Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso

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1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR X IDADE PSICOMOTORA DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN DA FAIXA ETARIA DE 5 E 6 ANOS. Autor: Rayanne Pereira Cibrão Orientador: Prof. Ms. Elvio Marcos Boato RAYANNE PEREIRA CIBRÃO RAYANNE PEREIRA CIBRÃO

2 DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR X IDADE PSICOMOTORA DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN DA FAIXA ETARIA DE 5 E 6 ANOS. Artigo apresentado como requisito parcial para a obtenção do grau de licenciado no Curso de Educação Física da Universidade Católica de Brasília. Orientador: Prof. Ms. Elvio Marcos Boato BRASÍLIA - DF 2011

3 Artigo apresentado à Universidade Católica de Brasília como requisito parcial para obtenção de título em Licenciatura em Educação Física. Prof. Ms. Elvio Marcos Boato Orientador Profª. Drª. Tânia Mara Vieira Sampaio Avaliadora

4 DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR X IDADE PSICOMOTORA DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN DA FAIXA ETARIA DE 5 E 6 ANOS. RESUMO O objetivo desse trabalho foi comparar o desenvolvimento psicomotor e a idade psicomotora de crianças com Síndrome de Down na faixa etária de 5 e 6 anos, analisando os resultados de testes psicomotores de coordenação e equilíbrio. Os resultados apresentados mostraram que o desenvolvimento das crianças que participaram da pesquisa encontra-se um pouco abaixo da média, apesar de praticarem natação a mais de 1 ano, tendo a idade cronológica diferente da idade funcional, o que indica um desenvolvimento que pode ser considerado normal nos casos de Síndrome de Down. Conclui-se que, apesar do estudo não apresentar um grupo controle, pode-se notar a influência das sessões de natação, pelo seu caráter de coletividade e dinamismo motor, que, conforme apontam os estudos citados nesse trabalho, promovem níveis mais elaborados de desenvolvimento em crianças com SD. Desta forma, a natação adquire um papel importante no desenvolvimento da criança com SD, tendo em vista o aprendizado como um exercício psicomotor e conseqüentemente como estímulos na eficaz elaboração do esquema e imagem corporal ou mesmo estímulos na vivencia corporal de cada individuo. Palavras chaves: Síndrome de Down; desenvolvimento psicomotor; idade psicomotora. INTRODUÇÃO Atualmente, vê-se que a educação especial, especificamente a Educação Física Adaptada, tem mostrado vários progressos com relação à educação de pessoas com deficiência, proporcionando novos caminhos para tais pessoas, com o intuito de promover o individuo, respeitando suas igualdades e diferenças no contexto social. As discussões à respeito da deficiência estão cada vez mais presentes na sociedade, com abordagens mais significativas, verificando se inclusive os benefícios das atividades físicas na vida das crianças deficientes. Entre os casos mais estudados está a Síndrome de Down SD, que é definida como uma alteração na divisão cromossônica usual, resultando na triplicação, ao invés de duplica-

5 ção, do material genético referente ao cromossomo 21. Essa alteração interfere no desenvolvimento global da criança, afetando de alguma forma seu aspecto físico, motor, cognitivo e emocional (BISSOTO, 2005). Corroborando com tal afirmação, Gallahue e Ozmun (1998) diz que a SD é uma alteração cromossônica genética, que ocorre durante a divisão celular do embrião, na qual a trissomia do cromossomo 21 é a mais representativa, causando graus de dificuldades na aprendizagem e de incapacidade físicas altamente variáveis. A trissomia 21, como é conhecida a SD, segundo Bomfim (1996), é responsável por cerca de 96% dos casos da Síndrome, portanto é a mais encontrada. E quando ocorre um erro na distribuição cromossônica, ou seja, exatamente no par 21 existem 3 cromossomos ao invés de 2. Normalmente, quem tem a SD apresenta as seguintes características: é hipotônico ao nascer, sendo que a hipotonia diminui com o passar do tempo; tem o cabelo liso e fino; os olhos apresentam linha ascendente; o nariz é pequeno e um pouco achatado ; o rosto é redondo; as orelhas são pequenas; tem baixa estatura; pescoço curto e grosso; mãos pequenas com dedos curtos e com uma única prega; pés achatados e língua protusa, ou seja, língua para fora da boca (BOATO, 2009). Essas crianças que têm a Síndrome, embora apresentem algumas dificuldades, podem ter uma vida normal e realizar atividades diárias da mesma forma que qualquer outra pessoa. Normalmente, são calmos, afetivos, bem humorados e com prejuízos intelectuais, porém podem apresentar grandes variações no que se refere ao seu comportamento. Um dos aspectos encontrados em indivíduos com SD é a hipotonia muscular e a frouxidão ligamentar, que favorecem problemas articulares, mas isso não impede que realizem movimentos, ao contrario, a realização de atividades motoras poderá fortalecer o tônus muscular. Outro aspecto importante é a instabilidade atlanto axial da coluna cervical, que se trata de um espaço maior entre a 1ª e 2ª vértebras, respectivamente atlas e áxis, que pode apresentar-se por conta de alterações anatômicas e pela hipotonia dos músculos e ligamentos do pescoço e dificuldades na coordenação geral e motricidade fina (GRASSELI e PAULA, 2002). Cerca de 50% das crianças que tem SD apresentam cardiopatias congênitas e/ou têm sopros no coração, que podem ser corrigidos por cirurgia. Elas estão mais sujeitas a complicações provocadas por doenças infecciosas comuns na infância, como resfriados que viram pneumonias e hepatites, infecções de ouvidos, que às vezes não são percebidas, podendo levar à perda da audição. Também podem apresentar estrabismo, inflamação das margens da pálpe-

