Módulo 5 Processos Geométricos Auxiliares I - 27 horas / 36 aulas

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1 GD M5 - Página 1 Módulo 5 Processos Geométricos Auxiliares I - 27 horas / 36 aulas 1. Apresentação, características e aptidões dos métodos geométricos auxiliares. Apresentação, características e aptidões dos métodos geométricos auxiliares Ao longo de todos os conteúdos expostos até agora observou-se, sempre, que um segmento de recta se projecta em verdadeira grandeza (VG) apenas no plano de projecção ao qual o segmento é paralelo. Um segmento de recta oblíquo, por exemplo, não se projecta em verdadeira grandeza em nenhum dos planos de projecção, pois não é paralelo a nenhum deles. ϕ0 Da mesma forma, uma figura plana projecta-se em verdadeira grandeza (VG) ϕ apenas no plano de projecção ao qual a figura é paralela. A figura representa um triângulo [ABC], contido num plano frontal (de frente) ϕ, bem como as suas projecções frontal e horizontal. [] é a projecção frontal do triângulo [ABC]. [] e [ABC] são dois triângulos geometricamente iguais, pois o triângulo [ABC] projecta-se em VG no Plano Frontal de Projecção. X B A C (hϕ) ν0 No caso dos segmentos de recta, a deformação máxima é aquela em que a projecção do segmento se reduz a um ponto é o caso dos segmentos de recta de topo ou verticais. Já no caso das figuras planas, a deformação máxima é aquela em que a projecção da figura se reduz a um segmento de recta é o caso das figuras contidas em planos projectantes. = ϕ0 A B α Na figura está representado um quadrado [ABCD], contido num plano de topo α, bem como as suas projecções frontal e horizontal. A projecção horizontal do quadrado é o rectângulo [D1]. A projecção frontal do quadrado é o segmento de recta []. X = D2 D D1 hα C ν0

2 GD M5 - Página 2 Sempre que um segmento e/ou uma figura plana não é paralela a qualquer dos planos de projecção, a sua projecção nesse plano apresenta, necessariamente, uma deformação, que pode ser maior ou menor. O estudo que agora se inicia tem como objectivo resolver os problemas referentes a situações em que os segmentos de recta ou figuras planas não se projectam em verdadeira grandeza em nenhum dos planos de projecção, por não serem paralelos a nenhum dos planos de projecção. Assim, e de uma forma geral, a resolução desse tipo de problemas passa por fazer com que esses segmentos ou figuras planas fiquem paralelas aos planos de projecção ou coincidentes com eles. Ao processos utilizados para esse efeito denominam-se Processos Geométricos Auxiliares e são três: - o processo da mudança do diedro de projecção (ou mudança de planos); A mudança do diedro de projecção (também chamada mudança dos planos de projecção), consiste em, mantendo fixo o objecto (segmento de recta ou figura plana), introduzir novos planos de projecção, substituindo os existentes e criando, dessa forma, um novo diedro de projecção, no qual pelo menos um dos planos de projecção seja paralelo ao objecto (segmento de recta ou figura plana). - o processo da rotação; Rotação consiste em mudar a posição do objecto (segmento de recta ou figura plana), rodando-se em torno de um eixo de rotação (uma recta), mantendo os planos de projecção existentes, de forma que o objecto (segmento de recta ou figura plana) fique paralelo a um dos planos de projecção. - o processo do rebatimento. Um rebatimento é semelhante a uma rotação e consiste, tal como esta, em rodar o objecto (segmento de recta ou figura plana) em torno de um eixo de rotação (uma recta), sem alterar a posição dos planos de projecção, de forma que o objecto fique paralelo a um dos planos de projecção ou coincidente com um deles. A diferença entre uma rotação e um rebatimento consiste no facto de, num rebatimento, o eixo de rotação ser uma recta do plano que contém o objecto (segmento de recta ou figura plana) enquanto, numa rotação, o eixo é uma recta exterior ao plano. Um rebatimento é, assim, uma rotação em que o eixo de rotação é complanar com o objecto a rodar. Por Processos Geométricos Auxiliares entende-se, assim, um conjunto de processos que visam obter projecções mais favoráveis de um dado objecto para um determinado estudo em curso sobre esse mesmo objecto. 2. Mudança de diedro de projecção. Generalidades.

3 GD M5 - Página 3 Mudança de diedro de projecção. Generalidades A mudança do diedro de projecção tem, por objectivo, colocar o objecto numa nova posição em relação aos planos de projecção, através da alteração da posição dos planos de projecção uma posição mais conveniente para um determinado estudo. Como já se referiu, o processo da mudança do diedro de projecção consiste em, mantendo fixo o objecto a projectar, introduzir novos planos de projecção, em posições mais favoráveis em relação ao objecto projectado, substituindo os planos de projecção iniciais e criando, dessa forma, novos diedros de projecção, nos quais o objecto se projecte de forma mais favorável para o estudo em curso. - O plano XY (ν0) pode designar-se por plano 1 a projecção de um ponto A nesse plano representa-se por. - O plano XZ (ϕ0) pode designar-se por plano 2 a projecção de um ponto A nesse plano representa-se por. - O plano YZ (π0) pode designar-se por plano 3 a eventual projecção de um ponto A nesse plano representa-se por A3. Assim, os novos planos introduzidos designar-se-ão sucessivamente por plano 4, plano 5, plano 6, etc.. As projecções de um ponto A nesses planos representar-se-ão, respectivamente, por A4, A5, A6, etc.. É necessário ter em conta que, em qualquer situação se manterá, sempre, a relação de ortogonalidade entre os dois planos de projecção de qualquer novo diedro de projecção, ou seja, introduzindo um novo plano de projecção, este será, sempre, ortogonal ao plano de projecção que se mantém. Na resolução de problemas através deste processo, há três situações a considerar: 1. a escolha do plano de projecção a ser substituído e a posição do novo plano de projecção a ser introduzido; 2. as novas projecções do objecto mantém-se uma projecção do objecto (a projecção no plano que se manteve) e há uma nova projecção do objecto (a projecção no plano de projecção que se introduziu), que substitui uma das projecções iniciais e que se relaciona com a projecção que se mantém; 3. as coordenadas dos pontos mantêm-se as coordenadas relativas ao plano de projecção que se manteve e alteram-se as coordenadas relativas ao plano de projecção que se substituiu. 3. Transformação de um segmento de recta oblíquo num segmento de recta horizontal (de nível). Exercícios práticos de consolidação dos conteúdos expostos. Transformação de um segmento de recta oblíquo num segmento de recta horizontal (de nível)

