ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ COMPANHIA PAULISTA DE FORCA LUZ - CPFL Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 4 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente 8 Demonstração do Fluxo de Caixa 9 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2014 à 30/09/ DMPL - 01/01/2013 à 30/09/ Demonstração do Valor Adicionado 12 Comentário do Desempenho Outras Informações que a Companhia Entenda Relevantes 53 Pareceres e Declarações Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva 54

2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Unidades) Trimestre Atual 30/09/2014 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais Total Em Tesouraria Ordinárias 0 Preferenciais 1 Total 1 PÁGINA: 1 de 54

3 Dados da Empresa / Proventos em Dinheiro Evento Aprovação Provento Início Pagamento Espécie de Ação Classe de Ação Provento por Ação (Reais / Ação) 18/04/2013 Juros sobre Capital Próprio 08/05/2014 Ordinária 0, /04/2013 Juros sobre Capital Próprio 08/05/2014 Preferencial Preferencial Classe A 0, /04/2013 Juros sobre Capital Próprio 08/05/2014 Preferencial Preferencial Classe B 0, /04/2013 Juros sobre Capital Próprio 08/05/2014 Preferencial Preferencial Classe C 0, /04/2013 Dividendo 08/05/2014 Ordinária 1, /04/2013 Dividendo 08/05/2014 Preferencial Preferencial Classe A 1, /04/2013 Dividendo 08/05/2014 Preferencial Preferencial Classe B 1, /04/2013 Dividendo 08/05/2014 Preferencial Preferencial Classe C 1, /04/2013 Juros sobre Capital Próprio 08/05/2014 Ordinária 0, /04/2013 Juros sobre Capital Próprio 08/05/2014 Preferencial Preferencial Classe A 0, /04/2013 Juros sobre Capital Próprio 08/05/2014 Preferencial Preferencial Classe B 0, /04/2013 Juros sobre Capital Próprio 08/05/2014 Preferencial Preferencial Classe C 0, /04/2013 Dividendo 08/05/2014 Ordinária 0, /04/2013 Dividendo 08/05/2014 Preferencial Preferencial Classe A 0, /04/2013 Dividendo 08/05/2014 Preferencial Preferencial Classe B 0, /04/2013 Dividendo 08/05/2014 Preferencial Preferencial Classe C 0, /04/2014 Juros sobre Capital Próprio 08/05/2014 Ordinária 0,05575 PÁGINA: 2 de 54

4 Dados da Empresa / Proventos em Dinheiro Evento Aprovação Provento Início Pagamento Espécie de Ação Classe de Ação Provento por Ação (Reais / Ação) Reunião do Conselho de Administração Reunião do Conselho de Administração Reunião do Conselho de Administração Reunião do Conselho de Administração 28/04/2014 Juros sobre Capital Próprio 08/05/2014 Preferencial Preferencial Classe A 0, /04/2014 Juros sobre Capital Próprio 08/05/2014 Preferencial Preferencial Classe B 0, /04/2014 Juros sobre Capital Próprio 08/05/2014 Preferencial Preferencial Classe C 0, /04/2014 Juros sobre Capital Próprio Ordinária 0, /04/2014 Juros sobre Capital Próprio Preferencial Preferencial Classe A 0, /04/2014 Juros sobre Capital Próprio Preferencial Preferencial Classe B 0, /04/2014 Juros sobre Capital Próprio Preferencial Preferencial Classe C 0, /04/2014 Dividendo Ordinária 2, /04/2014 Dividendo Preferencial Preferencial Classe A 2, /04/2014 Dividendo Preferencial Preferencial Classe B 2, /04/2014 Dividendo Preferencial Preferencial Classe C 2, /08/2014 Dividendo Ordinária 1, /08/2014 Dividendo Preferencial Preferencial Classe A 1, /08/2014 Dividendo Preferencial Preferencial Classe B 1, /08/2014 Dividendo Preferencial Preferencial Classe C 1,20555 PÁGINA: 3 de 54

5 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/09/2014 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a Receber Estoques Tributos a Recuperar Outros Ativos Circulantes Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Contas a Receber Tributos Diferidos Créditos Fiscais Diferidos Outros Ativos Não Circulantes Depósitos Judiciais Tributos a Compensar Derivativos Ativo Financeiro da Concessão Outros Créditos Intangível Intangíveis Intangíveis PÁGINA: 4 de 54

6 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 2 Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Trabalhistas Obrigações Estimadas com Pessoal Fornecedores Fornecedores Nacionais Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar Programa de Integração Social - PIS Contribuição para Financiamento da Seguridade Social - COFINS Trimestre Atual 30/09/2014 Exercício Anterior 31/12/ Outros Obrigações Fiscais Estaduais Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Debêntures Encargos de Debêntures Outras Obrigações Outros Dividendos e JCP a Pagar Entidade de Previdência Privada Taxas Regulamentares Outras Contas a Pagar Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Debêntures Outras Obrigações Outros Entidade de Previdência Privada Derivativos Outras Contas a Pagar Impostos, taxas e contribuições Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Fiscais Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Provisões Cíveis Patrimônio Líquido Capital Social Realizado PÁGINA: 5 de 54

