioteca Municipal Dias de Melo nas Lajes do Pico; Data: 21 de fevereiro de 2014 Destinatários: População da Ilha do Pico (à exceção de filmes indicados para maiores de 18 anos). Comemoração do Dia Internacional da Mulher: Workshop de Beleza - Valoriza-te Descrição da Atividade: 30
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