XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

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1 HISTÓRIAS QUE SE CRUZAM: LONGEVIDADE ESCOLARENTRE ALUNAS DA LICENCIATURA EGRESSAS DA EJA Rosa Maria da Exaltação Coutrim Lismara Cristina Tavares de Paiva Universidade Federal de Ouro Preto Resumo Observa-se nos dias atuais que muitos estudantes de camadas populares têm chegado às universidades públicas e conquistado um título jamais alcançado em suas famílias. Inserido na discussão sobre a formação de futuros professores, a pesquisa ora apresentada se propôs a investigar a trajetória escolar de estudantes de baixa rendaque cursaram a Educação de Jovens e Adultos (EJA) e que ingressaram no ensino superior em Pedagogia. A investigaçãoseguiu a abordagem qualitativa e para a coleta de dados foram utilizados dois recursos metodológicos: a pesquisa bibliográfica e a entrevista semi estruturada. Partiu-se dos relatos de três estudantes com trajetórias escolares parecidas e que fizeram o ensino médio na EJA e estão cursando ou já concluíram o ensino superior em uma universidade pública, a Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Foram abordados temas como estratégias familiares de escolarização utilizadas pelas suas famílias e por elas para alcançar a longevidade escolar, e, conseqüentemente, ascender socialmente. Os resultados confirmam o que autores como Lahire (2008), Zago (2008) e Portes (2008), entre outrosapontam. As alunasinvestigadas, provenientes de famílias de camadas populares e com baixo capital cultural e econômico passaram por muitas dificuldades para concluir os estudos, mesmo que tardiamente. A EJAfoi um recurso utilizado por essas jovens que tiveram seu percurso escolar interrompido por diferentes motivos. Suas trajetórias foram marcadas pela necessidade de trabalhar, pelo nascimento dos filhos e a constituição da família. Porém, mesmo sem o apoio direto dos pais e de projetos de escolaridade de longo prazo, essas alunas contaram com disposições familiares, grande determinação, perseverança e disciplina, e aprenderam a dividir o seu tempo entre as obrigações do estudo, do trabalho e da família. Palavras-chave:Longevidade escolar; Camadas populares;educação de Jovens e Adultos 1- Introdução A Educação de Jovens e Adultos no Brasil propiciou a muitos trabalhadores que não concluíram o ensino básico durante a adolescência, retornar à escola depois de ter se afastado dela,dandosequência aos seus planos de chegar ao ensino superior. A maioria desses alunos é constituída de trabalhadores jovens e adultos que após seu reingresso à escola, aprendem a lidar com o tempo do possível e perseveram, conseguindo adentrar em uma universidade pública. Este trabalho se insere na discussão sobre o percurso escolar desses alunos provenientes da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e a proposta principal do estudo foi conhecer como é construída a trajetória escolar de futuras pedagogas que estudaram na EJA e quais são os impasses enfrentados por elas para chegar à universidade

2 2 Esta pesquisa surgiu de inúmeras perguntas ao longo da minha formação. Como os alunos da EJA, inseridos em um contexto de desigualdade social, conseguem chegar ao ensino superior, em uma universidade pública, em meio a tantas dificuldades encontradas na escola e fora dela? Como a EJA pode contribuir para que esse aluno alcance o sucesso e/ou a longevidade escolar? Qual a influência dessa trajetória na formação dos professores? Dentre todas essas questões, uma delas é a central: o que leva os alunos da EJA, oriundos das camadas populares, ingressar no ensino superior em uma universidade pública? No que diz respeito à estrutura teórico-metodológicaa pesquisa apoiou-se nas obras que discutem trajetória escolar, longevidade escolar,desigualdade de oportunidades escolares e percursos dos estudantes de EJA. Os principais autores utilizados foram Bernard Lahire (2008), Nadir Zago (2008), Maria Alice Nogueira (2008),Écio Portes (2008), Maria José Braga Viana (2007), Jardilino e Araújo (2014), Soares (2011). A justificativa pessoal pela escolha do tema é que também fui uma aluna da EJA e enfrentei vários desafios para conseguir ingressar e concluir o curso de pedagogia. Ao buscar os casos de longevidade escolar em tal modalidade de ensino, a pesquisa contribuirá para a desconstrução do estereótipo criado pelo senso comum de que os alunos da EJA são aqueles que aprendem devagar, são muito lentos, com baixo rendimento e investimento escolar, e que estão em busca apenas da obtenção de um certificado. O trabalho de campo foi realizado com o estudo de três casos.para isso foram selecionados três sujeitos da cidade de Mariana e região, que foram estudantes da EJA, e estão cursando Pedagogia em uma universidade pública, especificamente na Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Foram encontradas três alunas dos dois últimos períodos do curso. A escolha dessas alunas para a entrevista se deu por uma amostragem intencional, uma vez que era necessário preencher três requisitos: Ter estudado na EJA, ser estudante do curso de Pedagogia e estar cursando os últimos períodos do curso. É importante ressaltar que no momento da pesquisa essas entrevistadas eram estudantes de graduação do 8º período do curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Federal de Ouro Preto, hoje já estão graduadas e atuando na área. Como instrumento de pesquisa, foi elaborado um roteiro de entrevista semi estruturada com perguntas que contemplaram os seguintes objetivos: Conhecer sua relação com a escola e o saber escolar; identificar as práticas educativas adotadas pelas 12618

