ALGUMAS SUGESTÕES (II) À PROPOSTA DE LEI Nº 276/X (4ª)

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1 ASSOCIAÇÃOPORTUGUESADETÉCNICOSDECONTABILIDADE ALGUMAS SUGESTÕES (II) À PROPOSTA DE LEI Nº 276/X (4ª) que autoriza o Governo a alterar o ESTATUTO DA CÂMARA DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS APOTEC ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE com sede na Rua Rodrigues Sampaio nº 50, 3º Esq., em Lisboa, na qualidade de Associação Profissional de inscrição livre e sem fins lucrativos, Instituição de Utilidade Pública e Membro de pleno direito da Comissão de Normalização Contabilística vem por este meio apresentar algumas sugestões de alteração à proposta de lei relativa ao Estatuto da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas tendo em vista a melhoria de conteúdo dos diplomas propostos, de modo a que os mesmos se aproximem o mais possível da realidade deste sector profissional em Portugal face às congéneres nacionais e europeias. NOTAS PRÉVIAS 1- O presente documento constitui uma tentativa de participação na actual discussão de que a APOTEC não desejaria ficar alheada tendo o intuito de prestar um contributo para a efectiva valorização dos diplomas em causa, designadamente introduzindo-lhes um cariz mais prático e alterações que advém do conhecimento, de mais de 30 anos, dos problemas e especificidades próprias desta profissão, e suas envolventes e seus condicionalismos. 1

2 ASSOCIAÇÃOPORTUGUESADETÉCNICOSDECONTABILIDADE 2- Não pode desde já deixar-se de lamentar o escasso tempo dado à discussão destes projectos legislativos (inferior a 30 dias), agravado ainda por decorrer num período de grande responsabilidade para os profissionais, nomeadamente na prestação de contas e entrega de declarações fiscais, cujos prazos imperam cumprimento, e que assim se viram impedidos de dispor de tempo e ponderação necessários para uma análise cuidada dos mencionados textos legislativos e consequente tomada de posição sobre matérias cruciais para o desenvolvimento da sua actividade no futuro. 3 No momento actual está-se perante mais um desafio que se coloca a todos os profissionais da Contabilidade e da Fiscalidade. Torna-se por isso mesmo necessário o saber e conhecimento de uma vasta classe profissional, que independente dos títulos que se lhe colocam Técnicos Oficiais de Contas, Técnicos de Contabilidade, Escriturários, Administrativos, Revisores Oficiais de Contas, Auditores, preparadores e controladores, têm no seu desenvolvimento de responsabilidade profissional, a futura implementação de um projecto chamado Sistema de Normalização Contabilística. 4- Sendo a APOTEC uma Associação de utilidade pública que representa validamente os profissionais nela inscritos e considerando que as alterações a introduzir com os novos diplomas regulam e afectam directamente a profissão, entende esta Associação, que tem legitimidade e devia ter sido ouvida, entre outras, no âmbito da elaboração do projecto do diploma a fim de com a experiência dos profissionais que representa, contribuir para que estes projectos viessem a possuir um conteúdo mais próximo das vicissitudes desta actividade. 2

3 ASSOCIAÇÃOPORTUGUESADETÉCNICOSDECONTABILIDADE ENQUADRAMENTO - Aplicação da Lei nº 6/2008, de 13 de Fevereiro Atendendo a que a futura Ordem constitui uma nova associação pública profissional, a mesma deverá reger-se pela Lei nº 6/2008, de 13 de Fevereiro, com todas as consequências que daí advirão. Destaca-se portanto o artigo 4º do referido diploma: 2 As associações públicas profissionais estão impedidas de exercer ou de participar em actividades de natureza sindical ou que tenham a ver com a regulação das relações económicas ou profissionais dos seus membros. 3 As associações públicas profissionais não podem estabelecer restrições à liberdade de profissão que não estejam previstas na lei, nem infringir as regras da concorrência na prestação de serviços profissionais, nos termos do direito nacional e da União Europeia. 4 Ressalvado o código deontológico, as associações públicas profissionais não podem deliberar sobre o regime jurídico da profissão nem sobre os requisitos e as restrições ao exercício da profissão. Também no artigo 21º do mesmo diploma se destaca: 3 Em caso algum haverá numerus clausus no acesso à profissão, nem acreditação, pelas associações públicas profissionais, de cursos oficialmente reconhecidos. 3

