A importância da participação da infância e adolescência na missão da igreja

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1 A importância da participação da infância e adolescência na missão da igreja Por que nós não comemos nada? (Simão, de 6 anos, pergunta à mãe dele durante a Ceia do Senhor) Luis Antonio Cesari Segundo a lei internacional, as crianças têm o direito de serem consultadas nas decisões feitas pelos adultos em nome delas. A maioria dos países tem confirmado seu apoio à Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança. De acordo com o artigo 12 da convenção, as opiniões das crianças devem ser buscadas em todos os assuntos que as afetam, incluindo procedimentos legais e administrativos. Para isso deve-se levar em consideração a idade e a maturidade da criança. Igreja, sinal, ensaio do reino A missão da igreja deve ser entendida tendo em mente o contexto do rol da igreja no reino de Deus. Portanto, ela só pode entender-se como igreja missionária, e a participação da infância e adolescência também terá esta perspectiva da missão do reino. Entendemos a igreja como o corpo de Cristo formado por todos aqueles que em sua liberdade optaram por Cristo. Conforme essa perspectiva, a igreja somos nós e é de todos. Dons do Espírito É na igreja, na comunidade da fé, que o Espírito Santo opera e derrama seus dons. Por acaso Deus faz acepção de pessoas ao distribuí-los? Existem dons exclusivos aos homens ou às mulheres, aos adultos ou aos jovens, aos meninos ou às meninas? Há uma distribuição em função da idade, do sexo, ou da raça? Não há evidência bíblica nesse sentido e, portanto, abrir espaços de participação é uma oportunidade para que todos os dons se manifestem. Sacerdócio universal de todos os crentes (homens e mulheres) Apocalipse 1.6 De certo modo todos os crentes são sacerdotes e profetas. Corrie Ten Boon, logo após a Segunda Guerra Mundial, abriu um orfanato para crianças com incapacidades. Em um de seus livros ela comenta como uma dessas crianças explica com suas palavras o que é um sacerdote e o que é um profeta: Um sacerdote é alguém que fala com Deus sobre os seres humanos. Um profeta é quem fala aos seres humanos sobre Deus. Abrir espaços de participação é uma oportunidade para exercer o que temos chamado de sacerdócio universal dos crentes. Orar e levar diante de Deus o sofrimento do nosso próximo e anunciar as boas novas são duas dimensões básicas para todos os cristãos.

2 O que a Bíblia diz? A participação não é uma moda contemporânea. O protagonismo infantil é uma das facetas relevantes do relato bíblico. Há ampla evidência de que, apesar dos contextos culturais adversos, meninos e meninas aparecem na história como protagonistas. Um bom resumo de alguns casos do Antigo Testamento está no capítulo 7 do documento As meninas e os meninos no propósito de Deus. 1 Também há uma cartilha muito interessante publicada pela Tearfund sobre a participação infantil 2. No capítulo 1.1 desta cartilha, se propõe uma série de estudos bíblicos. Alguns exemplos de participação infantil no Antigo Testamento: - Deus fala por meio de uma criança (1 Sm ) - Os mais pequenos têm poder espiritual em seus cânticos e orações (Sl 8.1-9) - Uma menina intervém na cura de Naamã (2 Rs 5.2-3) - Um menino aparece no centro da promessa messiânica (Is 9.6) - As crianças são convocadas a participar na missão profética do povo de Deus (Jr 1.6) - Presenciam importantes episódios de reconciliação (Gn ) - São incluídas nos pactos de Deus (Gn ; Ex 19) - São consagradas desde muito pequenas para servir a Deus (1 Sm ) - Estão presentes nos momentos cruciais do povo junto com os jovens e os adultos (2 Cr 20.13; Ed 10.1; Jl 2.16) - Um é nomeado rei aos oito anos de idade (2 Rs 22.1) - E sobre elas se diz que Deus constrói sua fortaleza para silenciar o inimigo e o rebelde (Sl. 8.2) Alguns exemplos de participação infantil no Novo Testamento: - Um Deus que, em sua liberdade de eleição, elegeu uma adolescente sem experiência para trazer Jesus ao mundo. Isso não parece ter sido casual e é importante pensar nessa eleição de Deus (Lc 1.28). - Não sabemos muito da infância do nosso Senhor Jesus Cristo porém, a informação que temos nos mostra uma criança ativa, inquieta e com entendimento espiritual e bíblico (Lc 2.19). - Um menino dá sua própria comida para alimentar a muitos (Jo ). - As crianças gritam e louvam a Jesus incomodando as autoridades (Mt ). - O sobrinho de Paulo o salva da morte (At 23.12). Os pequeninos, na visão do Criador, são atores de transformação e protagonistas do reino de Deus. Cumprem tarefas sacerdotais, proféticas, de serviço, de denúncia. Considerações sobre a participação A igreja, antecipando o reino, deve ser uma comunidade de integração social. Um dos principais males sociais é a exclusão deixar de fora ou silenciar o outro por sua raça, seu sexo, sua idade, sua nacionalidade, etc. Abrir espaços de participação é uma oportunidade à inclusão social, à integração e à diversidade. 1 2 Elaborado por Harold Segura na consulta latino-americana e caribenha Marco Bíblico e Teológico sobre a Niñez. Participação infantil Tearfund 2004 ROOTS 7.