3 3 famílias; caracterizar a influência familiar na permanência e continuidade dos estudos dos sujeitos entrevistados. Após a realização das entrevistas, os dados foram analisados e interpretados levando em consideração a singularidade de cada sujeito. 2 - Trajetórias de Sucesso e Longevidade Escolar entre Estudantes do Curso de Licenciatura em Pedagogia A probabilidade de chegar ao ensino superior para o estudante da EJA é pequena. Portanto defino que o termo sucesso aqui se define aos casos de alunos que estudaram o ensino fundamental ou ensino médio nessa modalidade de ensino e que conseguiram adentrar em uma universidade pública federal, especificamente na UFOP. O principal referencial de análise dessa pesquisa está apoiado nas contribuições de autorescomo Bernard Lahire (2008)e Maria José Braga Viana (2007), nos quais os autores apontam para diversos fatores que levam os sujeitos oriundos das camadas populares a alcançar o sucesso e/ ou a longevidade escolar. Buscamos a respostas através da sociologia da educação para entender como se dá a longa escolarização das camadas populares, tentando identificar os fatores que os levam a traçar uma trajetória de longevidade escolar. Todas as entrevistadas são oriundas das camadas populares e relataram que por falta de condições financeiras para custear os estudos em uma universidade privada, lutaram para conseguir uma vaga na Universidade Federal de Ouro Preto, que fica na mesma cidade onde elas residem. A faixa etária das entrevistadas está entre 20 e 50 anos etodas elas precisaram deixar a escola na juventude, ou seja, interromperam os estudos em prol de uma necessidade maior, emergente. Duas delas porque se casaram e constituíram família, outra por uma gravidez na adolescência e problemas de saúde. Após o retorno como estudantes da EJA, as três entrevistadas relataram que tiveram problemas relacionados à adaptação aos horários, pois estudar e trabalhar,era muito cansativo. Elas tiveram que aprender a dividir o seu tempo entre o estudo, o trabalho e a família. Segundo Viana (...) esses alunos constroem sua trajetória escolar num tempo próprio, o tempo do possível, dada as suas condições de vida (VIANA, 2007, p.42). E aprender a lidar com isso tudo não é uma tarefa simples, são histórias de vida que se cruzam diante da perspectiva de conseguir se ascender socialmente. Os estudantes de EJA, em sua maioria vivem uma situação de vida dividida entre o estudo e o trabalho. Nas camadas populares, é sempre dentro destas 12619

