DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO

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1 UMA CIDADE EDUCADORA DIÁRIO DIÁRIO OFICIAL OFICIAL DO DO MUNICÍPIO Ano XXV Nº 4144-A Ano XXV Nº 4097-B Uberlândia - MG, quinta-feira, 02 de maio de Uberlândia - MG, quinta-feira, 21 de fevereiro de EDIÇÃO ESPECIAL ATOS DO PODER EXECUTIVO ADMINISTRAÇÃO DIRETA LEI DECRETOS ORDINÁRIA LEI Nº , DE 30 DE ABRIL DE DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E TRABALHO, REVOGA A LEI Nº , DE 26 DE ABRIL DE 2010, OS ARTIGOS 4º, 5º, 6º, 7º E O ANEXO II, TODOS DA LEI Nº , DE 12 DE NOVEMBRO DE 2010, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a estrutura administrativa da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho. Parágrafo único. Para os efeitos desta Lei, a expressão Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho, a palavra Secretaria e a sigla SEDEST se equivalem. CAPÍTULO II DA FINALIDADE E DA COMPETÊNCIA Art. 2º A Secretaria Municipal Desenvolvimento Social e Trabalho, em conformidade com a Lei Federal nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993 e suas alterações Lei Orgânica de Assistência Social LOAS e a Lei Federal nº , de 6 de julho de 2011 Sistema Único de Assistência Social SUAS, tem como finalidade coordenar, executar, manter e aprimorar o sistema de gestão da política e dos serviços de Assistência Social, respeitando os princípios e diretrizes de participação, descentralização e controle das ações, com o envolvimento e articulação do Conselho Municipal de Assistência Social e dos Conselhos de Direitos afetos, competindo-lhe: I - coordenar o Sistema Único de Assistência Social no Município de Uberlândia, em conformidade com a Política Nacional de Assistência Social vigente; II - promover um conjunto integrado de ações socioassistenciais básicas e especiais de iniciativa pública e da sociedade civil organizada, para atendimento das necessidades sociais do público alvo da assistência social, conforme preconiza a Lei Orgânica da Assistência Social e a Política Nacional de Assistência Social; III - organizar os serviços de forma descentralizada, considerando as especificidades socioterritoriais; IV - prover serviços, programas, projetos e benefícios de Proteção Social Básica e/ou Especial para famílias, indivíduos e grupos que se encontram em situações de vulnerabilidade e riscos, assegurando a centralidade na família, a convivência familiar e comunitária; V - definir bases de financiamento da política municipal de assistência social, considerando as determinações do Sistema Único de Assistência Social, compreendendo os níveis de complexidade, territorialização e contrapartida; VI - formular, coordenar e avaliar a Política Municipal de Assistência Social e sua respectiva integração e articulação com as demais políticas sociais do Município, dos Estados e da União; VII - propor estratégias de ação face aos problemas sociais prioritários do Município, por meio de parcerias com entidades de caráter social, com as demais secretarias; VIII - elaborar o orçamento da Política Municipal de Assistência Social; IX - contribuir com a inclusão e a equidade dos usuários e grupos específicos, ampliando o acesso aos bens e serviços socioassistenciais básicos e especiais; X - organizar e gerir a rede municipal de inclusão e proteção social, composta pela totalidade de serviços, programas e projetos governamentais e não governamentais, existentes em sua área de abrangência, respeitando uma das diretrizes da Política Nacional de Assistência Social comando único da política de assistência social no Município; XI - prover a gestão dos benefícios dos programas e projetos de forma direta e supervisionar a execução realizada pelas entidades e organizações da sociedade civil; XII - definir padrões de qualidade, formas de acompanhamento, monitoramento e avaliação das ações governamentais e não governamentais de âmbito local; XIII - articular-se com outras políticas setoriais de âmbito municipal com vistas à inclusão dos destinatários da política de assistência social; EXPEDIENTE DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO XIV - planejar os programas de capacitação para o trabalho, fomentando oportunidades de geração de renda, estimulando o empreendedorismo, o associativismo e a autossustentabilidade de jovens e Órgão adultos; Oficial do Município de Uberlândia/MG, XV - assessorar criado o Prefeito pela Municipal Lei Municipal nos nº assuntos 8485 de relacionados às Políticas de Assistência Social; 24/11/2003. Edição, impressão e disponibilização: XVI - coordenar Procuradoria e executar Geral as do políticas Município municipais de Assistência Social, tendo como estratégia básica, a parceria entre o setor público Distribuição: e a iniciativa Secretaria privada, Municipal no de processo de desenvolvimento social Comunicação do Município; Social Av. Anselmo Alves dos Santos nº 600 XVII - desenvolver ações Bairro voltadas Santa Mônica ao aprimoramento dos profissionais nas diversas áreas de atendimento da Secretaria e Telefone: de seus parceiros, visando à melhoria dos serviços prestados à comunidade, acompanhando Fax: 34 as mudanças postas pela política de assistência social; Paginação: Sônia Mª Rosa Fagundes XVIII - expedir Cópias portarias, do Diário resoluções, Oficial do instruções Município normativas, demais atos normativos e procedimentos internos correlatos à podem ser obtidas no portal da Prefeitura de Uberlândia:

2 Nº 4144-A, quinta-feira, 02 de maio de 2013 área de atuação da Secretaria; Diário Oficial do Município 2 IV Diretoria de Relação com o Terceiro Setor: XIX - apoiar os conselhos municipais da área de assistência social para participação e formulação da política de assistência social; XX - promover ações integradas e articuladas com o Ministério Público e as diversas Varas ligadas às áreas de atendimento relativas aos trabalhos desenvolvidos pela Secretaria; XXI - coordenar o comportamento e a organização da rede socioassistencial do Município, promovendo a inserção social das famílias nos serviços de assistência social local; XXII - promover a realização de congressos, seminários, fóruns, conferências, simpósios, eventos e demais atividades e ações de capacitação continuada relacionadas com a problemática do desenvolvimento social da comunidade; XXIII - coordenar a captação de recursos em consonância com a política estabelecida pela Secretaria Municipal de Finanças; XXIV - coordenar a execução de suas atividades administrativas e financeiras; XXV - desenvolver outras atividades afins no âmbito de suas competências. CAPÍTULO III DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA Art. 3º A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho tem a seguinte estrutura administrativa: I Gabinete do Secretário: a) Assessoria Jurídica; b) Assessoria de Gestão Estratégica; c) Assessoria de Finanças e Orçamento; d) Assessoria do Trabalho e Emprego; e) Assessoria de Relações com o Terceiro Setor e Conselhos; f) Assessoria de Proteção Social Básica; g) Assessoria de Proteção Social Especial; h) Assessoria Especial; i) Assessoria Técnica; II Secretaria Executiva de Apoio aos Conselhos composta pela Assessoria Jurídica de Apoio aos Conselhos; III - Superintendência da Juventude. EXPEDIENTE DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO Órgão Oficial do Município de Uberlândia/MG, criado pela Lei Municipal nº 8485 de 24/11/2003. Edição, impressão e disponibilização: Procuradoria Geral do Município Distribuição: Secretaria Municipal de Comunicação Social Av. Anselmo Alves dos Santos nº 600 Bairro Santa Mônica Telefone: Fax: Paginação: Lucimara Molina Cópias do Diário Oficial do Município podem ser obtidas no portal da Prefeitura de Uberlândia: a) Núcleo de Convênios; b) Núcleo de Voluntariado e Solidariedade; c) Núcleo Jurídico e Contábil; d) Núcleo de Projetos e Captação de Recursos; e) Núcleo de Monitoramento de Projetos da Rede Privada; f) Núcleo Geral de Desenvolvimento Comunitário; V Diretoria de Gestão Administrativa e Planejamento: a) Núcleo Geral de Gestão Patrimonial e Estoque; b) Núcleo de Documentação; c) Núcleo de Recursos Humanos; d) Núcleo Geral de Gestão do Trabalho e Humanização; e) Núcleo de Segurança Alimentar; VI Diretoria de Formação Profissional: a) Núcleo de Gestão Empresarial e Tecnologia; b) Núcleo de Processos Industriais; c) Núcleo de Produção Alimentícia; d) Núcleo de Infraestrutura; e) Núcleo de Ambiente, Saúde e Design; f) Núcleo de Cursos Itinerantes; g) Centro de Referência Profissionalizante; h) Unidade de Atendimento - Cozinha Comunitária; VII Diretoria de Geração de Emprego e Renda: a) Núcleo de Programas e Parcerias; b) Núcleo de Inserção no Mercado de Trabalho; VIII Diretoria de Gestão de Finanças e Orçamento: a) Núcleo de Finanças e Orçamento; b) Núcleo de Prestação de Contas de Fundos e Convênios; c) Núcleo de Prestação de Contas de Subvenção Social; d) Núcleo de Compras, Contratos e Pagamentos; IX Diretoria de Proteção Social Básica: a) Núcleo Geral de Proteção Básica à Família; b) Núcleo Geral de Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos; c) Núcleo Geral de Gestão de Benefícios; d) Núcleo de Diversidade Sexual; e)núcleo de Atendimento ao Migrante; f) Centro de Referência de Assistência Social CRAS; g) Centro de Convivência para a Criança e Adolescente; h) Centro de Convivência para a Pessoa Idosa; i) Centro de Permanência Dia para a Pessoa Idosa; j) Centro Residencial para a Pessoa Idosa; X Diretoria de Proteção Social Especial: a) Núcleo Geral de Proteção Especial de Média Complexidade; b) Núcleo Geral de Proteção Especial de Alta Complexidade; c) Centro de Referência Especializado de Assistência Social CREAS Medida Protetiva; d) Centro de Referência Especializado de Assistência Social CREAS Medida Socioeducativa; XI Diretoria de Gestão do SUAS e Vigilância Socioassistencial: a) Núcleo de Elaboração e Avaliação de Projetos; b) Núcleo de Gestão do SUAS; c) Núcleo de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial. CAPÍTULO IV DAS FINALIDADES DAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS E DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA

3 3 Diário Oficial do Município Nº 4144-A, quinta-feira, 02 de maio de 2013 Art. 4º As unidades administrativas, os cargos de provimento em comissão e as funções de confiança da estrutura administrativa da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho são os constantes do Anexo I desta Lei, ordenados por nome, classificação, quantitativos e valores. Parágrafo único. Os cargos de provimento em comissão e as funções de confiança relacionados no Anexo I desta Lei são de livre nomeação e exoneração pelo Prefeito Municipal. Seção I Do Gabinete do Secretário Art. 5º O Gabinete do Secretário tem por finalidade prestar assessoramento direto ao Secretário, competindo-lhe: I assistir o Secretário em sua representação política e social; II acompanhar o andamento dos projetos de interesse da Secretaria junto ao Executivo e ao Legislativo; III atender a consultas formuladas pelos órgãos do Poder Executivo e pelos Poderes Legislativo e Judiciário; IV orientar ações articuladas para a realização de parcerias junto às esferas de governo estadual e federal, empresariado e terceiro setor nacional e internacional; V elaborar projetos voltados às demandas sociais do Município; VI coordenar ações nas áreas do orçamento, assim como o acompanhamento dos fundos e convênios relacionados à Secretaria; VII apoiar as ações desenvolvidas pelos Conselhos Tutelares, com vistas à defesa dos direitos fundamentais da criança e do adolescente; VIII desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção I Do Secretário Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho Art. 6º Ao Secretário Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho compete: I assessorar o Prefeito na formulação das diretrizes das políticas de assistência social do Município; II representar a Secretaria politicamente, em consonância com as diretrizes propostas pelo governo municipal; III oferecer o suporte técnico e político para a implementação, elaboração e desenvolvimento da Política Municipal de Assistência Social; IV garantir a realização de programas de capacitação para o trabalho com vistas à geração de renda, com estímulo ao empreendedorismo, ao associativismo e à autossustentabilidade; V acompanhar a manutenção do Cadastro Único atualizado da demanda usuária dos serviços de assistência social; VI organizar e direcionar os programas e atividades de apoio à pessoa com deficiência em seu planejamento, coordenação e execução, visando à sua reintegração e readaptação na sociedade; VII participar da gestão dos fundos municipais de assistência social, da criança e do adolescente nos termos da lei; VIII apoiar a execução da política municipal de amparo e assistência às crianças, aos adolescentes, aos jovens, aos idosos, às mulheres e às pessoas com deficiência; IX apoiar a política de atendimento ao adolescente em cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto de Prestação de Serviço à Comunidade e Liberdade Assistida conforme prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente; X coordenar o mapeamento e a organização da rede socioassistencial do Município, promovendo a inserção social das famílias nos serviços de assistência social local; XI acompanhar e manter em funcionamento a rede descentralizada de atendimento integral à família por meio dos CRAS; XII garantir a execução de ações voltadas para o aprimoramento dos profissionais nas diversas áreas de atendimento da Secretaria e parceiros, visando à melhoria dos serviços prestados; XIII propor a realização de congressos, seminários, fóruns, conferências, simpósios, eventos e demais atividades e ações de capacitação continuada relacionadas com a problemática do desenvolvimento social da comunidade; XIV acompanhar a captação de recursos em consonância com a política estabelecida pela Secretaria Municipal de Finanças; XV organizar estratégias de ação face aos problemas sociais do Município por meio de parcerias com entidades de caráter social, demais secretarias e ações intersetoriais que objetivem a inclusão social do cidadão; XVI garantir a realização de ações integradas com o Ministério Público e Poder Judiciário às diversas áreas de atendimento relativas ao trabalho desenvolvido pela Secretaria; XVII coordenar a estratégia de implementação de planos, programas e projetos de desenvolvimento social; XVIII coordenar a execução de suas atividades administrativas e financeiras; XIX - expedir portarias, resoluções, instruções normativas, demais atos normativos e procedimentos internos correlatos à área de atuação da Secretaria; XX - garantir, no âmbito da Secretaria, a execução da Gestão Sistêmica de Documentos e Informações Municipais - GSDIM, por meio das Comissões Setoriais Especializada e de Aplicação; XXI desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção II Do Assessor Jurídico Art. 7º Ao Assessor Jurídico compete: I assessorar o Secretário em assuntos jurídicos no exame, encaminhamento e solução de assuntos relacionados à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho; II proceder a estudos de legislação para subsidiar a Procuradoria Geral do Município na elaboração de parecer, respondendo às consultas a este Órgão, dando respaldo jurídico formal, quando necessário, que assegure a realização de determinadas atividades da Secretaria, observando-se a existência de manifestação da PGM sobre a matéria suscitada; III assessorar as unidades administrativas da Secretaria na elaboração e interpretação de normas; IV proceder, em conjunto com a Secretaria Municipal de

4 Nº 4144-A, quinta-feira, 02 de maio de 2013 Governo e unidade de planejamento da própria Secretaria, à elaboração de estudos e análises jurídicas que favoreçam a consecução da reforma e a modernização do aparato organizacional setorial; V cumprir e fazer cumprir as orientações do Procurador Geral do Município; VI interpretar os atos normativos a serem cumpridos pela Secretaria, quando não houver orientação da Procuradoria Geral do Município; VII acompanhar projetos de interesse da Secretaria e providenciar o atendimento aos requerimentos e consultas junto à Câmara Municipal, por meio do Gabinete do Prefeito; VIII fornecer à Procuradoria Geral do Município subsídios e elementos que possibilitem a defesa do Município em juízo, bem como a defesa dos atos do Secretário e de outras autoridades da Secretaria; IX exercer a fiscalização e o controle dos atos praticados pelas unidades administrativas da Secretaria, no que se refere à sua legalidade; X articular-se com a Procuradoria Geral do Município atuando como um de seus agentes em assuntos jurídicos; XI assessorar as comissões de sindicâncias e processos administrativos; XII orientar a formação de processos no âmbito da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho, de acordo com as normas que disciplinam o processo administrativo municipal; XIII analisar editais e processos de licitação pertinentes à Secretaria; XIV zelar pela correta instrução de processos, especialmente pela juntada de todos os documentos e informações pertinentes ao assunto em exame e assinatura dos responsáveis; XV orientar os trabalhos da Secretaria de acordo com a legislação vigente; XVI examinar e dar parecer sobre os contratos e convênios submetidos ao Secretário; XVII vistoriar e acompanhar o andamento de todos os processos administrativos e judiciais da Secretaria; XVIII desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção III Do Assessor de Gestão Estratégica Art. 8º Ao Assessor de Gestão Estratégica compete: I assessorar o Secretário na supervisão e coordenação do desenvolvimento das atividades voltadas ao planejamento estratégico e gerencial da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho; II - assessorar o Secretário na definição de diretrizes e programas e na implementação de ações estratégicas de competência da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho para modernização da gestão no que tange a pessoas, projetos, processos, estrutura organizacional, informação e ferramentas de trabalho; III auxiliar o Secretário nas ações estratégicas de planejamento, coordenação e supervisão, em articulação com as demais áreas da Secretaria para sistematização, padronização Diário Oficial do Município 4 e implantação de melhoria contínua de processos de trabalho e no acompanhamento do desenvolvimento de sistemas de informação gerencial com vistas à tomada de decisão e à disseminação de informações; IV realizar despacho dos documentos encaminhados à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho sempre que solicitado pelo Secretário; V promover a integração da SEDEST com outras Secretarias que tenham programas, serviços e projetos relacionados à política municipal de assistência social e com as instituições do terceiro setor; VI substituir e/ou representar o Secretário sempre que se fizer necessário e assim designado; VII - desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção IV Do Assessor de Finanças e Orçamento Art. 9º Ao Assessor de Finanças e Orçamento compete: I - planejar as atividades de administração financeira e orçamentária no âmbito da Secretaria; II - coordenar e orientar a gestão de finanças e orçamento; III - controlar e avaliar as atividades relativas ao processo de realização da despesa pública e de execução financeira, observando as normas legais; IV - articular com a Secretaria Municipal de Finanças, atuando como um de seus agentes na elaboração da proposta orçamentária anual da Secretaria, mantendo o controle periódico de suas disponibilidades e dotações orçamentárias; V coordenar a elaboração e promover a consolidação dos relatórios mensais/anuais de atividades financeiras da Secretaria; VI acompanhar as atividades de programação dos trabalhos da Secretaria, considerando a disponibilidade do orçamento vigente; VII manter relatórios atualizados referentes às dotações orçamentárias, convênios e fundos municipais de responsabilidade da Secretaria, de forma a manter o Secretário informado das ações e possibilidades de investimentos futuros; VIII assessorar na administração dos fundos municipais de assistência social e dos direitos da criança e do adolescente, com vistas ao controle da sua dotação orçamentária nos termos da lei; IX desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção V Do Assessor do Trabalho e Emprego Art. 10. Ao Assessor do Trabalho e Emprego compete: I promover cursos, encontros, seminários e treinamentos que contemplem as várias áreas de abrangência da Diretoria de Formação Profissional e da Diretoria de Geração de Emprego e Renda; II fomentar ações vinculadas à política de estágio, primeiro emprego, ao microempreendedorismo e ao cooperativismo enquanto alternativas factíveis de inclusão social; III propor cursos de formação e requalificação profissional

5 5 Diário Oficial do Município Nº 4144-A, quinta-feira, 02 de maio de 2013 de acordo com as demandas postas ao mercado de trabalho municipal e regional; IV propor ações intersetoriais que envolvam várias Secretarias do Município a fim de apoiar a juventude, com ênfase na formação e informação; V propor novas parcerias nas várias áreas de abrangência da Diretoria de Formação Profissional e da Diretoria de Geração de Emprego e Renda, em níveis de primeiro, segundo e terceiro setor; VI organizar avaliações sociais que possibilitem a releitura das ações realizadas, a sua visibilidade e os requisitos de contrapartida estabelecidos entre o Município e as parceiras; VII coordenar e avaliar os programas e projetos desenvolvidos pelos núcleos que compõem as Diretoria de Formação Profissional e Diretoria de Geração de Emprego e Renda; VIII desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção VI Do Assessor de Relações com o Terceiro Setor e Conselhos Art. 11. Ao Assessor de Relações com o Terceiro Setor e Conselhos compete: I desenvolver atividades de atendimento e informações ao público; II assistir o Secretário em sua representação política e social; III assessorar o Secretário no exame, encaminhamento e solução de assuntos que envolvem a interface com o Terceiro Setor; IV providenciar e coordenar, juntamente com a Assessoria Técnica, a programação de reuniões, entrevistas, solenidades e outras atividades de representação político-social de interesse da Secretaria em relação ao Terceiro Setor e Conselhos; V acompanhar os estudos, análises e critérios sobre a realidade das entidades subvencionadas; VI participar, orientar e supervisionar todas as atividades desenvolvidas pela Secretaria em relação ao Terceiro Setor e Conselhos; VII despachar com o Diretor de Relações com o Terceiro Setor, orientando-o na solução e/ou encaminhamento das questões, conforme diretrizes da Secretaria; VIII substituir e/ou representar o Secretário sempre que se fizer necessário e assim designado; IX desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção VII Do Assessor de Proteção Social Básica Art. 12. Ao Assessor de Proteção Social Básica compete: I assessorar o Secretário na formulação das diretrizes das políticas de assistência social no âmbito da Proteção Social Básica do Município; II planejar, implementar, monitorar e avaliar as ações de Proteção Social Básica para atendimento às famílias, indivíduos e grupos que se encontram em situação de vulnerabilidade social, prevenindo situações de risco; III - sistematizar a elaboração do Plano Municipal de Assistência Social, sua avaliação anual e os relatórios mensal, semestral e anual; IV - estabelecer diretrizes para o desenvolvimento das ações de Proteção Social Básica, em consonância com as diretrizes da Secretaria; V - acompanhar e articular o desenvolvimento das ações em parceria com entidades que compõem a rede socioassistencial de Proteção Social Básica e sua integração com as demais políticas setoriais; VI acompanhar o desempenho da Secretaria visando identificar as necessidades de reforço e reformulação de ações no âmbito da Proteção Social Básica; VII assessorar em assuntos concernentes à sua área de atuação, tendo em vista as características estruturais e conjunturais da realidade social; VIII representar a SEDEST em conselhos, comissões e em outros eventos por delegação do Secretário; IX - consolidar as ações de Proteção Social Básica; X - desenvolver atividades de atendimento e informações ao público e autoridades políticas; XI subsidiar o Secretário em sua representação política e social; XII - desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção VIII Do Assessor de Proteção Social Especial Art. 13. Ao Assessor de Proteção Social Especial compete: I assessorar o Secretário na formulação das diretrizes das políticas de assistência social no âmbito da Proteção Social Especial do Município; II planejar, implementar, monitorar e avaliar as ações de Proteção Social Especial, para atendimento a famílias, indivíduos e grupos que se encontram em situação de risco pessoal e social; III - sistematizar a elaboração do Plano Municipal de Assistência Social, sua avaliação anual e os relatórios mensal, semestral e anual; IV - estabelecer diretrizes para o desenvolvimento das ações de Proteção Social Especial, em consonância com as diretrizes da Secretaria; V acompanhar e articular o desenvolvimento das ações em parceria com entidades públicas e privadas que compõem a rede socioassistencial de Proteção Social Especial e sua integração com as demais políticas setoriais; VI acompanhar o desempenho da Secretaria visando identificar as necessidades de reforço e reformulação de ações no âmbito da Proteção Social Especial; VII consolidar as ações de Proteção Social Especial; VIII - desenvolver atividades de atendimento e informações ao público e autoridades políticas; IX desenvolver ações integradas e articuladas com o Sistema de garantia de direitos; X subsidiar o Secretário em sua representação política e social;

