Catálogo de Cursos de Graduação da FAP 1

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1 Ctálogo de Cursos de Grdução d FAP 1 SUMÁRIO 1 DADOS CADASTRAIS ENTIDADE MANTENEDORA INSTITUIÇÃO 03 2 DIRIGENTES DIRETORA GERAL DIRETOR ACADËMICO DIRETORA ADMINISTRATICA ORGÁO SUPLEMENTARES Secretri Gerl de Alunos Bibliotec Núcleo de Tecnologi d Informção Núcleo de Estágios Empres Jr Núcleo de Apoio Psicopedgógico Coordenção de Pós-Grdução Coordenção de Extensão Coordenção de Pesquis e Inicição Científic APRESENTAÇÃO 05 4 ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL DIRETORIA GERAL DIRETORIA ACADÊMICA DIRETORIA ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA COORDENAÇÃO DE CURSOS 06 5 CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FAP ADMINISTRACÃO DIREITO COMUNICAÇÃO SOCIAL Qudro de oferts Informções Geris Vlor corrente ds mensliddes por Curso ou Hbilitção Atendimento o lundo 08 6 ADMINISTRAÇÃO HABILITAÇÃO EM ADM. GERAL MISSÃO DO CURSO CONCEPCÃO OBJETIVOS DO CURSO PERFIL DE EGRESSO ORGANIZACÃO CURRICULAR 10 7 ADMINISTRACÃO HABILITAÇAO GESTAO EM SISTEMAS DE 10 INFORMAÇÃO 7.1 MISSÃO DO CURSO OBJETIVOS DO CURSO PERFIL PROFISSIONAL ORGANIZACÃO CURRICULAR 12 8 ADMINISTRAÇÃO HABILITACAO EM MARKETING MISSÃO DO CURSO OBJETIVOS CONCEPÇÃO PERFIL DE EGRESSO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 14 9 DIREITO MISSÃO DO CURSO 14

2 Ctálogo de Cursos de Grdução d FAP OBJETIVOS CONCEPÇÃO PERFIL DE EGRESSO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO EM JORNALISMO MISSÃO DO CURSO OBJETIVOS PERFIL DE EGRESSO COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E 19 PROPAGANDA 11.1 MISSÃO DO CURSO OBJETIVOS PERFIL DE EGRESSO RELACÃO NOMINAL DOS DIRIGENTES, COORDENADORES DE CURSOS 20 E PROFESSORES 12.1 DIRIGENTES COORDENADOR PROFESSORES POS-GRADUAÇÃO ÁREA DIREITO ÁREA ECONOMIA ÁREA EDUCAÇÃO BIBLIOTECA DESCRIÇÃO Empréstimos CONVÊNIOS QUADRO SINÓTIPO QUADRO RESUMO DO ACERVO POR ÁREA DE CONHECIMENTO ACERVO Livros Informtizção Periódicos Vídeos Bse de ddos on-line Convênios TÓPICOS PARA AVALIAÇÃO PARA Polític de tulizção e crescimento LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO EQUIPAMENTOS 30

3 Ctálogo de Cursos de Grdução d FAP 3 DADOS CADASTRAIS 1.1. ENTIDADE MANTENEDORA Nome: Sociedde de Ensino Superior do Prá -SESPA Presidente: João Bptist de Crvlho Athyde Endereço: Ru Municiplidde, n.º 839 Reduto. CNPJ: / Telefone:(091) Fx.: (091) E-mil: soni@fp-p.edu.br Home-Pge.: Dt de Fundção: 24/10/ DA INSTITUIÇÃO Nome: Fculdde do Prá Endereço: Ru Municiplidde, n.º 839 Reduto Município: Belém UF: Prá CNPJ: / Telefone:(091) Fx.: (091) E-mil: soni@fp-p.edu.br Home-Pge: Início de Funcionmento: Atrvés d portri do MEC número de 20/06/2002

4 Ctálogo de Cursos de Grdução d FAP 4 2. DIRIGENTES 2.1 Diretor Gerl Drª.Mri Sôni Rodrigues Lobo Gluck Pul Especilist 2.2 Diretor Acdêmico Prof. Muro dos Sntos Leonids - Mestre 2.3 Diretor Administrtiv Ann Crolin Mirnd de Figueiredo - Grdud 2.4 ORGÃOS SUPLEMENTARES Secretri Gerl de Alunos Profª Amnd Brcellos Vsques Especilist Bibliotec Odilm Mri de Queiroz Pinheiro Grdud Núcleo de Tecnologi d Informção Alexndre Souz d Fonsec Núcleo de Estágios Profª Rosângel Goulrt - Especilist Empres Jr Profª Gleides Leitão - Especilist Núcleo de Apoio Psicopedgógico Profª Rosene Reis - Especilist Coordenção de Pós-Grdução Prof. Hélcio de Cstro Monteiro - Mestre Coordenção de Extensão Prof. João Cláudio Tupinmbá Arroyo - Especilist Coordenção de Pesquis e Inicição Científic Prof. Alessndro de Cstro Corre - Doutor

5 Ctálogo de Cursos de Grdução d FAP 5 3. APRESENTAÇÃO Fculdde do Prá - FAP - Instituição de Ensino Superior - pretende conquistr mplo reconhecimento por prte dos lunos e d comunidde prense de modo gerl. Com est propost, esper poder contribuir pr stisfzer prte d demnd por formção profissionl que cresce com o número de lunos que concluem o ensino médio e pretendem ingressr no mercdo de trblho. A Instituição conseguiu engjr-se no processo de desenvolvimento que se verific n região e esper ocupr, com muito empenho e dedicção, s oportuniddes crids por um sociedde que cminh pssos lrgos pr mplir su prticipção no cenário ncionl à medid em que o fortlecimento dos investimentos privdos e modernizção do Estdo crim novs solicitções e estímulos em tods s áres d produção e do conhecimento. Nesse contexto, os cursos form concebidos pr oferecer os lunos egressos do ensino médio um sólid formção técnic, mprd por um embsmento humnístico que lhes proporcione condições de dquirir um visão brngente d relidde em que turão, interferindo com consciênci nos pdrões de educção d comunidde. São muits s possibiliddes sócio-econômics crids no tul momento por que pss sociedde prense. Como sempre, tis possibiliddes precism orientr-se prtir de referêncis científics e culturis que brm novos horizontes de desenvolvimento uto-sustentdo. Pr tnto, s instituições de ensino desempenhm ppel único e insubstituível, como, liás, tem sido mplmente reconhecido pel sociedde brsileir. A Fculdde do Prá se propõe ministrr cursos de grdução, de pós-grdução, seqüenciis e outros, desenvolver pesquiss e progrms de extensão, estbelecer um filosofi educcionl sob égide d necessári identificção com os problems que fligem região Norte. Isso conduz à formção de recursos humnos conscientes d relidde sócio-econômic do cenário em que certmente irão tur. Como instituição de ensino, FAP tem por objetivos ns áres dos cursos que ministr: Formr profissionis e especilists de nível superior ns áres do conhecimento por els cultivdos; Incentivr e poir pesquis e produção cdêmic; Relizr e incentivr tividdes cridors, estimulndo vocções e orgnizndo progrms, prticulrmente vinculdos às necessiddes regionis e ncionis; Estender o ensino à comunidde medinte serviços especiis, prestndo colborção constnte n solução de seus problems; Oferecer condições pr especilizção e perfeiçomento de seu corpo docente e técnicodministrtivo e; Cooperr com comunidde locl, regionl e ncionl, como orgnismo de consult, ssessori e prestção de serviços instituições de direito público ou privdo, em mtéris vinculds os seus fins e às sus tividdes. A estrutur dministrtiv e didático-científic d FAP foi estbelecid prtir de modelos universitários existentes. Adotou-se o Colegido de Curso como célul máter, ligdo diretmente à Diretori. As Coordendoris de Curso são órgãos voltdos pr s tividdes-fim, coordenndo s funções de ensino, pesquis e extensão dos cursos oferecidos e rticulndo-se, pr tnto, com os colegidos e com Direção Gerl. Fz prte do projeto pedgógico d Fculdde do Prá, o desenvolvimento de tividdes de pesquis e extensão, vibilizdo à proporção em que escol multiplic sus áres de tução em cmpos diversificdos do conhecimento e sediment o seu sber.