4 4 modalidades que o futuro escolar é projetado, na perspectiva de uma conciliação entre estudo e trabalho (ZAGO, 2007, p.27). No caso das mulheres, a vida familiar também interfere em suas escolhas. Por isso, conquistar uma trajetória escolar longeva requer da mulher adulta muita força de vontade, desejo de ir além, perseverança, disciplina e autodeterminação, pois a vida dela é muito diferente da vida do homem. Em muitos casos, ela divide o tempo em uma jornada tríplice, ou seja, ao mesmo tempo em que é dona de casa, também é mãe, esposa, trabalhadora e à noite vai para a escola ser estudante. Assim, apesar de todas as dificuldades, desafios, cansaço, desânimo, algumas mulheres resistem em busca de sua escolarização, ainda que tardia, elas conseguem alcançar a longevidade escolar. E o que as diferenciam das demais são o que Lahire (op.cit.) traz como as disposições incorporadas por elas, ou seja, o desejo de vencer, a força de vontade, a disciplina e a autodeterminação, termo que: quem manifesta uma autodeterminação, dá mostras de um investimento pessoal na sua escolarização, que, embora produzidos no contexto da família, são seus, (VIANA,2007, p.20), são disposições que esses alunos incorporam para conseguir chegar ao ensino superior. Para conhecer um pouco da realidade dessas mulheres entrevistadas, é necessário compreender como se dá a construção dos percursos escolares. Muitas vezes o mesmo é construído de forma fragmentada. Como pode ser percebido no relato das entrevistadas, as idas e vindas: entrar, sair, retornar, sair e retornar aos estudos, são acontecimentos que se sucedem nas suas vidas. Tal constatação vai ao encontro da colocação de Zago... "A instabilidade e a precariedade nas condições de vida têm um peso importante sobre o percurso e as formas de investimento escolar" (ZAGO, 2008, p.26). O retorno aos estudos decorreu da busca de uma qualidade de vida melhor e realização pessoal, objetivando a conquista de um diploma universitário que permitiria a atuação profissional e a oportunidade de um bom emprego. Elas buscaram também a sociabilidade e o conhecimento. Foram movidas pelo desejo de aprender mais e compartilhar o seu histórico de vida com outras mulheres que tem uma trajetória de vida parecida com a delas e que também buscam uma formação acadêmica. Como não tinham um projeto de estudo a longo prazo e necessitavam de uma formação profissional com retorno rápido, que possibilitasse cuidar da casa, dos filhos e ter uma atuação profissional, essas alunas optaram pelo curso de Licenciatura em Pedagogia

5 5 3 Considerações Finais A pesquisa mostrou que as jovens de camadas populares investigadas viveram muitas dificuldades em seu percurso escolar, porém, apesar das adversidades, as entrevistadas conseguiram alcançar a longevidade escolar. Mesmo nos casos em que não houve apoio familiar, essas jovens trouxeram em seu percurso disposições diferenciadas como disciplina, determinação e perseverança. Apesar de se tratar de uma amostra pequena, podemos observar nessa pesquisaque fatores como gravidez, casamento, ou até problemas de saúde dificultam a trajetória das mulheres na busca do diploma universitário. Nesses casos a EJA surge como alternativa para aquelas mulheres que tiveram suas trajetórias escolares interrompidas eque sempre tiveram que aprender a dividir o seu tempo entre estudo, trabalho e família para chegarem ao ensino superior. Referências Bibliográficas JARDILINO, José Rubens Lima; ARAÚJO, Regina Magna Bonifácio de. Educação de Jovens e Adultos: sujeitos, saberes e práticas. 1ª Ed. São Paulo: Cortez, LAHIRE, Bernard. Sucesso Escolar Nos Meios Populares : As razões do improvável. 1ª ed. São Paulo: Ática, NOGUEIRA, Maria Alice ; ROMANELLI, Geraldo ; ZAGO, Nadir (Orgs). Família e Escola: trajetórias de escolarização em camadas médias e populares.4ªed. Petrópolis,RJ: Vozes, PORTES, Écio Antônio. A vida universitária de estudantes pobres na UFMG: possibilidades e limites. In: PIOTTO, Débora Cristina, (org.). Camadas populares e universidades públicas: trajetórias e experiências escolares. São Carlos, SP: Pedro & João Editores, SOARES, Leôncio. Educação de Jovens e Adultos: O que revelam as pesquisas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, VIANA, Maria José Braga. Longevidade Escola em Famílias Populares: algumas condições de possibilidade. Goiânia: Ed. Da UCG,2007. ZAGO, Nadir.Quando os dados contrariam as previsões estatísticas: os casos de êxito escolar nas camadas socialmente desfavorecidas. Paidéia (Ribeirão Preto) [online]. 2000, vol.10, n.18, pp ISSN

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