7 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/09/2014 Exercício Anterior 31/12/ Reservas de Capital Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva Estatutária Dividendo Adicional Proposto Reserva de retenção de lucros para investimento Lucros/Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes PÁGINA: 6 de 54

8 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Custo com Energia Elétrica Custo de Operação Custo do Serviço Prestado a Terceiros Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Outras Despesas Operacionais Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação Trimestre Atual 01/07/2014 à 30/09/2014 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2014 à 30/09/2014 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/07/2013 à 30/09/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2013 à 30/09/ ON 0, , , , PNA 0, , , , PNB 0, , , , PNC 0, , , ,01041 PÁGINA: 7 de 54

9 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 01/07/2014 à 30/09/2014 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2014 à 30/09/2014 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/07/2013 à 30/09/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2013 à 30/09/ Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ganhos atuariais Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 8 de 54

10 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Imposto de Renda e Contribuições Social Pagos Outros Tributos e Contribuiçõe e Sociais Outras Obrigações com Entidade de Previdência Privada Encargos de Dívidas e Debêntures Pagos Taxas Regulamentares Riscos fiscais, cíveis e trabalhistas pagos Adiantamento Eletrobrás Aporte CDE Outros Passivos Operacionais Caixa Líquido Atividades de Investimento Títulos e Valores Mobiliários, Cauções e Depósitos Vinculados Adições de Intangível Captação de Empréstimos e Debêntures Amortização de Principal de Empréstimos e Debêntures Líquido de Derivativos Acumulado do Atual Exercício 01/01/2014 à 30/09/2014 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2013 à 30/09/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro Líquido antes da CSLL e IRPJ Amortização Provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas Encarg Dívidas e Atualizações Monetárias e Cambiais Perda com Plano de Pensão Perdas na Baixa de Ativo Não Circulante PIS e COFINS Diferidos Provisão para créditos de liquidação duvidosa Variações nos Ativos e Passivos Consumidores, Concessionárias e Permissionárias Tributos a Compensar Depósitos Judiciais Contas a Receber Eletrobrás - Aporte CDE Outros Ativos Operacionais Fornecedores Venda de ativo não circulante Caixa Líquido Atividades de Financiamento Dividendos e Juros Sobre Capital Próprio Pagos Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 9 de 54

11 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2014 à 30/09/2014 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Ações em Tesouraria Vendidas Aprovação da Proposta de Dividendos e JCP Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Constituição de Reservas Reversão da reserva de retenção de lucros para investimentos Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Saldos Finais PÁGINA: 10 de 54

12 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2013 à 30/09/2013 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Aprovação da Proposta de Dividendos e JCP Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ganhos Atuariais Mutações Internas do Patrimônio Líquido Reversão Parcial de Reserva Estatutária no Semestre Destinação do lucro do período: Juros sobre capital próprio intermediário Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Saldos Finais PÁGINA: 11 de 54

13 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2014 à 30/09/2014 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2013 à 30/09/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Receitas refs. à Construção de Ativos Próprios Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Aluguéis Remuneração de Capitais Próprios Juros sobre o Capital Próprio Dividendos Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 12 de 54