6 bra, desordens convulsivas, doenças de Alzheimer, disfunção da glândula tireóide: a insuficiência do hormônio tireóideo disponível implica em possibilidade de prejuízo no desenvolvimento intelectual, apnéia do sono e órgãos sexuais pouco desenvolvidos, má formação do intestino, problemas odontológicos e dermatológicos (LIMA, 1996). Embora as crianças com SD apresentem numerosos problemas médicos, é necessário ressaltar que muitas não apresentam nenhuma patologia, encontrando se em perfeito estado de saúde, mas de qualquer modo, devem ser submetidas a exames, para que, caso haja uma patologia, seja diagnosticada imediatamente (BOMFIM. 1996). Depois de diagnosticada a presença desta Síndrome no individuo, deve-se procurar auxilio especializado para o seu tratamento, buscando um programa de estimulação para o desenvolvimento da criança. Um dos programas mais efetivos para crianças do SD é a natação, que apresenta muitos benefícios para seu desenvolvimento. Porém, vale ressaltar a definição do que é a natação para alguns autores. Para Reis (1982) a arte de nadar significa deslocar-se na água por intermédio da coordenação metódica de certos movimentos. Damasceno (1992) afirma que a natação consiste em manter-se a flutuar na água, mediante a ajuda de certos movimentos ordenados e segundo determinados princípios. Quanto à natação adaptada, esta consiste em uma metodologia de ensino dos estilos do nado destinada a indivíduos com déficit psicomotor, onde se ressaltam as funções psicomotoras no meio liquido, com o objetivo de obter a habilitação psicomotora, funcional, social, emocional do individuo, levando-o, dessa forma, a demonstrar capacidade de execução dos estilos de nado como os demais praticantes da natação (VELASCO, 1993). Quando se fala de aprendizagem de estilos de natação, envolve-se o esquema corporal, que constitui um sistema perceptivo normal que permite a acomodação motora ao mundo exterior. O esquema corporal se constitui segundo as necessidades de adaptação do corpo às demandas do meio. Não é um dado inicial nem uma entidade biológica ou psíquica, é o resultado e a condição de relações justas entre o individuo e o meio (CATTEAU E GAROFF, 1988). Segundo Archer (1986), ao induzir o aluno ao aprendizado dos estilos, está se dando significado ao movimento, caracterizando desta forma a natação adaptada não somente como um processo educativo dos estilos de nado, mas como um processo de educação psicomotora ou uma forma de reeducação psicomotora na água.

