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1 Newsletter n. 32 fevereiro/2012 Destaques desta edição NOTÍCIAS CVM edita Instrução nº 518/ CVM edita Instrução nº 519/ Tribunal Superior do Trabalho aprova novas súmulas... 2 Renovação dos membros do Conselho Nacional de Previdência Complementar e da Câmara de Recursos da Previdência Complementar... 3 CNPC prorroga prazo de encerramento dos trabalhos da Comissão Temática nº Diretoria Colegiada da PREVIC altera instrução sobre as demonstrações atuariais DA... 5 JURISPRUDÊNCIA PROCESSO CIVIL. FALÊNCIA. EXTENSÃO DE EFEITOS. SOCIEDADES COLIGADAS. POSSIBILIDADE. AÇÃO AUTÔNOMA. DESNECESSIDADE. DECISÃO INAUDITA ALTERA PARTE. VIABILIDADE. RECURSO IMPROVIDO... 5 PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. ARTS. 522 E SEGUINTES DO CPC. CAU- SA QUE TEM, COMO PARTE, ORGANISMO INTERNACIONAL. COMPETÊNCIA DO STJ. PENHORA SOBRE FATURAMENTO. POSSIBILIDADE, ATENDIDOS OS REQUISITOS FIXADOS PELA JURISPRUDÊNCIA. FRAUDE À EXECUÇÃO PELA DELIBERAÇÃO, CONTI- DA EM ASSEMBLEIA GERAL, DE PAGAMENTO DE REMUNERAÇÃO GLOBAL A SÓCIOS ADMINISTRADORES. IMPOSSIBILIDADE DE RECONHECIMENTO. EXISTÊNCIA DE OU- TROS MEIOS DE PERSECUÇÃO DO PATRIMÔNIO E DE REPRESSÃO Á FRAUDE. RECU- RSOS IMPROVIDOS... 6

2 Notícias CVM edita Instrução nº 518/2012 A Comissão de Valores Mobiliários editou no dia instrução normativa tendo por objeto alterar o conteúdo da Instrução CVM nº 279/1998, quel regulamenta a constituição, a administração e o funcionamento de Fundos Mútuos de Privatização - FGTS. Nessa linha, foi editada a Instrução CVM nº 518/2012, acrescentando o art. 30- B à Instrução 279/1998, de modo a especificar as informações que devem ser enviadas pelas companhias por meio do sistema de recebimento de informações CVMWeb. Maiores informações, bem como a íntegra da Instrução CVM nº 518/2012, estão disponíveis aos interessados no sítio da CVM na rede mundial de computadores ( CVM edita Instrução nº 519/2012 A CVM editou no dia a Instrução CVM nº 519, que regulamenta a Lei , de 24 de junho de 2011, estabelecendo as normas que devem regular a atuação de agente fiduciário em diferentes emissões de debêntures de uma mesma companhia, modificando a regulamentação sobre o assunto prevista na Instrução CVM nº 28/1983. Destaca-se a previsão na mencionada Instrução de que o agente fiduciário que atuar em mais de uma emissão de debêntures da mesma companhia deverá zelar por um tratamento equitativo entre os receptores das diferentes emissões, sem tratá-los injustificadamente de forma diferenciada. A Instrução CVM nº 519/2012 prevê, ainda, a necessidade da companhia emissora divulgar para o mercado caso haja a atuação de um mesmo agente fiduciário em mais de uma de suas emissões de debêntures ou de suas coligadas, controladas, controladoras ou sociedades integrantes do mesmo grupo. 1

3 Tal informação deve ser exposta (i) na escritura de emissão, (ii) no sumário do prospecto, assim como (iii) nos materiais publicitários eventualmente publicados pela companhia. Maiores informações, bem como a íntegra da Instrução CVM nº 519/2012, estão disponíveis aos interessados no sítio da CVM na rede mundial de computadores ( Tribunal Superior do Trabalho aprova novas súmulas O Tribunal Superior do Trabalho aprovou, em 06/02/2012, a edição de quatro súmulas fundamentadas em sua jurisprudência. Em breve síntese, os novos sumários tratam: (i) da convalidação do contrato de trabalho que, avaliado nulo por ausência de concurso público, quando celebrado originalmente com ente da Administração Pública Indireta, continua a existir após a sua privatização (Súmula 430); (ii) da aplicação do divisor 200 (duzentos) para o cálculo do salário-hora do empregado sujeito a 40 (quarenta) horas de trabalho semanais (Súmula 431); (iii) da inaplicabilidade da multa progressiva prevista no art. 600 da Consolidação das Leis do Trabalho, quando ocorrer atraso no recolhimento da contribuição sindical rural (Súmula 432); e (iii) da admissibilidade dos Embargos contra acórdão de Turma, publicado na vigência da Lei nº , de , condicionada à demonstração de divergência jurisprudencial em relação à interpretação de dispositivo constitucional (Súmula 433). Além das novas súmulas, o Pleno do TST também transformou a orientação jurisprudencial nº 357 em súmula, bem como aprovou alterações na redação de uma súmula e duas orientações jurisprudenciais. Dentre as alterações expostas acima, merece especial destaque a conversão da OJ nº 357 em súmula, a qual versa sobre a extemporaneidade do recurso quando interposto antes de publicado o acórdão impugnado. 2