4 GD M5 - Página 4 Seja dado um segmento de recta [AB], oblíquo, representado pelas suas projecções. Pretende-se determinar a verdadeira grandeza (VG) do comprimento do segmento de recta. 2 1 Para obtermos a VG de AB é necessário que o segmento fique paralelo a um dos planos de projecção é necessário, assim, transformar [AB] num segmento horizontal (de nível) ou num segmento frontal (de frente). Considera a primeira hipótese. Para transformar o segmento [AB] num segmento de recta horizontal (de nível), é necessário substituir o Plano Horizontal de Projecção (plano XY plano 1) por um novo plano de projecção (plano 4), paralelo ao segmento [AB], o que consiste, basicamente, em introduzir um novo plano de projecção, que se designa por plano 4 (o plano 3 é o plano YZ π0). plano 2 O novo plano de projecção intersecta o Plano Frontal de Projecção numa recta paralela à projecção frontal do segmento [AB] o novo eixo X á paralelo a [] e representa-se por X. B As projecções frontais dos pontos A e B não sofreram alterações mantém-se a projecção frontal do segmento, pois manteve-se o Plano Frontal de Projecção. X X 90º A A4 B4 plano 4 plano 1 Vai haver uma nova projecção do segmento a projecção do segmento [AB] no plano 4, que substitui a projecção horizontal do segmento. No que respeita às coordenadas de A e B, os afastamentos mantêm-se, pois a relação dos pontos com o Plano Frontal de Projecção (o plano de projecção que se manteve) não se alterou, ao contrário das suas cotas alteram-se as cotas dos pontos, que passam a ser as distâncias dos pontos ao plano 4, o que implica que irão ser diferentes das anteriores. As novas projecções dos pontos A e B (as suas projecções no plano 4) representar-se-ão por A4 e B4. Tem em conta que o eixo X é a recta de intersecção do plano 2 com o plano 4, enquanto o eixo X inicial é a recta de intersecção do plano 1 com o plano 2.

5 GD M5 - Página Começa por representar o eixo X, paralelo a []. Assinala com os números 1 e 2, os dois planos de que o eixo X é a recta de intersecção. 2 1 Assinala com os números 2 e 4, os dois planos de que o eixo X? é a recta de intersecção. A projecção frontal do segmento mantém-se não foi substituída (não se substituiu o Plano Frontal de Projecção). As linhas de chamada das novas projecções dos pontos A e B serão, agora, perpendiculares ao eixo X. 90º a afastamento do ponto A. b afastamento do ponto B. A4 e B4 determinaram-se em função das distâncias a e b, respectivamente. As distâncias das novas projecções de A e B (A4 e B4) ao eixo X são iguais às distâncias das projecções horizontais iniciais ( e ) em relação ao eixo X inicial. As projecções do segmento [AB] no novo diedro de projecção (formado pelo plano 2 e pelo plano 4) são os segmentos [A4B4] e []. A VG do segmento A4B4 (a sua projecção no plano 4), pois o segmento está paralelo a este plano. a a A4 b b B Transformação de um segmento de recta oblíquo num segmento de recta frontal (de frente). Exercícios práticos de consolidação dos conteúdos expostos. Transformação de um segmento de recta oblíquo num segmento de recta frontal (de frente) Vamos ver, agora, como transformar o segmento de recta [AB] do estudo anterior num segmento de recta frontal (de frente), com x cm de afastamento. Para tal, é necessário substituir o Plano Frontal de Projecção (plano XZ plano 2), por um plano de projecção (plano 4), 2 1

6 GD M5 - Página 6 paralelo ao segmento [AB] e a x cm deste corresponde à introdução de um novo plano de projecção, que se designará plano 4. O novo plano de projecção intersecta o Plano Horizontal de Projecção numa recta paralela à projecção horizontal de [AB] o novo eixo X (eixo X ) é paralelo a [] e situa-se a x cm deste (que é o afastamento pretendido). O plano 4 está, assim, a x cm do segmento. As projecções horizontais dos pontos A e B não sofreram alterações mantém-se a projecção horizontal do segmento, pois manteve-se o Plano Horizontal de Projecção. Vai haver uma nova projecção do segmento a projecção do segmento [AB] no plano 4, que substitui a projecção frontal do segmento. No que respeita às coordenadas de A e B, as coordenadas mantêm-se, pois a relação dos pontos com o Plano Horizontal de Projecção (o plano de projecção que se manteve) não se alterou, ao contrário dos seus afastamentos alteram-se os afastamentos, que passam a ser as distâncias dos pontos ao plano 4, o que implica que irão ser diferentes dos anteriores. As novas projecções dos pontos A e B (as suas projecções no plano 4) representar-se-ão por A4 e B4. Começa por representar o eixo X, paralelo a [] e a x cm deste (o afastamento pretendido). Assinalou-se com os números 1 e 2 os dois planos de que o eixo X é a recta de intersecção. Da mesma forma, assinalou-se, com os números 1 e 4 os dois planos de que o eixo X é a recta de intersecção. A projecção horizontal do segmento mantém-se não será substituída (não se substituiu o Plano Horizontal de Projecção). As linhas de chamada das projecções de A e B, no novo diedro de projecção, são perpendiculares ao eixo X. X X plano 2 Como se observou anteriormente, mantêm-se as cotas de A e B assim, A4 e B4 distam, do eixo X, o mesmo que e distam do eixo X. A4 A plano 4 B4 B x cm 90º 4 1 plano 1 2 1

7 D a cota do ponto A. b cota do ponto B. GD M5 - Página 7 a A4 a b B4 b 2 1 A4 e B4 determinaram-se em função das distâncias a e b, respectivamente. O segmento [AB] está, agora, numa posição frontal (de frente) pois está paralelo ao plano 4 a sua VG encontra-se na nova projecção frontal do segmento, ou seja, no comprimento [A4B4] Transformação de uma recta horizontal (de nível) numa recta de topo. Exercícios práticos de consolidação dos conteúdos expostos. Transformação de uma recta horizontal (de nível) numa recta de topo Seja dada uma recta h, horizontal (de nível), definida pelas suas projecções. h2 Vejamos como transformar a recta h numa recta de topo, através da mudança do diedro de projecção. Para transformar a recta h numa recta de topo será necessário substituir o Plano Frontal de Projecção (plano 2) por um outro plano (plano 4), ortogonal à recta h. Assim, o novo eixo X (o eixo X ), que é a recta de intersecção do plano 4 com o plano 1, ficará perpendicular a h1. h1 plano 2 plano 4 A projecção horizontal da recta h e as cotas dos seus pontos mantêm-se, pois manteve-se o Plano Horizontal de Projecção. h2 X A4=(h4) A 90º A projecção frontal da recta h e os afastamentos dos seus pontos alteramse, pois substituiu-se o Plano Frontal de Projecção. X h h1 plano 1 Representa o eixo X, perpendicular a h1. Para determinar a nova projecção da recta (a projecção da recta h no plano 4), necessitamos de um ponto qualquer da recta o ponto A, por exemplo. h2 90º 2 1 Determina a nova projecção frontal do ponto A, em função da sua cota (que não se altera). h1 4 1