6 Ctálogo de Cursos de Grdução d FAP 6 4. ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL A estrutur dministrtiv e didático-científic d FAP foi estbelecid prtir de modelos orgnizcionis propostos pel Lei de Diretrizes e Bses existentes. Adotou-se o Colegido de Curso como célul máter, pr plnejr, compnhr, controlr e vlir s tividdes cdêmics, ssim como orientr os corpos docente e discente pr consecução dos objetivos finis dos cursos e d instituição. A Administrção Superior cbe definir s principis competêncis dos órgãos colegidos e zelr pelo lcnce dos objetivos institucionis d FAP. Ao Conselho de Ensino, Pesquis e Extensão compete estbelecer s polítics e diretrizes do ensino, de pesquis e d extensão. A este órgão compete, ind, fixr critérios sobre seleção e lotção do pessol docente e s condições de fstmento pr fins de cpcitção, profundmento de estudo e cooperção técnic. 4.1 DIRETORIA GERAL A Diretori Gerl, órgão executivo superior, cbe superintender, coordenr e fisclizr tods s tividdes d FAP, tendo como principis tribuições: I- Zelr pel fiel observânci d legislção do ensino, do Regimento d FAP e ds norms complementres emnds dos Órgãos Colegidos Superiores d Instituição; II- Promover, em conjunto com os Diretores Acdêmico e Administrtivo-Finnceiro, integrção no plnejmento e hrmonizção n execução ds tividdes d Instituição; 4.2 DIRETORIA ACADÊMICA A Diretori Acdêmic é órgão executivo que superintende e coorden s tividdes-fim d FAP, sendo sus principis tribuições: Plnejr, compnhr, controlr e vlir s tividdes cdêmics; elborr o plnejmento cdêmico; fzer cumprir o clendário cdêmico e compnhr o desempenho dos docentes em sus tividdes. 4.3 DIRETORIA ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA A Diretori Administrtivo-Finnceir é órgão executivo que superintende e coorden s tividdes-meio d FAP, reltivs pessol, mteril, finnçs e serviços geris, tendo Diretor Administrtivo-Finnceiro como principis tribuições plnejr, compnhr, controlr e vlir s tividdes dministrtivs e finnceirs; elborr o plnejmento dministrtivo; buscr permnente otimizção de custos, rcionlizndo os processos de trblho e ocupção do espço físico; elborr e controlr o orçmento. 4.4 COORDENAÇÕES DE CURSOS As tividdes de cd curso de grdução d FAP são coordends por um Coordendor com competênci de plnejr, compnhr, controlr e vlir s tividdes cdêmics dos Cursos, em cd período letivo, de cordo com s orientções d Diretori Acdêmic; orientr e supervisionr os corpos docente e discente qunto os objetivos finis e intermediário dos Cursos e propor medids pr melhori d qulidde dos Cursos.

7 Ctálogo de Cursos de Grdução d FAP 7 5 CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FAP ADMINISTRAÇÃO: Hbilitção em Mrketing Hbilitção em Administrção Gerl Hbilitção em Gestão em Sistems de Informção 5.2. DIREITO: Áre I Administrtivo e Tributário Áre II Direito e Desenvolvimento Sustentável 5.3.COMUNICAÇÃO SOCIAL: Hbilitção em Publicidde e Propgnd Hbilitção em Jornlismo 5.4 QUADRO DE OFERTAS Informções Geris DADOS DOS CURSOS Em processo de reconhecime nto (Autorizdo ) Atos de Autoriz ção Conceit o Vgs Oferecid s por semestre Primeiro Vestibulr Relção cndidtos /vgs Totl de lunos Mtriculd os Númer os de Turms Tmn ho ds turms Turno por funcio nme nto ADM. com hbilitçã o em Mrketin g ADM. com hbilitçã o em Gestão em Sistems de Informçã o ADM. com hbilitçã o ADM. Gerl DIREITO Port de 20/06/20 02 Port de 20/06/20 02 Port de 20/06/20 02 Port de 09/12/03 B lunos B lunos B lunos lunos Mnh ã Noite Mnh ã Noite Mnh ã Noite Trde Noite

8 Ctálogo de Cursos de Grdução d FAP 8 Comunic ção Socil com hbilitçã o em Jornlism o Comunic ção Socil com hbilitçã o em Publicid de e Propgn d Port de 15/12/20 04 Port de 15/12/ lunos lunos Mnh ã Noite Mnh ã Noite Vlor Corrente ds Mensliddes por Curso ou Hbilitção DADOS DOS CURSOS MENSALIDADES ADMINISTRAÇÃO (com hbilitção em R$ 467,40 Mrketing) ADMINISTRAÇÃO (com hbilitção Gestão R$ 467,40 em Sistem de Informção) ADMINISTRAÇÃO (com hbilitção Adm. R$ 467,40 Gerl DIREITO R$ 642,00 Comunicção Socil (com hbilitção em R$ 600,00 Jornlismo) Comunicção Socil (com hbilitção em R$ 600,00 Publicidde e Propgnd) Atendimento o lundo O ingresso do luno no ensino de grdução é feito medinte clssificção em processo seletivo; pel vi d trnsferênci de outr Instituição, ou, como portdor de curso superior, medinte teste clssifictório. A emissão de preceres e pedidos feitos são despchdos por: Diretor Gerl Diretor Acdêmico Secretári Gerl Coordendor de curso