4 A mudança não se limita apenas na conversão de OJ para súmula, mas sim na inclusão do item II à redação, o qual prevê que a interrupção do prazo recursal em razão da interposição de embargos de declaração pela parte adversa não acarreta qualquer prejuízo àquele que apresentou seu recurso tempestivamente. Outro ponto relevante nas modificações desempenhadas pelo Pleno do TST foi a inserção do item II à OJ nº 142 da SBDI-1, a qual trata sobre a possibilidade de nulidade de decisão que acolhe embargos de declaração com efeito modificativo sem que haja oportunidade de manifestação da parte contrária. O novo tópico dispõe que, em decorrência do efeito devolutivo amplo conferido ao recurso ordinário, a nulidade da decisão, tratada no item I, não se aplica às hipóteses em que não se concede vista à parte contrária para se manifestar sobre os embargos de declaração opostos contra sentença. Renovação dos membros do Conselho Nacional de Previdência Complementar e da Câmara de Recursos da Previdência Complementar Em razão da proximidade do fim dos mandatos dos membros do CNPC e da CRPC, foi publicada no DOU de 22 de fevereiro a Portaria MPS n 3, de 17 de fevereiro de 2012, convocando os patrocinadores e instituidores de planos de benefícios, operados por EFPC, a apresentarem os nomes e currículos de candidatos que irão concorrer a uma vaga de Conselheiro Titular e uma vaga de Conselheiro Suplemente do CNPC e da CRPC. A sistemática utilizada para indicação dos representantes dos patrocinadores e instituidores de planos de benefícios das entidades fechadas de previdência complementar está disciplinada na Portaria MPS n 117, de Para os representantes das entidades fechadas de previdência complementar e dos participantes e assistidos as indicações são responsabilidade da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar 3

5 ABRAPP e da Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão ANAPAR, respectivamente. A duração dos mandatos dos membros do CNPC e da CRPC é de dois anos, permitida uma única recondução. Como o CNPC foi renovado e a CRPC foi criada pela Lei /2009, os seus integrantes estão cumprindo o primeiro mandato. Assim, é provável que os atuais integrantes desses órgãos colegiados sejam reconduzidos. CNPC prorroga prazo de encerramento dos trabalhos da Comissão Temática nº 2 O Presidente do Conselho Nacional de Previdência Complementar - CNPC, através da Portaria nº 2, de 1º de fevereiro de 2012, publicada no DOU de , prorrogou por mais 90 dias o prazo de encerramento dos trabalhos da Comissão Temática nº 2, instituída pela Portaria MPS/CNPC nº 1, de 27 de setembro de A referida Comissão Temática foi criada com o objetivo de "apresentar proposta de ações de fomento do regime de previdência complementar, bem como novas soluções a serem ofertadas pelas entidades fechadas de previdência complementar" (art. 1º, II da Portaria MPS/CNPC nº1). A Portaria MPS/CNPC nº 1/2011 havia estabelecido o prazo de 60 dias para a conclusão dos trabalhos e determinado, ainda, a criação de outras duas Comissões Temáticas, quais sejam, a Comissão Temática nº 1, para a apresentação de proposta de revisão dos procedimentos de reorganização societária, retirada de patrocínio, cisão, fusão, incorporação e transferência de gestão; e a Comissão Temática nº 3, que se destina à apresentar proposta de revisão do arcabouço regulatório aplicado às entidades fechadas de previdência complementar. O prazo para encerramento das atividades da Comissão Temática nº 1 já havia sido prorrogado em 90 dias, por meio da Portaria nº 1, de 10 de janeiro de 4

6 2012. De acordo com informações obtidas junto ao referido Conselho, a Comissão Temática nº 3 ainda não formalizou o início da revisão sistemática pretendida. De qualquer forma, não há previsão de reunião do CNPC para o próximo mês de março. Diretoria Colegiada da PREVIC altera instrução sobre as demonstrações atuariais DA A Diretoria Colegiada da Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC editou a Instrução nº 1, de 27 de janeiro de O referido normativo modifica o Demonstrativo da Avaliação Atuarial, Seção dos Benefícios: alínea b, item 1 do Anexo IV da Instrução PREVIC nº 9, de 14 de dezembro de Com a alteração, foram retirados da tabela deste Anexo IV os campos BD Capitais de Cobertura e BD Repartição Simples, embora tenham sido mantidas as referências a esses regimes financeiros no campo Custo do ano. Jurisprudência Superior Tribunal de Justiça PROCESSO CIVIL. FALÊNCIA. EXTENSÃO DE EFEITOS. SOCIEDADES COLIGADAS. POSSIBILIDADE. AÇÃO AUTÔNOMA. DESNECESSIDADE. DECISÃO INAUDITA ALTERA PARTE. VIABILIDADE. RECURSO IMPROVIDO. 1. O recurso especial não deve ser conhecido nas hipóteses em que não foi ventilada, pela decisão recorrida, a questão federal impugnada, não obstante a interposição de embargos de declaração. Enunciado 211 da Súmula/STJ. 2. Em situação na qual dois grupos econômicos, unidos em torno de um propósito comum, promovem uma cadeia de negócios formalmente lícitos mas com intuito substancial de desviar patrimônio de empresa em situação pré-falimentar, é necessário que o Poder Judiciário também inove sua 5