14 Comentário do Desempenho Análise de Resultados CPFL Paulista Este comentário de desempenho está expresso em milhares de reais, exceto se indicado de outra forma. Informações (R$ mil) 3 Trimestre 9 meses Variação Variação Receita operacional ,1% ,0% Fornecimento de energia elétrica (*) ,9% ,7% Suprimento de energia elétrica ,7% ,3% Receita de construção de infraestrutura da concessão ,0% ,3% Outras receitas operacionais ,0% ,5% Deduções da receita operacional ( ) ( ) 25,3% ( ) ( ) 16,9% Receita operacional líquida ,6% ,9% Custo com energia elétrica ( ) ( ) 27,0% ( ) ( ) 42,1% Energia comprada para revenda ( ) ( ) 36,1% ( ) ( ) 47,1% Encargo de uso do sist transm distrib (25.826) (83.460) -69,1% ( ) ( ) -15,3% Despesa operacional ( ) ( ) 16,6% ( ) ( ) -5,8% Pessoal (80.778) (67.597) 19,5% ( ) ( ) 15,7% Entidade de previdência privada (10.095) (7.834) 28,9% (30.274) (36.400) -16,8% Material (10.981) (7.262) 51,2% (33.251) (31.234) 6,5% Serviço de terceiros (57.704) (49.310) 17,0% ( ) ( ) 7,9% Amortização (53.253) (47.901) 11,2% ( ) ( ) 6,3% Custo de construção de infraestrutura da concessão (96.346) ( ) -6,0% ( ) ( ) -22,3% Outros (41.833) (18.752) 123,1% ( ) ( ) -19,4% Resultado do serviço ,6% ,0% Resultado financeiro (86.390) (20.461) 322,2% ( ) ( ) -2,9% Receitas financeiras ,7% ,5% Despesas financeiras ( ) (83.645) 56,4% ( ) ( ) 11,5% Resultado antes dos tributos ,4% ,1% Contribuição social (10.895) (22.748) -52,1% (31.975) (65.452) -51,1% Imposto de renda (30.315) (62.113) -51,2% (85.542) ( ) -52,5% Resultado Líquido do Exercício ,7% ,3% EBITDA ,6% ,8% (*) Para efeito de apresentação do comentário de desempenho não foi realizada a reclassificação da receita pela disponibilidade da rede elétrica ao consumidor cativo - TUSD - (nota 22) Receita Operacional Bruta A Receita Operacional Bruta no 3º trimestre de 2014 foi de R$ , representando um aumento de 18,1% (R$ ) quando comparado como mesmo período do ano anterior. Desconsiderando a receita de construção da infraestrutura da concessão (que não afeta o resultado, devido ao custo correspondente, no mesmo valor), a Receita Operacional Bruta seria de R$ , apresentando um aumento de 19,4% (R$ ) em relação ao mesmo período do ano anterior. PÁGINA: 13 de 54

15 Comentário do Desempenho Os principais fatores que contribuíram para esta variação foram: i. Fornecimento de Energia Elétrica: Aumento de 17,9% (R$ ) principalmente pelo aumento no preço médio em 19,4%, decorrentes dos efeitos do reajuste tarifário de 17,23% e redução no volume de energia vendida em 1,3% (considerando a quantidade de energia da receita não faturada). ii. iii. Suprimento de Energia Elétrica: Aumento R$ basicamente pelo aumento no volume de energia elétrica comercializada no curto prazo, bem como pelas recontabilizações de operações realizadas na CCEE de períodos anteriores; Outras Receitas Operacionais: Aumento de 14,0% (R$ ) basicamente em: (i) subvenções baixa renda e descontos tarifários com recursos do CDE (R$ ), (ii) receita pela disponibilidade da rede elétrica - TUSD (R$ ) em virtude do reajuste tarifário bem como pela migração de consumidores para o mercado livre, (iii) receita de arrendamento e alugueres (R$ 2.891) e (iv) compensado pela redução de ressarcimento das geradoras (R$ ); Quantidade de Energia Vendida A quantidade de energia faturada para consumidores cativos no período, incluindo outras permissionárias foi maior em 3,2%, quando comparada com o mesmo trimestre do ano anterior. A classe residencial, que representa 39,7% da quantidade de energia vendida a consumidores cativos, apresentou um crescimento de 4,4% no 3º trimestre de 2014 em relação ao mesmo período do ano anterior. O incremento de novas unidades consumidoras mantém-se dentro da média influenciando positivamente o resultado do consumo residencial, porém a massa de renda sinaliza tendência de desaceleração. A classe industrial que representa 18,8% da quantidade de energia vendida a consumidores cativos apresentou queda de 2,5% no 3º trimestre de 2014 em relação ao mesmo período do ano anterior. devido principalmente ao fraco desempenho da atividade industrial do país. Alguns fatores explicam o enfraquecimento da atividade industrial como, por exemplo, os estoques elevados e as incertezas políticas e econômicas presentes no país. A classe comercial que representa 22,2% da quantidade de energia vendida a consumidores cativos apresentou crescimento de 5,2% no 3º trimestre de 2014 em relação ao mesmo período do ano anterior.. Esse crescimento foi influenciado positivamente pelo efeito da temperatura, bem como pela maturação dos altos investimentos devido ao bom desempenho das vendas do comércio varejista dos últimos anos. As outras classes de consumo (rural, poder público, iluminação pública, serviço público e permissionárias) participam com 19,3% do mercado total fornecido pela Companhia. Estas classes apresentaram uma alta de 4,6% no 3º trimestre de 2014, em relação ao mesmo período do ano anterior. Este desempenho deve-se, majoritariamente, ao impacto da baixa pluviometria que afeta a classe rural. Em relação à quantidade de energia vendida e transportada na área de concessão, que impacta tanto o fornecimento faturado como a cobrança da TUSD, houve um aumento de 0,8% quando comparado com o mesmo período do período do ano anterior. Por classe temos: residencial 4,4%, industrial -5,7%, comercial 7,7%, rural 11,0% e outros 1,7%. Dedução da Receita Operacional As Deduções da Receita Operacional no 3º trimestre de 2014 foram de R$ apresentando aumento de 25,3% (R$ ) em relação ao mesmo período do ano anterior, principalmente pelo: (i) aumento de R$ de ICMS decorrente do aumento no fornecimento faturado; (ii) aumento de R$ de PIS/COFINS, devido basicamente ao aumento da base de cálculo, (iii) aumento de R$ no encargo setorial de Conta de Desenvolvimento Energético ("CDE"), decorrente da nova cota para o exercício de PÁGINA: 14 de 54