3 A participação é um processo cultural que procura a inclusão social. Há elementos da cultura de um povo ou comunidade que facilitam e promovem a participação, assim como há outros que a dificultam. É um desafio fazer um estudo comparado de diferentes contextos culturais e de como se dá ou não a participação dos meninos e meninas nessas comunidades. Aprende-se a participar na família, na escola, na comunidade. É um processo gradual em função da idade e do grau de desenvolvimento. Existe a forma de participar do bebê, que é diferente de uma criança maior, de um adolescente, de um ancião ou de um jovem. Cale-se, você é muito pequeno para falar ; Quando tiver idade poderá opinar, por enquanto deve fazer o que eu mando. As possibilidades de participação estão sempre enquadradas em uma estrutura de poder determinada. A procura do processo de inclusão social através da participação, cedo ou tarde, se confrontará com o tema do poder. Temos falado e escutado muitas vezes que a igreja é adultocêntrica, e creio que muitas vezes é verdade. Porém não só a igreja é adultocêntrica, como também muitas vezes é varãocêntrica, ou pastorcêntrica, ou missionáriocêntrica, e assim podíamos seguir mencionando outras variáveis. Em todos esses casos estamos falando de uma estrutura de poder determinada, que valoriza mais certas características que outras na vida dos membros de uma igreja. É verdade que essas características não são só próprias da igreja; as encontramos nas comunidades e nas famílias fora dela. Não podemos nos conformar com que é mal de muitos ou de que sempre foi assim. A igreja tem sido chamada a ser um contra-modelo e a encarnar os valores do reino no meio de toda cultura. A participação se aprende nos grupos primários de socialização. Se esses lugares (família, escola etc.) não abrem espaços adequados para aprender a participar, então é ainda mais pertinente que a igreja possa ser um lugar onde o poder é compartilhado e se vive de forma diferente, e onde cotidianamente semeamos sementes do reino. Se quando fazemos um almoço comunitário podemos cozinhar e lavar juntos (homens e mulheres, adultos e crianças), estamos construindo com pequenas coisas grandes relações. A igreja, na perspectiva do reino é uma escola de participação onde a diversidade é celebrada. Não está se pensando nem em uma anarquia, nem em promover uma postura simplista de as crianças ao poder ou da criançacêntrica. Quando Jesus põe uma criança no centro como modelo do reino, está questionando o conceito do poder que tinham seus discípulos e os está convidando a uma experiência integradora em que os menores são a prioridade de maneira tal que ninguém fique fora (Mt ). A igreja pode ser um espaço de encontro onde se desenvolve experiências de protagonismo e participação intergeracional, inter-racial, inter-cultural. Um ambiente onde a diversidade é vivida como riqueza e como anúncio do reino. A igreja deve ser uma alternativa para o modelo existente, alterando, assim, as estruturas de poder existentes. Se é verdade que temos muito do modelo imperante e somos chamados a ser um contra-modelo (sal, luz e fermento), então cabe perguntar-se: 1. Como converter-nos? 2. Como mudamos? 3. Quais são os obstáculos que devemos evitar como igreja de Cristo?

