MODELOS PARA A PREVISÃO DE EVAPORAÇÃO EM RESERVATÓRIOS DE ÁGUA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MODELOS PARA A PREVISÃO DE EVAPORAÇÃO EM RESERVATÓRIOS DE ÁGUA"

Transcrição

1 MODELOS PARA A PREVISÃO DE EVAPORAÇÃO EM RESERVATÓRIOS DE ÁGUA André Luz Emdo de Abreu Cenro Unversáro Francscano FAE; Programa de Pós-Graduação em Méodos Numércos em Engenhara - UFPR FAE Rua 4 de mao Cenro, Curba, Paraná, ameodoses@gma.com Ansemo Chaves Neo Deparameno de Esaísca - Unversdade Federa do Paraná Cenro Poécnco Jardm das Amércas, 19081, Curba, Paraná, ansemo@ufpr.br RESUMO O rabaho apresena a apcação do méodo Suppor Vecor Machne, em sua varane de regressão, para prever possíves perdas por evaporação em um reservaóro de água. Ao odo foram uzados 48 observações referenes às médas coeadas para quaro caraceríscas ndependenes: méda da emperaura (º C), veocdade méda do veno (m/s), horas de so (h/da) e méda da umdade reava do ar (%), e a caracerísca dependene sendo o níve de evaporação, por mímeros por semana. Fo uzada a modeagem Leas Squares Suppor Vecor Machnes, para mnmzar a compexdade compuacona da soução. Os resuados obdos fcaram denro do esperado, endo uma boa generazação para os dados de ese e gerando um erro RMSE baxo, cerca de 0,1301 para os dados de renameno e 0,5517 para os dados de ese, demonsrando o poder do méodo para prevsões. PALAVARAS CHAVE. Suppor Vecor Machne, Prevsões, Trenameno. ABSTRACT The paper presens he appcaon of Suppor Vecor Machne mehod, n varan regresson o predc possbe osses by evaporaon n a waer reservor. Aogeher were used 48 observaons on average coeced for four ndependen feaures: average emperaure ( C), he mean wnd speed (m / s), hours of sunshne (h / day) and average reave humdy (%), and he characersc beng dependen on he eve of evaporaon, by mmeers per week. Modeng Suppor Vecor Machnes Leas Squares was used o mnmze he compuaona compexy of he souon. The resus obaned were as expeced, havng a good generazaon o he es daa and generang an error RMSE ow, around o ranng daa, and o es daa, demonsrang he power of he mehod for forecass. KEYWORDS. Suppor Vecor Machne, Forecass, Tranng.

2 1. Inrodução A possbdade de prever fenômenos físcos e econômcos nfuencam os pesqusadores a avançar em pesqusas e desenvovmeno de meodoogas que consgam prever mudanças ou endêncas a parr de dados hsórcos, mudanças cmácas ou aé mesmo aconecmenos do codano. Assm, dversas áreas de pesqusa foram desenvovdas e com o auxío dos auas compuadores, uma das áreas que se pode desacar é a écnca de aprendzado de máqunas, com o desenvovmeno das redes neuras, agormos genécos e meodoogas que mam o comporameno humano e anma. O poder de prever é ago amejado por quaquer área de esudo, pos possba a anecpação frene a dvergêncas ou ransornos, auxando na segurança, desenvovmeno, produção agrícoa ou aé mesmo na economa, por exempo, a nfuênca da prevsão do empo na agrcuura, ou a prevsão do crescmeno, ou decrescmeno, da economa de cera regão. Assm, é de exrema mporânca o desenvovmeno de écncas de prevsão cada vez mas efcazes e com a maor confabdade possíve. Vsando o desenvovmeno das écncas de prevsão, ese rabaho apresena uma abordagem do méodo das Máqunas de Veores Supore (Suppor Vecor Machnes - SVM) apcado à regressão, uzando enão, sua varane denomnada Suppor Vecor Regresson (SVR), onde a méodo se basea em um conjuno de observações que recebem cassfcações devdo o seu padrão. Para a prevsão uzou-se um conjuno de dados composo de 48 observações do níve de evaporação referenes à méda semana da reserva de Manasgaon em um reservaóro em Anand Sagar, Shegaon, Índa (Deswa, Pa, 008), sendo os padrões de enrada separados em quaro caraceríscas ndependenes: méda da emperaura (º C), veocdade méda do veno (m/s), horas de so (h/da) e méda da umdade reava do ar (%), e o padrão dependene: evaporação, por mímeros por semana. Para ano, fo desenvovdo um programa em nguagem Forran 90 para desenvover os modeos SVR e souconá-os uzando a apcação de mínmos quadrados, gerando o modeo Máqunas de Veores Supore por Mínmos Quadrados, que reduz a compexdade maemáca da soução, passando de um probema de programação não near para a resoução de um ssema de equações, smpfcando e dmnundo o cuso compuacona. O rabaho apresena, aém da apcação do méodo Suppor Vecor Regresson, a mpemenação de uma écnca aernava as demas já exsenes para esmar prevsões de evaporações, e ao fm, os resuados obdos são comparados com os já exsenes (Deswa, Pa, 008), a fm de verfcar o níve de generazação do modeo, e o vaor da raz do erro quadrado médo (RMSE).. Séres Temporas e Modeos de Prevsão Uma sére empora pode ser caracerzada como um conjuno de observações ordenadas no empo e podem ser cassfcadas como séres emporas dscreas ou conínuas (Moren; Too, 006). A represenação de uma sére empora pode ser fea da segune forma: por enumeração {Z 1, Z,..., Z,..., Z n-1, Z n } ou por compreensão {Z, = 1,,..., n}. Geramene as observações da sére são feas no mesmo nervao de empo fxo h. Para ese rabaho as séres emporas dos níves de evaporação esão assocadas dreamene aos seus padrões de emperaura, veocdade do veno, horas de so e umdade reava do ar, crando assm, um eo enre a sére que descreve o níve de evaporação e seus padrões. Ao ongo dos anos, dversos modeos de predção para séres emporas foram desenvovdos, as como os modeos de asameno exponenca, auo-regressão, fragem adapava e os modeos Box & Jenkns. A grande maora dos méodos de prevsão enconrados na eraura se basea na dea de que as observações passadas conêm nformações sobre o padrão de comporameno das séres emporas esudadas. Assm, o propóso dos méodos é dsngur o padrão enconrado de quaquer ruído que possa esar condo nas observações e enão usar esse padrão para prever vaores fuuros da sére.

