INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA COM APOIO DE LIVRO ADAPTADO PARA ALUNO AUTISTA RELATO DE EXPERIÊNCIA

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1 6553 INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA COM APOIO DE LIVRO ADAPTADO PARA ALUNO AUTISTA RELATO DE EXPERIÊNCIA Ana Clara de Abreu Vidal (discente do curso de Pedagogia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro); Carolina Rizzotto Schirmer (Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro); Cátia Crivelenti de Figueiredo Walter (Docente do curso de Pedagogia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro); Leila Regina d Oliveira de Paula Nunes (Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro). Temática: Comunicação Alternativa e Ampliada Categoria: Pôster Resumo A presente experiência foi realizada durante a disciplina Pesquisa e Prática Pedagógica IV e faz parte do currículo obrigatório do curso de Pedagogia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Durante a disciplina foram apresentadas as questões teóricas pertinentes à Tecnologia Assistiva e Comunicação Alternativa e Ampliada (CAA) e posteriormente foram realizadas oficinas para que os alunos aprendessem a confeccionar recursos de CAA de baixo custo (baixa tecnologia), bem como utilizar os softwares Boardmaker e Escrevendo com Símbolos. Entende-se por CAA uma prática clínica e educacional que pretende compensar temporária ou permanente um déficit de linguagem de indivíduos com desordem severa de comunicação expressiva e/ou compreensiva. Engloba o uso de gestos, símbolos e entre outros recursos adaptados às necessidades dos usuários. O trabalho tem como objetivo relatar a avaliação e implementação de uma atividade com apoio de um livro adaptado para um aluno autista, trabalhando com a idéia de associação das ilustrações do livro aos símbolos pictográficos que foram utilizados na adaptação do seu texto. Foram feitas quatro sessões de observação e entrevistas informais com

2 6554 a professora para que se pudesse conhecer o aluno. Depois, foi proposta a intervenção pedagógica com o objetivo de trabalhar a associação da história contada e suas ilustrações com os pictogramas. A atividade escolhida englobava uma história com personagem do Chico Bento, que estava sendo trabalhado na turma. A adaptação do livro foi feita através do programa Escrevendo com Símbolos. Seu intuito era que o aluno reconhecesse o seu contexto através das ilustrações e do que estava sendo lido e num segundo momento que ele completasse as palavras que estavam faltando, sendo que a escolha das palavras foi baseada no seu universo vocabular. O aluno, mesmo apresentando dificuldade de fazer certas associações, apresentou um resultado positivo em relação à atividade. Demonstrando interesse e capacidade para compreender o texto quando apoiado com símbolos. Apesar da intervenção propriamente dita ter ocorrido em 1 sessão, a estagiária percebeu que o recurso do livro adaptado pode ser um valioso instrumento pedagógico para melhorar a compreensão e acima de tudo, contribuir para a autonomia e inclusão. Palavras- chave: autismo - recursos pedagógicos adaptados - livro adaptado. INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA COM APOIO DE LIVRO ADAPTADO PARA ALUNO AUTISTA RELATO DE EXPERIÊNCIA Ana Clara de Abreu Vidal (discente do curso de Pedagogia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro); Carolina Rizzotto Schirmer (Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro); Cátia Crivelenti de Figueiredo Walter (Docente do curso de Pedagogia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro); Leila Regina d Oliveira de Paula Nunes (Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro). Temática: Comunicação Alternativa e Ampliada Categoria: Pôster

3 6555 Introdução O presente trabalho fez parte do conteúdo programático da disciplina Pesquisa e Prática Pedagógica IV do curso de Pedagogia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e de um projeto de pesquisa em andamento sobre formação inicial 1 e teve a participação de alunos do quarto e do sexto período do curso. Foi proposto que os graduandos tivessem contato com alunos com deficiências inseridos no ensino especial e a partir desse contato pudessem conhecer melhor suas necessidades, dificuldades, potencialidade e interesses. Depois disso os alunos deveriam elencar um problema no contexto educacional para o qual iriam propor uma intervenção pedagógica. Esse trabalho foi desenvolvido dentro de uma escola especial da Rede Municipal de Ensino do Rio de Janeiro, que se enquadra dentro da modalidade escola especial, localizada no bairro Maracanã. Dentro dessa proposta, a graduanda identificou que o aluno tinha problemas de comunicação e também de interpretação das atividades realizadas na turma e sua intervenção, portanto, teve como proposta promover a sua inclusão escolar através de recursos pedagógicos adaptados. A atividade escolhida para realizar a intervenção foi uso de um livro adaptado que foi elaborado para o aluno autista. O autismo é classificado pelo DSM-IV-TR (Associação Psiquiátrica Americana [APA], 2002) como um transtorno global do desenvolvimento, que se caracteriza pelo desenvolvimento acentuadamente atípico na interação social e comunicação e pela presença de um repertório marcadamente restrito de atividades e interesses. É importante ressaltar, que além dos prejuízos na comunicação, esses distúrbios estão freqüentemente associados à outras condições. Os atrasos no desenvolvimento são comuns nas áreas das atividades intelectuais, e na maioria dos casos há uma associação com a deficiência metal (Schwartzman e Assumpção, 1995). 1 Nunes, L. R. O. P. Acessibilidade comunicativa para alunos com deficiência: formação inicial e continuada de professores. Projeto de pesquisa financiado pela FAPERJ (proc. E 26/111794/2008).