9 Ctálogo de Cursos de Grdução d FAP 9 6. ADMINISTRAÇÃO HABILITAÇÃO EM ADM. GERAL 6.1 MISSÃO DO CURSO A missão do curso de Administrção d Fculdde do Prá - FAP, está embsd em pesquiss e estudos, obtidos junto órgãos públicos e privdos d região. Pr tnto, o projeto busc destcr preocupção com qulidde de ensino em tods s sus dimensões, buscndo formção de profissionis pr tur em equipes multidisciplinres, intergindo com outros profissionis no cmpo dos negócios e ds Orgnizções. 6.2 CONCEPÇÃO Este curso de Administrção, com hbilitção em Administrção Gerl, formrá profissionis considerndo s exigêncis legis, o mercdo de trblho e s mudnçs que crcterizm ess nov sociedde, Com novo foco ds empress, orgnogrms e no sistems de trblho e áre de produção. N estrutur e no foco ds empress do pssdo notv-se estrutur ptrircl centrlizd, visão locl e o foco no produto e nos processos de produção, hoje já se vê que estrutur promove o empowerment descentrlizção, o globl thinking e que o foco está no cliente. D nálise desses cenários é que Fculdde do Prá - FAP, se preocupou em elborr um projeto pedgógico, que privilegisse formção de um profissionl que, sendo generlist, sej tmbém polivlente e que, no decorrer do curso, possm ser desenvolvids competêncis e hbiliddes que crcterizem este novo profissionl, tento às mudnçs orgnizcionis e mbientis. 6.3 OBJETIVOS DO CURSO Formr dministrdores de perfil diferencido, generlist/polivlente, com formção globl e humnístic forte, que sej um hábil negocidor, contribuindo pr melhori e o desenvolvimento ds orgnizções existentes, plnejdor por excelênci e preprdo pr conduzir grupos de trblho, elevdo potencil de inserção no mercdo de trblho, público e crítico e que domine hbiliddes instrumentis básics. 6.4 PERFIL DE EGRESSO A Fculdde do Prá - FAP, o ofertr o curso de Administrção, com hbilitção em Administrção Gerl, idelizou um curso que se crcteriz pel ceitção de um novo prdigm no ensino d Administrção, e vlorize formção de um profissionl generlist/polivlente, envolvendo dimensões cognitivs e fetivs. O egresso deverá ser um profissionl com cpcidde de dignóstico, solução de problems, intervenção no processo de trblho, cpcidde pr trblhr em equipe, uto-orgnizr-se e enfrentr situções de constntes mudnçs, sem se desvir d étic profissionl e do compromisso com sociedde. Esses conhecimentos são oriundos de váris fontes: de formção gerl - relevntes pr formção científico/culturl do luno; cpciddes reltivs às ocupções correspondentes; d ciddni - titudes e vlores correspondentes à étic profissionl e o compromisso com sociedde. Dentro dest visão referênci do perfil delinedo pr o futuro profissionl formdo pel Fculdde do Prá FAP, estrá contempld com cpcidde e hbiliddes serem desenvolvids durnte todo o curso. Dest form o Administrdor Gerl deve ter s seguintes cpciddes: - Crir, plnejr, orgnizr e gerir seu próprio negócio; - Elborr preceres, reltórios, plnos, projetos, e ludos pertinentes à áre dministrtiv e à orgnizção;

10 Ctálogo de Cursos de Grdução d FAP 10 - Plnejr, dirigir e coordenr estudos e nálise, bem como implementção de progrms de rcionlizção dministrtiv; - Plnejr dirigir e controlr o bom funcionmento de qulquer tipo de orgnizção, sej el privd ou públic, ou de seus deprtmentos, tomndo decisões, implementndo-s e sobre tudo exercendo supervisão; - Crir estruturs orgnizcionis, estbelecer rotins, elborr regimentos, norms e procedimentos técnicos fetos à orgnizção e sempre estbelecendo fluxos de trblho, que irão decidir sobre técnics de produção, comercilizção, finnçs e tmbém dministrção de pessol e mteril; Com ests crcterístics o dministrdor poderá exercer funções dministrtivs em orgnizções públics e privds, de qulquer nturez. 6.5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A orgnizção curriculr do curso de Administrção Hbilitção: Administrção Gerl é resultnte, fundmentlmente, d reflexão sobre su missão, concepção e seus objetivos, complementd pelo que dispõe o Precer CFE n.º 433/93 e Resolução CFE n.º 2/93, fixndo os mínimos de conteúdo e durção do curso de grdução em Administrção, legislção que regulmentou o exercício d profissão do Administrdor e estbeleceu seu Código de Étic Profissionl e os pdrões de qulidde disponibilizdos, vi Internet, pel Comissão de Especilists de Ensino de Administrção. Levou-se em considerção, ind, s crcterístics especiis do profissionl que se pretende formr, voltdo pr áre de Administrção Gerl e s Diretrizes Curriculres, d Comissão de Especilists. O currículo contempl tividdes complementres, como instrumento d interdisciplinridde e como mbiente propício o desenvolvimento de novos cmpos ou tems emergentes, d áre d Administrção. Esss tividdes concedem flexibilidde curriculr o curso, proporcionndo ofert de conteúdos vriáveis, contemporâneos os vnços e às mudnçs d sociedde, d ciênci e d tecnologi. Entre s disciplins instrumentis incluem-se, s de Português Instrumentl, Inglês Instrumentl, Espnhol Instrumentl e Informátic, considerds fundmentis pr os profissionis do terceiro milênio. N formção profissionl específic, incluem-se disciplins voltds pr Administrção Gerl e pr formção do empreendedor, como Orgnizção e Gestão de Novos Empreendimentos, Plnejmento Estrtégico e Polític de Negócios, Gestão de Qulidde Totl, Gestão d Tecnologi e Inovção, entre outrs. N prte reltiv à plicção prátic dos conhecimentos dquiridos, o luno deverá, o ldo do estágio supervisiondo, elborr um Projeto de Grdução, como componente dos progrms de inicição científic. 7 ADMINISTRAÇÃO: HABILITAÇÃO GESTÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 7.1 MISSÃO DO CURSO O Curso de Administrção - Hbilitção em Sistems de Informção d FACULDADE DO PARÁ procur consolidr um bse técnico-científic que vibilize os lunos o desenvolvimento de um processo de prendizgem que possibilite interpretção, compreensão, ssimilção e internlizção individul e coletiv ds mudnçs por que pssm s orgnizções. À luz dess filosofi, pretende-se implementr metodologis de ensino cpzes de levr o futuro dministrdor desenvolver progrms e intergir com outrs áres d empres, desenvolvendo e gerencindo sistems de informção.