7 De acordo com Burkhardt e Escobar (1988) a natação pode trazer benefícios como, coordenação dinâmica geral, viso-motora, consciência do próprio corpo, orientação espacial, percepção temporal, domínio do equilíbrio, organização postural, ritmo, lateralidade, equilíbrio estático e dinâmico, além de propiciar o desenvolvimento cardiovascular e respiratório e o fortalecimento muscular em crianças com SD. Sendo assim, e considerando que é possível melhorar a habilidade motora de crianças com SD por meio da estimulação psicomotora no meio líquido, o objetivo deste artigo é comparar o desenvolvimento psicomotor e a idade psicomotora de criança com Síndrome de Down na faixa etária de 5 e 6 anos, analisando os resultados dos testes e verificando em que medida a natação pode contribuir com tal desenvolvimento. MATERIAIS E MÉTODOS Amostra A amostra do estudo foi composta por 3 alunos, sendo 1 do sexo feminino com idade de 6 anos e 2 do sexo masculino com idades de 5 e 6 anos, todos matriculados na oficina de natação do Espaço Com-Vivências, projeto de extensão universitária do Curso de Educação Física da Universidade Católica de Brasília que realiza atendimentos educacionais especializados na área de Educação Física para alunos com deficiências. Os três alunos praticam natação há pelo menos 1 ano. Instrumento de coleta de dados e procedimentos (2009): Foram aplicados testes de avaliação da idade psicomotora, desenvolvidos por Oliveira 1) teste de coordenação: nas provas de coordenação procura-se o grau de maturidade das estruturas viso-motoras. Observa-se também a facilidade dos gestos e a regulação tônica, coordenação dos movimentos e conscientização do corpo e suas posturas. Na aplicação da prova a criança realiza as seguintes condutas motoras. a) Andar: andar uma distância aproximadamente de 5m e observá-la.

8 b) Correr: correr em uma determinada direção e observar. c) Dismetria, de olhos abertos: colocar-se diante da criança e, com os braços estendidos lateralmente, tocar a ponta do nariz com a extremidade do indicador, com um braço de cada vez. Ordenar que a criança execute o movimento junto com o examinador. Interromper o seu movimento e pedir para que continue sozinha. Observar. d) Dismetria de olhos fechados: pedir para a criança executar o mesmo movimento com os olhos fechados. e) Postura ao sentar: observar a postura ao sentar numa cadeira. Quadro 1: Pontuação dos testes de Coordenação Pontuação Desempenho da Criança 2 Realização perfeita, econômica, harmoniosa, precisa, postura correta ao sentar. Realização com algumas dificuldades de controle, com pequena 1 tensão e pequena rigidez, sincinesias leves. Postura ao sentar com ligeiros desvios, posição meio inclinada, segurando a cabeça. Falha na realização dos movimentos, desequilíbrio, falha na 0 coordenação, rigidez, paratonia, grande tensão muscular. Postura ao sentar incorreta: inclinação ou deitada, prejudicando a execução das atividades. Fonte: OLIVEIRA, ) teste de equilíbrio: o equilíbrio auxilia a motricidade global. Esta prova mede a possibilidade ou não de a criança manter a postura e o equilíbrio estático e dinâmico em situações experimentais. Nos exercícios de olhos fechados entram em jogo as sensações e percepções internas e dependem de um grau maior de maturação. Ao cerrar os olhos a criança priva se de certo controle sobre os dados exteriores. Na aplicação do teste de Equilíbrio, a criança realiza as seguintes condutas motoras. a) Equilíbrio estático: a realização desta prova apela a uma regulação postural simples. Sua execução requer que intervenham as funções de percepção e representação do corpo no espaço. a.1) Imobilidade: solicitar que a criança se coloque em pé, com os braços caídos lateralmente, pernas ligeiramente abertas e olhos fechados. Pedir que permaneça assim, imóvel, durante um minuto.observar. a.2) Pedir para a criança, com os olhos fechados, manter-se sobre uma das pernas, enquanto a outra permanece em ângulo reto na altura do joelho; mãos ao longo do corpo.