8 GD M5 - Página 8 a cota do ponto A. A4 é a projecção do ponto A no plano 4 e determinouse em função da distância a. Uma recta de topo é uma recta que projecta todos os seus pontos no Plano Frontal de Projecção a projecção frontal da recta é um único ponto. A nova projecção frontal da recta está, assim, coincidente com a nova projecção frontal do ponto A (h4) coincidente com A4. h2 h1 a a A4 = (h4) Exercício 1 1. É dado um segmento de recta [AB], oblíquo, sendo A (1; 2; 4) e B (-3; 1; 2). Determina a VG do segmento, transformando-o num segmento horizontal (de nível) com 2 cm de cota. 2. Considera o segmento [AB] do exercício anterior. Transforma o segmento [AB] num segmento de recta frontal (de frente) com 3 cm de afastamento. 3. É dada uma recta f, frontal (de frente). A recta f passa pelo ponto A (2; 3) e faz, com o Plano Horizontal de Projecção (plano ZY ν0), um ângulo de 30º (ad). Transforma a recta f numa recta vertical. 4. É dada uma recta r, oblíqua. A recta r passa pelo ponto R (2; 1) e as suas projecções fazem, com o eixo X, ângulos de 35º (ad) e 25º (ad), respectivamente a projecção frontal e a horizontal. Desenha as projecções de um segmento de recta [RS], com 4 cm de comprimento, situado no 1º Diedro e contido na recta r. 6. Transformação das projecções dos elementos definidores do plano. Transformação de um plano vertical num plano frontal (de frente). Transformação de um plano vertical num plano frontal (de frente) Considera um triângulo [ABC], contido num plano vertical α. O triângulo [ABC] não se projecta em VG em nenhum dos planos de projecção. Pretende-se a VG do triângulo. hα

9 GD M5 - Página 9 plano 2 plano 4 α X A4 B4 A B C4 C hα plano 1 Para obter a VG do triângulo é necessário que o plano que o contém (o plano α) fique paralelo a um dos planos de projecção, ou seja, é necessário transformar o plano α num plano frontal (de frente) ou um plano horizontal (de nível). X Visualiza a situação. Há que transformar o plano α (que é o plano vertical) num plano frontal (de frente), pois são ambos planos projectantes horizontais. Assim, é necessário substituir o Plano Frontal de Projecção por um outro plano de projecção (plano 4), paralelo ao plano α, de forma a criar um novo diedro de projecção no qual o plano α seja um plano frontal (de frente) a VG do triângulo estará, então, na sua projecção frontal. O eixo X, na sua nova posição (eixo X ), fica paralelo ao traço horizontal do plano α (hα). O plano 4 é o novo plano de projecção no diedro de projecção formado pelo plano 1 e pelo plano 4, o plano α é um plano frontal (de frente). No novo diedro de projecção, mantêm-se as projecções horizontais dos pontos (manteve-se o Plano Horizontal de Projecção), bem como o traço horizontal do plano α. O plano α, no novo diedro de projecção, não tem traço frontal (é paralelo ao plano 4). As projecções dos pontos A, B e C no plano 4 determinaram-se em função das suas cotas, que se mantêm. A4 C4 B4 hα Determinando as novas projecções dos três vértices do triângulo, obteve-se a VG da figura o triângulo [A4B4C4] é o triângulo [ABC] em VG. 7. Transformação de um plano de topo num plano horizontal.

10 GD M5 - Página 10 Transformação de um plano de topo num plano horizontal Considera, agora, um plano de topo, γ, definido pelos seus traços. fγ (f4γ)= fγ x cm hγ hγ Transformemos o plano γ num plano horizontal (de nível) com x cm de cota. Para tal, é necessário substituir o Plano Horizontal de Projecção por um outro plano de projecção (plano 4), paralelo ao plano γ e a x cm deste. No novo diedro de projecção, formado pelo Plano Frontal de Projecção e pelo plano 4, o plano γ será um plano horizontal (de nível) com x cm de cota. O novo eixo X (o eixo X ) é a recta de intersecção do plano 2 (o plano que se manteve) com o plano 4 (o novo plano de projecção) o eixo X, fica paralelo a fγ e a x cm deste. Na sua nova posição, o plano γ não tem traço horizontal, pois é paralelo ao plano 4 (que corresponde ao novo Plano Horizontal de Projecção). 8. Transformação de um plano vertical num plano frontal. Determinação da verdadeira grandeza da entidade geométrica situada no plano. Exercícios práticos de consolidação dos conteúdos expostos. Transformação de um plano vertical num plano frontal Considera, agora, um plano vertical, δ, definido pelos seus traços. fδ Transformemos o plano δ num plano frontal (de frente) com x cm de afastamento. Para tal, é necessário substituir o Plano Frontal de Projecção por um outro plano de projecção (plano 4), paralelo ao plano δ e a x cm deste. hδ

11 fδ 4 1 GD M5 - Página 11 No novo diedro de projecção, formado pelo Plano Horizontal de Projecção e pelo plano 4, o plano δ será um plano frontal (de frente) com x cm de afastamento. x cm hδ = (h4δ) 2 1 O novo eixo X (o eixo X ) é a recta de intersecção do plano 1 (o plano que se manteve) com o plano 4 (o novo plano de projecção) o eixo X, fica paralelo a hδ e a x cm deste. Na sua nova posição, o plano δ não tem traço frontal, pois é paralelo ao plano 4 (que corresponde ao novo Plano Frontal de Projecção). Exercício 2 1. É dado um triângulo [PQR], contido num plano de topo, sendo P (2; 3; 1), Q (-2; 4; 4) e R (1; 3). Determina a VG do triângulo. 2. É dado um rectângulo [ABCD],contido num plano vertical γ. O plano γ faz um diedro de 60º (ae) com o Plano Frontal de Projecção. A diagonal [AC] está contida no β1/3 sendo que A tem 2 cm de cota e C tem 6 cm de afastamento. O lado [AB] do polígono é vertical e o lado [BC] é horizontal (de nível). Desenha as projecções do rectângulo e determina a sua VG. 3. É dado um plano vertical, δ, que faz, com o Plano Frontal de Projecção, um diedro de 30º (ad). São dados dois pontos, A (1; 4) e B (2; 0), pertencentes ao plano δ. Os pontos A e B são dois vértices de um triângulo equilátero [ABC], contido no plano δ Desenha as projecções do triângulo, construindo previamente a figura em VG, após transformar o plano δ num plano frontal (de frente) com 2 cm de afastamento. 9. Rotações. Generalidades. Rotação de pontos. Rotações. Generalidades Tal como o processo da mudança do diedro de projecção, o processo da rotação tem, por objectivo, posicionar o objecto projectado numa nova posição em relação aos planos de projecção uma posição mais conveniente para o estudo a efectuar. No entanto, se, no processo anterior, tal se efectuava através da introdução de novos planos de projecção (substituindo um dos planos de projecção), o que resultava numa mudança do diedro de projecção, mantendo-se fixa a posição do objecto, o presente processo consiste precisamente no contrário, ou seja, na mudança da posição do objecto projectado, mantendo-se os planos de projecção convencionais, ou seja, mantendo o mesmo diedro de projecção. Assim, o processo da rotação é um processo geométrico auxiliar que consiste, tal como o nome indica, em rodar o objecto em torno de uma recta (um eixo de rotação ou charneira),