4 ASSOCIAÇÃOPORTUGUESADETÉCNICOSDECONTABILIDADE MATÉRIAS CUJA ALTERAÇÃO SE PROPÕE: I. A DESIGNAÇÃO DOS PROFISSIONAIS Há muito que a APOTEC defende que estes profissionais devem ser designados por CONTABILISTAS devendo em definitivo ser abandonada a designação de Técnicos Oficiais de Contas pelo que se considera oportuna a referida alteração em sede do novo Estatuto a aprovar. II. FISCALIZAÇÃO PELO TRIBUNAL DE CONTAS As associações públicas profissionais estão sujeitas à jurisdição do Tribunal de Contas, nos termos estabelecidos na lei orgânica deste. III. LIMITAÇÃO DA ACTIVIDADE Constata-se que se mantém o sistema de limitação da actividade dos Contabilistas, o que desde logo a APOTEC considera injustificável. Sublinha-se que este constituiu um dos pontos mais sensíveis do longo processo de regulamentação profissional desta classe. Acredita-se que actualmente não reúna consensualidade, pois estamos perante um organismo que tutela mais de profissionais (facto que se crê ser único na Europa)! 4

5 ASSOCIAÇÃOPORTUGUESADETÉCNICOSDECONTABILIDADE Além de se tratar de um sistema que não existe noutras profissões, configura um entrave ao espírito de iniciativa do profissional, e é acima de tudo não motivador de progressão face ao nível de desempenho que cada profissional possui e não contribui, ao contrário do que pode parecer, para um aumento de qualidade dos serviços prestados. A estagnação que é imposta contribui para a falta de ambição profissional e comercial. Além do mais, sujeitar a actividade dos TOC a limitações desta natureza, que muitas vezes dispõem de toda uma estrutura e organização que em muitos casos levaram anos a construir, constitui grave atentado ao princípio da liberdade de iniciativa e organização empresarial, previsto no Artº 80º, al. C), da Constituição da República Portuguesa. Pelos motivos expostos, a APOTEC, opõe-se ao referido sistema de limitação da actividade. IV. ALARGAMENTO DAS FUNÇÕES DOS CONTABILISTAS Aparece previsto no projecto de diploma em apreço o alargamento das funções dos Contabilistas, designadamente passando a ser da competência destes o cumprimento das obrigações das empresas face à Segurança Social, incluindo-se aqui forçosamente o preenchimento das folhas de salários. Sucede que existe uma heterogeneidade na forma como os Contabilistas exercem as suas funções, que podem ser como profissional liberal, trabalhador por conta de outrem e trabalhador dependente numa entidade de prestação de serviços (vulgo Gabinete de Contabilidade) o que desde logo dificulta em termos práticos o exercício dessas tarefas. 5

6 ASSOCIAÇÃOPORTUGUESADETÉCNICOSDECONTABILIDADE Por outro lado, a maioria dos Contabilistas não terão (nem têm de possuir) obrigatoriamente os conhecimentos técnicos necessários ao exercício rigoroso de tais obrigações legais, uma vez que implicam conhecimentos a nível de Legislação laboral e Recursos Humanos, sendo certo que a grande maioria das entidades executa essas tarefas de gestão interna com os funcionários que tem devidamente habilitados para o efeito e que assim veriam as suas funções esvaziarem-se. Ainda assim, a ser verdade que muitos Contabilistas são perante os seus clientes um prestador de serviços, como pode ser o Contabilista a impor certas regras aos dirigentes das empresas e outras entidades? Os Contabilistas ver-se-iam assim obrigados a assumir responsabilidades sobre matérias que em virtude da sua formação própria não dominam. Confunde-se a contratação de um serviço com a assumpção de responsabilidades de outrem. Por último, a este acréscimo de trabalho dificilmente corresponderia um aumento de honorários na actual conjuntura. Pelos motivos expostos a APOTEC considera tal alargamento de responsabilidades dos Contabilistas inadequado e gerador de inúmeros problemas entre estes e os seus clientes, pelo que o mesmo não deve manter-se no diploma definitivo. V. ENVIO DAS DECLARAÇÕES ELECTRÓNICAS Por um lado, a submissão electrónica das declarações periódicas de rendimentos prevista no art.112º do CIRC e a Declaração anual de informação contabilista e fiscal prevista no art. 113º do mesmo código, só 6