9 Depois de 3 segundos de repouso, recomeçar com a outra perna. Duração do teste: 10 segundos. b.) Equilíbrio dinâmico: o equilíbrio dinâmico é dependente da coordenação global. b.1) Saltar por uma distância aproximada de 5 m sobre uma das pernas, enquanto a outra permanece dobrada em ângulo reto, as mãos ao longo do corpo. Pedir para saltar com a outra perna. Esta prova também serve para a verificação da dominância lateral. Não se considera o tempo. c) Saltar batendo palmas: a criança deve saltar no mesmo lugar o mais alto que puder. Quando estiverem no alto bater três vezes as mãos. Cair sobre as pontas dos pés. São permitidas 3 tentativas. Quadro 2: Pontuação dos testes de Equilíbrio Pontuação Desempenho da Criança 2 Realização perfeita, econômica, harmoniosa, precisa, postura correta, bater 3 palmas no exercício 2. 1 Realização com algumas dificuldades de controle, com pequena tensão e pequena rigidez, sincinesias leves, bater 2 vezes as mãos no exercício 2. Falha na realização dos movimentos, desequilíbrio, incoordenação, 0 rigidez, paratonia, grande tensão muscular. Bater 1 ou nenhuma vez as mãos no exercício 2. Fonte: OLIVEIRA, 2009 Cada prova tem uma pontuação e ao final dos testes foi feita a somatória dos pontos alcançados pelos aluno e com os resultados foi possível analisar a fase do desenvolvimento psicomotor dos mesmos e se os eles estão progredindo dentro de sua idade psicomotora. Para se chegar à idade psicomotora da criança somam-se todos os resultados das provas e de acordo com o quadro das fases da evolução das habilidades psicomotoras verificadas pelo exame psicomotor, conforme abaixo, temos os resultados. Procedimentos Os testes foram realizados com a criança na presença da mãe para que a mesma pudesse ter tranqüilidade diante da pesquisadora. Todos os testes foram realizados nas dependências do curso de Educação Física da UCB. Resultados e Discussão

10 Nas etapas do desenvolvimento psicomotor, o desenvolvimento elabora-se desde o nascimento e progride de acordo com a vivência e oportunidade que a criança possui em explorar o mundo que a rodeia. Estando em contato com o mundo, necessita estar captando e reagindo a estímulos que estão no ambiente, necessita transformá-los mentalmente e utilizálos em suas ações. A maneira pela qual capta e interpreta esses estímulos e a maneira pela qual os transforma e os utiliza em suas ações vão ser variados, em diferentes etapas de seu desenvolvimento (TANI, 1988). Sendo assim, os testes aplicados nesse estudo visaram verificar se as crianças se encaixavam na etapa de desenvolvimento psicomotor referente à sua idade, ou seja, etapa do corpo percebido ou descoberto (3 a 7 anos), momento onde os gestos motores da criança se apresentam com um ajustamento mais controlado, embora a dissociação gestual ainda não seja boa, ou seja, a criança passa a ter um maior domínio sobre o corpo. Ela aperfeiçoa e refina os movimentos adquirindo uma maior coordenação dentro de um espaço e tempo determinados, portanto, um maior controle do próprio corpo (LE BOULCH, 1984). Segundo o autor, nessa etapa, a criança consegue ajustar suas ações às situações e aos objetos, desenvolve uma percepção mais centrada em seu próprio corpo por meio da maturação da função de interiorização. Nesse momento, para Le Boulch (1984), a denominação das partes do corpo favorece a tomada de consciência que envolve uma percepção de si mais acurada, ou seja, uma etapa importante na representação mental do corpo. A criança não conhece somente as partes de seu corpo, ela faz uma associação aos objetos da vida cotidiana. Segundo Oliveira (2009), é nessa fase que a dominância lateral se instala e com ela a criança descobre seu eixo corporal. Passa a ver seu corpo como um ponto de referência para se situar e situar os objetos em seu espaço e tempo. Por meio de seu eixo corporal a criança chega à representação e assimilação de conceitos como direita, esquerda, acima, embaixo e outros. Ela adquire noções temporais como de ordem e sucessão, ou seja, dias da semana, primeiro, último e outros. Portanto, nessa fase os conceitos estão centrados no próprio corpo e no final da mesma, o nível de comportamento motor e o nível intelectual, podem ser caracterizados como pré-operatórios. De acordo com a escala de desenvolvimento Psicomotor (Oliveira, 2009) adquirimos os seguintes resultados dos testes:

11 Quadro3: Resultados do teste de Coordenação Provas Crianças A B C 1. Andar Correr Dismetria de olhos abertos Dismetria de olhos fechados Postura ao sentar Total de pontos Quadro 4: Resultados do teste de Equilíbrio Provas Crianças A B C 1. Imobilidade Um pé só/olhos fechados Saltar com um pé só Saltar batendo palmas total de pontos Quadro5: Pontuação Total Provas Crianças A B C Total de pontos 6 7 8