3 Uma grande casse de méodos de prevsão, que ena raar ambas as causas de fuuação em séres de empo, é a do asameno exponenca. Tas écncas assumem que os vaores exremos da sére represenam a aeaoredade e, assm, aravés do asameno desses exremos, pode ser denfcado o padrão básco. A grande popuardade arbuída aos méodos de asameno é devda à smpcdade, à efcênca compuacona e à sua razoáve precsão (Moren; Too, 1985). Segundo Moren & Too, 1985, a anáse de regressão fo por cero empo um méodo aceáve para ajusar modeos auo-regressvos, com o objevo de cacuar prevsões. Porém, a méodo não é ú quando se rabaha com um número pequeno de observações, pos a hpóese de ndependênca dos resíduos é quase sempre voada, produzndo assm, esmadores nconssenes. 3. Suppor Vecor Machnes SVM O SVM é uma meodooga que bascamene cassfca os padrões em dos conjunos, porém podendo ser ampado para cassfcações em múpas casses. Devdo à meodooga de uzar margens de separação para os conjunos, as quas são desocamenos com dsanca gua a um, denomnando-se o conjuno de casse -1 e ouro de casse +1. Por se raar de uma meodooga de aprendzado de máqunas, com aprendzagem supervsonada, nroduz-se uma noação para referencar conjuno de renameno, dados de enrada e saídas. Seja o conjuno de renameno: S } {( x1, y1),( x, y),...,( x, y )} { X Y (1) { x, y são os ponos de onde é o número de ponos no conjuno de renameno e } renameno. Cada pono é represenado por x, y }, para = 1,...,, onde x IR, x x..., x 1, x, n {, é o vaor de enrada, perencene ao espaço de enrada, que represena a quanfcação das caraceríscas, e y { 1, 1} é a saída bnára correspondene. Por exempo, para uma cassfcação near, pode-se ober a função rea f : X IR n IR da segune manera: a enrada x x 1, x,..., xn é consderada de casse +1 se f (x) 0 e caso conráro é consderada -1. Assm, a função decsão f (x) é represenada por: f ( x) w x b () A fgura 1a apresena duas casses de dados de enrada. Já a fgura 1b apresena as duas casses após a apcação do SVM, resuando na função de separação f (x) e as margens separadoras, apresenando a separação oa dos dados em duas casses.

4 Fgura 1 Separação near dos dados. 4. Suppor Vecor Regresson SVR Para probemas de regressão, fo crada uma adapação, ou exensão, do méodo SVM. Ta exensão se dá pea nrodução de uma função de perda, denomnada do ngês oss funcon. A formuação do Suppor Vecor Regresson (SVR) uza os mesmos prncípos do agormo de cassfcação (SVM), com exceção de aguns deahes (Parrea, 007). Ao conraro do SVM, o SVR propõe deermnar um hperpano, fgura, ómo em que, as amosras de renameno esejam o mas próxmas possíve, não mporando qua dos ados da superfíce os ponos se ocazam, e sm que a dsânca para a superfíce seja a mínma possíve, [y ε, y + ε], onde, desvos são permdos desde que não urapassem a margem especfcada. Porém, mesmo com propósos oposos, ambos buscam esabeecer uma função com máxma capacdade de generazação (Lma, 004). Fgura Apcação do SVR a um conjuno de dados [y ε, y + ε]. 4.1 Modeagem Maemáca SVR O modeo maemáco para o SVR raa-se de um probema de programação não near, dado pea sua formuação dua na equação (3) (Wang e Hu, 005): mn s. a 1 1, [0, C], 1 j1 ( )( ) x x ( ) 0 j j 1,, onde são os mupcadores de Lagrange., j 1 ( ) 1 y ( ) 5. Leas Squares Suppor Vecor Machnes LSSVM Proposo por Suykens e Vandewae (1999), LS-SVM é uma varane do méodo SVM cássco. Leas Squares Suppor Vecor Machne (máquna de veores supore à mínmos quadrados) maném as mesmas caraceríscas báscas e a mesma quadade na soução enconrada que a sua predecessora. Ao conráro do SVM, o LS-SVM consdera resrções de guadade no ugar das desguadades, com sso, resua um agormo que reduz os probemas ao se apcar a um conjuno exenso de dados (Sanos, 013). Uma das maores dferenças, é que, ao conráro do SVM que uza a programação quadráca para cacuar seus veores supore, que demanda um grande empo compuacona e possuem compexdade maemáca consderáve, o LS-SVM uza um ssema de equações neares e a função de cuso por mínmos quadrados (Born, 007; Shah, 005). (3)

5 Assm, o modeo prma para o probema é dado pea equação (4) a segur (Trafas, Sanosa, Rchman, 005): mn s. a 1 y C w w w x n 1 e b e 1,,..., n onde w é o veor de pesos, C é o parâmero que penaza erros aos e é omzado peo usuáro, e são os erros mínmos em reação a rea de regressão, conforme pode-se verfcar na fgura 3 dada a segur. (4) Fgura 3 Erros mínmos em reação à rea de regressão. Assm, em-se o segune ssema de equações, orgnadas da apcação do méodo dos mínmos quadrados (Trafas, Sanos, Rchman, 005): 0 1 n b 0 (5) 1 n I n C Y com Y ( y1, y,..., y n ), 1n (1,1,...,1), ( 1,,..., n ) e Ω é uma marz dada peos eemenos j x ) ( x ) K( x, x ) (6) ( j j com, j = 1,..., n, sendo que K(x, x j ) é o Kerne uzado, nese caso, o fo uzado a função RBF para suas abordagens, dada por: x x x x K ( x, x ) exp (7) E a função de regressão é dada por: n y f ( x) K( x, x ) b (8) 1 6. Cácuo do Erro e Medda de desempenho O desempenho do méodo fo meddo a parr do cácuo da raz do erro quadráco médo (RMSE Roo Mean Squared Error) (Ren, Du, 013):