16 Comentário do Desempenho Custo do Serviço de Energia Elétrica No 3º trimestre de 2014, o Custo com Energia Elétrica foi de R$ apresentando aumento de 27,0% (R$ ) em relação ao mesmo período do ano anterior. A variação deve-se basicamente: Energia Elétrica Comprada para Revenda O custo com energia elétrica comprada foi de R$ , apresentando aumento de 36,1% (R$ ) ocasionado principalmente pela manutenção de um nível elevado de despachos térmicos, exposição involuntária, aumento no preço de liquidação de diferenças ("PLD") e do reajuste nos preços dos contratos de energia, aliado ao aumento no volume de energia comprada em 2,5%, associado à redução nos aportes de CDE/conta ACR. Encargos do Uso do Sistema de Distribuição Os encargos de uso foram de R$ , apresentando redução de 69,1% (R$ ) impactado, principalmente, pelo registro de um crédito de R$ referente aos excedentes financeiros da conta de energia de reserva ("CONER"), compensados pelos aumentos de R$ nos Encargos do Serviço do Sistema, bem como pelo aumento de R$ nos Encargos de Rede Básica devido ao reajuste tarifário das transmissoras. Parte destes de custos não consta nas tarifas da Companhia e serão repassados no próximo reajuste tarifário. Ver comentários adicionais sobre impactos de ativos e passivos regulatórios no final deste comentário de desempenho. Custos e Despesas Operacionais Os custos e despesas operacionais atingiram R$ no 3º trimestre de 2014, apresentando aumento de 16,6% (R$ ) quando comparado com o mesmo período no ano anterior. Desconsiderando o custo de construção da infraestrutura da concessão (que não afeta o resultado), os custos e despesas operacionais seriam de R$ , apresentando aumento de 28,2% (R$ ). Os principais efeitos nesse grupo devem-se principalmente a: Despesas operacionais gerenciáveis São representadas pelos custos com pessoal, entidade de previdência privada, material, serviços de terceiros e outros, que totalizaram o montante de R$ neste trimestre, com aumento de 33,6% (R$ ) em relação ao mesmo período do ano anterior. Esta variação deve-se principalmente aos seguintes fatores: i. Pessoal: aumento de 19,5% (R$ ) em função, principalmente, dos efeitos do acordo coletivo de trabalho; aumento de R$ nas despesas com benefícios e redução na capitalização de custos de pessoal em investimentos de R$ 6.888, a partir de janeiro de 2014, seguindo nova metodologia estabelecida pela ANEEL; ii. iii. iv. Entidade de Previdência Privada: aumento de R$ em função do laudo atuarial para o exercício de 2014; Material: aumento de 51,2% (R$ 3.719), em função da reposição de materiais para manutenção de linhas e redes, máquinas e equipamentos e conservação de edificações de R$ 2.218, aquisição de materiais para manutenção da frota de R$ 493 e aquisição de ferramentas, equipamentos e uniformes de R$ 833; Serviços de Terceiros: aumento de 17,0% (R$ 8.394), principalmente em função do aumento nas despesas de serviços relacionados a: leitura/entrega de contas (R$ 1.666), manutenção de linhas/redes/poda de árvores (R$ 1.321), corte/reaviso (R$ 1.201), call center (R$ 1.159), alocação inter-empresas (R$ 790), transportes (R$ 756), manutenção de hardware/software (R$ 550) e auditoria/consultoria (R$ R$ 528); PÁGINA: 15 de 54

