Mudanças no setor elétrico
|
|
- Brian Camarinho Cipriano
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ECONOMIA Mudanças no setor elétrico Anova configuração do setor elétrico brasileiro pretende sanar problemas estruturais de articulação e regulação, reduzir tarifas e viabilizar investimentos privados, criando assim as condições necessárias para o desenvolvimento do setor e do país. Contudo, para que os resultados esperados sejam alcançados, uma nova e importante etapa precisa ainda ser vencida: o detalhamento e a implantação das mudanças no modelo de organização e governança proposto pela nova legislação. por João Lins Pereira Filho FGV-EAESP / PwC e Luis Carlos Costa LCC / PwC MARCELO BREYNE / KROPKI O ano de 2001 iniciou-se com uma desagradável surpresa para os brasileiros: o fim do mito de que o país tinha energia abundante para sustentar seu crescimento econômico. A combinação de anos de déficit em investimentos de longo prazo na geração e transmissão de energia com um processo de regulamentação e privatização do setor apenas parcialmente implantado e condições climáticas ruins conduziu o país a um processo de racionamento de energia com diversos impactos negativos para seu desenvolvimento econômico e social. Superada a crise do racionamento, permaneceram seqüelas nos diversos agentes econômicos afetados. Desde o início RAE executivo 23
2 do atual governo são discutidos caminhos alternativos para o desenvolvimento sustentável do setor elétrico brasileiro. Depois de mais de um ano em gestação percebido como um vazio pelos agentes que atuam no setor o Congresso Nacional aprovou duas medidas provisórias, editadas pelo Governo Federal, que alteram as regras básicas de funcionamento do setor e visam sanar problemas estruturais do modelo anterior, considerado demasiadamente neoliberal por seus críticos. Vencida a primeira etapa no processo de mudança no setor elétrico, grandes questões permanecem abertas acerca dos impactos gerados, da operacionalização das mudanças e da capacidade de atração de investimentos. Mas quais são os reais impactos de tais mudanças para investidores, consumidores e empresas que atuam no setor? Quando e como essas mudanças se tornarão efetivas e gerarão as condições de estabilidade esperadas pela sociedade de uma maneira geral? São precisamente questões como essas que este artigo procura abordar. Para isso, ele parte da análise das informações disponíveis em um texto legal aprovado pelo Congresso e um documento elaborado pelo Ministério das Minas e Energia, intitulado Modelo Institucional do Setor Elétrico, publicado em 11 de dezembro de 2003, em conjunto com as Medidas Provisórias 144 e 145. Mudanças estruturais. A nova regulamentação aprovada traz uma série de modificações no que se refere às regras que deverão ser seguidas nos processos de comercialização de energia, operação do sistema, expansão e desverticalização do setor, afetando diversas transações na cadeia de valores da indústria de energia elétrica. Adicionalmente, a nova regulamentação promove mudanças na estrutura institucional do setor, constituída por órgãos vinculados ao poder executivo, que têm o papel de realizar o planejamento, a regulamentação, a fiscalização e o monitoramento da indústria de energia elétrica. Essas mudanças potencializam os impactos mencionados anteriormente, afetando não apenas as transações correntes, mas também a expansão da indústria no futuro, uma vez que quase todos os aspectos na dinâmica de desenvolvimento do setor elétrico sofrem algum tipo de interferência de tais órgãos. A Figura 1 apresenta uma visão geral da estrutura do setor, demonstrando, em sua parte superior, os agentes institucionais; na parte central, os agentes da indústria, que realizam as transações econômicas necessárias para a produção e distribuição de energia aos mercados consumidores; e, na parte inferior, os principais grupos de interesse (stakeholders) do setor. Do ponto de vista organizacional, as principais mudanças verificadas na cadeia de valores da indústria (parte central da Figura 1) são a desverticalização das empresas que atuam na distribuição; a interrupção do processo de privatização do Sistema Eletrobrás, que congrega as concessionárias estatais de geração e transmissão de energia; e a delimitação de mercados específicos para atuação das concessionárias de distribuição (mercado regulado) e dos agentes de comercialização de energia (mercado livre). Na dimensão institucional, o principal foco de análise deste artigo, a mudança mais evidente se dá pela criação de dois novos agentes a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), e pela transformação do Mercado Atacadista de Energia (MAE) na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE (conforme parte superior da Figura 1). Impacto sobre a cadeia de valor. Além dessas mudanças, alterações profundas estão previstas no âmbito das atribuições de cada um dos órgãos e no modelo de governança que se procura estabelecer para o setor. Uma análise detalhada dessas novas atribuições permite constatar a coerência das mudanças com a premissa de uma maior participação do Governo nos aspectos críticos relacionados ao desenvolvimento e à operação da indústria. O Quadro resume as principais mudanças nas atribuições. Cabe destacar que muitas dessas novas atribuições ainda deverão ser detalhadas e ajustadas na legislação comple- 24 VOL.3 Nº2 MAIO / JUL 2004