11 Ctálogo de Cursos de Grdução d FAP OBJETIVOS DO CURSO O novo modelo orgnizcionl que vem se desenhndo consiste, no reconhecimento d necessidde de flexibilidde e cpcidde de dptção, que potenciliz nos dministrdores quliddes não pens opercionis, ms tmbém, conceituis. Hoje torn-se indispensável inter-relção e compreensão d integrção ds bses teórics d Administrção Hbilitção em Sistems de Informção com s áres fins. Assim, com bse ns Diretrizes Curriculres pr Cursos de Grdução em Administrção d Comissão de Especilists em Ensino de Administrção - CEEAD, o Curso de Administrção Hbilitção em Sistems de Informção d FACULDADE DO PARÁ tem como principis objetivos desenvolver nos lunos s seguintes hbiliddes: Decodificr e entender o mbiente que os cerc; Identificr e nlisr problems, buscndo soluções que potencilizem os resultdos ds orgnizções; Pensr estrtegicmente n áre d dministrção d informção; Trblhr em mbientes instáveis e dinâmicos, suscetíveis grndes mudnçs; Introduzir e implementr mudnçs nos processos e gestão ds orgnizções; Utilizr seus conhecimentos no sentido de minimizr os efeitos ds diferençs sócio-econômics no desempenho ds orgnizções; Plnejr, estrtegicmente, orgnizr e definir métodos próprios pr gerencir seu tempo; Aplicr conhecimentos básicos no desenvolvimento Tecnológico de Computção; Desenvolver inicitiv, critividde e o prendizdo permnentemente, consciente de sus responsbiliddes, ds mudnçs e trnsformções, bem como d indispensável qulidde às orgnizções; Ser cpz de crir e mplir s oportuniddes de form consciente e responsável; Atulizr-se e se fundmentr nos mis modernos qudros teóricos e práticos do cmpo d Administrção e de Sistem de Informção; Conscientizr-se pr necessidde de mudnçs e o entendimento dests como estímulo à critividde e às oportuniddes; Formr recursos humnos pr o desenvolvimento tecnológico d computção, com vists tender s necessiddes d sociedde; Cpcitr os indivíduos pr lidr com s dimensões humns e étics dos conhecimentos tecnológicos e ds relções sociis; Desenvolver e incentivr o rciocínio lógico, crítico e nlítico, de modo xiológico e positivist, sem perder o foco ds relções teológics, fim de se expressr critivmente nos diferentes contextos orgnizcionis e sociis; Observr e prticr constnte tulizção e o utodesenvolvimento, implementndo prendizgem orgnizcionl; Preprr pessos crítics, tivs e conscientes dos seus ppéis sociis e d su contribuição no vnço científico e tecnológico do pís. 7.3 PERFIL PROFISSIONAL Considerndo o cráter do Curso de Administrção - Hbilitção em Sistems de Informção d FACULDADE DO PARÁ, o profissionl egresso do curso, lém d sólid formção humnist, deverá estr inteirdo de tod formção técnic inerente à profissão. O Administrdor egresso d FACULDADE DO PARÁ deverá, portnto, ser cpz de: plnejr, desenvolver, crir, orgnizr, implementr, dirigir, gerencir, ssessorr e/ou coordenr orgnizções e ções, independentemente do porte e d nturez, n áre de Sistems de Informções, em todos os segmentos, no âmbito do Pís. Ou sej, deter os conhecimentos e cpciddes pr:

12 Ctálogo de Cursos de Grdução d FAP 12 Plnejr, orgnizr, comndr e controlr eficiente e eficz consolidção e o funcionmento de empreendimentos, com efetividde; Acompnhr e mnter-se tulizdo qunto s vrições sócio-econômics d região; Acompnhr e mnter-se tulizdo qunto s legislções específics de Sistems de Informção; Desenvolver e implementr progrms e sistems que permitm incorporção de conceitos à efetiv melhori d qulidde de serviços e produtos; Avlir, desenvolver e implementr progrms de plnejmento e controle d produção; Intergir com s diverss áres ds orgnizções concebendo, desenvolvendo e gerencindo sistems de trtmento utomtizdo de informção; Utilizr e mplir utilizção de recursos tecnológicos, humnos e orgnizcionis, otimizndo e melhorndo o desempenho orgnizcionl, nível de eficiênci, eficáci e efetividde orgnizcionl; Elborr, executr, supervisionr e vlir plnos, projetos e progrms de trtmento utomtizdo d informção; Ter cpcidde de intergir com profissionis que dão suporte o desenvolvimento de sistems de informção; Ter cpcidde de intergir com profissionis que utilizem de sistems de informção n execução de su tribuições dentro ds orgnizções. 7.4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A orgnizção curriculr do curso de Administrção com Hbilitção em Sistems de Informção é resultnte, fundmentlmente, d reflexão sobre su missão, concepção e seus objetivos, complementd pelo que dispõe o Precer CFE n.º 433/93 e Resolução CFE n.º 2/93, fixndo os mínimos de conteúdo e durção do curso de grdução em Administrção, legislção que regulmentou o exercício d profissão do Administrdor e estbeleceu seu Código de Étic Profissionl e os pdrões de qulidde disponibilizdos, vi Internet, pel Comissão de Especilists de Ensino de Administrção. Levou-se em considerção, ind, s crcterístics especiis do profissionl que se pretende formr, voltdo pr áre de Administrção com hbilitção em Sistems de Informção, e propost de diretrizes curriculres, d Comissão de Especilists. O currículo contempl tividdes complementres, como instrumento d interdisciplinridde e como mbiente propício o desenvolvimento de novos cmpos ou tems emergentes, d áre d Administrção. Esss tividdes concedem flexibilidde curriculr o curso, proporcionndo ofert de conteúdos vriáveis, contemporâneos os vnços e às mudnçs d sociedde, d ciênci e d tecnologi. Entre s disciplins instrumentis incluem-se, s de Português Instrumentl, Inglês Instrumentl e Espnhol Instrumentl, considerds fundmentis pr os profissionis do terceiro milênio. N formção profissionl específic, incluem-se disciplins voltds pr Administrção com hbilitção e Sistems de Informção e pr formção do Empreendedor, como Orgnizção e Gestão de Novos Empreendimentos, Administrção de Sistems de Informção, Análise e Projetos de Sistems, Gestão de Empress de Sistems, entre outrs. N prte reltiv à plicção prátic dos conhecimentos dquiridos, o luno deverá, o ldo do estágio supervisiondo, elborr Projeto de Grdução, como componente dos progrms de inicição científic. 8 ADMINISTRAÇÃO: HABILITAÇÃO EM MARKETING 8.1 MISSÃO DO CURSO A missão do curso de Administrção, bchreldo, com hbilitção em Mrketing d Fculdde do Prá - FAP está em prover líderes orgnizcionis à sociedde, com cpcidde