17 Comentário do Desempenho v. Outras Despesas: aumento de 123,1% (R$ ), principalmente pelo registro em 2013, do ganho apurado na alienação de imóveis e veículos (R$ ), pelo aumento nas provisões para devedores duvidosos (R$ 1.857), compensados pela redução nas despesas legais e judiciais (R$ 2.952); Amortização Aumento de 11,2% (R$ 5.352) em função, basicamente, do aumento de investimentos na base do ativo intangível. Resultado Financeiro O resultado financeiro líquido neste trimestre apresentou despesa de R$ , com aumento de R$ , em relação ao mesmo período do ano anterior. Receita Financeira: redução de 29,7% (R$ ), principalmente por: redução de R$ referente ao ajuste na expectativa de fluxo de caixa dos ativos financeiros da concessão do 3º trimestre de 2014; redução de R$ nos rendimentos de aplicação financeira, compensados pelo aumento de R$ nas atualizações dos depósitos judiciais. Despesa Financeira: aumento de 56,4% (R$ ), principalmente por: (i) aumento de R$ nos encargos e atualizações monetárias, (ii) aumento de R$ na variação cambial de Itaipu, (iii) pagamento de juros de R$ 5.820, (iv) desconto concedidos de R$ 4.504, (v) atualização financeira de processos contingenciados de R$ e (vi) registro em 2013 de atualização do ativo financeiro da concessão que reduziu a despesa financeira em R$ Contribuição Social e Imposto de Renda A tributação sobre o lucro relativo a contribuição social e imposto de renda apurado neste trimestre foi de R$ , redução de 51,4% (R$ ) quando comparado com o mesmo período do ano anterior, refletindo a base tributável do período. Lucro Líquido e EBITDA Com base nos fatores expostos, a Companhia apresentou neste trimestre um lucro líquido de R$ , com redução de 60,7% (R$ ), em relação ao lucro verificado no mesmo período do ano anterior. O EBITDA (Lucro líquido do trimestre excluindo os efeitos da amortização, resultado financeiro, contribuição social e imposto de renda) neste trimestre foi de R$ , com redução de 21,6% (R$ ), em relação ao mesmo período do ano anterior. Ativos e Passivos Regulatórios Os ativos e passivos regulatórios que, de acordo com os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ) não são mais contabilizados. Caso fossem registrados teríamos impactos positivos no EBITDA de R$ 19 milhões no 3º trimestre de 2014 (negativo em R$ 32 milhões no mesmo trimestre do ano anterior) e positivo no Lucro Líquido de R$ 15 milhões (negativo em R$ 20 milhões no mesmo trimestre do ano anterior). Os valores relativos ao diferimento de ativos e passivos regulatórios serão incluídos nas tarifas no próximo reajuste tarifário, através de componentes financeiros. Os valores relativos à amortização dos mesmos estão refletidos na tarifa dos períodos. PÁGINA: 16 de 54

18 COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ Balanços patrimoniais em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013 (Em milhares de reais) ATIVO Nota explicativa 30/09/ /12/2013 Circulante Caixa e equivalentes de caixa Consumidores, concessionárias e permissionárias Tributos a compensar Estoques Outros créditos Total do circulante Não circulante Consumidores, concessionárias e permissionárias Depósitos judiciais Tributos a compensar Derivativos Créditos fiscais diferidos Ativo financeiro da concessão Outros créditos Intangível Total do não circulante Total do ativo As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias 1 PÁGINA: 17 de 54

19 COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ Balanços patrimoniais em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013 (Em milhares de reais) PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Nota explicativa 30/09/ /12/2013 Circulante Fornecedores Encargos de dívidas Encargos de debêntures Empréstimos e financiamentos Entidade de previdência privada Taxas regulamentares Impostos, taxas e contribuições Dividendo e juros sobre capital próprio Obrigações estimadas com pessoal Outras contas a pagar Total do circulante Não circulante Encargos de dívidas Empréstimos e financiamentos Debêntures Entidade de previdência privada Impostos, taxas e contribuições Provisões para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas Derivativos Outras contas a pagar Total do não circulante Patrimônio líquido 20 Capital social Reservas de capital Reserva legal Reserva de retenção de lucros para investimento Reserva estatutária - ativo financeiro da concessão Dividendo Resultado abrangente acumulado ( ) ( ) Lucros acumulados Total do patrimônio líquido Total do passivo e do patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias 2 PÁGINA: 18 de 54

20 COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ Demonstrações dos resultados para os períodos findos em 30 de setembro de 2014 e 2013 (Em milhares de reais, exceto lucro por ação) Nota explicativa º trimestre 9 meses 3º trimestre 9 meses Receita operacional líquida Custo do serviço de energia elétrica Custo com energia elétrica 23 ( ) ( ) ( ) ( ) Custo de operação 24 ( ) ( ) ( ) ( ) Custo do serviço prestado a terceiros 24 (97.033) ( ) ( ) ( ) Lucro operacional bruto Despesas operacionais 24 Despesas com vendas (53.865) ( ) (48.577) ( ) Despesas gerais e administrativas (65.673) ( ) (59.286) ( ) Outras despesas operacionais (3.383) (12.167) Resultado do serviço Resultado financeiro 25 Receitas Despesas ( ) ( ) (83.645) ( ) (86.390) ( ) (20.461) ( ) Lucro antes dos tributos Contribuição social 8 (10.895) (31.975) (22.748) (65.452) Imposto de renda 8 (30.315) (85.542) (62.113) ( ) (41.210) ( ) (84.861) ( ) Lucro líquido do período Lucro líquido básico e diluído por ação ordinária - R$ 21 0,24 0,71 0,60 1,83 Lucro líquido básico e diluído por ação preferencial - R$ 21 0,26 0,78 0,67 2,01 As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ Demonstrações dos resultados abrangentes para os períodos findos em 30 de setembro de 2014 e 2013 (Em milhares de reais) º trimestre 9 meses 3º trimestre 9 meses Lucro líquido do período Outros resultados abrangentes Itens que não serão reclassificados posteriormente para o resultado: Ganhos atuariais Resultado abrangente do período As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias 3 PÁGINA: 19 de 54