12 GD M5 - Página 12 de forma a que objecto a efectuar, obtenha uma posição mais conveniente em relação aos planos de projecção, para o estudo a efectuar. Vê como tal se processa. e A ponto a rodar. e recta em torno da qual o ponto A roda (eixo de rotação). A θ AA arco de circunferência que corresponde à rotação do ponto A. A posição final do ponto A, após a sua rotação. O A θ plano ortogonal à recta e (eixo de rotação), no qual está contido o arco da rotação do ponto A. αº - amplitude do arco da rotação do ponto A. Tendo em conta que, tal como as figuras planas, os arcos de circunferência se projectam em VG nos planos aos quais são paralelos, estudar-se-ão, apenas, as situações em que os arcor de rotação são horizontais (de nível) ou frontais (de frente) as situações em que a rotação dos pontos se processa em planos horizontais (de nível) ou planos frontais (de frente), respectivamente. Atendendo a que, em ambas as situações referidas, o eixo de rotação é sempre uma recta projectante, estudar-se-ão, apenas as situações em que o eixo de rotação é uma recta projectante. Há ainda que notar que, ao longo da rotação, a posição do objecto em relação ao eixo de rotação é fixa. Na resolução de problemas, através deste processo, há três situações a considerar: 1. a escolha do eixo de rotação (ou charneira) para o estudo em curso (se será um eixo de topo ou vertical), o que implica reconhecer se os arcos da rotação estão contidos em planos frontais (de frente) ou horizontais (de nível), respectivamente, e, assim, identificar em que plano de projecção os arcos se projectam em VG; 2. a amplitude da rotação (30º, 20º, 45º, 120º, etc.), que será necessariamente a mesma para todos os pontos do objecto; 3. o sentido da rotação (sentido dos ponteiros do relógio ou o sentido contrário), que será necessariamente a mesma para todos os pontos do objecto. Rotação de pontos e2 Considera um ponto A, situado no 1º Diedro, e uma recta vertical, e. O2 (e1) =O1

13 GD M5 - Página 13 Vamos executar a rotação do ponto A em torno da recta e, com uma amplitude de 120º no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. e2 ϕ0 e Visualiza a situação. A ponto a rodar. e eixo de rotação. A 2 O2 A (fν) O ν A A 1 ν0 (e1)=o1 X A 1 projecção horizontal do arco AA. Resolve o exercício em dupla projecção ortogonal. AA arco de circunferência com 120º de amplitude, que corresponde à rotação do ponto A. A posição final do ponto A, após a sua rotação. ν plano horizontal (ortogonal ao eixo e), que contém o arco da rotação do ponto A. (f ν) e2 O2 ν plano horizontal (de nível), ortogonal a e, que contém o arco da rotação do ponto A. e2 (e1) =O1 (f ν) O2 A 2 O centro do arco da rotação do ponto A. A 1 (e1) =O1 120º [OA] raio do arco da rotação do ponto A. A ponto A rodado, ou seja, posição final do ponto A após a sua rotação (A 1 e A 2 são as projecções de A ). A 1 projecção horizontal (em VG) do arco de circunferência AA, com 120º de amplitude. 10. Rotação de segmentos de recta. Rotação de segmentos de recta Considera um segmento de recta [AB], oblíquo, definido pelas suas projecções, e uma recta de topo, e.

14 GD M5 - Página 14 Executa a rotação do segmento, com uma amplitude de 45º no sentido dos ponteiros do relógio, sendo a recta e o eixo da rotação. ϕ plano frontal (de frente), ortogonal à recta e, que contém o arco da rotação do ponto A. (e2) 45º A 2 (e2) =O2 O centro do arco da rotação do ponto A. [OA] raio do arco da rotação do ponto A. A ponto A rodado. e1 AA arco de rotação do ponto A. A 1 O1 e1 (h ϕ) Efectua, em seguida, a rotação do ponto B, que se processa de forma idêntica à exposta para o ponto A.. A 2 ϕ1 plano frontal (de frente), ortogonal à recta e, que contém o arco da rotação do ponto B. Q centro do arco da rotação do ponto B. [QB] raio do arco da rotação do ponto B. 45º B 2 (e2) =O2=Q2 B ponto B rodado. BB arco de rotação do ponto B. O segmento [A B ], representado pelas suas projecções, é o segmento [AB] rodado é o segmento [AB] na sua nova posição. A 1 B 1 Q1 O1 e1 (h ϕ1) (h ϕ) Para simplificação da resolução gráfica, em problemas semelhantes poder-se-á omitir a representação dos planos que contêm os arcos da rotação, bem como a representação dos seus centros. 11. Rotação de rectas. Rotação de rectas Considera agora uma recta r, oblíqua, representada pelas suas projecções. Pretende-se transformar a recta r numa recta horizontal (de nível), com o recurso a uma rotação.