13 Ctálogo de Cursos de Grdução d FAP 13 empreendedor, experiênci educcionl no cmpo dos negócios e com bse necessári pr prosseguir estudos vnçdos no cmpo d Administrção e correltos. Pretende-se formr profissionis com flexibilidde intelectul necessári que lhes permit tur com sucesso num mbiente dinâmico de negócios. A globlizção que lter os pdrões de competitividde e teleinformátic que ger novos métodos de comercilizção (e-business e-commerce), fzem com que todos os relcionmentos e processos, tnto internos como externos, se modifiquem. Dí que o profissionl de Mrketing ser formdo pel Fculdde do Prá terá condições de nlisr e interpretr o mercdo, pr tomd de decisões mercdológics em mbientes competitivos, com espírito empreendedor e crítico. 8.2 OBJETIVOS O curso tem por objetivo principl formr profissionis de Mrketing que devem ter como filosofi o fto de que s empress existem pr crir e preservr seus clientes. Os produtos são efêmeros, os clientes não. Esse novo profissionl vi viver em um economi que se trnsform, n er dos empreendimentos e dos empreendedores, sem verbs do Estdo, com bixo gru de protecionismo e elevd necessidde de gestão ótim de recursos humnos e finnceiros, um nov er de crescimento, bsed no conhecimento. É objetivo formr dministrdores de perfil diferencido, generlist/polivlente, com formção globl e humnístic forte, que sej um hábil negocidor, contribuindo pr melhori e o desenvolvimento ds orgnizções existentes, plnejdor por excelênci e preprdo pr conduzir grupos de trblho, elevdo potencil de inserção no mercdo de trblho, com espírito empreendedor, público e crítico e que domine hbiliddes instrumentis básics. 8.3 CONCEPÇÃO Este curso de Administrção, com hbilitção em Mrketing formrá profissionis, considerndo s exigêncis legis, o mercdo de trblho e s mudnçs que crcterizm ess nov sociedde, com novo foco ds empress, orgnogrms e no sistems de trblho e áre de Mrketing. N estrutur e no foco ds empress do pssdo notv-se estrutur ptrircl centrlizd, visão locl e o foco no produto e nos processos de produção, hoje já se vê que estrutur promove o empowerment descentrlizção, o globl thinking e que o foco está no cliente. D nálise desses cenários é que Fculdde do Prá - FAP, se preocupou em elborr um projeto pedgógico, que privilegisse formção de um profissionl que, sendo generlist, sej tmbém polivlente e que, no decorrer do curso, possm ser desenvolvids competêncis e hbiliddes que crcterizem este novo profissionl, tento às mudnçs orgnizcionis e mbientis. 8.4 PERFIL DE EGRESSO O egresso do curso de Administrção, bchreldo, com hbilitção em Mrketing d Fculdde do Prá FAP deverá estr pto o exercício de tods s funções d áre, com um visão globl do mrketing e d vocção econômic e socil d região, em prticulr, e tmbém de todo o Estdo de Belém, com competênci pr identificr e entender s necessiddes e desejos dos consumidores e do mercdo, buscndo soluções cpzes de stisfzê-los, com gnhos pr su orgnizção empresril. O egresso deverá ter: - um visão crític e nlític cerc do lcnce e compromisso socil ds ções do mrketing; - ptidão pr fomentr cultur mercdológic e obtenção dos resultdos de su implntção, trvés de um considerável embsmento conceitul sobre estrutur e o mbiente de mrketing;

14 Ctálogo de Cursos de Grdução d FAP 14 - cpcidde de nálise d concorrênci e estudo do comportmento do consumidor e do comprdor; - embsmento pr pesquis de mercdo e provisão d demnd futur, e, - conhecimento ds mis diverss técnics gerenciis e de plnejmento pr execução do plno de mrketing. Ao cpcitr o luno pr nálise de mercdos e pr tomd de decisões mercdológics em mbiente competitivo e cd vez mis incerto, o egresso do curso envolver-se-á n formulção ds seguintes estrtégis: - de plnejmento de estrtégis de visibilidde e inserção; - de nálise de mercdos e produtos; - de registro sistemático de informções de mrketing; - de produtos, linhs e mrcs; - de lnçmento de novos produtos; - de segmentção, diferencição e posicionmento; - de colet de informções dos segmentos; - de interpretção e nálise dos bncos de ddos dos segmentos; - de preço e de distribuição; - de líder, de desfintes, de seguidores e de nichos; - de comunicção, entre outros. 8.5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A orgnizção curriculr do curso de Administrção Hbilitção: em Mrketing é resultnte, fundmentlmente, d reflexão sobre su missão, concepção e seus objetivos, complementd pelo que dispõe o Precer CFE n.º 433/93 e Resolução CFE n.º 2/93, fixndo os mínimos de conteúdo e durção do curso de grdução em Administrção, legislção que regulmentou o exercício d profissão do Administrdor e estbeleceu seu Código de Étic Profissionl e os pdrões de qulidde disponibilizdos, vi Internet, pel Comissão de Especilists de Ensino de Administrção. Levou-se em considerção, ind, s crcterístics especiis do profissionl que se pretende formr, voltdo pr áre de Administrção com hbilitção em Mrketing, e s Diretrizes Curriculres, d Comissão de Especilists. O currículo contempl tividdes complementres, como instrumento d interdisciplinridde e como mbiente propício o desenvolvimento de novos cmpos ou tems emergentes, d áre d Administrção. Esss tividdes concedem flexibilidde curriculr o curso, proporcionndo ofert de conteúdos vriáveis, contemporâneos os vnços e às mudnçs d sociedde, d ciênci e d tecnologi. Entre s disciplins instrumentis incluem-se, s de Português Instrumentl, Inglês Instrumentl, Espnhol Instrumentl e Informátic, considerds fundmentis pr os profissionis do terceiro milênio. N formção profissionl específic, incluem-se disciplins voltds pr o Mrketing e pr formção do empreendedor, como Administrção e Plnejmento de Preços, Gestão de Qulidde Totl, Administrção do Composto Promocionl, Desenvolvimento e Gerênci de Produtos e Serviços. N prte reltiv à plicção prátic dos conhecimentos dquiridos, o luno deverá, o ldo do estágio supervisiondo, elborr Projeto de Grdução, como componente dos progrms de inicição científic. 9. DIREITO 9.1 MISSÃO DO CURSO A missão do curso de Direito d Fculdde do Prá - FAP está embsd em pesquiss e estudos, obtidos junto órgãos públicos e privdos d região. Pr tnto, o projeto busc destcr preocupção com qulidde de ensino em tods s sus dimensões, buscndo formção de profissionis pr tur pto lidr com diversidde jurídic