21 COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ Demonstração da mutação do patrimônio líquido para o período findo em 30 de setembro de 2014 (Em milhares de reais) Reserva de lucros Capital social Reserva de capital Reserva legal Reserva de retenção de lucros para investimento Reserva estatutária - ativo financeiro da concessão Dividendo Resultado abrangente acumulado Lucros acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de ( ) Resultado abrangente total Lucro líquido do período Mutações Internas do patrimônio líquido Aumento de capital (31.410) Contituição de reserva estatutária no período (13.237) - Reversão da reserva de retenção de lucros para investimentos ( ) Transações de capital com os acionistas Dividendo intermediário ( ) ( ) Aprovação da proposta de dividendo e juros sobre capital próprio ( ) - - ( ) Saldos em 30 de setembro de ( ) As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ Demonstração da mutação do patrimônio líquido para o período findo em 30 de setembro de 2013 (Em milhares de reais) Reserva de lucros Capital social Reserva de capital Reserva legal Reserva de retenção de lucros para investimento Reserva estatutária - ativo financeiro da concessão Dividendo Resultado abrangente acumulado Lucros acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de ( ) Resultado abrangente total Lucro líquido do período Outros resultados abrangentes: ganhos atuariais Mutações Internas do patrimônio líquido Aumento de capital (31.945) Reversão parcial de reserva estatutária no período (24.291) Transferência para reserva estatutária ( ) Transações de capital com os acionistas Juros sobre capital próprio intermediário (12.436) (12.436) Aprovação da proposta de dividendo e juros sobre capital próprio ( ) - - ( ) Saldos em 30 de setembro de (60.824) As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias 4 PÁGINA: 20 de 54

22 COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ Demonstrações dos fluxos de caixa para os períodos findos em 30 de setembro de 2014 e 2013 (Em milhares de reais) 30/09/ /09/2013 Lucro antes dos tributos Ajustes para conciliar o lucro ao caixa oriundo das atividades operacionais Amortização Provisões para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas Provisão para créditos de liquidação duvidosa Encargos de dívida e atualizações monetárias e cambiais Despesa com plano de pensão Perda na baixa de ativo não circulante PIS e COFINS diferidos (10.363) Redução (aumento) nos ativos operacionais Consumidores, concessionárias e permissionárias ( ) Tributos a compensar Depósitos judiciais Contas a receber - aporte CDE/CCEE ( ) (43.185) Outros ativos operacionais (11.641) (95.611) Aumento (redução) nos passivos operacionais Fornecedores (35.078) Outras obrigações com entidade de previdência privada (64.193) (42.845) Outros tributos e contribuições sociais (9.606) Taxas regulamentares (39.737) Riscos fiscais, cíveis e trabalhistas pagos (60.143) (30.052) Contas a pagar - CDE Outros passivos operacionais Caixa gerado pelas operações Imposto de renda e contribuição social pagos ( ) ( ) Encargos de dívidas e debêntures pagos ( ) ( ) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Atividades de investimentos Títulos e valores mobiliários, cauções e depósitos vinculados (103) 321 Adições de intangível ( ) ( ) Venda de ativo não circulante Caixa líquido consumido pelas atividades de investimentos ( ) ( ) Atividades de financiamentos Captação de empréstimos e debêntures Amortização de principal de empréstimos e debêntures, liquida de derivativos ( ) ( ) Dividendo e juros sobre o capital próprio pagos ( ) - Caixa líquido gerado (consumido) pelas atividades de financiamento ( ) Aumento (redução) líquido de caixa e equivalentes de caixa ( ) Saldo inicial de caixa e equivalentes de caixa Saldo final de caixa e equivalentes de caixa As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias 5 PÁGINA: 21 de 54