15 GD M5 - Página 15 O primeiro passo consiste na escolha do eixo. r2 r1 (e2) r2 r1 Ao rodar a recta, para a transformar numa recta horizontal (de nível), as alterações processam-se ao nível das cotas dos pontos da recta, e não dos seus afastamentos. Os arcos da rotação dos pontos da recta deverão estar contidos em planos frontais (de frente), pelo que o eixo da rotação terá de ser de topo. e1 Considera, pois, um eixo de topo a recta e. O segundo passo consiste em determinar a amplitude da rotação que nos permite transformar a recta r numa recta horizontal. Para tal, é necessário ter em conta o raciocínio que em seguida se expõe e que se baseia no seguinte: para que a recta r se torne numa recta horizontal (de nível), a sua projecção frontal, r2, terá que ser paralela ao eixo X. (e2) =O2 M2 M1 r2 r1 Determina um ponto M, da recta, tal que o segmento [OM] seja perpendicular à recta, sendo O o centro do arco da rotação do ponto M. e1 O ponto M determina-se através dos seguintes processos: - O2 está coincidente com e2, pois a recta e é projectante frontal; - por O2 conduz-se uma perpendicular a r2, que concorre com esta em M2 M1 está sobre r1. Sublinha-se que o segmento de recta [OM] é, simultaneamente, perpendicular à recta r e ao eixo da rotação. (e2) =O2 r2 ϕ plano frontal (de frente) que contém o arco da rotação do ponto M. M2 r1 Conduzindo hϕ (o traço horizontal do plano ϕ) por M1, obtém-se O1 O é o ponto de intersecção da recta e (o eixo) com o plano ϕ (o plano que contém o arco da rotação do ponto M). O1 M1 (h ϕ) O centro da rotação do ponto M. e1

16 GD M5 - Página 16 Para que r2 fique paralela ao eixo X, o ponto M tem que rodar αº, de forma que o segmento [OM] fique vertical. De facto, se [O2M2] ficar perpendicular ao eixo X, atendendo que r2 é perpendicular a [O2M2], r2 ficará necessariamente paralela ao eixo X. (e2) =O2 αº r 2 M 2 M2 r2 r1 M é o ponto M, rodado αº. O segmento [OM ] é vertical (ortogonal ao eixo X). Por M 2 conduz-se r 2, perpendicular a [O2M2], que é a nova projecção frontal de r, após a sua rotação. M 1= O1 M1 (h ϕ) Nota que r 2 é paralela ao eixo X, conforme pretendido. e1 N 2. = Q2 (e2) =O2 r 2 M 2 Q1 M 1= O1 N 1 e1 N 2 N2 M2 r2 r1 N1 (h ϕ1) M1 (h ϕ) Para definir a projecção horizontal da recta r na sua nova posição, após a rotação, é necessário rodar um outro ponto da recta, pois para definir uma recta são necessários dois pontos ou um ponto e uma direcção. N é outro ponto qualquer da recta. O plano ϕ, é o plano frontal (de frente) que contém o arco da rotação do ponto N. Q centro da rotação do ponto N. N2 roda em torno de Q2 até r 2, onde se situa N1 desloca-se ao longo de hϕ1, até à linha de chamada de N 2, sobre a qual se obtém N 1. N é o ponto N rodado. N é necessariamente um ponto de r, pelo que N 2 se situa sobre r 2 e N 1 sobre hϕ1 (o ponto N mantém o seu afastamento, na sua rotação). r 1 fica definida por M 1 e por N 1. Q2=(e2)=O2 r 2 M 2 N2 M2 N 2 r2 r1 A recta r, na sua nova posição, é uma recta horizontal (de nível) e projecta-se, em VG, no Plano Horizontal de Projecção. Q1 M 1= O1 N 1 N1 (h ϕ1) M1 (h ϕ) É possível, de forma semelhante, transformar uma recta oblíqua numa recta frontal (de frente), com raciocínios idênticos e apropriados à situação. r 1 e1

17 GD M5 - Página Determinação da verdadeira grandeza de segmentos de recta. Exercícios práticos de consolidação dos conteúdos expostos. Determinação da verdadeira grandeza de segmentos de recta Vejamos como aplicar o estudo precedente à determinação da verdadeira grandeza de segmentos de recta. Considera um segmento de recta [AB], oblíquo, representado pelas suas projecções. Determina a VG do segmento, transformando-o num segmento de recta frontal (de frente), recorrendo a uma rotação do mesmo. O primeiro passo consiste na escolha do eixo de rotação. e2 P2 P 2=O2 (f ν) Para que o segmento se transforme num segmento frontal (de frente), é necessário que o segmento rode em torno de um eixo vertical, pois mudarão os afastamentos e manter-se-ão as cotas (os arcos da rotação estão contidos em planos horizontais). P1 P 1 e eixo de rotação (vertical). P ponto a rodar. (e1)=o1 O ponto rodou de forma que [] (a projecção horizontal do segmento) e a respectiva recta suporte fiquem paralelas ao eixo X. Nota que a recta suporte de [] contém P1 e é perpendicular a [O1P1]. ν plano horizontal (de nível), que contém o arco da rotação do ponto P. O centro do arco da rotação do ponto P. A 2 e2 P2 P 2=O2 B 2 (f ν1) (f ν) (f ν2) Após a rotação do ponto P, é necessário rodar os extremos do segmento [AB]. Para tal, basta rodar os pontos A e B, em projecção horizontal, até que e se situem na recta paralela ao eixo X (a recta suporte de [A 1B 1]). A 1 P1 P 1 B 1 A 1 projecção horizontal do ponto A rodado. B 1 projecção horizontal do ponto B rodado. (e1)=o1

18 GD M5 - Página 18 A e B mantêm a cota, pelo que a determinação de A 2 e B 2 é imediata. O segmento [A B ] é um segmento frontal (de frente) e é o segmento [AB] rodado. A 2 e2 P2 P 2=O2 B 2 A VG do segmento está na sua projecção frontal, pois, na sua nova posição, o segmento está paralelo ao Plano Frontal de Projecção. Salienta-se que, no sentido de uma maior simplificação de traçados, é possível omitir a identificação dos planos que contêm os arcos da rotação. Convirá, no entanto, que se mantenha o entendimento daquelas linhas como a representação dos planos que contêm os arcos da rotação. A 1 P1 P 1 B 1 (e1)=o1 Exercício 3 1. São dados os pontos A (-1; 1; 3) e B (1; 3; 2). Determina as projecções do ponto A, após uma rotação de 60º, no sentido dos ponteiros do relógio, em torno de uma recta vertical que contém o ponto B. 2. Considera os pontos A e B do exercício anterior. Determina as projecções do ponto B, após uma rotação de 90º, no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio, em torno de uma recta de topo que contém o ponto A. 3. É dado um segmento de recta [PQ], sendo P (-2; 4; 4) e Q (-4; 2; 1). É dada, também, uma recta v, vertical, que contém o ponto A (1; 1; 2). Determina as projecções do segmento [PQ], após uma rotação de 80º, no sentido dos ponteiros do relógio, em torno da recta v. 4. Considera o segmento de recta [PQ] do exercício anterior. Determina a verdadeira grandeza de PQ, transformando [PQ] num segmento de recta horizontal (de nível), com recurso a uma rotação. 13. Rotação de planos projectantes. Exercícios práticos de consolidação dos conteúdos expostos. Rotação de planos projectantes Analisa, agora, a rotação de planos projectantes. Considera um triângulo [ABC], contido num plano α, de topo. Pretende-se determinar a VG do triângulo, através de uma rotação do plano. hα