15 Ctálogo de Cursos de Grdução d FAP 15 que despont no mercdo e ssim consig intergir com outros profissionis do cmpo do Direito e s possíveis relções. 9.2 CONCEPÇÃO O compromisso com um ensino de excelênci e com o desenvolvimento regionl trduz-se, portnto, n form com que FAP e o projeto didático-pedgógico do curso de Direito pretendem responder os questionmentos cerc do conhecimento ser produzido, do espço e funções serem desempenhds pelo egresso no mercdo de trblho e, por conseguinte, do perfil profissiográfico pretendido. Assim, o curso de Direito formrá profissionis considerndo s exigêncis legis, o mercdo de trblho e s mudnçs que crcterizm ess nov sociedde, tendo como foco o exercício de direitos sociis. E ness vertente o Curso de Direito d FACULDADE DO PARÁ - FAP foi estruturdo tendo em vist um concepção publicist do direito, que não se codun com discussão ntig cerc d publicizção do direito privdo, ou d privtizção do direito publico, ms que prte d impossibilidde de seprção liner ds própris noções clássics de direito. 9.3 OBJETIVOS DO CURSO Formr bchréis em Direito de perfil diferencido, generlist/polivlente, com formção globl e humnístic forte, que sej cpcitdo tur de form técnic com utonomi e outorgndo cd vez mis com emncipção, enfim, tundo ns esfers decisóris e d promoção do debte público em decorrênci d reivindicção em fvor do incremento do gru de legitimidde democrátic e d defes dos direitos fundmentis do ser humno. O Direito, sendo visto como um fenômeno complexo que se estrutur prtir de um infinidde de relções e interções que não dmitem um comprtimentção estnque em ciênci especific, com métodos e objetos perfeitmente delimitdo, ms o contrário sej o exercício interdisciplinr de conhecimento em relções recíprocs. 9.4 PERFIL DE EGRESSO Um profissionl com forte embsmento técnico-dogmático, ciente d su função eminentemente cridor e étic, cpcitndo solucionr problems, sem dogmtismo, prtir de um visão interdisciplinr que lhe possibilite referibilidde dos elementos extrjurídicos circundntes (que compõem o entorno socil, econômico, culturl e político) pr o interior do sistem jurídico. Assim o bchrel em Direito d FAP terá como cmpo de tução no mercdo de trblho: áre empresril, áre docente e ind tur dentro ds diverss estruturs jurídics do estdo-nção. Portnto, o profissionl será mrcdo pelo desenvolvimento ds seguintes cpciddes: Por um centud formção técnico-jurídic ssocid à compreensão interdisciplinr do fenômeno jurídico e ds trnsformções sociis; Pelo senso ético-profissionl, ssocido à responsbilidde socil, com compreensão d cuslidde e finlidde ds norms jurídics; Pel cpcidde de preensão, trnsmissão e produção critiv do Direito, lid o rciocínio lógico e consciênci d necessidde de permnente tulizção; Pel cpcidde pr equcionr problems e buscr soluções hrmônics com exigêncis sociis; Pel cpcidde de implementr prátics concilitóris que visem prevenção e solução extrjudicil de conflitos individuis e coletivos e; Pel visão tulizd de mundo e, em prticulr, consciênci dos problems de seu tempo e de seu espço.

16 Ctálogo de Cursos de Grdução d FAP ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Em fce destes desfios e fim de implementr seus objetivos institucionis ssinldos, o Curso de Direito d FACULDADE DO PARÁ - FAP foi concebido prtir d opção por um estruturção curriculr com ênfse lterntiv, de form que se oportuniz o cdêmico optr, o finl do curso, por um ds dus áres de concentrção, complementres entre si, de mneir que poss contribuir pr formção de um operdor jurídico dotdo, um só tempo, de um gm mior de conhecimentos específicos n áre de tução desejd, e de um percepção integrd do fenômeno jurídico. Dest form, o cdêmico do Curso de Direito d FAP pode optr por um ds dus áres de concentrção: DIREITO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL e DIREITO ADMINISTRATIVO E TRIBUTÁRIO. A áre de concentrção em DIREITO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL busc, de um ldo, cpcitr profissionis lidr com spectos legis d tução empresril sem olvidr do compromisso com o desenvolvimento sustentável e com formção de prceris com o poder público. Enqunto áre de concentrção em DIREITO ADMINISTRATIVO E TRIBUTÁRIO busc cpcitr o profissionl do direito lidr com diferentes spectos d relção do Estdo com sociedde, quer sej no sentido de protegê-l frente à tução desmensurd do Estdo (ânsi fiscl, exercício do poder de políci), quer sej no sentido de slvgurdr s prerrogtivs e os interesses d coletividde meditmente tuteldos trvés d tução esttl. Import slientr que, qundo d elucidção ds premisss que norteim concepção do Curso de Direito d FACULDADE DO PARÁ, restou consigndo que áres de concentrção proposts, em fce de su conexão e complementriedde, constituem os eixos centris que perpssm mtriz curriculr plen do curso de direito, de form que opção finl do cdêmico por um dels não importrá em um escolh de disciplins específics isolds, ms consistirá em um opção por um formção específic que o cpcite tur n áre desejd. Assim o currículo do Curso de Direito está disposto de: Do ciclo inicil que é constituído por disciplins fundmentis, de cunho mrcdmente zetético, voltds fornecer s bses instrumentis pr implementção de um perspectiv interdisciplinr e de um postur crític e problemtizdor nos ciclos subseqüentes. Em seguid, foi concebido um ciclo profissionliznte formtivo de cunho genérico onde o cdêmico dentrrá no estudo ds disciplins básics d dogmátic jurídic, sendo mrcdo por um período de trnsição entre teori do direito e dogmátic jurídic, que tem n disciplin de Teori Constitucionl ponte de ligção entre s diferentes disciplins formtivs que compõem o núcleo ds disciplins obrigtóris determinds pel diretiv ministeril. Por conseguinte, o cdêmico dentrrá no ciclo profissionliznte suplementr (comum) que se preocup com construção de hbilitções específics e complementres que preprrão o cdêmico lidr com questões cruciis pr o direito do século I como os interesses difusos, técnics de negocição, direito mbientl, dentre outrs. E, por fim, o ciclo profissionliznte suplementr (específico), momento no qul é oportunizdo o cdêmico optr livremente dentre s áres de concentrção que melhor representm os interesses e spirções profissionis pessois, ciclo este que não se limit disciplins opttivs e eletivs, ms que result do eixo temático dotdo pelo presente Projeto e complementdo, ind, por tividdes específics no estágio supervisiondo de prátic jurídic e pels tividdes de extensão e linhs de pesquis serem implntds no Curso de Direito d FACULDADE DO ESTÁDO DO PARÁ. São os conhecimentos produzidos ciclos que conferem um perfil diferencido do curso de Direito d FAP e reforçm o preenchimento dos requisitos exigidos pelos pdrões de qulidde exrdos pelo MEC/SESu/CEED pr o lcnce d excelênci lmejd.