4 6556 O prejuízo lingüístico no autismo envolve problemas de comunicação nãoverbal, problemas simbólicos, problemas de fala, assim como problemas pragmáticos (Prizant et at., 2000). Outra característica do espectro autístico seria a fala ecolálica. Alguns autores consideram a fala ecolálica como uma repetição sem significado e não funcional (Oliveira, 2006). Desta forma, o tratamento indicado é a inibição desse tipo de fala. Porém, novos estudos apontam que a fala ecolálica é uma tentativa primitiva de manter a fala social, que aparece quando o indivíduo é confrontado com uma linguagem além de suas competências lingüísticas ou como um fator prognóstico positivo (Prizant e Duchan, 1987; Fernandes, 2003; Schuler, 2003; Debbinson, Perkins e Boucher, 2003 Saad, 2006). Quanto à prevalência, o autismo é mais comum em meninos que em meninas. A relação é da ordem de 4:1 ou 5:1 (Suplino, 2007). Fernandes (2006), em seu trabalho com crianças autistas baseado numa abordagem pragmática, afirma que crianças com autismo são uma população em que as deficiências individuais são muito diferentes. Cada paciente exige uma compreensão específica. Cunha (2005) diz que uma das tarefas mais difíceis, porém fundamental, é direcionar a atenção deste indivíduo com autismo. Uma mudança no ambiente pode fazer com que eles não reconheçam mais o todo. Além disso, possui grandes dificuldades de fazer associações de uma figura ao objeto correspondente. Grandin (1995), por ser uma pessoa com diagnóstico de autismo, ressalta a habilidade de autistas frente a estímulos visuais ao afirmar que essa população apresenta um "pensamento visual", ou seja, estas pessoas pensam e raciocinam com mais facilidade por meio de imagens e sistemas visuais, podendo demonstrar dificuldades em compreender estímulos auditivos e conceitos abstratos que não possuem representação visual. Mesibov, Schopler e Hearsey (1994) afirmam que o que é visual é mais concreto, facilitando a esses indivíduos aprenderem e entenderem. Um fato importante é sobre as relações que esses indivíduos estabelecem com os seus interlocutores que se dá a aquisição de conceitos, desenvolvendo deste modo a capacidade do indivíduo simbolizar o mundo que o cerca. Essas relações são fundamentais no processo de aprendizagem.

5 6557 No processo de inclusão escolar das crianças com necessidades educacionais especiais o uso da Tecnologia Assistiva se mostra essencial. A Tecnologia Assistiva é uma área de conhecimento que abrange recursos e serviços com o objetivo de proporcionar maior qualidade de vida aos indivíduos com perdas funcionais advindas da deficiência. A Tecnologia Assistiva engloba áreas como mobilidade alternativa como cadeira de rodas e andadores, a adequação postural com o posicionamento adequado do aluno na carteira da escola, a Comunicação Alternativa e Ampliada, o acesso ao computador e suas adaptações, acessibilidade dos ambientes, a adaptação de atividades escolares, adaptação de equipamentos de lazer e recreação e o transporte adaptado (KING, 1999; BARNES; TURNER, 2001; BERSH; PELOSI, 2007). A Comunicação Alternativa e Ampliada (CAA) é utilizada para gerar um eixo de ação entre professores e alunos, tendo como apoio os símbolos visuais para a construção da linguagem (Orrú, 2007). Entende-se por CAA uma área da prática educacional que pretende compensar temporária ou permanente um déficit de linguagem de indivíduos com desordem severa de comunicação expressiva e compreensiva (Beukelman, 1994). Engloba o uso de gestos, símbolos e entre outros recursos adaptados às necessidades dos usuários. Segundo Fuller, Lloyd e Arvidson (1997), a CAA pode facilitar o desenvolvimento da linguagem e o desempenho comunicativo de crianças autistas não verbais, utilizando meios alternativos de comunicação. O PECS (The Picture Exchange Communication System), utilizado no programa para autistas de Delaware (USA), desenvolvido por Bondy e Frost (1994), é um sistema por troca de figuras que permitiu que muitos jovens autistas adquirissem a habilidade de comunicação dentro de um contexto social. Walter (2000) adaptou o PECS ao Curriculum Funcional Natural (Le Blanc, 1991), dando origem ao PECS-Adaptado. A adaptação do PECS foi baseada na necessidade de um programa voltado para o ensino funcional. Seus estudos mostram que com o uso desse sistema auxiliaram a comunicação e apontaram a diminuição do apoio físico e verbal para esses indivíduos. Pelosi, Souza, Schreiber e Dan (2007) ressaltam que o processo de escolha do símbolo (objetos, miniaturas, fotografias, figuras, símbolos pictográficos ou palavras) podem ser usados na atividade do livro independentemente da faixa