7 ASSOCIAÇÃOPORTUGUESADETÉCNICOSDECONTABILIDADE poderão ser submetidos após aprovação do relatório e contas em Assembleia-Geral e o Contabilista tenha em sua posse cópia da acta devidamente assinada pelos presentes. Alerta-se o facto de o Contabilista, enquanto responsável técnico e a fim de dar o adequado tratamento contabilístico e fiscal à real situação patrimonial dos sujeitos passivos, não pode alterar os documentos e informações por estes fornecidos. Assim, sendo da responsabilidade do sujeito passivo as informações e documentos fornecidos ao Contabilista, ver-se-ia clarificada a responsabilidade técnica do Contabilista, que mais não é que regular a documentação e informação que recebe, adaptando-a às disposições legais. VI. AS SOCIEDADES COMERCIAIS de CONTABILIDADE Em primeiro lugar refira-se desde já que as sociedades comerciais propriamente ditas não poderão ter inscrição na futura Ordem dos Contabilistas uma vez que à semelhança do que acontece com outras Ordens Profissionais, a inscrição como membro está destinada apenas aos profissionais ou sociedades profissionais, como o caso vulgarmente mais conhecido das Sociedades de Advogados. Pelo projecto de Diploma ora em apreço, são definidas regras quanto ao capital social e quanto à gerência das sociedades comerciais de contabilidade. 7

8 ASSOCIAÇÃOPORTUGUESADETÉCNICOSDECONTABILIDADE No que concerne à exigência do TOC ter que ser detentor da maioria do capital social das sociedades desta natureza é uma imposição cujo alcance mais uma vez não se vislumbra, tanto mais que o TOC exercendo a sua actividade nestas sociedades, mesmo como trabalhador da mesma, não se encontra sujeito à denominada disciplina hierárquica, tendo sempre que dar cumprimento e fazer prevalecer as normas do seu Estatuto Profissional, á semelhança, mais uma vez, do que sucede com os Advogados. Tal imposição vai implicar em grande parte dos casos, profundas alterações nas sociedades existentes, muitas vezes de difícil resolução. Estas alterações serão ainda particularmente gravosas nos casos em que o Contabilista de uma determinada sociedade seja um estranho relativamente aos sócios (no sentido de não ser familiar) o que na prática se traduziria em dar de mão beijada a alguém, a maior parte da estrutura e organização que ao longo de anos os sócios não Contabilistas foram criando com o esforço do seu trabalho. Tal constituiria mais uma vez grave atentado ao espírito empreendedor do empresário e uma injustiça enorme, sendo certo que como já se afirmou nem se entende os objectivos de tal medida. Permite-se a inscrição de sociedades comerciais de contabilidade, como membros efectivos. Ora, as associações públicas profissionais regulam o exercício da profissão. Todavia, a inscrição como membros reporta-se apenas aos profissionais e às sociedades de profissionais, E NÃO ÀS SOCIEDADES COMERCIAIS, sem prejuízo da obrigação universal de registo profissional, conforme resulta do disposto no art. 21.nº1, da lei nº 6/2008, de 13 de Fevereiro, que aprovou o regime das associações públicas profissionais. 8