17 Ctálogo de Cursos de Grdução d FAP COMUNICAÇÃO SOCIAL: HABILITAÇÃO EM JORNALISMO 10.1 MISSÃO DO CURSO O curso que levrá à formção superior em Jornlismo é um ds miores conquists dos profissionis brsileiros. A lut pel obrigtoriedde do diplom é históric e defendid por jornlists ds mis diferentes gerções não por mero corportivismo, ms porque pode representr grnti de um prátic étic e coerente com os princípios básicos que devem norter est tividde vitl pr s socieddes contemporânes. A própri trjetóri do Jornlismo brsileiro, desenvolvid o longo de quse 200 nos, coloc-nos frente um evolução concret, que se deve, em bo medid, os cursos de jornlismo que começrm ser implntdos n décd de 40 em todo o Brsil. Só formção, porém, não é suficiente, ms é um diferencil que pode fcilmente ser percebido qundo comprmos noss imprens com de outros píses onde regulmentção e obrigtoriedde do diplom não existem ou ind estão em estdo embrionário. Oferecer um curso de Comunicção Socil com hbilitção em Jornlismo signific zelr pel obtenção de um diplom, e pel formção de profissionis éticos, competentes e cpzes de compreender su futur profissão como um dos licerces responsáveis pel formção d ciddni ns comuniddes ns quis estiverem inseridos. Em Belém, té o no 2002, pens um IES ofereci tl hbilitção. A crição do curso de Comunicção Socil com Hbilitção em Jornlismo d Fculdde do Prá vem, pois, suprir um demnd evidencid no mercdo, onde crescente procur pels vgs oferecids pel Federl e pel Universidde d Amzôni, pode ser um exemplo evidente. Nosso objetivo não é mermente concorrer no mercdo, ms trnsformá-lo n medid em que vmos formr profissionis pr os meios trdicionis, com pessos cpzes de crir novs lterntivs de modo mplir s possibiliddes de trblho, plicndo de form prátic os conceitos preendidos em sl de ul, trvés de tividdes lbortoriis e/ou discussões teórics. Prtindo do pressuposto que o jornlismo é um form de conhecimento e que, como tl, tem função socil destcd n formção d ciddni, o projeto pedgógico deste curso tem como missão formr profissionis ptos tur de modo ético, exercendo o Jornlismo com responsbilidde, plicndo sus técnics com coerênci e eficáci, sendo cpzes de, com consciênci crític, compreender e dptr-se às contínus mudnçs presentds pel sociedde e pelo mercdo de comunicção 10.2 OBJETIVOS DO CURSO O curso de Comunicção Socil com hbilitção em Jornlismo, tendendo às novs Diretrizes Curriculres, contempl disciplins teórics e prátics, proporcionndo bordgem de conteúdos éticos e políticos, de lingugem, de tecnologi e de tulidde, lém dqueles denomindos específicos e diretmente relciondos às prátics, visndo tender o perfil específico d hbilitção em Jornlismo. Assim, seleção dos professores ds cdeirs específics do curso objetiv proporcionr o constnte intercâmbio entre estudntes e profissionis muitos deles premidos e tituldos por reconhecids entiddes - que tum ou turm no mercdo locl, ncionl e interncionl, lindo conhecimentos práticos e de nturez teóric. Busc-se, ssim, oferecer um formção dequd às exigêncis d contemporneidde e coerente com o perfil desejdo do egresso, de modo tingir os objetivos seguir: Gerl: Formr profissionis cpcitdos pr tur nos mis diferentes veículos de comunicção e orgnizções com reconhecid hbilidde técnic e étic, zelndo pelo pleno cumprimento de sus funções sociis. Específicos: - Cpcitr o luno pr ssimilção e plicção de conceitos e teoris;

18 Ctálogo de Cursos de Grdução d FAP 18 - Proporcionr o estudnte o contínuo exercício lbortoril como modo de plicr prtic e criticmente s técnics do jornlismo em diferentes meios e orgnizções; - Oferecer porte teórico-conceitul pr compreensão do jornlismo e de su evolução históric; - Proporcionr contínu discussão e nálise crític d tulidde e do contexto sócio-político e econômico no qul o luno está inserido; - Discutir permnentemente os spectos éticos que envolvem profissão; - Cpcitr o estudnte pr o uso dequdo d língu pátri; - Incentivr os estudntes inovr e crir lterntivs pr o seu futuro exercício profissionl; - Promover o intercâmbio com o mercdo locl, trvés de tividdes complementres e de extensão; - Incentivr formção de um profissionl cpz de entender conceitos fundmentis pr sociedde contemporâne como ciddni e responsbilidde socil; - Promover tividdes de pesquis como complementção curriculr; - Formr profissionis cpzes de entender e dptr-se às mudnçs tecnológics que tingem o jornlismo e seu modus-operndi PERFIL DO EGRESSO O jornlist formdo pel Fculdde do Prá deverá possuir conhecimentos técnicos e científicos que o hbilite compreender dimensão conceitul do Jornlismo e sus funções n constituição ds relções de socibilidde contemporâne. Além disso, o profissionl deve ser cpz de tur nos meios de comunicção de mss convencionis, imprens, rádio e televisão, ssim como nos mercdos emergentes d comunicção institucionl e dos novos meios tecnológicos em scensão como Internet e televisão por ssintur. Pr relizr sus trefs, o Jornlist precis tender lguns requisitos, em termos de hbiliddes, que poderão ser desenvolvids ou primords o longo do curso e que envolvem cpcidde de produzir informções de form responsável e étic, relizndo de modo pleno e competente tividdes inerentes à su profissão, zelndo pel su tulizção constnte, de modo compreender e intergir com os contecimentos políticos e sociis mis diversos. O egresso d Fculdde do Prá deve sber que o jornlist é um profissionl que trblh com produção de bens simbólicos e que, trvés do domínio d lingugem jornlístic e ds técnics específics, contribui pr construção e interpretção d relidde. Dest form, n busc por registrr ftos jornlísticos, por purr, interpretr, editr e trnsformá-los em discurso pr todo e qulquer suporte e/ou orgnizção ele deve ser cpz de investigr informções, produzir textos de form clr e objetiv, editndo-os em espço e período de tempo limitdos, sempre comprometido com étic e ciddni. Neste contexto profissionl, imprescindível é o Jornlist cpcidde de interpretção, explicção e contextulizção, no sentido de proporcionr o destintário do seu trblho informções que possm oferecer subsídios pr compreensão dos contecimentos sociis, políticos, econômicos e culturis em nível locl, regionl, ncionl e mundil. Assim, elborção de puts e o plnejmento de coberturs jornlístics ssumem ppel extremmente relevnte, um vez que são os nortedores pr que sej tingido um dos objetivos primordiis d tividde profissionl do Jornlist, qul sej, o de ser o elo entre o fto e o indivíduo n sociedde. Este profissionl deverá estr devidmente cpcitdo pr perceber s modificções proporcionds pels novs tecnologis ns relções de socibilidde e n tividde jornlístic. O profissionl formdo pel FAP tmbém deve estr dotdo de condições pr desenvolver e vlir criticmente produtos, prátics e empreendimentos jornlísticos, bem como dominr lingugem dequd os diferentes meios de comunicção e às diverss modliddes