7 atuação, no intuito de encontrar meios eficazes de reverter as manobras lesivas, punindo e responsabilizando os envolvidos. 3. É possível ao juízo antecipar a decisão de estender os efeitos de sociedade falida a empresas coligadas na hipótese em que, verificando claro conluio para prejudicar credores, há transferência de bens para desvio patrimonial. Inexiste nulidade no exercício diferido do direito de defesa nessas hipóteses. 4. A extensão da falência a sociedades coligadas pode ser feita independentemente da instauração de processo autônomo. A verificação da existência de coligação entre sociedades pode ser feita com base em elementos fáticos que demonstrem a efetiva influência de um grupo societário nas decisões do outro, independentemente de se constatar a existência de participação no capital social. 5. Na hipótese de fraude para desvio de patrimônio de sociedade falida, em prejuízo da massa de credores, perpetrada mediante a utilização de complexas formas societárias, é possível utilizar a técnica da desconsideração da personalidade jurídica com nova roupagem, de modo a atingir o patrimônio de todos os envolvidos. 6. Recurso especial conhecido em parte e, nessa parte, não provido. (STJ, REsp nº SP, Rel. Min. Nancy Andrighi, julg. em 15 de dez. de 2011). PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. ARTS. 522 E SEGUINTES DO CPC. CAUSA QUE TEM, COMO PARTE, ORGANISMO INTERNACIONAL. COMPETÊNCIA DO STJ. PENHORA SOBRE FATURAMENTO. POSSIBILIDADE, ATENDIDOS OS REQUISITOS FIXADOS PELA JURIS- PRUDÊNCIA. FRAUDE À EXECUÇÃO PELA DELIBERAÇÃO, CONTIDA EM ASSEMBLEIA GERAL, DE PAGAMENTO DE REMUNERAÇÃO GLOBAL A SÓCIOS ADMINSITRADORES. IMPOSSIBILIDADE DE RECONHECIMENTO. EXISTÊNCIA DE OUTROS MEIOS DE PERSECUÇÃO DO PATRIMÔNIO E DE REPRESSÃO Á FRAUDE. RECURSOS IMPROVIDOS. 1. Nas causas em que figurar, como parte, em um dos pólos da relação processual, Estado Estrangeiro ou Organismo Internacional, é possível a interposição de agravo de instrumento contra decisões interlocutórias diretamente ao Superior Tribunal de Justiça (arts. 105, II, "c" da CF, 539, parágrafo único, do CPC e 13, III, do RI/STJ). Precedentes. 2. A penhora sobre faturamento de empresa pode ser 6

8 Endereços Av. Rio Branco, º e 40º Andar Centro Rio de Janeiro - RJ CEP: Tel.: (21) Fax: (21) deferida pelo juízo se cumpridos três requisitos: (i) que o devedor não possua bens ou, se os tiver, sejam esses de difícil execução ou insuficientes a saldar o crédito demandado; (ii) seja promovida a nomeação de administrador e que a- presente plano de pagamento; (iii) o percentual fixado sobre o faturamento não torne inviável o exercício da atividade empresarial. Precedentes. 3. A existência de mais de uma ordem de penhora sobre faturamento, proveniente de juízos diferentes, não inviabiliza a medida. Na sua execução, o administrador deverá observar a ordem de preferência para os pagamentos. 4. A deliberação, constante de assembleia geral de companhia, para que seja pago determinado montante a título de remuneração global aos sócios administradores, não pode ser caracterizada fraude à execução, porquanto não representa uma hipótese de alienação de bens, como determinado pelo art. 593 do CPC. Se a deliberação não observa os ditames do art. 152 da Lei das S.A., ou se há intento de fraudar credores na decisão tomada, trata-se de matéria que deve ser abordada em ação própria, com abertura de amplo contraditório e possibilidade de dilação probatória. Nos autos da execução, há outros mecanismos à disposição dos credores para atingir patrimônio eventualmente desviado pela empresa e- xecutada. 5. Perda do objeto do Agravo de Instumento Negado provimento aos Agravos de Instrumento /SC e /SC. (STJ, REsp nº , Rel. Min. Nancy Andrighi, julg. em 6 de dez. de 2011, publicada no DJe de 16 de dez. de 2011). Rua Joaquim Floriano, º Andar Itaim Bibi São Paulo - SP CEP: Tel.: (11) Fax: (11) SAS Quadra 5 Bl K Sala 509 Ed. Office Tower Setor Autarquias Sul Brasília DF CEP: Tel.: (61) / / / O conteúdo desta Newsletter é simplesmente informativo, não devendo ser entendido como opinião legal, sugestão ou orientação de conduta. Quaisquer solicitações sobre a forma de proceder ou esclarecimentos sobre as matérias aqui expostas devem ser solicitados formalmente aos advogados de BCCS. 7

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