6 Nº 4144-A, quinta-feira, 02 de maio de 2013 Diário Oficial do Município 6 XI representar a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho em Conselhos, Comissões e em outros eventos por delegação do Secretário; XII desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção IX Do Assessor Especial Art. 14. Ao Assessor Especial compete: I prestar assessoria nas atividades de apoio administrativo ao Secretário e às demais Assessorias; II auxiliar nos estudos e pesquisas para produção de informações que subsidiem as diversas ações da Secretaria; III realizar despacho dos documentos da Secretaria sempre que solicitado pelas Assessorias; IV participar da organização de congressos, seminários, fóruns, conferências, simpósios, eventos e demais atividades e ações de capacitação continuada relacionadas com a problemática do desenvolvimento social da comunidade; V desenvolver práticas interdisciplinares com as Assessorias e Diretorias; VI assessorar o Secretário na formulação das diretrizes das Políticas de Assistência Social do Município; VII - desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção X Do Assessor Técnico Art. 15. Ao Assessor Técnico compete: I responsabilizar-se pelo recebimento e encaminhamento de documentos técnicos específicos, emitindo pareceres ou despachos correspondentes; II acompanhar o desempenho dos programas da Secretaria, com ênfase nos aspectos técnicos; III fomentar estudos e pesquisas para produção de informações que subsidiem a elaboração de projetos sociais; IV organizar congressos, seminários, fóruns, conferências, simpósios, eventos e demais atividades e ações de capacitação continuada relacionadas com a problemática do desenvolvimento social da comunidade; V preparar as bases técnicas para proposição de convênios e projetos; VI desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção XI Do Assessor de Gabinete Art. 16. Ao Assessor de Gabinete compete: I assessorar o Secretário no atendimento ao público interno e externo, prestando informações, anotando recados, recebendo correspondências e efetuando encaminhamentos; II planejar a agenda do Secretário, com prévio conhecimento e consentimento dele; III assessorar tecnicamente na elaboração de correspondências; IV desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção XII Do Assessor de Apoio ao Gabinete Art. 17. Ao Assessor de Apoio ao Gabinete compete: I assessorar politicamente nas diligências necessárias à execução das atividades da Secretaria de Desenvolvimento Social e Trabalho; II assessorar administrativamente a equipe de servidores do Gabinete do Secretário; III auxiliar no atendimento ao público do Gabinete do Secretário Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho; IV - desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Seção II Da Secretaria Executiva de Apoio aos Conselhos Art. 18. A Secretaria Executiva de Apoio aos Conselhos tem por finalidade apoiar administrativamente as ações desenvolvidas pelos Conselhos Municipais de Direito e Conselhos Tutelares. Subseção I Do Secretário Executivo de Apoio aos Conselhos Art. 19. Ao Secretário Executivo de Apoio aos Conselhos compete: I coordenar a equipe de trabalho que compõe a Secretaria Executiva de Apoio aos Conselhos; II administrar, perante a SEDEST, providências relativas à manutenção administrativa, operacional e de recursos humanos dos conselhos municipais; III emitir relatórios periódicos de atividades para o Gabinete do Secretário Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho; IV desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção II Do Assessor Jurídico de Apoio aos Conselhos Art. 20. Ao Assessor Jurídico de Apoio aos Conselhos compete: I assessorar o Secretário Executivo em assuntos jurídicos no exame, encaminhamento e solução dos assuntos relacionados à Secretaria Executiva de Apoio aos Conselhos; II assessorar e proceder a estudos de legislação para subsidiar a Secretaria Executiva de Apoio aos Conselhos; III elaborar pareceres e dar respaldo jurídico formal, que assegure a realização de determinadas atividades da Secretaria Executiva de Apoio aos Conselhos; IV acompanhar os projetos de interesse da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho; V orientar os trabalhos da Secretaria Executiva de Apoio aos Conselhos de acordo com a legislação vigente; VI vistoriar e acompanhar o andamento de todos os processos administrativos e judiciais da Secretaria Executiva de Apoios aos Conselhos; VII desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua

7 7 Diário Oficial do Município Nº 4144-A, quinta-feira, 02 de maio de 2013 Subseção III Do Encarregado de Apoio Administrativo aos Conselhos Art. 21. Ao Encarregado de Apoio Administrativo aos Conselhos compete: I executar tarefas pertinentes ao apoio administrativo da Secretaria; II executar tarefas relacionadas à organização e controle dos serviços diretamente relacionados às demandas da Secretaria Executiva de Apoio aos Conselhos; III arquivar documentos internos e externos; IV desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção IV Do Assessor de Apoio aos Conselhos - CMDCA Art. 22. Ao Assessor de Apoio ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA compete: I realizar assessoria técnico-administrativa às atividades do CMDCA; II - sistematizar e organizar o encaminhamento das deliberações do CMDCA; III prestar assessoria nas diligências relativas à manutenção administrativa e operacional do conselho; IV desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção V Do Assessor de Apoio aos Conselhos - COMPOD Art. 23. Ao Assessor de Apoio ao Conselho Municipal da Pessoa Portadora de Deficiência COMPOD compete: I realizar assessoria técnico-administrativa às atividades do COMPOD; II - sistematizar e organizar o encaminhamento das deliberações do COMPOD; III prestar assessoria nas diligências relativas a manutenção administrativa e operacional do conselho; IV desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção VI Do Assessor de Apoio aos Conselhos - CMAS Art. 24. Ao Assessor de Apoio ao Conselho Municipal de Assistência Social - CMAS compete: I realizar assessoria técnico-administrativa às atividades do CMAS; II - sistematizar e organizar o encaminhamento das deliberações do CMAS; III prestar assessoria nas diligências relativas a manutenção administrativa e operacional do conselho; IV desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção VII Do Assessor de Apoio aos Conselhos - CMI Art. 25. Ao Assessor de Apoio ao Conselho Municipal do Idoso - CMI compete: I realizar apoio técnico-administrativo às atividades do CMI; II - sistematizar e organizar o encaminhamento das Deliberações do CMI; III executar as providências relativas à manutenção administrativa e operacional do CMI; IV desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção VIII Do Assessor de Apoio aos Conselhos Tutelares Art. 26. Ao Assessor de Apoio aos Conselhos Tutelares compete: I realizar assessoria técnico-administrativa às atividades dos Conselhos Tutelares; II prestar assessoria nas diligências relativas à manutenção administrativa e operacional dos conselhos; III desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Seção III Da Superintendência da Juventude Art. 27. A Superintendência da Juventude tem por finalidade a promoção e implementação de políticas públicas para a população jovem do Município, que proporcionem a reintegração ao processo de desenvolvimento humano, a formação e aperfeiçoamento da qualificação profissional e a inclusão social por meio de ações voltadas às áreas de esporte, lazer, cultura, educação e saúde. Subseção I Do Superintendente da Juventude Art. 28. Ao Superintendente da Juventude compete: I planejar, coordenar e orientar a formulação e implementação de políticas públicas para a juventude, em articulação com os demais órgãos do Executivo Municipal, entidades governamentais, não governamentais e o terceiro setor; II - articular e promover projetos e ações visando à garantia aos jovens do direito à educação, segurança, saúde, cultura e entretenimento, por meio de programas que incentivem e impulsionem as condições de acesso; III promover ações e projetos de qualificação profissional e aprendizagem dos jovens de Uberlândia; IV - apresentar ao Secretário, quando solicitado, o plano de ação para implementação de diretrizes e elaboração da proposta orçamentária da Superintendência no que compete aos programas e projetos da juventude; V promover a elaboração de relatórios das atividades desenvolvidas pela Superintendência, sugerindo medidas para potencialização dos serviços prestados e dos projetos em execução; VI supervisionar a execução do orçamento com ênfase em resultados e na redução de despesas; VII promover o constante aprimoramento e atualização dos servidores que compõe à Superintendência; VIII - garantir, no âmbito do órgão, a execução da Gestão

