A POLÍTICA, AS RELAÇÕES DE PODER NA ESCOLA E A FORMAÇÃO PARA A CIDADANIA

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1 A POLÍTICA, AS RELAÇÕES DE PODER NA ESCOLA E A FORMAÇÃO PARA A CIDADANIA Maria do Socorro da Cunha Pontifícia Universidade Católica do Paraná Resumo: A presente texto tem, como objetivo, tecer considerações acerca de uma pesquisa, em fase de andamento sobre A Política, As Relações de Poder na Escola e a Formação para a Cidadania. O mesmo, tem o propósito de trazer à discussão, as relações de poder que acontecem no ambiente escolar, ambiente este que também é pedagógico. Neste sentido, o exercício do poder talvez seja um dos aspectos mais delicados no interior da escola. É preciso reconhecer a existência do poder e não negá-lo. Com base em FOUCAULT, o poder não é uma coisa que está num determinado lugar, mas algo que flui entre os sujeitos em relação; esta é uma característica inalienável dos relacionamentos humanos. Assim, a questão passa a ser não negá-lo, mas discutir sua forma de exercício e a serviço de que e de quem se coloca. A escola é um sistema resultante de relações sociais que ultrapassam os limites da sala de aula. Portanto, parte-se da idéia de que todos os sujeitos da comunidade escolar tecem e sustentam tal instituição. Entendendo a escola como espaço privilegiado de convivência e de relacionamentos, é neste ambiente que o desafio de formar e educar para construção de diálogos que favoreçam posturas menos autoritárias para que as relações possam acontecer em uma atmosfera de convivência pacífica, procurando compreender o outro para além da aparência e da circunstância do viver de cada um. Não obstante os diversos condicionamentos, é possível, desde logo, educador e educando tecem uma prática de mudança em relação a posturas autoritárias e fechadas. Estando a pesquisa ainda em andamento e e, estudo a mesma não dispõe de dados fechados e portanto, carece de resultados. Palavras-chave: Educação, Relações, Comunidade educativa, Sociedade, Poder

2 781 A POLÍTICA, AS RELAÇÕES DE PODER NA ESCOLA E A FORMAÇÃO PARA A CIDADANIA O presente projeto nasceu da experiência ao longo da vida profissional, no campo educativo e, sobretudo da inquietação constante frente a própria prática, posturas, concepções e relacionamentos que acontecem no espaço escolar. A pesquisa objetiva analisar as relações de poder que acontecem na escola, através dos relacionamentos entre: professor, aluno e gestor. Bem como, da necessidade de avaliar posturas pedagógicas, no intuito de conhecer como estas relações se dão no cotidiano do espaço escolar. Isto será possível através da pesquisa bibliográfica, da observação livre e posteriormente da análise dos resultados. Ao tematizar este pesquisa: A Política, as relações de Poder no Espaço Escolar e a Formação Para a Cidadania, tem-se o objetivo de analisar as relações que acontecem no âmbito escolar, os diferentes relacionamentos e suas implicações. Há que se ter presente que o Sistema Educacional está inserido num contexto político - social - econômico, sofrendo as influências deste meio e reproduzindo -o no seu cotidiano. Neste sentido, o objetivo desta pesquisa tem como foco discutir manifestações onde às relações de poder se dão e suas implicações no processo de construção da cidadania. Entendendo a escola como uma instituição social, a ela, cabe a tarefa de educar para a convivência, sobretudo numa sociedade onde parece imperar

3 782 relações de desigualdade. Portanto ela é responsável por ajudar a construir relações que favoreçam o diálogo, a compreensão e a tolerância. Isto só é possível na observação atenta dos diferentes mecanismos que se usa nas práticas diárias e, por vezes o que se observa são posturas que reforçam as relações autoritárias, burocráticas e fechadas. Portanto, a Escola, como instituição formativa é chamada a cumprir sua tarefa-finalidade, qual seja, a de ser educadora, possibilitando o desenvolvimento de todo potencial que existe no ser humano que aí está. Enquanto educadora, educa quando fala e também quando cala. À ela cabe, então o desafio de educar para a convivência, no respeito à diversidade, aos ritmos e processos individuais de cada pessoa. Assiste-se na escola, assim como em outros espaços institucionais do sistema, a presença de relações sociais contaminada de dominação através da existência de micropoderes, da competitividade, da racionalidade instrumental que orienta toda base estruturante do currículo, fazendo com que a prática pedagógica, seja muitas vezes, tradução de uma violência simbólica, na medida em que tenta impor significados como algo legítimo a todos, ocultando as relações de forças que lhes são subjacentes; ao mesmo tempo que busca inculcar nas crianças das diferentes classes sociais saberes práticos envolvidos na ideologia dominante. ATHUSSER, Mas a educação não é apenas espaço de reprodução. No seu interior, nos relacionamentos pedagógicos há que se ter presente, sua função social e à partir dela, investir em posturas que sinalizam a não aceitação com o que está posto e, portanto, assumindo, ainda que seja, pequenas ações, pode-se, garantir qualidade nos processos, despertando para o espírito crítico e a consciência de que pode não