6 onde, ese. RMSE 1 n n ( p) y y 1 ( p) y é o vaor prevso para cero padrão e y é o vaor rea para a padrão do grupo de 7. Padrões de Enrada Para o renameno, foram uzadas 5 amosras do conjuno oa de 48 conhecdas, resando enão 3 amosras para o conjuno de ese. As amosras uzadas são referenes a méda semana da reserva de Manasgaon de um reservaóro em Anand Sagar, Shegaon, Índa (Deswa, Pa, 008). Ao odo foram coeadas as médas de 48 semanas segudas, sendo os padrões de enrada separados em quaro caraceríscas ndependenes: méda da emperaura (º C), veocdade méda do veno (m/s), horas de so (h/da) e méda da umdade reava do ar (%), e o padrão dependene: evaporação, por mímeros por da (Deswa, Pa, 008). 8. Sofwares e Lnguagem de Programação Uzada Para o desenvovmeno da anáse, fo eaborado um programa em nguagem Forran, responsáve por fornecer as prevsões, bem como o renameno do modeo e o Sofware MATLAB 01 para a eaboração dos gráfcos. 9. Resuados Aém da anáse do cácuo da raz do erro quadráco médo (RMSE), os resuados obdos são apresenados em vaores absouos, ou seja, as prevsões para os padrões, a fm de apenas apresenar mas dreamene a dsânca das prevsões dos vaores reas e comparar os resuados obdos em cada uma das apcações. A Fgura 4 apresena a comparação enre os vaores exaos e as prevsões para os 30 padrões de renameno uzados. Para esa eapa, obeve-se o vaor R = 0,996 e RMSE = 0,1301, já a Fgura 5 apresena a comparação enre os vaores reas e os vaores prevsos para 3 semanas à frene, ou seja, a méda da semana 6 aé a méda da semana 48. O vaor obdo para o RMSE fcou gua a 0,5517, fcando abaxo do menor vaor obdo no argo referênca dos dados uzados, 0,865 (Deswa, Pa, 008). Já o vaor do coefcene R fcou gua à R = 0, (9) Fgura 4 Dados de renameno.

7 Fgura 5 Dados de ese. 9. Concusão O rabaho apresenou uma apcação do méodo LSSVM na geração de um modeo para o cácuo das prevsões de evaporação quda em um reservaóro na Índa, com base em quaro varáves ndependenes. Consdera-se que os vaores obdos são sasfaóros, ano para o renameno quano para fase de ese, uma vez que o erro cacuado fcou abaxo do menor erro cacuado peo argo base, demonsrando assm, uma boa generazação do modeo. Referêncas Born, A. Apcações de Máqunas de veores de supore por mínmos quadrados (LS-SVM) na quanfcação de parâmeros de quadade de marzes áceas. Tese de Douorado (Químca). Unversdade Esadua de Campnas, 007. Deswa, S.; Pa, M. Arfca Neura Nework based Modeng of Evaporaon Losses n Reservors. Word Academy of Scence, Engneerng and Technoogy. Vo:. Inernaona Scence Index Vo:, No:3, 008. Lma, C. A. de M. Comê de máqunas: uma abordagem unfcada empregando maqunas de veores-supore. Tese (Douorado em Engenhara Eérca) Facudade de Engenhara Eérca e de Compuação, Unversdade Esadua de Campnas, Campnas, 004. Moren, P. A. & Too, C. M. de C. Modeos para prevsão de Séres Temporas. IMPA, Ro de Janero, RJ, Moren, P. A. & Too, C. M. de C. Anáse de Séres Temporas. Edora Edgard Bücher, São Pauo, SP, 006. Parrea, F. Onne Suppor Vecor Regresson. Maser Scence Thess. Deparmen of Informaon Scence, Unversy of Genoa, Iay, 007. Ren, P. Du, Z. Informaon Scence and Managemen Engneerng (Se). WIT Transacons on Informaon and Communcaon Technooges. Schuan Unversy, Chna, 013. Sanos, L. T. Abordagem da máquna de veor supore omzada por evoução dferenca apcada à prevsão de venos. Dsseração de Mesrado (Engenhara Eérca). Unversdade Federa do Paraná, 013. Shah, R. S. Leas Squares Suppor Vecor Machne Suykens, J.; Vandewae, J. Leas squares suppor vecor machne cassfers. Neura Processng Leers, Sprnger Neherands, v. 9, p , ISSN Trafas, T. B.; Sanosa, B.; Rchman, M. B. Learnng neworks n ranfa esmaon. Compuaona Managemen Scence. Juy 005, Voume, Issue 3, pp 9-51.

8 Wang, H.; Hu, D. Comparson of SVM and LS-SVM for Regresson. Neura Neworks and Bran, 005. ICNN&B '05. Inernaona Conference on, vo.1, no., pp.79,83, Oc. 005.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Parca Mara Borolon. Sc. Modelos de ados em Panel Fone: GUJARATI;. N. Economera Básca: 4ª Edção. Ro de Janero. Elsever- Campus 006 efnções Geras Nos dados em panel a mesma undade de core

Leia mais

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n 1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..