8 Nº 4144-A, quinta-feira, 02 de maio de 2013 Sistêmica de Documentos e Informações Municipais GSDIM, por meio das Comissões Setoriais Especializada e de Aplicação; IX desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção II Do Assessor de Gabinete Art. 29. Ao Assessor de Gabinete compete: I assessorar o Superintendente nas reuniões e elaboração da agenda diária; II - assessorar e supervisionar o atendimento ao público; III acompanhar compromissos e visitas; IV supervisionar a divulgação dos memorandos que sejam do interesse dos servidores da Secretaria, afixando-os no quadro de avisos; V desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção III Do Assessor de Projetos Art. 30. Ao Assessor de Projetos compete: I assessorar na elaboração e implementação dos projetos da Superintendência da Juventude e da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho, quando requisitado pelo Secretário; II articular parcerias com organizações governamentais e não governamentais para elaboração e implementação de projetos para juventude; III- assessorar a execução dos projetos, acompanhando juntamente com os demais assessores, o alcance dos objetivos e metas estabelecidas; IV buscar informações em todas as esferas governamentais e não governamentais referentes a financiamentos de projetos sociais; V desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção IV Do Assessor de Apoio Administrativo Art. 31. Ao Assessor de Apoio Administrativo compete: I assessorar as atividades pertinentes ao apoio administrativo da Superintendência; II assessorar na execução das demandas postas a partir do encaminhamento do Superintendente; III orientar e acompanhar as atividades administrativas em atendimento aos equipamentos externos; IV assessorar a realização de funções administrativas no âmbito da Superintendência; V desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Seção IV Da Diretoria de Relação com o Terceiro Setor Art. 32. A Diretoria de Relação com o Terceiro Setor tem como Diário Oficial do Município 8 finalidade atender às Organizações Não-Governamentais, estudando e propondo soluções para as situações apresentadas. Subseção I Do Diretor de Relação com o Terceiro Setor Art. 33. Ao Diretor de Relação com o Terceiro Setor compete: I manter permanente intercâmbio com a Controladoria Geral do Município, Procuradoria Geral do Município, Secretaria Municipal de Finanças, outras diretorias da Secretaria e entidades para a formulação, operacionalização e avaliação dos convênios para repasse de subvenções sociais; II desenvolver estudos e análises sobre a realidade das entidades subvencionadas em conjunto com as outras diretorias para identificação de necessidades, formulação de diagnósticos e proposição de ações; III coordenar a operacionalização das ações pertinentes à comissão permanente para análise das subvenções sociais da Secretaria; IV supervisionar a formulação, celebração e operacionalização dos convênios para repasse de subvenções; V planejar e supervisionar as ações dos Núcleos sob sua responsabilidade; VI supervisionar as ações relacionadas à previsão orçamentária das subvenções sociais; VII promover a realização de congressos, seminários, fóruns, conferências, simpósios, eventos e demais atividades e ações de capacitação continuada relacionadas com a problemática do Terceiro Setor; VIII coordenar a elaboração de relatórios periódicos das atividades da diretoria; IX promover a capacitação da equipe para a execução do trabalho; X participar da formulação dos planos e programas da Secretaria; XI acompanhar as atividades de trabalho da Secretaria; XII emitir relatórios periódicos de atividades; XIII - desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção II Do Núcleo de Convênios Art. 34. O Núcleo de Convênios tem por finalidade a elaboração, orientação e acompanhamento das ações pertinentes aos convênios firmados com as Organizações Não- Governamentais. Subseção III Do Chefe de Convênios Art. 35. Ao Chefe de Convênios compete: I orientar as entidades subvencionadas quanto aos aspectos legais que regulamentam os convênios; II solicitar, receber e conferir a documentação das entidades subvencionadas de acordo com as exigências legais; III coordenar e orientar a elaboração dos planos de trabalho em conjunto com as diretorias e entidades, de acordo com as áreas de atendimento;

9 9 Diário Oficial do Município Nº 4144-A, quinta-feira, 02 de maio de 2013 IV elaborar convênios e aditivos caso sejam necessários, em conjunto com a Procuradoria Geral do Município, Secretaria Municipal de Finanças e a instituição; V organizar e manter atualizado o arquivo dos convênios e aditivos celebrados com os respectivos documentos; VI desenvolver estudos e levantamentos que visam o aprimoramento das atividades relacionadas aos convênios; VII desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção IV Do Assistente de Convênios Art. 36. Ao Assistente de Convênios compete: I executar as tarefas de responsabilidade do Município relacionadas aos convênios; II auxiliar nos procedimentos técnicos realizados entre o Município e instituições conveniadas; III auxiliar as atividades relacionadas à elaboração de convênios; IV desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção V Do Núcleo de Voluntariado e Solidariedade Art. 37. O Núcleo de Voluntariado e Solidariedade tem por finalidade organizar as ações de solidariedade, de busca e capacitação de pessoas da comunidade com interesse em prestar trabalho voluntário nos Equipamentos da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho no Município de Uberlândia. Subseção VI Do Chefe de Voluntariado e Solidariedade Art. 38. Ao Chefe de Voluntariado e Solidariedade compete: I coordenar campanhas destinadas a atender pessoas, entidades e famílias em situação de vulnerabilidade social; II destinar as doações recebidas às pessoas, entidades e famílias em situação de vulnerabilidade social; III cadastrar pessoas que desejam prestar serviços voluntários à população em situação de vulnerabilidade social; IV cadastrar organizações governamentais e nãogovernamentais que necessitem de serviços voluntários e de doações; V manter constante intercâmbio entre as organizações governamentais e não-governamentais e os voluntários; VI manter atualizado o sistema de informações sobre os voluntários e as Organizações Não-Governamentais que participam da rede de atendimento socioassistencial, especificamente as que possuem projetos com voluntários; VII acompanhar as atividades desenvolvidas pelos voluntários nas organizações governamentais e não-governamentais; VIII organizar campanhas de solidariedade; IX desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção VII Do Núcleo Jurídico e Contábil Art. 39. O Núcleo Jurídico e Contábil tem por finalidade prestar assessoria às organizações do Terceiro Setor nas áreas jurídica e contábil. Subseção VIII Do Chefe Jurídico e Contábil Art. 40. Ao Chefe Jurídico e Contábil compete: I prestar assessoria jurídica e contábil eventual às organizações do Terceiro Setor; II planejar e realizar campanhas informativas para as doações junto aos Fundos Municipais; III oferecer capacitação profissional aos técnicos das organizações do terceiro setor no que tange às áreas jurídica e contábil; IV desenvolver práticas interdisciplinares com os demais Núcleos e Diretorias; V desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção IX Do Núcleo de Projetos e Captação de Recursos Art. 41. O Núcleo de Projetos e Captação de Recursos tem por finalidade elaborar projetos para captação de recursos para as Organizações do Terceiro Setor conveniadas com o Município de Uberlândia. Subseção X Do Chefe de Projetos e Captação de Recursos Art. 42. Ao Chefe de Projetos e Captação de Recursos compete: I elaborar projetos de captação de recursos para as organizações do terceiro setor; II oferecer capacitação profissional aos técnicos das organizações do terceiro setor no que tange a elaboração de projetos sociais e áreas afins; III buscar informações em todas as esferas governamentais e não governamentais referentes a financiamentos de projetos sociais; IV prestar informações e orientações sobre organização e formalização de entidades sociais; V promover levantamentos e estudos para a formulação de projetos objetivando o desenvolvimento das Organizações Não-Governamentais, mantendo cadastros e bancos de dados relativos aos temas; VI diagnosticar a situação social do Município no que diz respeito ao Terceiro Setor; VII desenvolver práticas interdisciplinares com os demais Núcleos e Diretorias; VIII desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção XI Do Núcleo de Monitoramento de Projetos da Rede Privada Art. 43. O Núcleo de Monitoramento de Projetos da Rede Privada tem por finalidade monitorar os serviços da rede formulando os indicadores sociais.

10 Nº 4144-A, quinta-feira, 02 de maio de 2013 Diário Oficial do Município 10 Subseção XII Do Chefe de Monitoramento de Projetos da Rede Privada Art. 44. Ao Chefe de Monitoramento de Projetos da Rede Privada compete: I formular indicadores sociais para o monitoramento e avaliação que mensurem grau de eficiência, eficácia e efetividade dos projetos da rede privada; II - implementar o Sistema de Monitoramento e Avaliação de Programas e Projetos da Rede Privada; III - monitorar todos os serviços que da rede privada do Município registrados nos Conselhos Municipais; IV - orientar e controlar o cumprimento das normas relativas ao termo de cooperação técnico-financeira a ser estabelecido com as entidades da rede privada; V - suprir de informações as Diretorias e Conselhos afins; VI - propor e coordenar estudos e pesquisas necessários ao processo de planejamento, implementação e normatização de ações de interesse da Política de Assistência Social; VII - acompanhar a rede privada conveniada do Município, com emissão de laudos técnicos e pareceres dos serviços que compõem a rede privada do Município; VIII - realizar monitoramento físico, financeiro e analítico das atividades e das ações executadas pelos serviços conveniados com o Município na área da assistência social; IX - propor estudo em grupo sobre a questão do monitoramento dos programas e projetos, sugerindo melhorias no aspecto gerencial; X - elaborar articuladamente o plano de avaliação dos programas e projetos sociais; XI - avaliar e medir o impacto social gerado pelos programas, projetos e serviços na área da assistência social; XII desenvolver práticas interdisciplinares com os demais Núcleos e Diretorias; XIII desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção XIII Do Núcleo Geral de Desenvolvimento Comunitário Art. 45. O Núcleo Geral de Desenvolvimento Comunitário tem por finalidade a orientação e a promoção de ações voltadas para o estímulo, a organização e o fortalecimento dos movimentos populares, assim como práticas produtivas enquanto alternativa de geração de renda dentro do sistema de microempreendedorismo e cooperativismo. Subseção XIV Do Chefe Geral de Desenvolvimento Comunitário Art. 46. Ao Chefe Geral de Desenvolvimento Comunitário compete: I apoiar processos de organização social de associações, centros comunitários, grupos de produção e outras formas de organização objetivando a manutenção de seus interesses e a integração conforme política pública definida pela Secretaria; II promover reuniões com as associações, grupos de produção e comunitários, visando a promoção de projetos de ação que gerem possibilidades de autossustentação; III articular com outros órgãos e entidades que atuam junto ao desenvolvimento de ação comunitária, apoiando as formas de gestões associativas nos processos de produção e comercialização; IV orientar as associações acerca do processo de regularização dos aspectos jurídico, documental e outros; V orientar na proposição de atividades que promovam a divulgação das entidades sociais; VI fomentar ações voltadas para o microempreendedorismo e cooperativismo em organizações comunitárias com vistas à geração de renda; VII promover palestras, cursos e programações que envolvam temas afins, de forma a propiciar melhor integração e visibilidade dos movimentos comunitários existentes no Município; VIII desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção XV Do Chefe de Apoio ao Desenvolvimento Comunitário Art. 47. Ao Chefe de Apoio ao Desenvolvimento Comunitário compete: I auxiliar na promoção de reuniões com as associações, grupos de produção e comunitários, visando a promoção de projetos de ação que gerem possibilidades de autossustentação; II realizar diligências com objetivo de apoiar as formas de gestões associativas nos processos de produção e comercialização; III prestar apoio técnico às instituições sociais no processo de discussão de necessidades comunitárias e das alternativas de ação para beneficiar a população; IV apoiar e estimular a organização e o fortalecimento dos movimentos populares com vistas ao desenvolvimento de ações comunitárias e sociais de inclusão; V auxiliar a Chefia imediata na promoção de palestras, cursos e programações que envolvam temas afins, de forma a propiciar melhor integração e visibilidade dos movimentos comunitários existentes no Município; VI realizar estudos e pesquisas que visam orientar as atividades do Núcleo; VII desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Seção V Da Diretoria de Gestão Administrativa e Planejamento Art. 48. A Diretoria de Gestão Administrativa e Planejamento tem por finalidade promover a coordenação e a execução de ações nas áreas de aquisição de materiais, gestão de estoque e patrimônio, serviços e pessoal, fornecendo suporte técnico ao Gabinete do Secretário e às demais diretorias que compõem a Secretaria. Subseção I Do Diretor de Gestão Administrativa e Planejamento Art. 49. Ao Diretor de Gestão Administrativa e Planejamento compete: I receber e distribuir os controles de encaminhamentos e/ou despachos da Secretaria;