23 COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ Demonstrações do valor adicionado para os períodos findos em 30 de setembro de 2014 e de 2013 (Em milhares de reais) 9 meses meses Receita Receita de venda de energia e serviços Receita relativa à construção da infraestrutura de concessão Provisão para créditos de liquidação duvidosa (32.252) (28.356) 2 - ( - ) Insumos adquiridos de terceiros ( ) ( ) 2.1 Custo com energia elétrica ( ) ( ) 2.2 Material ( ) ( ) 2.3 Serviços de terceiros ( ) ( ) 2.4 Outros ( ) ( ) 3 - Valor adicionado bruto (1+2) Retenções ( ) ( ) 4.1 Amortização ( ) ( ) 5 - Valor adicionado liquido gerado (3+4) Valor adicionado recebido em transferência Receitas financeiras Valor adicionado líquido a distribuir (5+6) Distribuição do valor adicionado 8.1 Pessoal e Encargos Remuneração direta Benefícios F.G.T.S Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de capital de terceiros Juros Aluguéis Remuneração de capital próprio Juros sobre capital próprio (incluindo adicional proposto) Dividendo (incluindo adicional proposto) Lucros retidos As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias 6 PÁGINA: 22 de 54

24 COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS INTERMEDIÁRIAS EM 30 DE SETEMBRO DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) ( 1 ) CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia Paulista de Força e Luz ( CPFL Paulista ou Companhia ) é uma sociedade por ações de capital aberto, que tem por objeto social a prestação de serviços públicos de distribuição de energia elétrica, em qualquer de suas formas, sendo tais atividades regulamentadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica ( ANEEL ), vinculada ao Ministério de Minas e Energia. Adicionalmente, a Companhia está autorizada a participar de programas que visem outras formas de energia, de tecnologias e de serviços, inclusive exploração de atividades derivadas, direta ou indiretamente, da utilização dos bens, direitos e tecnologias de que é detentora. A sede administrativa da Companhia está localizada na Rodovia Engenheiro Miguel Noel Nascentes Burnier, Km 2,5, CEP Parque São Quirino - Campinas São Paulo. A Companhia detém a concessão para exploração de suas atividades pelo prazo de 30 anos, até 20 de novembro de 2027, podendo este ser prorrogado por no máximo igual período. A área de concessão da Companhia contempla 234 municípios do interior do Estado de São Paulo. Entre os principais estão Campinas, Ribeirão Preto, Bauru e São José do Rio Preto, atendendo a aproximadamente 4,1 milhões de consumidores (informações não revisadas pelos auditores independentes). ( 2 ) APRESENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS INTERMEDIÁRIAS 2.1 Base de preparação As informações contábeis intermediárias foram preparadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, seguindo as orientações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ) (em especial o CPC 21 (R1) Demonstrações Intermediárias), aprovadas pela Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ). A Companhia também se utiliza das orientações contidas no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico brasileiro e das normas definidas pela ANEEL, quando estas não são conflitantes com as práticas contábeis adotadas no Brasil. As práticas e critérios contábeis adotados no preparo dessas informações contábeis intermediárias estão consistentes com aqueles adotados na elaboração das demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2013, e, portanto, devem ser analisadas em conjunto. A autorização para a conclusão destas informações contábeis intermediárias foi dada pela Administração em 31 de outubro de Base de mensuração As informações contábeis intermediárias foram preparadas tendo como base o custo histórico, exceto para os seguintes itens materiais registrados nos balanços patrimoniais: i) instrumentos financeiros derivativos mensurados ao valor justo, ii) instrumentos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado, e iii) ativos financeiros disponíveis para venda mensurados ao valor justo. 2.3 Uso de estimativas e julgamentos A preparação das informações contábeis intermediárias exige que a Administração da Companhia faça julgamentos e adote estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Por definição, as estimativas contábeis raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. Desta forma, a Administração da Companhia revisa as estimativas e premissas adotadas de maneira 7 PÁGINA: 23 de 54