12 Quadro 6: Quadro geral do desenvolvimento psicomotor ( Oliveira,20009) Provas Coordenação e Equilíbrio Pontuação Esperada Resultados IA IB A B C 3 a a Idade 3 a 4 anos 5 e 6 anos 5 anos 6 anos 6 anos Legenda IA Reorganização do corpo vivido (3 a 4 anos ) IB Indícios da presença de corpo percebido (5 a 6 anos) A criança A com idade de 5 anos, e as crianças B e C com idades de 6 anos, tiveram a somatória de 6, 7 e 8 pontos e, de acordo com a tabela da idade psicomotora, as três encontram-se no grupo IA( Reorganização do corpo vivido 3 a 4 anos), ou seja, um pouco abaixo do desejável. Considerando o padrão de desenvolvimento considerável normal para as crianças que não apresentam a SD, o desenvolvimento das crianças que participaram da pesquisa encontrase um pouco abaixo da média, apesar de praticarem natação há mais de 1 ano. Porém, devem ser consideradas as suas limitações físicas e as condições etiológicas, pois, conforme estudos de Pueschel (1993), a criança com SD apresenta níveis de desenvolvimento mais lento, quando comparadas às crianças consideradas normais. Cabe aos pais e educadores dessas crianças a função de estimulá-las, por meio de atividades lúdicas, visando prepará-los para a aprendizagem de habilidades mais complexas. Essas atividades acompanhadas de prazer são uma das formas de a criança participar com motivação das atividades, aprimorando sua capacidade de desenvolvimento. Outro aspecto a ser observado é o de que a matriz de análise dos desenvolvimentos psicomotores e a idade psicomotora proposta por Oliveira (2009) não é especifica para portadores de SD, pois não existem testes próprios para analisar o desenvolvimento motor de portadores desta síndrome. De acordo com Gallahue e Ozmun (1998), tal matriz de análise foi utilizada normalmente e detectou-se após as intervenções que os três sujeitos não alcançaram o nível de desenvolvimento psicomotor ideal, comprovando que portadores de SD, apesar de apresentarem

13 um leve atraso motor, quando estimulados, apresentam níveis elevados dos parâmetros considerados como normais. Durante a realização dos testes, as crianças conseguiram obter resultados bastante significativos, como ficar sobre um pé, mas não durante o tempo necessário, conseguiram saltar distâncias muito curtas que as propostas, entenderam comandos como andar, correr, abrir e fechar os olhos, ficar parado, mas não conseguiram permanecer o tempo necessário no estado de imobilidade e sua coordenação ainda não é tão desenvolvida como em crianças com a mesma idade. A criança com síndrome de Down tem idade cronológica diferente da idade funcional e, dessa forma, não devemos esperar uma resposta idêntica à resposta das demais crianças que não apresentam alterações de aprendizagem. nervoso: Esta deficiência decorre de lesões cerebrais e desajustes funcionais do sistema O fato de a criança não ter desenvolvido uma habilidade ou demonstrar conduta imatura em determinada idade, comparativamente a outras com idêntica condição genética, não significa impedimento para adquiri-la mais tarde, pois é possível que madure lentamente. (SCHWARTZMAN, 1999). A prontidão para a aprendizagem depende da complexa integração dos processos neurológicos e da harmoniosa evolução de funções especificas como linguagem, percepção, esquema corporal, orientação têmporo-espacial e lateralidade. Sendo assim, é comum observarmos na criança com Síndrome de Down alterações severas de internalizações de conceitos de tempo e espaço, que dificultarão muitas aquisições e refletirão especialmente em memória e planificação, além de dificultarem muito a aquisição de linguagem (SCHWARTZMAN, 1999). Além disso, crianças com Síndrome de Down não desenvolvem estratégias espontâneas e este é um fato que deve ser considerado em seu processo de aquisição de aprendizagem, já que esta terá muitas dificuldades em resolver problemas e encontrar soluções sozinhas. Outras deficiências que acometem a criança com Síndrome de Down e implicam dificuldades ao desenvolvimento da aprendizagem são: alterações auditivas e visuais; incapacidade de organizar atos cognitivos e condutas, debilidades de associar e programar seqüências (SCHWARTZMAN, 1999). Estas dificuldades ocorrem principalmente porque a imaturidade nervosa e não mielinização das fibras pode dificultar funções mentais como: habilidade para usar conceitos abstratos, memória, percepção geral, habilidades que incluam