Leia mais

3 Planejamento da Operação Energética no Brasil

3 Planejamento da Operação Energética no Brasil 3 Planeameno da Operação Energéca no Brasl 3.1 Aspecos Geras O ssema elérco braslero é composo por dos dferenes pos de ssemas: os ssemas solados, os quas predomnam na regão Nore do Brasl e represenam cerca

Leia mais

2 Programação Matemática Princípios Básicos

2 Programação Matemática Princípios Básicos Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever

Leia mais

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho Aprendzagem Esaísca de Dados Francsco Carvalho A função de Densdade Normal Valor Esperado Caso conínuo [ f ] Caso dscreo f p d [ f ] f p D A função de Densdade Normal Caso Unvarado função de densdade p

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU 1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em

Leia mais

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos Inserção de Varáves Ambenas no Planejameno da Operação de Ssemas Hdroérmcos VALLE, Ana Cláuda Marques, Escola de Engenhara Elérca e de Compuação, UFG, douoranda em Cencas Ambenas, PRPPG, UFG AGUIAR, Mara

Leia mais

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas.

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas. 1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS 1.1 Mecânca É a pare da Físca que esuda os movmenos dos corpos. 1. -Cnemáca É a pare da mecânca que descreve os movmenos, sem se preocupar com suas causas. 1.3 - Pono

Leia mais

Denilson Ricardo de Lucena Nunes. Gestão de suprimentos no varejo

Denilson Ricardo de Lucena Nunes. Gestão de suprimentos no varejo Denlson Rcardo de Lucena Nunes Gesão de suprmenos no varejo semas de reposção de esoques em duas camadas e análse de esquemas de monorameno da prevsão de demanda Tese de Douorado Tese apresenada ao programa

Leia mais

HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E ESTOQUE

HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E ESTOQUE Pesqusa Operaconal e o Desenvolvmeno Susenável 7 a /9/5, Gramado, RS HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E ESTOQUE André Luís Shguemoo Faculdade de Engenhara Elérca e Compuação Unversdade Esadual

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP OTIMIZAÇÃO DA

Leia mais

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1

Leia mais

Função definida por várias sentenças

Função definida por várias sentenças Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades

Leia mais

Análise RFV do Cliente na Otimização de Estratégias de Marketing: Uma Abordagem por Algoritmos Genéticos

Análise RFV do Cliente na Otimização de Estratégias de Marketing: Uma Abordagem por Algoritmos Genéticos Análse RFV do Clene na Omzação de Esraégas de Markeng: Uma Abordagem por Algormos Genécos Anderson Gumarães de Pnho Ponfíca Unversdade Caólca do Ro de Janero Ro de Janero RJ Brasl agp.ne@gmal.com 1. Inrodução

Leia mais

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico 146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da

Leia mais

A estrutura a termo de taxas de juros no Brasil: modelos, estimação, interpolação, extrapolação e testes

A estrutura a termo de taxas de juros no Brasil: modelos, estimação, interpolação, extrapolação e testes A esruura a ermo de axas de juros no Brasl: modelos, esmação, nerpolação, exrapolação e eses Sergo Lus Frankln Jr. Thago Baraa Duare César da Rocha Neves + Eduardo Fraga L. de Melo ++ M.Sc., SUSEP/CGSOA

Leia mais

Otimização no Planejamento Agregado de Produção em Indústrias de Processamento de Suco Concentrado Congelado de Laranja

Otimização no Planejamento Agregado de Produção em Indústrias de Processamento de Suco Concentrado Congelado de Laranja Omzação no Planeameno Agregado de Produção em Indúsras de Processameno de Suco Concenrado Congelado de Larana José Renao Munhoz Crova Agro Indusral Lda., 15800-970, Caanduva, SP (ose.munhoz@crova.com)

Leia mais

Universidade Federal de Lavras

Universidade Federal de Lavras Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média

Leia mais

ANÁLISE DE CRÉDITO BANCÁRIO UTILIZANDO O ALGORITMO SEQUENTIAL MINIMAL OPTIMISATION.

ANÁLISE DE CRÉDITO BANCÁRIO UTILIZANDO O ALGORITMO SEQUENTIAL MINIMAL OPTIMISATION. ANÁLISE DE CRÉDITO BANCÁRIO UTILIZANDO O ALGORITMO SEQUENTIAL MINIMAL OPTIMISATION. Vanessa Tereznha Aes Unversdade Federa do Paraná Centro Potécnco Jardm das Amércas - PR vanessa.aes@gma.com Vana Gryczak

Leia mais

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI) Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas

Leia mais

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z)

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z) Exemplo pág. 28 Aplcação da dsrbução ormal Normal reduzda Z=(9 2)/2=,5 Φ( z)= Φ(z) Subsudo valores por recurso à abela da ormal:,9332 = Φ(z) Φ(z) =,668 Φ( z)= Φ(z) Φ(z) =,33 Φ(z) =,977 z = (8 2)/2 = 2

Leia mais

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA Processameno de Snas em Arranjos Técncas de processameno consderando snas provenenes de um grupo de sensores espacalmene dsrbuídos. Poencal para melhorar SNR/ Cancelameno de

Leia mais

ipea COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA

ipea COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA Paulo Mansur Levy Mara Isabel Fernans Serra Esa noa em como objevo dvulgar resulados relavos ao comporameno das exporações e mporações produos ndusras

Leia mais

DINÂMICA E PREVISÃO DE PREÇOS DE COMMODITIES AGRÍCOLAS COM O FILTRO DE KALMAN

DINÂMICA E PREVISÃO DE PREÇOS DE COMMODITIES AGRÍCOLAS COM O FILTRO DE KALMAN XXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DINÂICA E PREVISÃO DE PREÇOS DE COODITIES AGRÍCOLAS CO O FILTRO DE KALAN Flávo Pnhero Corsn (POLI-USP) flavo.corsn@gmal.com Celma de Olvera Rbero (POLI-USP)

Leia mais

4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN. A pesquisa Operacional e os Recursos Renováveis