11 11 Diário Oficial do Município Nº 4144-A, quinta-feira, 02 de maio de 2013 II participar da formulação dos planos e programas da Secretaria; III acompanhar as atividades de programação dos trabalhos da Secretaria; IV articular com a Diretoria de Gestão de Finanças e Orçamento, atuando como um de seus agentes em assuntos orçamentários; V programar, organizar e supervisionar as atividades relativas à administração de pessoal, aplicação de recursos, controle de estoque e distribuição de alimentos e materiais, gestão de patrimônio e documentação; VI emitir relatórios periódicos de atividades; VII controlar o serviço de limpeza da Secretaria; VIII realizar avaliação das ações da Secretaria em conjunto com as demais diretorias; IX acompanhar e orientar as ações no Núcleo de Segurança Alimentar; X desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção II Do Encarregado de Apoio Administrativo Art. 50. Ao Encarregado de Apoio Administrativo compete: I executar tarefas pertinentes ao apoio administrativo da Diretoria; II responder às demandas postas a partir do encaminhamento do Diretor de Gestão Administrativa e Planejamento; III orientar e acompanhar as atividades administrativas em atendimento aos Equipamentos externos; IV realizar funções administrativas em suas especificidades, considerando as particularidades dos Núcleos que compõem a Diretoria; V desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção III Do Assessor Operacional Art. 51. Ao Assessor Operacional compete: I prestar assessoria nas tarefas de apoio administrativo, incluindo transporte de equipamentos e materiais para atender as unidades de atendimento da Secretaria; II responsabilizar-se pelos equipamentos e materiais a serem transportados, zelando pela conservação e manutenção destes; III assessorar a Diretoria de Gestão Administrativa e Planejamento, nas atividades operacionais internas e externas; IV realizar assessoramento nas diligências necessárias à execução das atividades específicas da Diretoria de Gestão Administrativa e Planejamento; V desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção IV Do Núcleo Geral de Gestão Patrimonial e Estoque Art. 52. O Núcleo Geral de Gestão Patrimonial e Estoque tem por finalidade executar a classificação, registro, inventário, fiscalização, proteção e conservação dos bens móveis e imóveis da Secretaria, bem como coordenar o estoque e distribuição de materiais e equipamentos da Secretaria. Subseção V Do Chefe Geral de Gestão Patrimonial e Estoque Art. 53. Ao Chefe Geral de Gestão Patrimonial e Estoque compete: I manter atualizado o arquivo de documentos de inventário com os registros dos bens móveis e imóveis da Secretaria; II fazer o levantamento periódico dos bens móveis e imóveis e estoque da Secretaria; III executar as tarefas de recebimento, armazenamento, controle e gestão de estoque de materiais; IV controlar o estoque de alimentos e materiais de higiene e limpeza e a distribuição para consumo às unidades da Secretaria e organizações a ela vinculadas; V manter cadastro atualizado dos materiais distribuídos com as quantidades e tipos de produtos; VI executar atividades de controle da qualidade dos materiais recebidos; VII executar a classificação e registro, inventário, fiscalização, proteção e conservação dos bens móveis da Secretaria; VIII desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção VI Do Chefe de Gestão Patrimonial Art. 54. Ao Chefe de Gestão Patrimonial compete: I coordenar a classificação e numeração dos bens permanentes de acordo com as normas de codificação; II manter atualizado o arquivo de documentos de inventários com os registros dos bens móveis da Secretaria; III providenciar junto ao Núcleo de Bens Móveis da Secretaria Municipal de Administração, as plaquetas de identificação dos bens permanentes; IV providenciar o termo de responsabilidade/recibo a ser assinado pelas chefias, relativo aos bens permanentes; V elaborar mapas relativos a cada unidade da Secretaria, com o movimento de incorporação de bens móveis, o saldo do mês anterior e as baixas existentes; VI fazer o levantamento periódico dos bens móveis da Secretaria; VII desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção VII Do Assessor de Patrimônio Art. 55. Ao Assessor de Patrimônio compete: I responder às demandas postas a partir do encaminhamento do Chefe de Gestão Patrimonial; II assessorar no planejamento organizacional para manutenção atualizada de arquivos de documentos segundo a especificidade do Núcleo;

12 Nº 4144-A, quinta-feira, 02 de maio de 2013 Diário Oficial do Município 12 III prestar assessoria ao Chefe de Gestão Patrimonial no que se refere à operacionalização dos sistemas e programas específicos do Núcleo; IV colaborar no assessoramento das diversas áreas, auxiliando nas diligências necessárias, considerando as variações oriundas dos programas desenvolvidos pelas várias diretorias da Secretaria; V desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção VIII Do Assessor de Apoio Patrimonial Art. 56. Ao Assessor de Apoio Patrimonial compete: I auxiliar o Chefe de Gestão Patrimonial nas diligências necessárias à execução dos serviços de manutenção e conservação dos bens móveis e imóveis da Secretaria; II prestar assessoria nas atividades de organização apoiando e acompanhando periodicamente o estado de conservação dos bens móveis e imóveis da Secretaria, solicitando as providências necessárias para mantê-los em perfeito estado; III assessorar a realização dos serviços necessários à conservação e manutenção estrutural dos bens móveis e imóveis da Secretaria; IV desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção IX Do Chefe de Estoque e Distribuição Art. 57. Ao Chefe de Estoque e Distribuição compete: I informar ao Chefe Geral de Gestão Patrimonial e Estoque, através de relatórios, a situação do estoque de materiais e a necessidade de programação de compra destes; II auxiliar nos procedimentos iniciais para licitação de aquisição de alimentos, materiais de higiene e limpeza, e outros; III responsabilizar-se, quando for o caso, pelo recebimento de materiais, alimentos e outros, e proceder ao armazenamento destes para utilização; IV apoiar o controle de estoque na Diretoria de Armazenagem e Distribuição; V colaborar nas atividades de controle da qualidade dos materiais recebidos; VI controlar o estoque utilizado nas unidades da Secretaria, como data de validade, falta e qualidade; VII acompanhar o acondicionamento das mercadorias; VIII desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção X Do Assessor de Estoque Art. 58. Ao Assessor de Estoque compete: I responder às demandas postas a partir do encaminhamento do Chefe de Estoque e Distribuição; II assessorar no planejamento organizacional para recebimento, armazenamento, controle e gestão de estoque de materiais; III prestar assessoria ao Chefe de Estoque e Distribuição no que se refere à operacionalização dos sistemas e programas específicos do Núcleo; IV colaborar no assessoramento das diversas áreas, auxiliando nas diligências necessárias, considerando as variações oriundas dos programas desenvolvidos pelas várias diretorias da Secretaria; V assessorar no controle de estoque de alimentos na Diretoria de Armazenagem e Distribuição, da Secretaria Municipal de Administração; VI desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção XI Do Assessor de Apoio ao Estoque Art. 59. Ao Assessor de Apoio ao Estoque compete: I auxiliar o Chefe de Estoque e Distribuição na execução dos serviços relativos ao armazenamento e distribuição dos materiais às unidades de atendimento da Secretaria; II assessorar as atividades de organização, apoiando e acompanhando, periodicamente, o estoque de materiais, alimentos e outros; III prestar assessoria nas atividades de organização, apoiando e acompanhando, periodicamente, as baixas de estoque, solicitando as providências necessárias para manter o estoque em conformidade com as necessidades da Secretaria; IV acompanhar o acondicionamento das mercadorias; V desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção XII Do Núcleo de Documentação Art. 60. O Núcleo de Documentação tem por finalidade receber, encaminhar e distribuir expedientes do Gabinete, organizando e mantendo atualizado o arquivo de documentos e correspondências. Subseção XIII Do Coordenador de Documentação Art. 61. Ao Coordenador de Documentação compete: I receber, conferir e registrar a tramitação das correspondências enviadas à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho; II cadastrar a documentação recebida no sistema de protocolo e realizar o trâmite interno; III proceder à abertura de processos e o seu cadastramento no sistema de protocolo; IV informar sobre o trâmite de documentos; V monitorar a execução de tarefas de organização e documentos a serem arquivados; VI atender às solicitações de pesquisa de documentos quando solicitado; VII controlar o empréstimo de documentos às diversas diretorias e fazer o devido registro de saída e entrada quando estes forem devolvidos; VIII desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua

13 13 Diário Oficial do Município Nº 4144-A, quinta-feira, 02 de maio de 2013 Subseção XIV Do Núcleo de Recursos Humanos Art. 62. O Núcleo de Recursos Humanos tem por finalidade promover a execução das atividades vinculadas à política de pessoal da Secretaria. Subseção XV Do Coordenador de Recursos Humanos Art. 63. Ao Coordenador de Recursos Humanos compete: I promover ações com vistas à atualização do quadro de pessoal da Secretaria, realizando o registro dos expedientes relativos aos servidores lotados no Órgão, de acordo com instruções baixadas pela Secretaria Municipal de Administração e Diretoria de Desenvolvimento Humano; II captar mensalmente, junto às diretorias e núcleos da Secretaria, as apurações de ponto de todos os servidores lotados no Órgão; III registrar o ponto dos servidores em programas de computador destinados para tal fim, efetuando todos os trâmites necessários para a composição da folha de pagamento da Secretaria; IV preparar a escala anual de férias dos servidores lotados no Órgão, após informações prestadas pelas chefias imediatas das diretorias e núcleos que compõem a Secretaria, promovendo mensalmente as alterações necessárias e informando à Diretoria de Desenvolvimento Humano da Secretaria Municipal de Administração; V atuar como o agente, junto a todas as diretorias e núcleos, no que se refere aos assuntos de pessoal; VI solicitar à Diretoria de Desenvolvimento Humano da Secretaria Municipal de Administração a elaboração de atos normativos de movimentação de pessoal, tais como, nomeações, exonerações e remoções, quando solicitados pelo Gabinete do Secretário, efetuando o devido acompanhamento quanto à execução das medidas propostas; VII elaborar os documentos necessários para o cumprimento de medidas relacionadas à área de pessoal, no âmbito da Secretaria, quando solicitado pelo Gabinete do Secretário; VIII participar de atualizações na área de pessoal promovidas pela Secretaria Municipal de Administração por meio da Diretoria de Desenvolvimento Humano, efetuando as aplicações necessárias quanto às medidas propostas; IX articular com a Diretoria de Desenvolvimento Humano da Secretaria Municipal de Administração, atuando como um dos seus agentes no tocante à política de pessoal adotada pelo Município, prestando todas as informações necessárias quando solicitado; X orientar e acompanhar o processo de avaliação de desempenho com vistas ao cumprimento da progressão na carreira do servidor; XI desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção XVI Do Núcleo Geral de Gestão do Conhecimento, Trabalho e Humanização Art. 64. O Núcleo Geral de Gestão do Trabalho e Humanização tem por finalidade promover a qualidade dos serviços socioassistenciais disponibilizados à sociedade, a qualificação do trabalho e valorização dos trabalhadores atuantes no Sistema Único de Assistência Social - SUAS. Subseção XVII Do Chefe Geral Gestão do Conhecimento, Trabalho e Humanização Art. 65. Ao Chefe Geral Gestão do Trabalho e Humanização compete: I - implementar a Política Nacional de Capacitação do SUAS, com vistas à qualificação de trabalhadores, gestores e conselheiros da área; II promover o aperfeiçoamento dos serviços socioassistenciais, contemplando o princípio da interdisciplinaridade; III planejar ações que facilitem aos usuários o acesso à informação; IV desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção XVIII Do Chefe de Gestão do Trabalho e Humanização Art. 66. Ao Chefe de Gestão do Trabalho e Humanização compete: I - implantar Grupos de Trabalho de Humanização na SEDEST e nos Equipamentos entendidos como dispositivos de articulação, estímulo, valorização e formulação de políticas de humanização nas diferentes práticas e instâncias gestoras; II - ampliar o diálogo entre os profissionais e a população, promovendo gestão participativa; III promover modalidades de informação que favoreçam a politização quanto às questões de gênero, raça, etnia, orientação sexual e outras; IV - estabelecer formas de acolhimento e inclusão do usuário que promovam a otimização dos serviços; V - desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção XIX Do Chefe de Gestão do Conhecimento Art. 67. Ao Chefe de Gestão do Conhecimento compete: I promover parcerias com instituições de ensino superior para viabilização de estágios supervisionados na SEDEST; II - coordenar a operacionalização das ações pertinentes a projetos relacionados à pesquisa dos estagiários; III desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção XX Do Núcleo de Segurança Alimentar Art. 68. O Núcleo de Segurança Alimentar tem por finalidade planejar, elaborar e acompanhar as ações que envolvam segurança alimentar. Subseção XXI Do Chefe de Segurança Alimentar Art. 69. Ao Chefe de Segurança Alimentar compete: I promover ações educativas em saúde e nutrição no âmbito da política de Segurança Alimentar Nutricional (SAN); II promover conhecimentos acerca de hábitos alimentares saudáveis;