14 imaginação, relações espaciais, esquema corporal, habilidade no raciocínio, estocagem do material aprendido e transferência na aprendizagem (SILVA, 2002). Os resultados mostram que a aplicação de um programa especifico de desenvolvimento motor, pode beneficiar significativamente as crianças com a SD, aproximando-os dos padrões normais de desenvolvimento e após adquirirem algumas aquisições motoras, mesmo que ainda não estejam completamente maturas, se dão por satisfeitas, sendo necessários estímulos diferentes para que despertem novos interesses na busca de novas aquisições, melhorando, assim, a maturação. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao verificarmos os conceitos de Síndrome de Down, notamos que as crianças que a apresentam necessitam de um estímulo baseado nos períodos de desenvolvimento infantil. Convém salientar que o trabalho de estimulação com a SD não pode ser feito somente por um profissional de educação física, mas tem que ter outros acompanhamentos, para poder ter um bom desenvolvimento psicomotor. Podemos concluir que nenhuma das crianças pesquisadas encontra-se com a idade psicomotora de acordo com a cronológica, o que pode estar acontecendo em função dos problemas apresentados na SD, como a hipotonia e os problemas ósteoarticulares, mas não há uma diferença significativa com relação às demais crianças da mesma faixa etária. Apesar do estudo não apresentar um grupo controle, pode-se notar a influência das sessões de natação, pelo seu caráter de coletividade e dinamismo motor, que, conforme apontam os estudos citados nesse trabalho, promovem níveis mais elaborados de desenvolvimento em crianças com SD. Desta forma, a natação adquire um papel importante no desenvolvimento da criança com SD, tendo em vista o aprendizado como um exercício psicomotor e conseqüentemente como estímulos na eficaz elaboração do esquema e imagem corporal ou mesmo estímulos na vivencia corporal de cada individuo, ocorre uma facilidade de adquirir o acesso ao prazer do corpo e do movimento (COSTE, 1992).

15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ARCHER, Ricardo B. Natação Adaptada: metodologia de ensino dos estilos crawl e peito com fundamentação psicomotora para alunos síndrome de down. São Paulo: Ícone, BISSOTO, M. L. Desenvolvimento Cognitivo e o Processo de aprendizagem do portador de síndrome de Down: revendo concepções e perspectivas emocionais. Ciência e Cognição, v.8, Disponível em< Acesso em: 24/04/11. BOATO, Elvio Marcos. A Educação Física Escolar frente aos desafios da Educação Inclusiva. In: CHICOM, J.F. e RODRIGUES, G.M. (org). Educação Física e os desafios da Inclusão. Vitória: EDUFES, BOMFIM, Romildo V. do. Educação Física e a criança Síndrome de Down: algumas considerações. Integração, São Paulo, v. 7, n. 16, BURKHARDT, R; ESCOBAR, M. O. Natação para portadores de deficiências. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, CATTEAU, R e GAROFF, G. O ensino da natação. São Paulo: Manole, COSTE, J.C. A Psicomotricidade. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, DAMASCENO, Leonardo G. Natação, psicomotricidade e desenvolvimento. Secretaria dos Desportos. Brasília, GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Understanding motor development: infants, children, adolescentes, adults. 4. ed. Boston: WCB Mcgraw-Hill, GRASSELI, S. M.; PAULA, A. H. Aspectos teóricos da atividade aquática para deficiente. Revista Digital - Buenos Aires - Año 8 - N 53 - Octubre de Disponível em< > acessado em 17/03/2011. LE BOULCH. O desenvolvimento psicomotor. Porto Alegre: Artes Médicas, LIMA, Guilherme B. Síndrome de Down, características clínicas, perfil epidemológico e citogenetico. Porto Alegre OLIVEIRA, Gislene de Campos. Avaliação Psicomotora, á luz da psicologia e da psicopedagogia. 7.ed. Petrópolis, RJ, PUESCHEL, Siegfrield M. Síndrome de Down: guia para pais e educadores. Campinas SP: Papirus, REIS, Jayme Werner. A natação na sua expressão psicomotriz. Porto Alegre: D. C. Luzzato, 1982 SCHWARTZAN, J. S. Síndrome de Down. São Paulo: Mackenzie, Disponível em < > Acesso em: 01/05/11.

16 SILVA, Roberta N. A. A Educação especial da criança com síndrome de down. Rio de Janeiro RJ TANI, GO. Educação Física escolar, fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: Edusp, VELASCO, Cacilda Gonçalves. Habilitações e reabilitações psicomotoras na água. São Paulo: Harbra, 1993.

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