4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN. A pesquisa Operacional e os Recursos Renováveis A pequa Operacona e o Recuro Renováve 4 a 7 de novembro de 2003, Naa-RN DESENVOLVIMENO DE UM SISEMA DE APOIO À DECISÃO DEDICADO AO ESUDO DE PROBLEMAS DE LOCALIZAÇÃO DINÂMICA DE EQUIPAMENOS PARA RANSFERÊNCIA,

Leia mais

ANÁLISE DE UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL LINEAR QUE CARACTERIZA A QUANTIDADE DE SAL EM UM RESERVATÓRIO USANDO DILUIÇÃO DE SOLUÇÃO

ANÁLISE DE UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL LINEAR QUE CARACTERIZA A QUANTIDADE DE SAL EM UM RESERVATÓRIO USANDO DILUIÇÃO DE SOLUÇÃO ANÁLSE DE UMA EQUAÇÃO DFERENCAL LNEAR QUE CARACTERZA A QUANTDADE DE SAL EM UM RESERATÓRO USANDO DLUÇÃO DE SOLUÇÃO Alessandro de Melo Omena Ricardo Ferreira Carlos de Amorim 2 RESUMO O presene arigo em

Leia mais

ANEXO III. Nota Técnica nº 148/2010-SRE/ANEEL Brasília, 24 de maio de 2010.

ANEXO III. Nota Técnica nº 148/2010-SRE/ANEEL Brasília, 24 de maio de 2010. ANEXO III Noa Técnca nº 148/21-SRE/ANEEL Brasíla, 24 de mao de 21. M E T O D O L O G I A E Á L U L O D O F A T O R X ANEXO II Noa Técnca n o 148/21 SRE/ANEEL Em 24 de mao de 21. Processo nº 485.269/26-61

Leia mais

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 8 Inrodução a Cinemáica dos Fluidos Tópicos Abordados Nesa Aula Cinemáica dos Fluidos. Definição de Vazão Volumérica. Vazão em Massa e Vazão em Peso. Definição A cinemáica dos fluidos é a ramificação

Leia mais

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI)

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI) 5 Avalação do Tíulo Conversível pelo Méodo de Dferenças Fnas Implíco (DFI) 5. Meodologa - Premssas Ese modelo desenvolvdo para apreçameno do LYON faz uso da eora de opções desenvolvda por Black and Scholes

Leia mais

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos 5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DE SISTEMAS DE AERAÇÃO PARA A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SUZANO

ESTUDO COMPARATIVO DE SISTEMAS DE AERAÇÃO PARA A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SUZANO ESTUDO COMPARATIVO DE SISTEMAS DE AERAÇÃO PARA A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SUZANO Roque Passos Pvel Escola Polécnca da Unversdade de São Paulo - EPUSP Pedro Alem Sobrnho Escola Polécnca da Unversdade

Leia mais

da rede são atualizados de acordo com a equação 2 [13]:

da rede são atualizados de acordo com a equação 2 [13]: LS-DRAUGHTS - UM SISTEMA DE ARENDIZAGEM ARA DAMAS COM GERAÇÃO AUTOMÁ- TICA DE CARACTERÍSTICAS HENRIQUE CASTRO NETO, RITA MARIA SILVA JULIA Faculdade de Compuação, Unversdade Federal de Uberlânda Av. João

Leia mais

QUESTÃO 01 Considere os conjuntos A = {x R / 0 x 3} e B = {y Z / 1 y 1}. A representação gráfica do produto cartesiano A B corresponde a:

QUESTÃO 01 Considere os conjuntos A = {x R / 0 x 3} e B = {y Z / 1 y 1}. A representação gráfica do produto cartesiano A B corresponde a: PROVA DE MATEMÁTICA - TURMA DO o ANO DO ENINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-A - JUlHO DE. ELAORAÇÃO: PROFEORE ADRIANO CARIÉ E WALTER PORTO. PROFEORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUETÃO Considere os conjunos A { R

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /07 Obs.: Esa lsa deve ser enregue resolvda no da da prova de recuperação. Valor: 5,0

Leia mais

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil

Leia mais

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA MODELO DE APOIO À DECISÃO PARA UM PROBLEMA DE POSICIONAMENTO DE BASES, ALOCAÇÃO E REALOCAÇÃO DE AMBULÂNCIAS EM CENTROS URBANOS: ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO RESUMO Ese argo apresena uma proposa

Leia mais

Análise do Desempenho dos Gestores de Fundos, baseada nas Transações e nas Participações das Carteiras

Análise do Desempenho dos Gestores de Fundos, baseada nas Transações e nas Participações das Carteiras Vâna Sofa Sequera Umbelno Análse do Desempenho dos Gesores de Fundos, baseada nas Transações e nas Parcpações das Careras Dsseração de Mesrado apresenado à Faculdade de Economa da Unversdade de Combra

Leia mais

Esta monografia é dedicada a Letícia e aos meus pais, João e Adelangela

Esta monografia é dedicada a Letícia e aos meus pais, João e Adelangela Esa monografa é dedcada a Leíca e aos meus pas, João e Adelangela Agradecmenos Gosara de agradecer ao Prof. Vrgílo, pelo apoo e orenação dados durane ese e ouros rabalhos. Agradeço ambém a meus colegas

Leia mais

CÁLCULO DE ÍNDICES DE CONFIABILIDADE EM SISTEMAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA USANDO UM ALGORITMO GENÉTICO MODIFICADO

CÁLCULO DE ÍNDICES DE CONFIABILIDADE EM SISTEMAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA USANDO UM ALGORITMO GENÉTICO MODIFICADO CÁLCULO DE ÍNDICES DE CONFIABILIDADE EM SISTEMAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA USANDO UM ALGORITMO GENÉTICO MODIFICADO RODRIGO ALBUQUERQUE, ANSELMO RODRIGUES, MARIA G. DA SILVA. Grupo de Ssemas de Poênca, Deparameno

Leia mais

Belém Pará (Março de 2012)