19 Ctálogo de Cursos de Grdução d FAP 19 tecnológics, sbendo trblhr em equipe e sistemtizr os processos de produção que envolve s prátics jornlístics. O perfil profissionl pretendido refere-se, o Jornlist cpz de relizr com competênci e responsbilidde o trblho técnico científico pr o qul foi preprdo: formulr questão e conduzir entrevists, desenvolver, plnejr, propor, executr e vlir projetos n áre de Comunicção Jornlístic. Estr tulizdo com os vnços d pesquis, no Brsil e no exterior. Deve ser cpz de refletir criticmente sobre o seu trblho e su plicbilidde pr cd um ds comuniddes que se destinm. 11. COMUNICAÇÃO SOCIAL: HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA 11.1 MISSÃO DO CURSO A missão do curso de Comunicção Socil com hbilitção em Publicidde e Propgnd d Fculdde do Prá é contribuir com formção do profissionl de comunicção com perfil diferencido. Esse perfil está consoliddo pr dr cont dos problems comuns à tividde de publicitário, e dos problems singulres o mercdo regionl. A missão de fomentr construção de um profissionl crítico em relção o mbiente que lhe cerc e com mior cpcidde de mobilizção pessol pr trnsformr estruturs, respeitndo os mis nobres princípios éticos e de convivênci socil OBJETIVOS DO CURSO O Curso de Comunicção Socil, n hbilitção Publicidde e Propgnd pretende oferecer os lunos condições de ensino que os tornem cpzes de dquirir domínio técnico e científico pr o bom desempenho profissionl. Contribuir pr formção de um profund consciênci étic cerc d importânci e lcnce político e socil d tução do profissionl de comunicção. A considerção de que comunicção desempenh o ppel de formdor d mentlidde polític e culturl de um pís está intimmente relciond os ftores culturis, políticos e econômicos e, sobretudo, o nível educcionl ds populções. A isto se som percepção de que são os recursos humnos o ftor essencil pr o primormento e elevção do nível educcionl ds trnsmissões de conteúdos veiculdos pel mídi, o que trnsfere pr s escols de comunicção socil grnde prte d responsbilidde sobre o nível educcionl do pís. Assim, o curso de Comunicção Socil qui proposto pretende formr profissionis um só tempo cpzes de desenvolverem produtos e de terem um bse cdêmic que lhe permitirá colocr em prátic simultnemente ções com grnde responsbilidde socil, tnto no que diz respeito o esclrecimento educcionl básico d populção. O curso pretende compnhr s mis recentes tendêncis, o compreender comunicção não mis como um tividde de reção os ftos e à relidde, ms sim como permnente ção preventiv que deve estr sempre tent um relidde em constte trnsformção. O Curso de Comunicção, hbilitção Publicidde e Propgnd prte de premisss que orientm um pedgogi dinâmic, centrd n busc constnte de perfeiçomento do sistem de ensino e de todos os que nele estejm diret ou indiretmente envolvidos, com os spectos éticos dos profissionis que estão sendo formdos. O curso tem como objetivo, estimulr no profissionl o interesse pel tução n áre de pesquis, permitindo compreensão ds trnsformções sofrids pel publicidde com o dvento ds novs tecnologis de comunicção.. Finlmente, com est hbilitção, Fculdde do Prá pretende se sintonizr de modo mis findo com o mrcnte cráter d cultur regionl e se constituir como lugr de reflexão, estudo e pesquis cerc d temátic comunicção e cultur n tulidde, sobretudo, brsileir e prense, lém de se

20 Ctálogo de Cursos de Grdução d FAP 20 notbilizr como lugr de formção de produtores profissionis em comunicção, os quis deverão relizr tividdes de plnejmento, produção, divulgção e relizção de produtos publicitários no Estdo PERFIL DO EGRESSO Pr relizr sus trefs, o publicitário deve desenvolver e primorr hbiliddes o longo do curso, sobretudo quels que envolvem o interesse pelo discurso e pel prátic publicitári, pels estrtégis de promoção e mrketing, pelo noticiário empresril e um constnte interesse pelo refinmento rtístico. Estes são elementos indispensáveis pr um trblho que produz cesso os novos vlores estéticos e, o seu modo, nrrtivos d sociedde. Estes profissionis deverão estr devidmente cpcitdos pr perceber s modificções permitids pels novs tecnologis ns relções de socibilidde, n prátic publicitári e no discurso d comunicção. O profissionl formdo tmbém deve estr dotdo de condições pr desenvolver os dignósticos ds orgnizções de publicidde nível locl, regionl ou ncionl e propor estrtégis pr dequção dos veículos à emergênci de novos mercdos, inclusive queles cridos prtir ds trnsformções sócio-tecnológics, prioritrimente no âmbito regionl do mercdo do Prá. O perfil profissionl pretendido refere-se, portnto, um comunicólogo publicitário - cpz de relizr com competênci e responsbilidde o trblho técnico científico pr o qul foi preprdo, mntendo-se pr tnto, tulizdo em relção os vnços proporciondos pel pesquis, no Brsil e no exterior. Ao mesmo tempo em que se utiliz desss técnics, deve ser cpz de refletir, criticmente, sobre els e sobre su plicbilidde pr cd um ds comuniddes específics que se destinm. De um formção humnist mpl deve resultr um profissionl cpz de mnter sempre presentes os spectos éticos de su condut, dd um grnde responsbilidde polític e socil depositd em sus tividdes. A relidde brsileir solicit, em tods s áres, um prticipção consciente dos profissionis, em função dos desequilíbrios regionis e de rend que tencionm comunidde. No que diz respeito à comunicção ess responsbilidde é ind mior, pois refere-se os spectos decisivos pr o futuro d educção e d informção d imens miori dos brsileiros. O profissionl de comunicção socil sberá privilegir su formção sempre consciente do seu decisivo ppel n sociedde, su grnde responsbilidde junto à opinião públic e à imgem ds instituições que represent. Neste cmpo, questão d democrtizção emerge com todo vigor. 12. RELAÇÃO NOMINAL DOS DIRIGENTES, COORDENADORES DE CURSOS E PROFESSORES 12.1 DIRIGENTES: Nome Crgo Titulção Qulificção Regime de trblho Profissionl Até 15 hs De 15 té 40 hs De 40h s mis Mri Sôni Diretor Especilist Direito Lobo Pul Gerl Muro dos Sntos Leônids Diretor Acdêmico Mestre Administrção/ Pedgogi Ann Crolin Mirnd de Figueiredo Diretor Administrti vofinnceir Grdução Administrção de empres

21 Ctálogo de Cursos de Grdução d FAP COORDENADORES DE CURSOS Nome Crgo Titulçã o José Antônio Becker Fnk Alcy Alberto Freire An Mri Brt Justinino Alves Jr Mrise Morbch Roch Coordendor do Curso de Administrção Coordendor Adjunto do Curso de Administrção Coordendor do curso de Direito Coordendor Adjunto do curso de Direito Coordendor de Áre de Comunicção Socil Qulificção Profissionl Regime de trblho Até 15hs De 15 té 40hs Mestre Administrção Especili st Administrção Mestre Direito Especili st Mestre Direito Ciêncis Sociis e Aplicds Até 40h ou mis

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