19 GD M5 - Página 19 O primeiro passo consiste na escolha do eixo da rotação. Para determinar a VG do triângulo, rodando o plano, é necessário transformar o plano α num plano horizontal (de nível). Assim, nessa rotação, há que ter em conta que se vão alterar as cotas dos pontos do plano, mantendo-se os seus afastamentos, pelo que os arcos da rotação estarão necessariamente contidos em planos frontais (de frente). Assim, o eixo da rotação é necessariamente uma recta de topo. (e2)=o2 O1 P1 P2 Considera um eixo e, de topo, exterior ao plano. O ponto P é um ponto de de forma que o segmento [OP] é perpendicular a sendo O o centro da rotação do ponto P. O segmento [OP] é um segmento frontal (de frente) com afastamento nulo, pelo que o arco da rotação do ponto P está contido no Plano Frontal de Projecção. O segundo passo consiste em determinar a amplitude da rotação que nos permite transformar o plano α num plano horizontal (de nível). Para tal, é necessário ter em conta o raciocínio que em seguida se expõe e que se baseia no seguinte: para que o plano α se transforma num plano horizontal (de nível), é necessário que (o traço frontal) fique paralelo ao eixo X. Assim, é necessário rodar o ponto P, de modo a que o segmento [OP] se transforma num segmento vertical. O centro da rotação do ponto P. P ponto P rodado. Rodando o ponto P de acordo com o exposto, e segundo o processo anteriormente estudado, obtém-se na sua nova posição o plano α é, agora, um plano horizontal (de nível), pelo que não tem traço horizontal. hα e1 (e2)=o2 O1 hα P 2 (e2)=o2 P2 P1 P 1 e1 P 2 P2 A 2 B 2 C 2 P1 O1 P 1 B 1 (f α ) (f α ) ( ) traço frontal do plano α, na sua nova posição (nota que se recorreu ao uso do parêntesis para assinalar devidamente que o plano, na sua nova posição, não tem traço horizontal). A 1 hα e1 C 1

20 GD M5 - Página 20 Tendo em conta que, após a rotação, o plano a continua a ser um plano projectante frontal, as projecções frontais dos vértices do triângulo, após a rotação, localizar-se-ão sobre. Exercício 4 1. É dado um plano θ, de topo, que faz um diedro de 45º (ad) com o Plano Horizontal de Projecção. É dado, ainda, um triângulo [ABC], contido no plano θ, sendo A (5; 1), B (2; 3) e C (3; 5). Determina a VG do triângulo. 2. Considera um triângulo [ABC], contido num plano vertical ϕ, sendo A (-2; 1; 3), B (2; 4; 4) e C (3; 1). Determina a VG do triângulo. 14. Exercícios práticos de preparação para o teste escrito. 15. Exercícios práticos de preparação para o teste escrito. 16. Teste escrito. 17. Teste escrito. 18. Entrega dos testes escritos. 19. Correcção dos testes escritos. 20. Rebatimento. Generalidades. Generalidades O processo do rebatimento consiste numa rotação em que o eixo da rotação é complanar com o objecto a rodar, o que significa que o processo do rebatimento se refre exclusivamente a planos. Um rebatimento consiste na rotação de um plano em torno de um eixo (uma recta), eixo esse que, agora, é uma recta do plano, sendo essa a grande diferença entre uma rotação e um rebatimento. O processo do rebatimento consiste, assim, na rotação de um plano em torno de uma das suas rectas, até coincidir com outro plano. A recta em torno da qual o plano roda ( o eixo da rotação) denomina-se vulgarmente por charneira do rebatimento. Por fim, e porque um rebatimento é uma rotação, há que salientar que os arcos do rebatimento (os arcos da rotação) estão sempre contidos em planos ortogonais à charneira do rebatimento, ou seja, os rebatimentos processam-se sempre em planos ortogonais à charneira.

21 GD M5 - Página 21 Visualiza a situação do rebatimento de um plano de topo para o Plano Horizontal de Projecção. e charneira do rebatimento (eixo da rotação), que é o traço horizontal do plano. ϕ0 A α, e Cr pontos A, B e C rebatidos. B Os arcos do rebatimento de cada um dos pontos A, B e C estão contidos em planos frontais (de frente). Conclui-se que a charneira do rebatimento é sempre a recta de intersecção do plano a rebater com o plano para o qual se processa o rebatimento. X C Crhα= e= hαr ν0 Na resolução de problemas através deste processo, há duas situações a considerar: 1. a escolha do plano para o qual se processa o rebatimento; 2. o reconhecimento e identificação da charneira do rebatimento, nos quais estão contidos os arcos do rebatimento. 21. Rebatimento de planos verticais e de topo. Rebatimento de planos verticais para o Plano Frontal de Projecção. Rebatimento de planos verticais para o Plano Frontal de Projecção Considera um plano α, vertical, definido pelos seus traços. Considera, ainda, um triângulo [ABC], contido no plano α. Vejamos como determinar a VG do triângulo, rebatendo o plano α para o Plano Frontal de Projecção. Visualiza a situação. A charneira é o traço frontal do plano é a recta de intersecção do plano α (o plano a rebater) com o Plano Frontal de Projecção (o plano para o qual se processa o rebatimento). Assim, (que é a charneira) roda sobre si próprio. O traço horizontal do plano, em rebatimento, fica coincidente com o eixo X. hα

22 GD M5 - Página 22 A charneira é uma recta vertical, pelo que os arcos da rotação (ou do rebatimento) dos pontos estão contidos em planos horizontais (de nível). r= e= O ϕ0 A α O, O e O são os centros dos arcos do rebatimento dos pontos A, B e C, respectivamente. De forma semelhante, é possível Cr rebater um plano de topo para o Plano Horizontal de Projecção, com raciocínios idênticos e adequados à situação. Tem em conta que, nesse caso, a X= hαr charneira do rebatimento seria o traço horizontal do plano e os arcos do rebatimento estariam contidos em planos frontais. Começa por identificar a charneira do rebatimento e a posição dos traços, do plano, em rebatimento. O O C r= e2= B hα ν0 A charneira é, pelo que se tem imediatamente coincidente com e2 e coincidente com r (e1 é um ponto sobre o eixo X) hαr fica sobre o eixo X. =hαr (e1) Nota que a charneira é uma recta projectante (é uma recta vertical). r= e2= O2 (f ν) Começa por rebater o ponto A. hα ν plano horizontal (de nível) que contém o arco do rebatimento do ponto A. =hαr r (e1) =O1 hα O centro do arco do rebatimento do ponto A. Com o centro em O1, roda-se até ao eixo X, onde se situa hαr, obtendo-se r está sobre fν, na mesma linha de chamada de r.