9 ASSOCIAÇÃOPORTUGUESADETÉCNICOSDECONTABILIDADE Não se percebe como as sociedades comerciais podem ser membros efectivos de uma ordem profissional. AS SOCIEDADES COMERCIAIS NÃO SÃO PROFISSIONAIS. Pelo exposto a APOTEC manifesta-se frontalmente contra a aprovação de tal medida. No que respeita à exigência de que seja o Contabilista o gerente destas sociedades, dir-se-á em primeiro lugar o Diploma ora em discussão não leva em linha de conta que uma parte destas sociedades tem como objecto social a prestação de um leque variado de serviços, para além dos serviços que presta na área da contabilidade. Ora que sentido fará ser o Contabilista a assumir forçosamente a gerência de uma sociedade que presta serviços em áreas diferenciadas? Afigura-se assim mais a personificação de um Director Técnico, à semelhança do que sucede em muitos outros ramos de actividade, tais como Farmácias, Transitários, Sociedades de Transportes, etc. VII Artigo 54º - Direitos O nº 7 deste artigo apresenta-se como sendo um dever, apesar de forma enviesada. Esta norma tem efeitos perversos para o contabilista, alargando a sua responsabilidade de forma incontrolável. Na prática, a Administração Fiscal fica aqui com uma margem abusiva para a reversão das execuções contra os Contabilistas, por incumprimento dos seus deveres profissionais, uma vez que poderá ser sempre alegado que o 9

10 ASSOCIAÇÃOPORTUGUESADETÉCNICOSDECONTABILIDADE Contabilista poderia ter solicitado informações, sem limitações, para averiguar a verdade contabilística do sujeito passivo. Mas como a verdade contabilística e fiscal tem de assentar nos documentos e informações fornecidas pelo sujeito passivo, como atrás se referiu, não competindo ao contabilista indagar da sua veracidade, quando os mesmos cumpram os requisitos formais a eles inerentes. Por isso, a norma constante do nº 7 deste artigo é altamente perigosa para os Contabilistas, abrindo uma via privilegiada para a sua responsabilização tributária, que fica incontrolável, pelo menos enquanto se mantiver a actual redacção do art. 24, nº 3, da Lei Geral Tributária. Assim, alerta-se para a necessária mudança de responsabilidade que tanto no contexto actual, face à Lei Geral Tributária, como na proposta agora em debate é excessiva para estes profissionais. VIII. Artigo 60º - Deveres para com a Ordem A quota deverá ser reduzida em 50% sempre que o Contabilista não seja responsável directo pela regularidade técnica. IX. O CONCEITO DE JUSTO IMPEDIMENTO O Contabilista é também no exercício da sua profissão, mandatário do sujeito passivo, só ele podendo proceder ao envio das respectivas declarações, e tem todo o direito e legitimidade de não ser forçado a esse 10

11 ASSOCIAÇÃOPORTUGUESADETÉCNICOSDECONTABILIDADE cumprimento declarativo, no caso de ocorrências como doença, maternidade e luto, devendo as mesmas constituir justo impedimento. Consequentemente sugere-se a regulação dos direitos dos técnicos/as oficiais de contas quanto á possibilidade de adiarem a entrega das declarações fiscais das entidades por que sejam responsáveis, nos casos de paternidade/maternidade e luto, à semelhança da regulamentação constante do Dec-Lei nº 131/2009, de o1 de Junho, respeitante aos advogados. Sugere-se ainda que a figura do justo impedimento para outros casos pontuais e devidamente justificados. PRAZO - Para alargamento da Discussão Pública Tal como se referiu previamente, verifica-se a inoportunidade do momento bem como do escasso tempo dado à discussão destes projectos legislativos. Ainda assim, sendo a APOTEC uma Instituição de Utilidade Pública vem uma vez mais apresentar novo contributo, ainda que em fase adiantada deste processo, dado que a proposta de lei 276/10, que autoriza o Governo a alterar o Estatuto da CTOC, deverá ser votada no Plenário da Assembleia da República no dia 9 de Julho de Estamos perante uma vasta proposta de alteração estrutural e orgânica que merece uma discussão pública no seio da classe de profissionais - 11

12 ASSOCIAÇÃOPORTUGUESADETÉCNICOSDECONTABILIDADE mais de inscritos, dos quais somente cerca de são responsáveis técnicos. Por tal, propõe-se e justifica-se o alargamento do prazo de discussão pública até 31 de Outubro de Lisboa, 08 de Julho de 2009 Manuel Patuleia Presidente da Direcção Central 12

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