Belém Pará (Março de 2012) Pardade Descobera da Taxa de Juros da Economa Braslera num Ambene de Crse Fnancera Mundal: Teora e Evdênca Empírca Davd Ferrera Carvalho(*) Resumo O argo em como propóso avalar o efeo da recene políca

Leia mais

Gestão de uma Carteira de Activos de Produção de Energia Eléctrica

Gestão de uma Carteira de Activos de Produção de Energia Eléctrica Gesão de uma Carera de Acvos de Produção de Energa Elécrca Invesmeno na ópca da Teora da Carera Mara Margarda D Ávla Duro de Sousa e Slva Dsseração para a obenção do Grau de Mesre em Engenhara e Gesão

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina:

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Deparameno de Informáca Dscplna: Modelagem Analíca do Desempenho de Ssemas de Compuação Fluxos de Enrada Fluxos de Saída Le de Lle Faor de Ulzação rof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br rocesso de Chegada

Leia mais

1- Testes Acelerados. Como nível usual entende-se o nível da variável stress a que o componente ou aparelho será submetido no dia-adia.

1- Testes Acelerados. Como nível usual entende-se o nível da variável stress a que o componente ou aparelho será submetido no dia-adia. - Teses Aelerados São de rande mporâna na ndúsra espealmene na ndúsra elero-elerôna em que eses de empos de vda demandam muo empo. (os produos são muo onfáves) Inorporação de uma arável-sress adonada a

Leia mais

Interpolação e Extrapolação da Estrutura a Termo de Taxas de Juros para Utilização pelo Mercado Segurador Brasileiro

Interpolação e Extrapolação da Estrutura a Termo de Taxas de Juros para Utilização pelo Mercado Segurador Brasileiro Inerpolação e Exrapolação da Esruura a Termo de Taxas de Juros para Ulzação pelo Mercado Segurador Braslero Sergo Lus Frankln Jr. Thago Baraa Duare César da Rocha Neves + Eduardo Fraga L. de Melo ++ M.Sc.,

Leia mais

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira) Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca

Leia mais

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase EA93 - Pro. Von Zuben Sisemas não-lineares de ª ordem Plano de Fase Inrodução o esudo de sisemas dinâmicos não-lineares de a ordem baseia-se principalmene na deerminação de rajeórias no plano de esados,

Leia mais

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC eparameno de Engenhara Elérca Aula. onversor Buck Prof. João Amérco lela Bblografa BAB, vo. & MANS enzar ruz. onversores - Báscos Não-solados. ª edção, UFS,. MOHAN Ned; UNEAN ore M.; OBBNS Wllam P. Power

Leia mais

Avaliação Inter/Intra-regional de absorção e difusão tecnológica no Brasil: Uma abordagem não-paramétrica. AUTORES.

Avaliação Inter/Intra-regional de absorção e difusão tecnológica no Brasil: Uma abordagem não-paramétrica. AUTORES. Avalação Iner/Inra-regonal de absorção e dfusão ecnológca no Brasl: Uma abordagem não-paramérca. Palavras chave: Efcênca écnca Produvdade oal Varação ecnológca AUTORES Emerson Marnho ouor em Economa pela

Leia mais

Despacho n.º 13/06. 2. A presente resolução entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. João Renato Lima Presidente do C.A.

Despacho n.º 13/06. 2. A presente resolução entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. João Renato Lima Presidente do C.A. Despacho n.º 13/06 De enre as arbuções da Agênca de Regulação Económca desaca-se a compeênca de fxar as arfas e os mecansmos de reajuses a serem pracados pela oncessonára do servço públco de ranse e dsrbução

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12 Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane

Leia mais

INTRODUÇÃO AS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS

INTRODUÇÃO AS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS INTROUÇÃO S QUÇÕS IFRNIIS PRIIS. INTROUÇÃO Porqe esdar as qações ferencas Parcas? Smplesmene porqe a maora dos fenômenos físcos qe ocorrem na nareza são descros por eqações dferencas parcas como por eemplo:

Leia mais

ANÁLISE CONDICIONADA DA DEMANDA COM CORREÇÃO DE HETEROCEDASTICIDADE

ANÁLISE CONDICIONADA DA DEMANDA COM CORREÇÃO DE HETEROCEDASTICIDADE ANÁLISE CONDICIONADA DA DEMANDA COM CORREÇÃO DE HETEROCEDASTICIDADE Angela Crsna Morera da Slva UFRJ/COPPE - Unversdade Federal do Ro de Janero, Cenro de Tecnologa, Bloco F, sala 114, Cdade Unversára Ro

Leia mais

Olinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral

Olinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral XVIII Semnáro Naconal de Dsrbução de Energa Elérca SENDI 008-06 a 10 de ouubro Olnda - Pernambuco - Brasl Gesão da Prevsão de Consumo e Energa Não Faurada Carlos Albero Fróes Lma Marley Apolnáro Sarava

Leia mais

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo 5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do

Leia mais

Adriana da Costa F. Chaves

Adriana da Costa F. Chaves Máquna de Vetor Suporte (SVM) para Regressão Adrana da Costa F. Chaves Conteúdo da apresentação Introdução Regressão Regressão Lnear Regressão não Lnear Conclusão 2 1 Introdução Sejam {(x,y )}, =1,...,,

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW F-8 Físca Geral I Aula exploraóra-a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Varáves roaconas Cada pono do corpo rígdo execua um movmeno crcular de rao r em orno do exo. Fgura: s=r Deslocameno angular: em radanos

Leia mais

CONVERSORES CC-CC Aplicações: Controlo de motores de CC-CC Fontes de alimentação comutadas Carga de baterias bateria

CONVERSORES CC-CC Aplicações: Controlo de motores de CC-CC Fontes de alimentação comutadas Carga de baterias bateria CÓNCA PÊNCA Aplcações: CN CC-CC CN CC-CC Crolo de moores de CC-CC Fes de almenação comuadas Carga de baeras ensão cínua de enrada moor de correne cínua crolo e comando baera ede CA ecfcador não crolado

Leia mais

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara Insuo de Físca USP Físca V Aula 30 Professora: Maé Bechara Aula 30 Tópco IV - Posulados e equação básca da Mecânca quânca 1. Os posulados báscos da Mecânca Quânca e a nerpreação probablísca de Ma Born.