23 GD M5 - Página 23 situa-se no Plano Frontal de Projecção e é o ponto A, após o rebatimento do plano α. Para evitar a complexidade do traçado e da legibilidade da resolução gráfica do problema, omite-se a representação dos planos horizontais (de nível) que contêm os arcos do rebatimento, bem como dos centros destes. Omite-se, ainda, a representação das projecções horizontais dos pontos em rebatimento (r, r e r). Efectua, agora, o rebatimento dos restantes pontos, pelo mesmo processo. ponto B rebatido. =hαr r= e2= Cr (e1) hα Cr ponto C rebatido. [Cr] triângulo [ABC] rebatido (está em VG). 22. Rebatimento de planos verticais para um plano frontal (de frente). Rebatimento de planos verticais para um plano frontal (de frente) O estudo anterior incidiu sobre o rebatimento de um plano vertical para o Plano Frontal de Projecção. Tendo em conta que uma figura contida num plano frontal (de frente) se projecta em verdadeira grandeza no Plano Frontal de Projecção, o estudo que agora se inicia aborda o rebatimento de um plano vertical para um plano frontal (de frente) qualquer, que não o Plano Frontal de Projecção. Este rebatimento apresenta vantagens em relação ao anterior apenas se o rebatimento do plano vertical para esse plano frontal (de frente) simplificar o processo. O e ϕ0 A ϕ α Analisa a situação. Considera uma situação semelhante à do estudo anterior um triângulo [ABC], contido num plano α, vertical, de que se pretende a VG. Considera um plano frontal (de frente) ϕ, que contém o vértice C do triângulo. X hαr= (hϕ) O Cr=C B hα ν0

24 GD M5 - Página 24 O plano α rebate para o plano ϕ. e charneira do rebatimento (é a recta de intersecção do plano α com o plano ϕ e é uma recta vertical). Cr está coincidente com C, pois C é um ponto da charneira. Para obter o triângulo rebatido, rebatendo o plano α, basta rebater os pontos A e B. Tem em conta que, nesta situação, hαr fica coincidente com hϕ. Sublinha-se que a vantagem do rebatimento aqui proposto, em relação ao anterior, reside na economia de traçados que possibilita é que, para determinar a VG do triângulo, na presente situação é suficiente efectuar o rebatimento de apenas dois vértices. Estuda a execução do processo. Considera o triângulo [ABC]. e2 Determina a VG do triângulo, efectuando o rebatimento do plano α para o plano frontal (de frente) ϕ que contém o vértice C do triângulo. ϕ plano frontal (de frente) para o qual se pretende rebater o plano α. e charneira do rebatimento. hαr=(hϕ) =(e1) Cr está coincidente com C, pois C é um ponto da charneira. hα Os arcos do rebatimento, que se projectam em VG no Plano Horizontal de Projecção, transportam as projecções horizontais dos pontos A e B de hα para hαr. As projecções horizontais dos arcos do rebatimento têm centro em e1. 1, 1 e Cr1 são as projecções horizontais de, e Cr e 2, 2 e Cr2 são as suas projecções frontais. O triângulo [ABC], em rebatimento, está contido num plano frontal (de frente), pelo que se projecta em VG na sua projecção frontal. hαr = (hϕ) 1 1 e2 = Cr = (e1) = Cr1 Assim, apesar de, e Cr terem duas projecções, por se situarem no espaço, hα

25 GD M5 - Página 25 representar-se-ão apenas as suas projecções frontais ( que é onde se situa a VG da figura), omitindo, ainda o facto de se tratar de projecções frontais. Nota que, e Cr são, efectivamente, as projecções frontais dos pontos A, B e C em rebatimento, mas não se identificam como tal. VG e2 = Cr O triângulo [Cr] é a VG do triângulo [ABC]. (hϕ) =(e1) De forma semelhante, é possível rebater um plano de topo para um plano horizontal (de nível) qualquer, desde que tal apresente vantagens para a resolução do exercício maior economia de traçados, por exemplo. hα 23. Rebatimento de planos verticais para o Plano Horizontal de Projecção. Rebatimento de planos verticais para o Plano Horizontal de Projecção Vê, agora, como rebater um plano vertical para o Plano Horizontal de Projecção. Tem em conta que, no rebatimento de um plano vertical para o Plano Frontal de Projecção, a charneira era uma recta perpendicular ao eixo X (tratava-se de uma recta projectante) e que, neste caso, é uma recta oblíqua ao eixo X (não é uma recta projectante). Visualiza a situação. Considera uma situação semelhante à dos estudos anteriores. A charneira é o traço horizontal do plano é a recta de intersecção do plano α com o Plano Horizontal de Projecção. Assim, hα (que é a charneira) roda sobre si próprio, pelo que se tem hα coincidente com e1 e coincidente com hαr. X=e2 C r Cr ϕ0 A B α hα=e=hα r=e1 cota de A ν0

26 GD M5 - Página 26 A projecção frontal da charneira está sobre o eixo X, pelo que se tem e2 coincidente com X. e hα formam, entre si, ângulos rectos ao rebater o plano, os ângulos rectos ficam em VG, pelo que r é perpendicular a hαr. Os arcos de rebatimento estão contidos em planos verticais (ortogonais a hα). O arco do rebatimento do ponto A está contido num plano vertical (ortogonal a ha), tem centro em e o seu raio é a cota de A, pelo que = A. O mesmo se verifica com os restantes pontos. De forma semelhante, é possível rebater um plano de topo para o Plano Frontal de Projecção, com raciocínios idênticos e adequados à situação. Tem em conta que, nesse caso, a charneira do rebatimento seria o traço frontal do plano e os arcos do rebatimento estariam contidos em planos de topo (ortogonais ao traço frontal do plano a rebater). Considera, ainda, o triângulo [ABC] dos estudos anteriores. Determina a sua VG, rebatendo o plano α para o plano Horizontal de Projecção. Começa por identificar a charneira do rebatimento e a posição dos traços do plano em rebatimento. A charneira é hα, pelo que se tem hα coincidente com e1 e coincidente com hαr. F2 h2 =e2 r (h θ) hα=e1=hαr Em rebatimento, r fica perpendicular a hαr. Nota que a charneira é uma recta não projectante (é uma recta horizontal). =e2 Fr r F1 hα =e1=hαr =h1 Analisa o rebatimento do ponto A. θ plano vertical, ortogonal à charneira (ha), que contém o arco do rebatimento do ponto A. terá de se situar sobre hθ, tal que seja a cota de A (recorda que é o raio do arco do rebatimento). (h θ)