14 Nº 4144-A, quinta-feira, 02 de maio de 2013 Diário Oficial do Município 14 III apoiar e coordenar contratos de parcerias com outros entes da Administração Pública, referentes à Segurança Alimentar; IV orientar sobre a forma e armazenamento, higiene, preparo e distribuição dos alimentos; V desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Seção VI Da Diretoria de Formação Profissional Art. 70. A Diretoria de Formação Profissional tem por finalidade o desenvolvimento e a promoção social em vários segmentos da sociedade, com ênfase na qualificação profissional de jovens e adultos, por meio de ações intersetoriais, de forma abrangente, incorporando a inclusão social, a melhoria na qualidade de vida e oportunidades de emprego e renda. Subseção I Do Diretor de Formação Profissional Art. 71. Ao Diretor de Formação Profissional compete: I acompanhar o desempenho dos cursos ministrados nos Centros de Referência Profissionalizantes, Núcleo de Cursos Itinerantes e Unidade de Atendimento - Cozinha Comunitária, mensurando o grau de eficiência, eficácia e efetividade; II organizar e sistematizar o processo de avaliação, por meio da releitura das ações realizadas, a sua visibilidade e os requisitos estabelecidos de contrapartida entre o Município e as parcerias; III coordenar e avaliar os projetos e programas apresentados pelos Coordenadores dos Núcleos de Formação Profissional e Administradores dos Centros de Referência Profissionalizantes e Cozinha Comunitária; IV registrar e apresentar dados estatísticos socioeconômicos que possibilitem mensurar os dados quantitativos e qualitativos com indicadores de referência com análise; V coordenar as atividades da programação de entrega dos certificados aos concluintes dos cursos ministrados; VI propor ações intersetoriais que envolvam secretarias afins, para apoiar jovens e adultos, com ênfase na formação profissional e inserção social; VII avaliar e aprovar todo processo de solicitação dos materiais de consumo, didáticos, equipamentos, instrumental de trabalho necessários para a realização dos cursos ministrados pelos Centros de Referência Profissionalizantes e Unidade de Atendimento Cozinha Comunitária; VIII acompanhar e contratar a distribuição de materiais de consumo, didáticos e administrativos dos cursos em geral, nos locais de abrangência da Diretoria; IX desenvolver com as parcerias existentes, ações para implantação e implementação dos cursos, com atualizações dos conteúdos e destaque nos avanços e tendências do mercado local e regional; X apresentar relatórios com informações gerais e específicas, com dados estatísticos para análise; XI promover cursos, encontros, seminários e treinamentos, contemplando os servidores das áreas de abrangência das Diretorias afins; XII desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção II Do Encarregado Administrativo Art. 72. Ao Encarregado Administrativo compete: I executar atividades de apoio ao Diretor de Formação Profissional objetivando a execução de serviços segundo as especificidades da Diretoria; II controlar a entrada e saída de documentos; III enviar, receber e encaminhar correspondências internas e externas; IV organizar e manter o arquivo de documentos externos e internos relativos à Diretoria; V executar tarefas relacionadas à organização e controle dos serviços diretamente relacionados às demandas da Diretoria; VI desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção III Do Núcleo de Gestão Empresarial e Tecnologia Art. 73. O Núcleo de Gestão Empresarial e Tecnologia tem por finalidade agregar cursos de qualificação e requalificação profissional nesta área, mantendo-os atualizados às demandas do mercado de trabalho formal e informal, estimulando a capacitação profissional. Subseção IV Do Chefe de Formação em Gestão Empresarial e Tecnologia Art. 74. Ao Chefe de Formação em Gestão Empresarial e Tecnologia compete: I coordenar a organização de cursos de formação profissional, de acordo com as tendências de mercado na área de Gestão Empresarial e Tecnologia; II implementar as parcerias existentes com o setor privado a fim de aumentar as oportunidades no mercado de trabalho; III supervisionar o instrutor na elaboração dos conteúdos teórico, prático, e condutas de avaliação; IV formular o planejamento dos cursos contínuos com especificações técnicas e cronograma de execução; V criar metodologia específica para cada curso; VI acompanhar a avaliação dos resultados de aprendizagem, para verificação do grau de conhecimento do aluno; VII proceder às mudanças e inovações no conteúdo dos cursos, no sentido de capacitar os alunos de acordo com as tendências atuais, conforme as necessidades e exigências do mercado; VIII zelar pela conservação e manutenção do local de trabalho, materiais, ferramentas e maquinários a serem utilizados; IX coordenar a organização da divulgação dos cursos de formação profissional, de acordo com cronograma estabelecido; X desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção V Do Núcleo de Processos Industriais Art. 75. O Núcleo de Processos Industriais tem por finalidade agregar cursos de qualificação e requalificação profissional

15 15 Diário Oficial do Município Nº 4144-A, quinta-feira, 02 de maio de 2013 na área de Processos Industriais, mantendo-os atualizados às demandas do mercado de trabalho formal e informal. Subseção VI Do Chefe de Formação Profissional de Processos Industriais Art. 76. Ao Chefe de Formação Profissional de Processos Industriais compete: I coordenar a organização dos cursos de formação profissional, de acordo com as tendências de mercado na área de Processos Industriais; II implementar as parcerias existentes com o setor privado a fim de aumentar as oportunidades no mercado de trabalho; III supervisionar o instrutor na elaboração dos conteúdos teórico, prático, e condutas de avaliação; IV formular o planejamento dos cursos contínuos com especificações técnicas e cronograma de execução; V criar metodologia específica para cada curso; VI acompanhar a avaliação dos resultados de aprendizagem, para verificação do grau de conhecimento do aluno; VII proceder às mudanças e inovações no conteúdo dos cursos, no sentido de capacitar os alunos de acordo com as tendências atuais, conforme as necessidades e exigências do mercado; VIII zelar pela conservação e manutenção do local de trabalho, materiais, ferramentas e maquinários a serem utilizados; IX coordenar a organização da divulgação dos cursos de formação profissional, de acordo com cronograma estabelecido; X desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção VII Do Núcleo de Produção Alimentícia Art. 77. O Núcleo de Produção Alimentícia tem por finalidade agregar cursos de qualificação e requalificação profissional na área de Produção Alimentícia, mantendo-os atualizados às demandas do mercado de trabalho formal e informal, estimulando a capacitação profissional, integração social, comunicação, reeducação e resgate da autoestima na efetivação da cidadania e inserção social. Subseção VIII Do Chefe de Formação Profissional em Produção Alimentícia Art. 78. Ao Chefe de Formação Profissional em Produção Alimentícia compete: I coordenar a organização dos cursos de formação profissional, de acordo com as tendências de mercado na área de em Produção Alimentícia; II implementar as parcerias existentes com o setor privado com a finalidade de aumentar as oportunidades no mercado de trabalho; III supervisionar o instrutor na elaboração dos conteúdos teórico, prático, e condutas de avaliação; IV formular o planejamento dos cursos contínuos com especificações técnicas e cronograma de execução; V criar metodologia específica para cada curso; VI acompanhar a avaliação dos resultados de aprendizagem, para verificação do grau de conhecimento do aluno; VII proceder mudanças e inovações no conteúdo dos cursos, no sentido de capacitar os alunos de acordo com as tendências atuais, conforme as necessidades e exigências do mercado; VIII zelar pela conservação e manutenção do local de trabalho, materiais, ferramentas e maquinários a serem utilizados; IX coordenar a organização da divulgação dos cursos de formação profissional, de acordo com cronograma estabelecido; X desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção IX Do Núcleo de Infraestrutura Art. 79. O Núcleo de Infraestrutura tem por finalidade agregar cursos de qualificação e requalificação profissional na área de Infraestrutura, mantendo-os atualizados às demandas do mercado de trabalho formal e informal. Subseção X Do Chefe de Formação Profissional em Infraestrutura Art. 80. Ao Chefe de Formação Profissional em Infraestrutura compete: I coordenar a organização dos cursos de capacitação, de acordo com as tendências de mercado na área de Infraestrutura; II implementar as parcerias existentes com o setor privado com a finalidade de aumentar as oportunidades no mercado de trabalho; III supervisionar o instrutor na elaboração dos conteúdos teórico, prático, e condutas de avaliação; IV formular o planejamento dos cursos contínuos com especificações técnicas e cronograma de execução; V criar metodologia específica para cada curso; VI acompanhar a avaliação dos resultados de aprendizagem, para verificação do grau de conhecimento do aluno; VII proceder às mudanças e inovações no conteúdo dos cursos, no sentido de capacitar os alunos de acordo com as tendências atuais, conforme as necessidades e exigências do mercado; VIII zelar pela conservação e manutenção do local de trabalho, materiais, ferramentas e maquinários a serem utilizados; IX coordenar a organização da divulgação dos cursos de formação profissional, de acordo com cronograma estabelecido; X desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção XI Do Núcleo de Ambiente, Saúde e Design Art. 81. O Núcleo de Ambiente, Saúde e Design tem por finalidade agregar cursos de qualificação e requalificação profissional na área de Ambiente, Saúde e Design, mantendoos atualizados às demandas do mercado de trabalho formal e informal, estimulando a capacitação profissional, integração social, comunicação, reeducação e resgate da autoestima na efetivação da cidadania e inserção social. Subseção XII Do Chefe de Formação Profissional em Ambiente, Saúde e Desing