4 783 compactuar com simplesmente reproduzir. Ações conscientes podem contribuir para uma transformação no próprio ambiente. No passado, a educação esteve a serviço da conservação e manutenção do sistema. Pode, hoje, lutar e trabalhar para vislumbrar outra forma mais coerente de pensar e fazer educação. É certo que os Sistemas de Ensino são formas de expressão do poder do estado no que concerne ao administrar da Educação. É certo ainda, que o poder do estado, em nossa sociedade, serve aos interesses da maioria detentora dos meios de produção econômica; portanto, o gerenciamento da educação atende a essa minoria. É verdadeiro também, que esse gerenciamento é realizado por pessoas - os educadores - que recebem do estado esse poder. Assim, não faz sentido pensar em Educadores x Sistema de ensino, Educadores x Estado. Escola como Espaço de Relação Enquanto instância social, a escola tem o seu papel no processo de mudança, mas os meios de socialização são os mais variados possíveis (família, igreja, partidos, escola, meios de comunicação, etc). Onde existem relações humanas se faz educação. Porém, não pode ser qualquer educação. No pensamento de FREIRE, 1987, a matéria prima da aprendizagem são as relações. Não se ensina nada a ninguém: deixa-se com a pessoa com quem se entra em contato "uma porção de nós mesmos". Entendendo o homem como um sujeito histórico, a escola há que levar em conta a história de vida de cada educando, como um ser único e original, que traz para a sala de aula suas vivências, seus significados. Grande importância tem o

5 784 momento da interação e da partilha desses significados, fazendo gerar momentos de intensa participação e de respeito pela história de cada um. Portanto, sendo a Escola espaço privilegiado de convivência e de relacionamentos, fica claro que a ela cabe o desafio de formar e educar para que os relacionamentos assumam posturas menos autoritárias de modo que neste espaço educativo as relações possam acontecer numa convivência pacífica, procurando compreender o outro para além da aparência e da circunstância do viver de cada um, que talvez se possam encontrar alternativas para um jeito de viver solidário, mais simples e liberto de preconceitos e falsas suposições....não basta simplesmente dizer que somos a favor do homem e da humanidade. É preciso resolver e decidir que tipo de professor queremos ser, que relações queremos construir no espaço escolar uma vez que este espaço é também pedagógico: forma, ou deforma, produz ou reproduz, ria ou mata... (PAULO FREIRE, 1997, p. 98) A escola é um sistema resultante de relações sociais que ultrapassam os limites da sala de aula. Portanto, partimos da idéia de que todos os sujeitos da comunidade escolar tecem e sustentam tal instituição. Conhecer a escola na sua estrutura significa colocar uma lente de aumento na dinâmica das relações e interações que constituem o seu dia-a-dia, apreendendo as forças que impulsionam ou que a retêm, identificando as estruturas de cada sujeito nesse complexo de inter-relação onde ações, relações, conteúdos são construídos, negados reconstruídos ou modificados. (ANDRÉ, 1995, p. 78). A escola querendo ou não, depara-se com situações nas quais sempre intervém, seja no cotidiano da sala de aula quando proíbe ou permite certas manifestações e não outras, seja quando opta por informar os pais sobre

6 785 manifestações de seu filho. Ela é transmissora de valores, mais ou menos rígidos, a depender dos profissionais envolvidos naquele momento. A história do ser humano e suas relações de produção nos ensinam que a cidadania é uma construção social, e que, dependendo do grau de consciência das pessoas em relação à sua organização produtiva, teve diferentes significados ao longo do tempo. (FERNANDES,1996, p.5). Na concepção foucaultiana de poder, existem poderes, no plural e não um poder central, localizado no Estado, somente. O poder está espalhado por toda a estrutura social através de um conjunto de mecanismos do qual ninguém pode fugir. Segundo Foucault, P. 167, o poder não existe, o que existe são práticas ou relações de poder. O poder é algo que se exerce, que se efetua, que funciona: ele não pode ser explicado inteiramente quando se deseja caracterizá-lo por sua função repressiva. Para ele, o estado não é o foco do qual se originaria o poder ou os poderes em todos os seus tipos, nem necessariamente o ponto de partida. Não existe poder único, mas práticas de poder que se exerce no dia a dia, não é algo que se possui, não tem lugar e está espalhado por toda a parte. Portanto, o poder está sempre presente e tem caráter relacional e é exercido por uma variedade de relações de forças. Fica claro que se o poder é múltiplo, as resistências a ele também são múltiplas, sem lugar específico, constituindo-se em pontos móveis, passageiros, espalhados por toda a parte.... O que faz com que o poder se mantenha e que seja aceito é simplesmente porque ele não pesa como força que diz não, mas que de fato permeia, produz coisas, induz ao prazer, forma saber, produz discurso. Deve-se considerá-lo como uma rede produtiva que atravessa todo o corpo social muito mais do que uma instância negativa que tem por função reprimir. (FOUCAULT apud FURLANI, 1991,18)