Leia mais

PREVISIBILIDADE NO MERCADO DE COMMODITIES: UM ESTUDO APLICADO AO PREÇO DA SOJA NO BRASIL

PREVISIBILIDADE NO MERCADO DE COMMODITIES: UM ESTUDO APLICADO AO PREÇO DA SOJA NO BRASIL Salvador, BA, Brasl, 08 a de ouubro de 03. PREVISIBILIDADE O MERCADO DE COMMODITIES: UM ESTUDO APLICADO AO PREÇO DA SOJA O BRASIL Everon Anger Cavalhero (UFPEL ) ecavalhero@cvsm.com.br Kelmara Mendes Vera

Leia mais

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na

Leia mais

Desconcentração e interiorização da economia fluminense na última década

Desconcentração e interiorização da economia fluminense na última década DSCONCNTRAÇÃO INTRIORIZAÇÃO DA CONOMIA FLUMINNS NA ÚLTIMA DÉCADA PAULO MARCLO SOUZA; NIRALDO JOSÉ PONCIANO; MARLON GOMS NY; HNRIQU TOMÉ MATA; UNIVRSIDAD FDRAL DA BAHIA SALVADOR - BA - BRASIL pmsouza@uenf.br

Leia mais

Introdução à Computação Gráfica

Introdução à Computação Gráfica Inrodução à Compuação Gráfca Desenho de Consrução Naval Manuel Venura Insuo Superor Técnco Secção Auónoma de Engenhara Naval Sumáro Represenação maemáca de curvas Curvas polnomas e curvas paramércas Curvas

Leia mais

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

Números Complexos. Conceito, formas algébrica e trigonométrica e operações. Autor: Gilmar Bornatto

Números Complexos. Conceito, formas algébrica e trigonométrica e operações. Autor: Gilmar Bornatto Números Complexos Conceto, formas algébrca e trgonométrca e operações. Autor: Glmar Bornatto Conceto (parte I) Os números complexos surgram para sanar uma das maores dúvdas que atormentavam os matemátcos:

Leia mais

MÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso:

MÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso: TEXTO COMPLEMENTAR MÉTODO MARSHALL ROTINA DE EXECUÇÃO (PROCEDIMENTOS) Suponhamos que se deseje dosar um concreo asfálico com os seguines maeriais: 1. Pedra 2. Areia 3. Cimeno Porland 4. CAP 85 100 amos

Leia mais

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação Departamento de Comunicações

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação Departamento de Comunicações Unversdade Estadua de Campnas Facudade de Engenhara Eétrca e de Computação Departamento de Comuncações Soução Generazada para Técncas de Dversdade-Combnação Autor: Cáudo Rafae Cunha ontero da Sva Orentador:

Leia mais

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado) 5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de

Leia mais

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração

Leia mais

1 { COPPE{EE/UFRJ, Caixa Postal 68504, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, e-mail: vmcosta@embratel.net.br

1 { COPPE{EE/UFRJ, Caixa Postal 68504, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, e-mail: vmcosta@embratel.net.br MODELAGEM DE DISPOSITIOS DE CONTROLE NUMA FORMULAC ~AO AUMENTADA PARA FLUXO DE POT^ENCIA ander Menengoy da Cosa 1; Jose Luz R. Perera Nelson Marns 1 { COPPE{EE/UFRJ, Caxa Posal 6854, Ro de Janero, RJ,

Leia mais

Gripe: Época de gripe; actividade gripal; cálculo da linha de base e do respectivo intervalo de confiança a 95%; e área de actividade basal.

Gripe: Época de gripe; actividade gripal; cálculo da linha de base e do respectivo intervalo de confiança a 95%; e área de actividade basal. Grpe: Época de grpe; acvdade grpal; cálculo da lnha de ase e do respecvo nervalo de confança a 95%; e área de acvdade asal. ÉPOCA DE GRPE Para maor facldade de compreensão será desgnado por época de grpe

Leia mais

MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO

MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO AT VIRTUA GEOMETRIA EPACIAL PRIMA 01) A caixa de água de um cero prédio possui o formao de um prisma reo de ase quadrada com 1,6 m de aura e aresa da ase medindo,5 m. Quanos iros de água há nessa caixa

Leia mais

CAPÍTULO - 1 ESTUDO DOS COMPONENTES EMPREGADOS EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA (DIODOS E TIRISTORES) O DIODO Diodo Ideal

CAPÍTULO - 1 ESTUDO DOS COMPONENTES EMPREGADOS EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA (DIODOS E TIRISTORES) O DIODO Diodo Ideal ap. 1 sudo dos omponenes mpregados em erônca de Poênca 1 PÍTUO 1 STUO OS OMPONNTS MPRGOS M TRÔN POTÊN (OOS TRSTORS) 1.1 O OO odo dea v g. 1.1 Represenação do dodo dea. aracerísca esáca (ensão correne)

Leia mais

CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS

CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS Economera Semesre 200.0 40 CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS OBJETIVOS Consderar modelos em que uma ou mas varáves explcavas são varáves nomnas (ambém chamadas de ndcadores, varáves

Leia mais

A Concorrência entre o Brasil. uma Aplicação do Modelo Constant-Market-Share*

A Concorrência entre o Brasil. uma Aplicação do Modelo Constant-Market-Share* A Concorrênca enre o Brasl e a Chna no ercado Sul-afrcano: uma Aplcação do odelo Consan-arke-Share* Arane Danelle Baraúna da Slva Álvaro Barranes Hdalgo 2 RESUO: O fore crescmeno da economa chnesa nos

Leia mais

Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido.

Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido. A Prevsão com o Modelo de Regressão.... Inrodução ao Modelo de Regressão.... Exemplos de Modelos Lneares... 3. Dervação dos Mínmos Quadrados no Modelo de Regressão... 6 4. A Naureza Probablísca do Modelo

Leia mais

Transistor de Efeito de Campo de Porta Isolada MOSFET - Revisão

Transistor de Efeito de Campo de Porta Isolada MOSFET - Revisão Transisor de Efeio de Campo de Pora Isolada MOSFET - Revisão 1 NMOS: esruura física NMOS subsrao ipo P isposiivo simérico isposiivo de 4 erminais Pora, reno, Fone e Subsrao (gae, drain, source e Bulk)

Leia mais

Avaliação de Métodos de Interpolação do Sinal de Variabilidade da Freqüência Cardíaca

Avaliação de Métodos de Interpolação do Sinal de Variabilidade da Freqüência Cardíaca Avalação de Méodos de Inerolação do Snal de Varabldade da Freqüênca Cardíaca João Luz Azevedo de Carvalho, Oávo Sérgo de Araúo e Noguera, Adson Ferrera da Rocha, Francsco Asss de Olvera Nascmeno, João

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos MECÂNICA CÁSSICA AUA N o 3 agrangeano Prncípo da Mínma Ação Exemplos Todas as les da Físca êm uma esruura em comum: as les de uma parícula em movmeno sob a ação da gravdade, o movmeno dado pela equação

Leia mais

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES

3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES 3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES Os microconroladores selecionados para o presene rabalho foram os PICs 16F628-A da Microchip. Eses microconroladores êm as vanagens de serem facilmene enconrados no

Leia mais

2. Referencial Teórico

2. Referencial Teórico 15 2. Referencial Teórico Se os mercados fossem eficienes e não houvesse imperfeições, iso é, se os mercados fossem eficienes na hora de difundir informações novas e fossem livres de impedimenos, índices

Leia mais

ESTUDOS DE EVENTO: TEORIA E OPERACIONALIZAÇÃO

ESTUDOS DE EVENTO: TEORIA E OPERACIONALIZAÇÃO ESTUDOS DE EVENTO: TEORIA E OPERACIONALIZAÇÃO TUTORIAL Marcos Anôno de Camargos Admnsrador de Empresas, MBA em Gesão Esraégca (Fnanças), Mesre em Admnsração pelo NUFI/CEPEAD/FACE/UFMG e Professor do Cenro

Leia mais

Comportamento Assintótico de Convoluções e Aplicações em EDP

Comportamento Assintótico de Convoluções e Aplicações em EDP Comporameno Assinóico de Convoluções e Aplicações em EDP José A. Barrionuevo Paulo Sérgio Cosa Lino Deparameno de Maemáica UFRGS Av. Beno Gonçalves 9500, 9509-900 Poro Alegre, RS, Brasil. 2008 Resumo Nese

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY a 5 Novembro de 009 Recfe - PE GRUPO - VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL HIDROTERM

Leia mais

PARTE 1. 1. Apresente as equações que descrevem o comportamento do preço de venda dos imóveis.

PARTE 1. 1. Apresente as equações que descrevem o comportamento do preço de venda dos imóveis. EXERCICIOS AVALIATIVOS Dscplna: ECONOMETRIA Data lmte para entrega: da da 3ª prova Valor: 7 pontos INSTRUÇÕES: O trabalho é ndvdual. A dscussão das questões pode ser feta em grupo, mas cada aluno deve

Leia mais

5 Avaliação da Eficiência Computacional

5 Avaliação da Eficiência Computacional 5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual

Leia mais

Análises de ciclos econômicos no Brasil

Análises de ciclos econômicos no Brasil Análses de cclos econômcos no Brasl 1980-2009 Armando Vaz Sampao RESUMO - As sequêncas de expansões e conrações da avdade econômca são conhecdas como cclos econômcos e afeam odos os agenes econômcos. O

Leia mais

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos onceos Báscos de rcuos lércos. nrodução Nesa aposla são apresenados os conceos e defnções fundamenas ulzados na análse de crcuos elércos. O correo enendmeno e nerpreação deses conceos é essencal para o

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013. Padrão. Padrão. max i. I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.

CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013. Padrão. Padrão. max i. I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4. CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Esabelece os procedmenos para o cálculo da parcela dos avos ponderados pelo rsco (RWA) referene às exposções sueas à varação de axas de uros prefxadas denomnadas

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO THIAGO CAIUBY GUIMARÃES TESTES EMPÍRICOS DA EFICIÊNCIA DO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO THIAGO CAIUBY GUIMARÃES TESTES EMPÍRICOS DA EFICIÊNCIA DO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO AULO THIAGO CAIUBY GUIMARÃES TESTES EMÍRICOS DA EFICIÊNCIA DO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO SÃO AULO 28 THIAGO CAIUBY GUIMARÃES TESTES EMÍRICOS DA EFICIÊNCIA

Leia mais

Arbitragem na Estrutura a Termo das Taxas de Juros: Uma Abordagem Bayesiana

Arbitragem na Estrutura a Termo das Taxas de Juros: Uma Abordagem Bayesiana Arbragem na Esruura a ermo das axas de Juros: Uma Abordagem Bayesana Márco Pole Laurn Armêno Das Wesn Neo Insper Workng Paper WPE: / Copyrgh Insper. odos os dreos reservados. É probda a reprodução parcal

Leia mais

5 Modelo de Previsão de Temperatura

5 Modelo de Previsão de Temperatura 5 Modelo de Prevsão de Temperaura 5. Prevsão de Clma As varações do clma nfluencam os preços das commodes pela nfluênca na demanda. Todava, a correlação enre eses preços e o parâmero de clma não são perfeos,

Leia mais