16 Nº 4144-A, quinta-feira, 02 de maio de 2013 Diário Oficial do Município 16 Art. 82. Ao Coordenador de Formação Profissional em Ambiente, Saúde e Design compete: I coordenar a organização dos cursos de formação profissional, de acordo com as tendências de mercado na área de Ambiente, Saúde e Design; II implementar as parcerias existentes com o setor privado com a finalidade de aumentar as oportunidades no mercado de trabalho; III supervisionar o instrutor na elaboração dos conteúdos teórico, prático e condutas de avaliação; IV formular o planejamento dos cursos contínuos com especificações técnicas e cronograma de execução; V criar metodologia específica para cada curso; VI acompanhar a avaliação dos resultados de aprendizagem, para verificação do grau de conhecimento do aluno; VII proceder às mudanças e inovações no conteúdo dos cursos, no sentido de capacitar os alunos de acordo com as tendências atuais, conforme as necessidades e exigências do mercado; VIII zelar pela conservação e manutenção do local de trabalho, materiais, ferramentas e maquinários a serem utilizados; IX coordenar a organização da divulgação dos cursos de formação profissional, de acordo com cronograma estabelecido; X desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção XIII Do Núcleo de Cursos Itinerantes Art. 83. O Núcleo de Cursos Itinerantes tem por finalidade atender a população dos bairros periféricos, jovens e adultos que não têm acesso aos cursos profissionalizantes de formação e qualificação profissional existentes no mercado de trabalho formal e informal. Subseção XIV Do Chefe de Cursos Itinerantes Art. 84. Ao Chefe de Cursos Itinerantes compete: I organizar e sistematizar as informações que indicam as necessidades dos bairros, prevendo a instalação dos Ônibus Itinerante e Unidade Móvel, conforme cronograma de execução, atendendo com prioridade pessoas que estão à margem do mercado de trabalho formal; II analisar e avaliar propostas de solicitação dos serviços prestados pelo Núcleo, antecipando informações precisas sobre mapeamento da região e dos bairros a serem atendidos, escolha do local para instalação dos ônibus, caracterizar a população prevendo a escolha em sua abrangência, os indicadores pela necessidade, interesse e fácil acesso para a população; III acompanhar e avaliar os cursos ministrados, palestras, inscrições, divulgação, antepondo às dificuldades; IV acompanhar e avaliar os recursos humanos sob sua responsabilidade, no que se refere ao desempenho, procedimentos, apuração de ponto, cumprimento do horário, afastamento médico e outras questões afins; V acompanhar e controlar a distribuição dos materiais de consumo para os Ônibus Itinerante e Unidade Móvel, considerando as especificidades dos materiais, o cronograma de execução, o número de turmas e alunos; VI zelar e manter pela conservação, manutenção e higienização dos veículos, bem como de toda infraestrutura, mobiliários, material de consumo e administrativos; VII manter atualizadas as informações para o Banco de Dados; VIII divulgar de forma ampla os cursos ministrados nos Ônibus Itinerante e Unidade Móvel, na região que estão instalados, em instituições privadas e públicas, entidades comunitárias, empresas e escolas; IX desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção XV Do Assessor de Cursos Itinerantes Art. 85. Ao Assessor de Cursos Itinerantes compete: I assessorar a execução das atividades de organização de arquivos, relatórios, apuração de ponto, material de limpeza, entre outros; II responsabilizar-se pelo recebimento, conferência e acompanhamento da utilização de materiais utilizados nos cursos; III prestar assessoria ao Chefe de Cursos Itinerantes, objetivando viabilizar a divulgação dos cursos, inscrições e matrículas; IV acompanhar, semanalmente, as atividades de limpeza e manutenção dos Ônibus Itinerante; V desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção XVI Do Centro de Referência Profissionalizante Art. 86. O Centro de Referência Profissionalizante tem por finalidade a organização e oferta de cursos profissionalizantes, objetivando capacitar pessoas nas várias áreas, com vistas à geração de renda e inserção de trabalho no mercado formal ou informal. Subseção XVII Do Diretor de Centro de Referência Profissionalizante Art. 87. Ao Diretor de Centro de Referência Profissionalizante compete: I figurar como mediador entre a Secretaria e o equipamento social; II preencher, elaborar e encaminhar relatórios, apuração de pontos, controle de alimentação e material de limpeza; III efetuar matrícula, rematrícula, lista de espera e desligamento; IV repassar para os alunos e responsáveis as normas e regulamentos dos cursos oferecidos; V receber, conferir e acompanhar a utilização de materiais de consumo e preservar o patrimônio; VI acompanhar os servidores no que se refere à apuração de ponto, cumprimento de horário, afastamento médico e outras questões afins; VII acompanhar e avaliar o desempenho profissional dos servidores;

17 17 Diário Oficial do Município Nº 4144-A, quinta-feira, 02 de maio de 2013 VIII desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção XVIII Da Unidade de Atendimento - Cozinha Comunitária Art. 88. A Unidade de Atendimento - Cozinha Comunitária tem por finalidade a produção de refeições em ambientes adequados, com qualidade e compatíveis com os requisitos para uma alimentação saudável, diversificada, econômica e rica em nutrientes, e a capacitação profissional da população na área da gastronomia. Subseção XIX Do Diretor de Unidade de Atendimento Cozinha Comunitária Art. 89. Ao Diretor da Unidade de Atendimento - Cozinha Comunitária compete: I acompanhar e orientar a equipe técnica responsável pela produção das refeições; II supervisionar e acompanhar a limpeza dos alimentos, do ambiente e dos materiais utilizados para a produção das refeições; III efetuar matrícula, rematrícula, lista de espera e desligamento; IV repassar aos alunos e responsáveis as normas e regulamentos dos cursos oferecidos; V coordenar a utilização do espaço da cozinha para atividades de geração de emprego e renda; VI preencher, elaborar e encaminhar relatórios, apuração de pontos e controle de material; VII receber, conferir e acompanhar a utilização de alimentos e materiais de consumo e preservar o patrimônio; VIII manter a Diretoria sempre informada quanto ao trabalho realizado; IX manter a conservação do espaço físico e dos equipamentos utilizados para a realização dos cursos; X desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Seção VII Da Diretoria de Geração de Emprego e Renda Art. 90. A Diretoria de Geração de Emprego e Renda tem por finalidade agregar cursos de qualificação e requalificação profissional, identificando as necessidades do mercado de trabalho, desenvolvendo ações intersetoriais de formação, habilidades técnicas e de gestão empresarial nos diversos segmentos. Subseção I Do Diretor de Geração de Emprego e Renda Art. 91. Ao Diretor de Geração de Emprego e Renda compete: I propor novas parcerias nas áreas abrangentes da Diretoria em níveis de primeiro, segundo e terceiro setor, a fim de fomentar o crescimento das oportunidades no mercado de trabalho; II planejar, controlar e avaliar os programas relacionados com a geração de emprego e renda, a formação e o desenvolvimento profissional para o mercado de trabalho; III planejar e coordenar atividades no que se refere às ações, integradas com a Diretoria de Formação Profissional, de orientação, recolocação e qualificação profissional; IV articular ações dos programas de geração de trabalho e renda e acompanhar o desenvolvimento das atividades em parceria com as demais Secretarias e outros setores da sociedade; V propor pesquisa de mercado nas áreas definidas e afins, por amostragem, para conhecimento do potencial e da necessidade de mão de obra qualificada, com oportunidades de trabalho, objetivando sugerir novos cursos; VI planejar, coordenar, monitorar e avaliar as ações de estímulo ao ingresso no mercado de trabalho; VII acompanhar, de forma contínua, os projetos em andamento nas respectivas áreas de atuação; VIII - atuar nas propostas do Município relacionadas às questões de trabalho e renda, através de estratégias e ações voltadas prioritariamente à criação de oportunidades de emprego e renda para a população; IX desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção II Do Núcleo de Programas e Parcerias Art. 92. O Núcleo de Programas e Parcerias tem por finalidade estudar e implementar programas entre o poder público e a iniciativa privada e instituições públicas e privadas, com maior potencial de promover oportunidades no mercado de trabalho, oferta de emprego, estágios, geração de renda e empreendedorismo, com objetivo de inserção e melhoria na qualidade de vida. Subseção III Do Chefe de Programas e Parcerias Art. 93. Ao Chefe de Programas e Parcerias compete: I prospectar novos parceiros, públicos ou privados, de forma a atender a demanda de mão de obra do mercado em conformidade com as estratégias estabelecidas pelas Diretorias de Formação Profissional e de Geração de Emprego e Renda; II realizar pesquisas e estudos junto às empresas privadas, correspondentes aos cursos realizados, para buscar subsídios e informações prevendo a oferta de vagas, na forma de estágios e empregos; III compor a equipe de trabalho e assessoramento dos Núcleos de Formação Profissional e Núcleo de Cursos Itinerantes com acompanhamento dos cursos das diversas áreas, para busca de novas parcerias, em consonância com a pesquisa mercadológica; IV desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção IV Do Assistente de Programas e Parcerias Art. 94. Ao Assistente de Programas e Parcerias compete: I sistematizar informações acerca dos níveis de satisfação em relação aos cursos ministrados, com aplicação de avaliação e registro em relatórios à Diretoria de Geração de Emprego e Renda; II estimular, participar e criar ações integradas junto às escolas, entidades não governamentais, associações comunitárias, com objetivo de divulgar e orientar sobre os cursos oferecidos em geral;