7 786 Cotidiano e as Relações É na escola que se aprende a ser cidadão, ou melhor, exercita-se sua cidadania. E à partir dela pode-se ajudar a construir um projeto de cidadania onde toda instituição escolar esteja atenta e assuma de forma conjunta tal objetivo e por ele empenhe suas melhores energias e propósitos, buscando defender nos espaços educativos relações que colaborem na e para a construção desta cidadania, contribuindo assim para a libertação pessoal dos envolvidos no processo, ajudando nas transformações que possam estar garantindo uma outra sociedade, justa, solidária, participativa e igualitária. (GUARESCHI, 1995, p. 48). A escola é um vir a ser contínuo, criando condições para a atitude de reflexão crítica comprometida com a ação - conscientização. A ação educativa é sempre um ato político. O homem torna-se sujeito da educação e esta deve ser transformadora e libertadora. Delimitando o seu espaço a escola, institui o que cada um pode ou não pode, sua estrutura, informa a todos o modo de existir. Deste modo, impregna nos alunos sua forma de ver e agir e suas ideologias. No problema da pesquisa tem-se a intenção de analisar - quais as implicações das relações de poder no espaço escolar e na formação para a cidadania? Partindo do problema da pesquisa, nascem os objetivos como norteadores e, para uma cuidadosa percepção da realidade visitada. No objetivo geral, tem-se a intenção de "compreender a dinâmica do espaço escolar como espaço onde as relações de poder estão presentes e quais as conseqüências para a prática educativa e na formação da cidadania.

8 787 Os objetivos específicos surgiram para ajudar na observação mais acurada das realidades envolvidas e ao mesmo tempo são orientações para uma observação diária da realidade percebida, por isso os objetivos se propõem: analisar como as relações de poder existentes na sociedade se manifestam no espaço escolar; identificando em que medida as relações de poder do espaço escolar interferem na construção da cidadania, na autonomia e na liberdade do ambiente escolar; e como e quando as relações de poder / de força estão presentes no espaço escolar. Para a metodologia de pesquisa far-se-á uso da abordagem qualitativa que orientará o processo de levantamento de dados da pesquisa. A pesquisa impírica será realizada por meio da coleta de dados nas Instituições de Ensino. A pesquisa impírica tem como propósito analisar uma realidade determinada, enquanto a pesquisa teórica tem como objeto as teorias e os conceitos. Com a coleta de dados tem-se como objetivo primeiro identificar e caracterizar mecanismos de poder constitutivos no espaço escolar, o que se poderia identificar, ações e atitudes, como mecanismos de expressão de relações de poder no espaço escolar. Identificar seria a de nomear procedimentos, ações, gestos, atitudes, normas internas etc, como expressão da relação de poder. Em segundo lugar, nomear os agentes envolvidos na relação de poder, qual o papel envolvido, desde os pais, alunos, professores, funcionários, diretores, etc. No que se refere à caracterização, far-se-á uma análise, com base teórica, do caráter da expressão de relação de poder no espaço escolar e a vinculação com a expressão política do espaço social. Para o levantamento de dados desta pesquisa serão realizados estudos de casos em duas Instituições, pública e particular, estas terão teor comparativo, onde serão entrevistados: Gestores, Professores, Funcionários, Alunos e Pais.

9 788 Concluindo Ao concluir, pode-se afirmar que olhando por dentro e a partir de dentro dos seus espaços, pode-se perceber que no cotidiano desta mesma escola, as relações se dão de forma autoritária, burocrática, impessoal, e nem sempre com clareza. Conhecendo os documentos das Instituições, sejam eles: Regimento Escolar, Proposta Pedagógica, Projeto Político Pedagógico entre outros, todos deixam claro que na sua intenção e no que fica de registro, as relações deveriam acontecer de forma autocrática, humana, negociável e justa. Sendo assim, a proposta é analisar de forma mais detalhada, como, e quando, de fato, tais relações acontecem e de posse dos resultados, analisá-lo, propondo caminhos e estratégias para uma mudança de postura e de relação, tendo como intuito favorecer que a aprendizagem aconteça de forma significativa e, ainda objetivando a construção de ambientes mais pacíficos e menos autoritários. REFERÊNCIAS CHAUÍ, Marilena. Brasil mito fundador e sociedade autoritária. São Editora Fundação. Perseu Abramo, Paulo. SILVA, Luiz Heron. Escola Cidadã, teoria e prática. Petrópolis, R.J. Vozes, TURA, Maria de Lourdes Rangel. O Olhar que não quer ver: História da escola. Petrópolis, RJ, Vozes, FOUCAULT. Michel, Microfísica do Poder, RJ, 10ª edição- Edições Graal Ltda, FOUCAULT. Michel, Vigiar e Punir, Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia, São Paulo, Paz e terra: coleção Leitura, 1997.

10 789 CADERNOS, de Educação 3. Educação e Cidadania. Construindo a esperança. Ed. Unigranrio, FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido, 7ª edição. Rio de janeiro, Paz e Terra, Revista de Educação. Cotidiano e Escola: razões para fazer e para sonhar. Brasília, ano 29 - nº out./dez. de 2000.

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