27 GD M5 - Página 27 Como o arco do rebatimento de A não se projecta em VG, é necessário recorrer a um raciocínio auxiliar. Tem sempre presente que a distância a rebater é a cota de A. Em primeiro lugar transporta-se a cota de A para, através de uma recta horizontal (de nível) h. h recta horizontal (de nível) do plano α, passando por A. F traço frontal da recta h. O arco F2Fr é o arco de transporte da cota de A de para r e tem centro em F1. =e2 F2 F1 h2 cota de A Fr traço frontal da recta h, rebatido. Por Fr conduz-se hr, paralela a hαr, pois se a recta h é paralela a hα, então hr é paralela a hαr. A é um ponto de h, pelo que é um ponto de hr. ponto A rebatido. é o ponto de intersecção de hr com hθ. Repara que é a cota de A. Tem em conta, assim, que o rebatimento de A se poderia ter processado directamente, em função da sua cota. Os rebatimentos dos pontos B e C processam-se de forma idêntica à exposta para A. ponto B rebatido. Cr ponto C rebatido. O triângulo [Cr] é o triângulo [ABC] em VG, pois situa-se no Plano Horizontal de Projecção. De forma semelhante, é possível rebater um plano de topo para o Plano Frontal de r Projecção, com raciocínios idênticos e adequados à situação. Tem em conta que, nesse caso, os raios dos arcos do rebatimento dos pontos do plano seriam os respectivos afastamentos. =e2 Fr r (h θ) Cr cota de A hr hα=e1=hαr=h1 hα=e1=hαr=h1

28 GD M5 - Página Rebatimento de planos verticais para um plano horizontal (de nível). Rebatimento de planos verticais para um plano horizontal (de nível) O estudo anterior incidiu sobre o rebatimento de um plano vertical para o Plano Horizontal de Projecção. Tendo em conta que uma figura contida num plano horizontal (de nível) se projecta, em verdadeira grandeza no Plano Horizontal de Projecção, o estudo que agoa se inicia aborda o rebatimento de um plano vertical para um plano horizontal (de nível) qualquer, que não seja o Plano Horizontal de Projecção. Este rebatimento apresenta vantagens em relação ao anterior se o rebatimento do plano vertical para um plano horizontal (de nível) simplificar o processo. Analisa a situação. Considera uma situação semelhante à dos estudos anteriores um triângulo [ABC], contido num plano α, vertical, de que se pretende a VG. Considera um plano horizontal (de nível) ν, que contém o vértice A do triângulo. A figura ilustra o rebatimento do plano α para o plano ν. e charneira do rebatimento (é a recta de intersecção do plano α com o plano n e é uma recta horizontal). ϕ0 A B α Cr está coincidente com C, pois C é um ponto da charneira. Para obter o triângulo rebatido, rebatendo o plano α, basta rebater A e B. (f ν) =e2 C= Cr O Q e hα=e1 ν0 ν O e Q são os centros dos arcos do rebatimento de A e B, respectivamente. X Nota que o raio do arco do rebatimento do ponto A não é a cota de A, mas sim, a distância do ponto A ao plano ν (ou seja, a cota de A em relação ao plano ν) -é a distância d. O mesmo se verifica em relação a B. Nesta situação, o rebatimento tem de se processar obrigatoriamente através da medida do raio dos respectivos arcos do rebatimento. Estuda a execução do processo exposto em Dupla Projecção Ortogonal. Considera então o mesmo triângulo [ABC].

29 GD M5 - Página 29 Determina a VG do triângulo, efectuando o rebatimento do plano α para o plano horizontal (de nível) ν que contém o vértice C do triângulo. ν plano horizontal (de nível) para o qual se pretende rebater o plano α. e charneira do rebatimento. Cr está coincidente com C, pois C é um ponto da charneira. (f ν ) =e2 Os arcos do rebatimento de A e B estão contidos em = Cr planos ortogonais à charneira, pelo que se conduz perpendiculares à charneira por e. Sobre essas perpendiculares à charneira representaram-se, em VG, as distâncias dos pontos A e B ao plano ν (as cotas de A e B em relação a n), obtendo-se e., e Cr são, efectivamente, as projecções horizontais dos pontos A, B e C em rebatimento, mas não se identificam como tal. hα=e1 25. Rebatimento de planos de topo. Exercícios práticos de consolidação dos conteúdos expostos. Rebatimento de planos de topo fθ Considera um plano θ, de topo, definido pelos seus traços. Considera, ainda, um triângulo [ABC], contido em θ. Vejamos como determinar a VG do triângulo, rebatendo o plano θ de duas formas distintas: - em primeiro lugar, rebatendo o plano θ para o Plano Horizontal de Projecção; - em segundo lugar, rebatendo o plano θ para o Plano Frontal de Projecção. Recorda que a primeira etapa, em qualquer das situações, consiste em identificar a charneira do rebatimento. hθ Efectua, então, o rebatimento do plano θ para o Plano Horizontal de Projecção. Começa por identificar a charneira do rebatimento e a posição doa traços do plano em rebatimento. A charneira é hθ, pelo que se tem imediatamente hθ coincidente com e1 e coincidente com hθr (e2 é um ponto sobre o eixo X) fθr fica sobre o eixo X.

30 GD M5 - Página 30 Nota que a charneira é uma recta projectante (é uma recta de topo). Os arcos do rebatimento estão contidos em planos frontais (de frente), pelo que se projectam em VG no Plano Frontal de Projecção., e Cr situam-se no Plano Frontal de Projecção e são os pontos A, B e C, após o rebatimento do plano θ. fθr = (e2) fθ O triângulo [Cr] é o triângulo [ABC] em VG, pois situa-se no Plano Horizontal de Projecção. VG Cr Para evitar a complexidade do traçado e da legibilidade da resolução gráfica do problema, hθ=e1= hθr omitiu-se a identificação dos planos frontais (de frente) que contêm os arcos do rebatimento, bem como os centros destes. Efectua, agora, o rebatimento do plano q para o Plano Horizontal de Projecção. Começa por identificar a charneira do rebatimento e a posição doa traços do plano em rebatimento. A charneira é fθ, pelo que se tem imediatamente fθ coincidente com e2 e coincidente com fθr. Em rebatimento, hθr fica perpendicular a fθr. Nota que a charneira é uma recta não projectante (é uma recta frontal). Os arcos do rebatimento não se projectam em VG em nenhum dos planos de projecção. e1= fθ=e2 Assim, transportou-se o afastamento dos pontos (que é o raio dos respectivos arcos do rebatimento) para hθ, através das rectas frontais (de frente) que os hθ contêm. Em seguida, com o compasso, transportaram-se os afastamentos dos pontos de hθ para hθr e, a partir deste, através de paralelas a fθr, até às perpendiculares à charneira que passam pelos pontos, onde se situam os pontos rebatidos. hθr Cr VG = fθr

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