18 Nº 4144-A, quinta-feira, 02 de maio de 2013 Diário Oficial do Município 18 III desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção V Do Núcleo de Inserção no Mercado de Trabalho Art. 95. O Núcleo de Inserção no Mercado de Trabalho tem por finalidade manter atualizadas as informações do banco de dados da Diretoria de Formação Profissional, de forma que possibilitem o encaminhamento dos alunos ao mercado de trabalho de acordo com a demanda, bem como a promoção de ações para orientação e intermediação da mão de obra no processo de inserção. Subseção VI Do Chefe de Inserção no Mercado de Trabalho Art. 96. Ao Chefe de Inserção no Mercado Trabalho compete: I - auxiliar no cadastramento e inscrições dos cursos em geral, com o objetivo de inserir e atualizar os dados cadastrais dos alunos; II sistematizar e organizar os dados dos alunos concluintes dos cursos em geral, com o objetivo de fornecer informações para encaminhamentos ao mercado de trabalho; III promover ações de orientação vocacional nos diversos cursos oferecidos pela Diretoria de Formação Profissional; IV formular relatórios e índices estatísticos; V encaminhar às empresas os alunos concluintes dos cursos profissionalizantes para processo seletivo das vagas ofertadas; VI compor a equipe de trabalho e assessoramento dos Núcleos de Formação Profissional e de Cursos Itinerantes na aplicação do sistema de avaliações, e identificar dados referentes à satisfação e sugestões no geral; VII desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Seção VIII Da Diretoria de Gestão de Finanças e Orçamento Art. 97. A Diretoria de Gestão de Finanças e Orçamento tem por finalidade acompanhar a execução financeira dos instrumentos que envolvem a Secretaria, instruir, controlar e elaborar prestação de contas. Subseção I Do Diretor de Gestão de Finanças e Orçamento Art. 98. Ao Diretor de Gestão de Finanças e Orçamento compete: I realizar acompanhamento da execução financeira dos instrumentos que envolvem a Secretaria; II articular com a Assessoria de Finanças e Orçamento nos assuntos pertinentes à área, de forma a garantir o cumprimento das metas de desempenho estabelecidas pela Secretaria; III sistematizar e elaborar a proposta orçamentária da Secretaria; IV manter o Secretário informado sobre as disponibilidades e dotações orçamentárias; V acompanhar a celebração e manutenção de convênios juntamente aos órgãos financiadores; VI efetuar o acompanhamento dos saldos dos fundos municipais junto às suas respectivas agências financeiras; VII manter a prestação de contas dos projetos e convênios da Secretaria atualizados; VIII acompanhar o andamento dos todos os processos licitatórios vinculados à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho; IX participar da abertura das licitações, opinando quando necessário; X analisar os processos de compras enviados à Secretaria pela Diretoria de Compras, da Secretaria Municipal de Administração; XI conferir contratos e aditamentos da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho; XII - atender aos questionamentos feitos pela Diretoria de Compras, da Secretaria Municipal de Administração e Controladoria Geral do Município, da Secretaria Municipal de Governo; XIII desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção II Do Núcleo de Finanças e Orçamento Art. 99. O Núcleo de Finanças e Orçamento tem por finalidade executar o controle financeiro e orçamentário dos recursos da Secretaria. Subseção III Do Chefe de Finanças e Orçamento Art Ao Chefe de Finanças e Orçamento compete: I controlar o orçamento efetuando inclusões, exclusões e alterações, a fim de controlar as fichas de dotação orçamentária e acompanhar a execução do orçamento de recursos financeiros da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho; II emitir relatórios mensais, semestrais e anuais em relação ao controle orçamentário e financeiro dos recursos destinados à Secretaria; III manter a Secretaria atualizada acerca das mudanças e/ ou alterações ocorridas em relação ao custeio das ações e programas desenvolvidos; IV desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção IV Do Assistente de Finanças e Orçamento Art Ao Assistente de Finanças e Orçamento compete: I operacionalizar inclusões, exclusões e alterações, a fim de controlar as fichas de dotação orçamentária; II realizar funções administrativas em suas especificidades, considerando as particularidades do Núcleo Finanças e Orçamento; III responder às demandas postas a partir do encaminhamento do Chefe de Finanças e Orçamento; IV organizar arquivos, fichas e documentos, segundo a especificidade do Núcleo; V atualizar dados referentes à Diretoria; VI digitar documentos e dominar a linguagem digital em seus vários programas;

19 19 Diário Oficial do Município Nº 4144-A, quinta-feira, 02 de maio de 2013 VII desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção V Do Núcleo de Prestação de Contas de Fundos e Convênios Art O Núcleo de Prestação de Contas de Fundos e Convênios tem por finalidade acompanhar a execução financeira dos fundos e convênios, bem como realizar a prestação de contas. Subseção VI Do Coordenador de Prestação de Contas de Fundos e Convênios Art Ao Coordenador de Prestação de Contas de Fundos e Convênios compete: I executar tarefas relacionadas ao controle das contas da Secretaria; II analisar as prestações de contas; III prestar contas dos gastos e repasses realizados pela Secretaria; IV acompanhar o levantamento contábil e o balanço anual; V desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção VII Do Assessor de Prestação de Contas de Fundos e Convênios Art Ao Assessor de Prestação de Contas de Fundos e Convênios compete: I assessorar nas especificidades das funções administrativas, considerando as particularidades do Núcleo que compõem a Diretoria; II responder às demandas postas a partir do encaminhamento do Coordenador do Núcleo; III realizar assessoramento à Coordenação do Núcleo no que se refere às diligências inerentes ao processo de prestações de contas; IV desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção VIII Do Núcleo de Prestação de Contas de Subvenção Social Art O Núcleo de Prestação de Contas de Subvenção Social tem por finalidade acompanhar a execução financeira dos convênios celebrados com as instituições do terceiro setor, bem como realizar a prestação de contas. Subseção IX Do Chefe de Prestação de Contas de Subvenção Social Art Ao Chefe de Prestação de Contas de Subvenção Social compete: I - analisar as prestações de contas das entidades subvencionadas; II acompanhar o levantamento contábil e o balanço anual das entidades subvencionadas; III executar o controle financeiro dos gastos relacionados às subvenções destinadas às entidades; IV desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção X Do Encarregado de Controle de Prestação de Contas Art Ao Encarregado de Controle de Prestação de Contas compete: I executar tarefas relacionadas ao controle de contas da Secretaria; II executar as tarefas de conciliação, arquivo e controle financeiro da Secretaria; III - montar e analisar as prestações de contas; IV arquivar documentos para demonstração de prestação de contas junto aos órgãos competentes; V - desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção XI Do Núcleo de Compras, Contratos e Pagamentos Art O Núcleo de Compras, Contratos e Pagamentos tem por finalidade organizar, coordenar, orientar e controlar as atividades referentes à aquisição de serviços e materiais permanentes e de consumo, bem como acompanhar a execução financeira dos contratos e convênios. Subseção XII Do Chefe de Compras, Contratos e Pagamentos Art Ao Chefe de Compras, Contratos e Pagamentos compete: I acompanhar os processos de compras da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho; II realizar cotações de preços para elaboração de requisições de compras; III - acompanhar, orientar e analisar as atividades referentes à contratação de serviços e aquisição materiais permanentes e de consumo; IV promover a padronização da linguagem utilizada para a elaboração das requisições de compra de materiais, em todas as unidades da Secretaria; V acompanhar os resultados das licitações de interesse da Secretaria; VI acompanhar os procedimentos para elaboração e assinatura dos contratos de obras, serviços ou fornecimento de materiais; VII - acompanhar a elaboração de contratos e aditamentos; VIII acompanhar documentos relativos a contratos e aditamentos; IX encaminhar contratos e aditamentos às empresas signatárias; X acompanhar a tramitação interna de pagamento, por meio de emissão de empenhos e documentos fiscais, bem como o encaminhamento à Secretaria Municipal de Finanças; XI conferir e acompanhar as solicitações de pagamento dos contratos firmados e empenhos estimativos; XII- acompanhar os prazos de contratos, e saldos de contratos, convênios e empenhos; XIII desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua

20 Nº 4144-A, quinta-feira, 02 de maio de 2013 Subseção XIII Do Assistente de Compras Art Ao Assistente de Compras compete: I acompanhar os processos de aquisição de serviços, materiais e equipamentos da Secretaria, realizando cotações de preço quando solicitado pelo Chefe do Núcleo; II elaborar, quando solicitado pelo Chefe do Núcleo, comunicados, esclarecimentos e justificativas sobre o material requisitado; III - elaborar e manter atualizado banco de dados com padronização da linguagem utilizada para a elaboração das requisições de compra de materiais, em todas as unidades da Secretaria; IV desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção XIV Do Assessor de Contratos e Pagamentos Art Ao Assessor de Contratos e Pagamentos compete: I assessorar na elaboração de requisições de pagamento de contratos e convênios; II prestar assessoramento nas atividades de arquivamento, mantendo sob sua responsabilidade cópias dos contratos e aditamentos devidamente assinados; III - acompanhar a tramitação interna das requisições, contratos e empenhos e alimentar os sistemas operacionais, para consultas; IV desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Seção IX Da Diretoria de Proteção Social Básica Art A Diretoria de Proteção Social Básica tem por finalidade a execução da Política Municipal de Assistência Social em articulação com as políticas setoriais, assegurando a garantia dos direitos previstos na Legislação Federal. Subseção I Do Diretor de Proteção Social Básica Art Ao Diretor de Proteção Social Básica compete: I - planejar e acompanhar a execução dos serviços socioassistenciais básicos de atendimento direto ao público alvo da Política de Assistência Social; II - exercer a coordenação geral dos serviços de Proteção Social Básica no Município; III - realizar supervisões periódicas com as coordenações da proteção social básica; IV - elaborar e encaminhar relatórios qualitativo e quantitativo dos serviços do âmbito de sua competência à Assessoria de Proteção Social Básica e a outros órgãos afetos; V - participar da elaboração e acompanhar a execução, a partir das diretrizes da política municipal de assistência social, do Plano Municipal de Assistência Social; VI - promover discussões e ações sobre a política de assistência social básica, de forma integrada com outras diretorias, secretarias, órgãos e entidades; Diário Oficial do Município 20 VII - elaborar e acompanhar, em conjunto com os coordenadores de núcleos, a execução do plano de capacitação continuada das equipes da proteção social básica; VIII - conduzir o Monitoramento e Avaliação dos serviços de Proteção Social Básica; IX - acompanhar e executar as deliberações dos conselhos afetos a sua área de competência; X - acompanhar o processo de inserção, remanejamento, permanência e capacitação dos estagiários vinculados à sua Diretoria; XI - desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção II Do Núcleo Geral de Proteção Básica à Família Art O Núcleo Geral de Proteção Básica à Família tem por finalidade atender as demandas da população que se encontra em condição de vulnerabilidade, oferecendo atendimento assistencial a quem dele necessitar, proporcionando o acesso a políticas de Proteção Social Básica por meio de encaminhamento a serviços, programas, projetos e benefícios oferecidos no Município. Subseção III Do Chefe Geral de Proteção Básica à Família Art Ao Chefe Geral de Proteção Básica à Família compete: I - conduzir a execução dos serviços socioassistencias nas unidades dos CRAS Centros de Referência de Assistência Social, a partir das diretrizes da política municipal de assistência social e Plano Municipal de Assistência Social; II - articular com o Coordenador do Núcleo de Gestão de Benefícios o planejamento e execução do Cadastro Único e dos programas de transferência de renda nas unidades de CRAS; III - estabelecer fluxos e padrões do processo de trabalho nas unidades de CRAS, considerando as especificidades territoriais; IV - promover a integração entre as unidades de CRAS e os serviços de atenção a criança, adolescente e juventude, de inclusão produtiva e serviços da Diretoria de Proteção Social Especial; V - sistematizar informações dos serviços desenvolvidos nas unidades de CRAS; VI - favorecer a relação da equipe de trabalhadores sociais do CRAS com as demais instâncias da SEDEST, contribuindo com o estabelecimento de fluxos e procedimentos em consonância com as diretrizes estabelecidas; VII - desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua Subseção IV Do Assistente de Proteção Básica à Família Art Ao Assistente de Proteção Básica à Família compete: I - apoiar a coordenação dos programas de atendimento à família; II - elaborar relatórios sobre os serviços de sua área de competência; III dar orientação técnica e administrativa aos programas de Proteção Social Básica à Família;

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