6 6558 etária do indivíduo ou do seu estágio de desenvolvimento cognitivo. Essa representação, desta forma, vai aos poucos ampliando o seu vocabulário. Os recursos de livros adaptados, portanto, podem ser um grande instrumento para a acessibilidade desses indivíduos aos livros e paralelamente a isso, promover o seu desenvolvimento lingüístico e cognitivo. Objetivo O trabalho tem como objetivo relatar a avaliação e implementação de uma atividade com livro adaptado para um aluno autista, trabalhando com a idéia de associação das ilustrações do livro à pictogramas. Método Participante: Luiz 2, de 24 anos com autismo associado à deficiência intelectual. Luiz possui uma fala articulada não funcional, apresentando ecolalia.não é alfabetizado. Local: Sala de aula de uma escola especial municipal da cidade do Rio de Janeiro. Material: Caderno de história com texto adaptado no Escrevendo com Símbolos 3. Procedimento: Foram feitas quatro sessões de observação para que se pudesse conhecer o aluno. Entrevistas informais também foram feitas com a professora para saber sobre sua trajetória escolar, seu comportamento, sua condição cognitiva e as suas tentativas de alfabetização. Nas sessões que antecederam a intervenção, a estagiária interagiu diretamente com o aluno, 2 Nome fictício. 3 Software que incorpora diversas ferramentas e que tem como finalidade facilitar a aprendizagem do letramento de crianças e adultos com dificuldades na comunicação através do uso de símbolos. O Escrevendo com Símbolos pode: apoiar a linguagem escrita, ajudando a perceber o significado das palavras; ajudar a compreender as diferenças entre palavras homônimas, homófonas e homógrafas; fornecer apoio na linguagem; fortalecer o desenvolvimento da linguagem, nos aspectos em que as imagens podem ajudar na sua compreensão; permitir que os alunos com capacidades limitadas a nível de leitura e da escrita consigam realizar as atividades de currículo (Correia, 2007).

7 6559 ajudando-o nas atividades de sala de aula, que no caso se tratava de uma oficina de reciclagem. Deste modo, foram feitas avaliações do conhecimento do aluno a respeito da cores, formas, personagens de histórias que eram comumente usados em sala e interpretação de figuras e imagens. A idéia inicial consistia na criação de um livro adaptado para o aluno com imagens produzidas por ele mesmo, visto que o mesmo desenha muito bem e sempre faz ilustrações para trabalhos da turma e atividades na escola. Porém percebeu-se que não haveria tempo hábil para completar a tarefa, pois se exigiria mais tempo e mais recursos para a montagem do livro. Foi pensado então um livro com ilustrações dos personagens tiradas da internet. O livro conteria uma história que já havia sido trabalhada em sala de aula, envolvendo personagens em que os alunos já estavam bem familiarizados. A história é do personagem do Chico Bento e foi utilizada em uma feira literária da escola, contada com teatrinho de bonecos que foram feitos com desenhos que o aluno em questão produziu. O intuito do livro, no entanto, não era contar apenas a contagem de histórias, como também que o aluno reconhecesse o seu contexto através das ilustrações e do que estava sendo lido e que completasse as palavras que estavam faltando. Foram selecionadas palavras que a estagiária detectou que faziam parte do universo vocabular do aluno. As palavras escolhidas foram: Chico Bento, bota, Papa Capim, rio, lixo, Professora, Rosinha e reciclado. O aluno deveria ver a imagem, ouvir a leitura da história e escolher a palavra, dentre as várias que tinham em cima da mesa, que teria o melhor sentido dentro do texto. Após a escolha da palavra, a estagiária repetia a sentença para que ele pudesse ter um retorno do seu sentido. Assim, quando ocorreu algum erro, ele pode ter a oportunidade de trocar a palavra até acertar. Fig. 1 Livro adaptado com símbolos Rebus.