25 contínua, baseadas na experiência histórica e em outros fatores considerados relevantes. Os ajustes oriundos destas revisões são reconhecidos no período em que as estimativas são revisadas e aplicadas de maneira prospectiva. As principais contas contábeis que requerem a adoção de premissas e estimativas, que estão sujeitas a um maior grau de incertezas e que possuam um risco de resultar em um ajuste material, caso essas premissas e estimativas sofram mudanças significativas em períodos subsequentes, são: Nota 6 - Consumidores, concessionárias e permissionárias Nota 8 Créditos fiscais diferidos; Nota 9 Ativo financeiro da concessão; Nota 10 Outros créditos (Provisão para créditos de liquidação duvidosa); Nota 11 Intangível e redução ao valor recuperável; Nota 15 Entidade de previdência privada; Nota 18 Provisões para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas e depósitos judiciais; Nota 22 Receita operacional líquida; Nota 23 Custo com energia elétrica; e Nota 28 Instrumentos financeiros. 2.4 Moeda funcional e moeda de apresentação: A moeda funcional da Companhia é o Real e as informações contábeis intermediárias estão sendo apresentadas em milhares de reais. O arredondamento é realizado somente após a totalização dos valores e desta forma, os valores em milhares apresentados, quando somados, podem não coincidir com os respectivos totais já arredondados. 2.5 Demonstração do valor adicionado: A Companhia elaborou as demonstrações do valor adicionado ( DVA ) nos termos do pronunciamento técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado, as quais são apresentadas como parte integrante das informações contábeis intermediárias de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. ( 3 ) SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS As informações contábeis intermediárias da Companhia foram preparadas com base nas mesmas políticas contábeis descritas nas notas explicativas 3.1 a 3.14, divulgadas nas demonstrações financeiras relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de ( 4 ) DETERMINAÇÃO DO VALOR JUSTO Diversas políticas e divulgações contábeis da Companhia exigem a determinação do valor justo, tanto para os ativos e passivos financeiros como para os não financeiros. Os valores justos têm sido apurados para propósitos de mensuração e/ou divulgação baseados nos métodos a seguir. Quando aplicável, as informações adicionais sobre as premissas utilizadas na apuração dos valores justos são divulgadas nas notas específicas àquele ativo ou passivo. Desta forma, a Companhia determina o valor justo conforme CPC 46, o qual define o valor justo como a estimativa de preço pelo qual uma transação não forçada para a venda do ativo ou para a transferência do passivo ocorreria entre participantes do mercado na data de mensuração sob condições atuais de mercado. - Instrumentos financeiros Os instrumentos financeiros reconhecidos a valores justos foram valorizados através da cotação em mercado ativo para os respectivos instrumentos, ou quando tais preços não estiverem disponíveis, são valorizados através de modelos de precificação, aplicados individualmente para cada transação, levando em consideração os fluxos futuros de pagamento, com base nas condições contratuais, descontados a valor presente por taxas obtidas através das curvas de juros de mercado, tendo como base, sempre que 8 PÁGINA: 24 de 54

26 disponível, informações obtidas pelo site da BM&F BOVESPA S.A. e Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais - ANBIMA (nota 28). Os ativos financeiros classificados como disponíveis para venda referem-se ao direito à indenização que será paga pela União no momento da reversão dos ativos da Companhia, ao final do seu prazo de concessão. A metodologia adotada para valorização a mercado destes ativos tem como ponto de partida o processo de revisão tarifária da Companhia. Este processo, realizado a cada cinco anos, consiste na avaliação ao preço de reposição da infraestrutura de distribuição, conforme critérios estabelecidos pelo órgão regulador ( ANEEL ). Esta base de avaliação é utilizada para precificação da tarifa que anualmente, até o momento do próximo processo de revisão tarifária, é reajustada tendo como parâmetro os principais índices de inflação. A Medida Provisória nº 579, de 11 de setembro de 2012 (convertida na Lei nº de 11 de janeiro de 2013), estabeleceu que, para aquelas concessões cujo prazo vence até 2017, o cálculo do valor da indenização no momento da reversão dos ativos utilizará como base a metodologia de valor novo de reposição, conforme critérios a serem estabelecidos em regulamento do poder concedente. Para as demais concessões que se encerram após 2017, a Administração da Companhia acredita, que a indenização será avaliada tendo como base, no mínimo, o modelo de valorização dos ativos utilizando a metodologia do valor novo de reposição, de forma similar à estabelecida pela Lei nº /2013. Desta forma, no momento da revisão tarifária, cada concessionária ajusta a posição do ativo financeiro base para indenização aos valores homologados pelo órgão regulador e utiliza o IGP-M como melhor estimativa para ajustar a base original ao respectivo valor justo nas datas subsequentes, em consonância com o processo de revisão tarifária. ( 5 ) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 30/09/ /12/2013 Saldos bancários Aplicações financeiras Aplicação de curtissímo prazo (a) Certificado de depósito bancários (b) Fundos de investimento (c) Total a) Saldos bancários disponíveis em conta corrente, que são remunerados diariamente através de uma aplicação em operações compromissadas com lastro em debêntures e remuneração de 20% da variação do Certificado de Depósito Interbancário ( CDI ). b) Essas aplicações financeiras correspondem a operações de curto prazo em CDB s realizadas com instituições financeiras de grande porte que operam no mercado financeiro nacional, tendo como características liquidez diária, baixo risco de crédito e remuneração equivalente, na média, a 101% do CDI. c) Representa valores aplicados em Fundos Exclusivos, com liquidez diária e remuneração equivalente, na média, a 101% do CDI, tendo como características aplicações pós-fixadas em CDI lastreadas em títulos públicos federais, CDB s, letras financeiras e debêntures compromissadas de instituições financeiras de grande porte com baixo risco de crédito. 9 PÁGINA: 25 de 54

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