4 1. Como converter-nos? Em primeira instância devemos reconhecer que necessitamos mudar e que esta é uma mudança de concepção, uma mudança transcendente que Deus quer. Para facilitar esse tipo de alteração teremos que estudar a Palavra de Deus em comunidade e permitir que ela questione, renove nossa prática e nos oriente. Busquemos a Deus em oração para que nos ajude a ser bons administradores da diversidade de dons que ele tem derramado em nossa comunidade, tanto entre adultos, como entre crianças e adolescentes. Dialoguemos sobre o que implica a participação e o protagonismo, e capacitemo-nos para isso. Nem toda participação é sinal do reino. A Tearfund elaborou um documento que traça diferentes formas de participação, algumas válidas e outras não: A) COAÇÃO. Ação sobre Ø Manipulação. As crianças fazem ou dizem o que os adultos querem, no entanto, não têm um claro entendimento dos assuntos. Por outro lado, poderia-se perguntar às crianças o que elas pensam, e posteriormente os adultos usariam algumas dessas idéias sem dizer às crianças que influência tiveram na decisão final. ØDecoração. As crianças tomam parte em um evento, tal como canto ou dança, porém não têm influência acerca de como é organizado. ØSimbólico. Pergunta-se às crianças suas opiniões, ainda que tenham pouca consciência sobre a forma que elas podem expressar esses pontos de vista. B) INFORME. Ação por Designa-se às crianças uma tarefa e se diz a elas o que se requer. As crianças são informadas sobre as ações que lhes afetam. Elas poderiam ser capazes de eleger para realizar a tarefa. C) CONSULTA. Ação com / por As crianças são consultadas e informadas. O projeto é desenhado e administrado pelos adultos, porém eles usam as sugestões e os problemas das crianças. Informa-se às crianças para que elas possam tomar boas decisões. D) COLABORAÇÃO E SOCIEDADE. Ação com ØIniciada pelos adultos, as decisões são compartilhadas com as crianças. Os adultos têm a idéia inicial, porém as crianças estão envolvidas em cada aspecto do planejamento e da implementação. ØIniciada pelas crianças, as decisões são compartilhadas com os adultos. As crianças e suas organizações convidam os adultos a colaborar com eles. As funções se definem de maneira conjunta. ØIniciada de maneira conjunta pelas crianças e pelos adultos. Ambos trabalham em sociedade para chegarem a um acordo e trabalharem juntos em direção a objetivos em comum. E) DESEMPENHANDO UMA FUNÇÃO DE DIREÇÃO Ação por Iniciada e dirigida pelas crianças. As crianças estabelecem a agenda e são politicamente ativas.

5 2. Como mudamos? Toda mudança que afeta a ordem estabelecida, a tradição, gera temor, é resistida e implica um risco potencial. É um risco que devemos assumir no nome do nosso Senhor. A pergunta seria então: Como mudar sem gerar rupturas e divisões? Como viver uma nova realidade para a qual nem sempre estamos preparados? Devemos avaliar-nos em cada contexto e em cada igreja qual é a nossa situação atual, planificar essa mudança e iniciar um processo de longo alcance. O material da Tearfund nos aponta ferramentas práticas para gerar esses processos. Um deles é a roda da participação, em que se visualiza que o eixo para que a participação rode bem corresponde à uma atitude de respeito à criança. Aparecem também três elementos chaves que são: dar oportunidades, dar apoio e dar responsabilidades. Esses elementos devem ser dados e compartilhados de forma gradual, levando-se em consideração o nível de desenvolvimento e a formação do grupo de crianças e adolescentes com os quais trabalhamos, e a capacidade dos adultos que acompanham este processo. 3. Quais são os obstáculos que devemos evitar como igreja de Cristo? A linguagem. Em que idioma falamos? Quantas vezes ao sair de uma reunião ouvimos um comentário de algum adolescente: Não entendi nada, É um tédio Quantas vezes escutamos uma pessoa criticar: Que barulhenta é a música dos jovens, ou Que irreverentes as crianças que gritam e correm enquanto estamos na Ceia do Senhor, ou Não cantamos as canções das crianças por serem muito infantis. Exemplos sobre a Santa Ceia: Deixa... eram mais pobres que eu... só tinham um pão pequenininho e um pouco de vinho (Comentário de um jovem da rua logo depois de assistir o culto em uma igreja). Devemos encontrar uma linguagem em comum. O jogo, a arte, o canto, o teatro, a dança são suportes privilegiados para uma comunicação adequada e efetiva, e uma oportunidade de encontro comunitário. Modelo de aprendizagem: Eu ensino você aprende ou aprendemos juntos. Pequenas coisas para uma grande mudança. Alguns exemplos: ØA igreja é um contra-modelo quando em um almoço comunitário ou um acampamento todos cozinham e lavam juntos. ØOrganizar uma jornada de limpeza, ou pintar a igreja entre todos. ØPodemos ter um coro ou conjuntos em que participam crianças, adolescentes, jovens e adultos. Entre todos se pode selecionar as canções. ØOrganizar a festa de Natal com a participação de toda a comunidade. As crianças gostam muito de atuar, mas, também gostam de ver como atuam os maiores e os anciãos. ØEstudos bíblicos participativos, no qual quem leva adiante o estudo tem um bom manejo de grupo e permite a participação, dando lugar à diversidade de comentários e opiniões. ØArmar uma pipa juntos e sair para brincar.

6 ØConcurso na escola dominical: quem faz a maior bola com chiclete. Os professores da escola dominical saem juntos com os alunos para visitar alunos que estão faltando ou enfermos. ØPintar um mural na igreja ou no bairro para que todos participem. ØCampanha de vacinação contra maus-tratos em que sai toda a igreja para dialogar com os vizinhos e para vacinar. ØIntegrar opiniões e perguntas das crianças sobre a vida e as celebrações litúrgicas: Por que nós não comemos nada? comentário de Simão sobre a Santa Ceia, 6 anos. Luis Antonio Cesari é coordenador de Programas de Juventude para Cristo no Uruguai.

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