8 6560 Resultados Primeiramente, fez-se uma leitura de toda a história, e depois se explicou como seria feita a atividade. O aluno mostrou-se bastante interessado. Na primeira página do livro, as palavras que deveriam ser completadas eram Chico Bento e bota. O aluno conseguiu identificar na ilustração rapidamente a palavra bota, porém mostrou dificuldade na associação da imagem do Chico Bento da ilustração com o símbolo do Chico Bento que completaria a sentença. Ele se confundia com o Cebolinha, tendo insistido muitas vezes nisso. Para completar essa parte, teve que ter um apoio maior da estagiária que acabou falando a sílaba inicial do nome do personagem. Feito isso, ele imediatamente acertou. A segunda parte exigia que ele completasse a sentença com a palavra Papa Capim, e novamente ele confundiu com a imagem do personagem Cebolinha. Precisou novamente que a estagiária, depois de um tempo, dissesse a primeira sílaba no nome. Desta forma conseguiu completar a sentença com sucesso. Na terceira página, a palavra pedida era a palavra rio. O aluno conseguiu rapidamente identificar a palavra que faltava e escolheu corretamente o símbolo que completaria a sentença. A quarta página deveria ser completada com a palavra professora e Rosinha. O aluno mostrou muita dificuldade para associar imagem com os símbolos, mesmo os símbolos sendo idênticos aos da ilustração. A quinta e última página deveria ser completada com a palavra reciclado. O aluno demorou um pouco para acertar a palavra, mas quando associou a questão do papel reciclado que ele faz em sala de aula na oficina, ele conseguiu completar a tarefa. O aluno, algumas vezes, se distraiu com algum objeto da sala, precisando de uma chamada da estagiária para voltar a sua atenção novamente. Além disso, ele apresentou fala ecolálica, repetindo as palavras que eram ditas durante todo o transcorrer da atividade.

9 6561 Fig. 2: Aluno fazendo a atividade. Discussão O aluno mostrou-se interessado na atividade e a completou, porém com o apoio verbal da estagiária. Ele apresentou algumas dificuldades de interpretação das ilustrações, sendo elas eram fundamentais para que ele pudesse completar as palavras que faltavam. Para Cunha (2005), os indivíduos autistas podem ter muito problemas para fazer associações. Podem fazer pareamento de figuras, porém podem não ser capazes de associar a figura ao objeto representado ou ao seu nome. Além disso, deve-se proporcionar sucesso em atividades bem curtas e ir aumentando gradativamente, porque o indivíduo pode ter dificuldades de concentração de atenção. É o que aconteceu com o aluno, que muitas vezes se distraiu durante a atividade. O que se pode observar foi que o aluno teve maior dificuldade de identificar personagens do que objetos. As palavras rio, lixo e bota foram rapidamente identificadas por ele, porém a diferenciação dos personagens o deixou confuso em alguns momentos. A fala ecolálica também apareceu de maneira muito notória. Baltimore & Kanner (1944) observaram que existem algumas características da linguagem dos indivíduos autistas, como a inversão pronominal, a ecolalia e a rigidez de significados. Esse tipo se fala, segundo os autores, tem a o intuito de se dar uma função para o que se fala, e não simplesmente a fala em si mesma. O aluno, apesar da dificuldade de fazer certas associações, apresentou um resultado positivo em relação à atividade. Podemos perceber que com um uso

10 6562 contínuo de pictogramas, o aluno pode conseguir cada vez mais fazer associações mais complexas. Segundo Bersch e Machado (2007) o tema relativo ao material escolar e pedagógico adaptado deve despertar no professor e no professor especializado a atenção e a criatividade para resolução de possíveis barreiras que impeçam a aprendizagem. Desta forma constatou-se que o livro adaptado é um valioso recurso que possibilita a inclusão escolar desse alunado sem fala funcional. A experiência foi muito valiosa para a graduanda, pois a mesma conseguiu detectar e problematizar as necessidades do aluno, propondo soluções através de recursos pedagógicos adaptados. Para professores em formação inicial, o trabalho de campo problematizador é de capital importância para que ele seja realmente preparado para propiciar a inclusão escolar do seu alunado. Referências Bibliográficas American Psychiatric Association (2002) DSM-IV-TR, Diagnostic and statistical manual of mental disorder. Washington: Author ALBANO, E.C. (1990). Da fala a linguagem tocando de ouvido. Martins Fontes. São Paulo. Rio de Janeiro. BALTOMORE, L.; KANNER, L. Early Infantile Autism. Journal of Pediatrics, 25: , BERSCH, R.; MACHADO, R. (2007). Auxílio em atividades de vida diária material escolar e pedagógico adaptado. In: C. R. Schirmer, N. Browning, R. Bersch e R. Machado (Orgs).Atendimento Educacional Especializado - Deficiência Física (pp ). São Paulo: MEC/SEESP. BEUKELMAN, D. (1994).Augmentative and alternative communication: Management of severe communication disorders in children and adults. Augmentative and Alternative Communication, (2),

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