3 mentar e nas portarias do poder executivo que integrarão o marco regulatório do setor e criarão as condições para o funcionamento operacional de todos esses órgãos. Mas, mesmo assim, já é possível vislumbrar alguns dos impactos dessa nova configuração na cadeia de valores do setor. O primeiro impacto é uma inversão de lógica para o atendimento do objetivo central de segurança do suprimento em curto, médio e longo prazos. Enquanto o modelo antecessor creditava um papel central às leis de mercado para garantir o crescimento da oferta de energia em níveis ótimos e suportar o crescimento do país, o modelo agora aprovado pretende realizar essa atividade por meio da ação integrada dos agentes institucionais, induzindo, direcionando e controlando a realização de investimentos. Nesse contexto, o Ministério das Minas e Energia (MME), o Comitê de Monitoramento do Setor (CMSE), a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) terão papel central no incentivo e na articulação dos investimentos, uma vez que passarão a influenciar de maneira significativa o equilíbrio entre oferta e demanda, o regime de tarifas e as licitações dos projetos de expansão. O segundo impacto importante é a redução do poder de influência dos agentes sobre tarifas e menor liberdade para ações de conquista de mercados. A separação do mercado entre consumidores regulados e consumidores livres, bem como a proibição de que as concessionárias de distribuição atuem no mercado livre, deve reduzir a concorrência e a flexibilidade de tais empresas para empreenderem ações de marketing. Uma concessionária de distribuição poderá agora apenas atender os clientes regulados em sua área de atuação, pela tarifa definida em seu contrato de concessão. Caberá aos grandes consumidores optarem pela condição de consumidor livre e comprar energia das empresas que a comercializam, que não possuem contrato de concessão de uma Figura 1: Visão geral do novo modelo institucional do setor elétrico RAE executivo 25
4 área regulada, mas que podem comprar energia no atacado e revender ao mercado. Os agentes da indústria deverão perceber também um aumento da complexidade de operação do setor, uma vez que a criação de novos agentes institucionais e a diluição de atribuições nesses vários órgãos criarão novas instâncias de interação para as empresas, sempre que estas desejarem defender seus interesses. Um exemplo desse aumento de complexidade é o processo que um projeto de expansão terá de percorrer até o momento que o investidor inicie efetivamente as obras de construção de uma unidade de geração de energia (conforme Figura 2). Finalmente, outro impacto das mudanças é o aumento do controle do MME sobre o setor. Tal aumento de controle se dá pela concentração das atividades de planejamento, pela formalização do ministério como poder concedente, pela possibilidade de influência nas decisões do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) e também pela possibilidade de nomear e exonerar dirigentes e conselheiros nos diversos agentes institucionais do setor. Da teoria à prática. Nesta rápida análise das mudanças contidas no Novo Modelo Institucional do Setor Elétrico é possível perceber diversos aspectos positivos em relação à situação anterior, principalmente no que se refere a uma maior consistência nas atividades de planejamento e monitoramento do setor, pontos falhos do modelo antecessor, que eram criticados por especialistas desde a crise de abastecimento de Por outro lado, surge uma preocupação com uma inversão de tendência, ou seja, com o aumento expressivo da capacidade de intervenção dos diversos agentes institucionais, somada à exclusão da Eletrobrás e de suas controladas do Programa Nacional de Desestatização. De qualquer maneira, independentemente da premissa básica que orienta o modelo menor ou maior atuação estatal ou dos ajustes que ainda são necessários em sua lógica de operação, a operação efetiva do novo modelo demandará do governo diversas ações voltadas para a implementação da mudança pretendida. Nesse sentido, muitas questões permanecem pendentes e deverão ser objeto da nova etapa de detalhamento e implementação do modelo. Tais questões Tabela 1: Mudanças nos agentes institucionais do setor elétrico. AGENTES INSTITUCIONAIS Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) Ministério das Minas e Energia (MME) Empresa de Pesquisa Energética (EPE) Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) Operador Nacional do Sistema (ONS) PRINCIPAIS Valores: MUDANÇAS O que é importante? Tem reforçado o papel de formulador da política energética nacional e de definidor dos critérios básicos para gerenciamento do setor. Concentra a função de planejamento setorial. Assume o exercício do Poder Concedente. Passa a deter maior poder de intervenção por meio de novas atribuições de monitoramento e pela capacidade de nomear e exonerar dirigentes em outros agentes institucionais. Torna-se responsável por estudos para definição da matriz energética, de planejamento integrado de recursos e de expansão do setor. Passa a realizar estudos de viabilidade econômico-financeira e socio-ambiental de usinas. Sucede ao MAE, absorvendo suas funções atuais e incorporando todas as suas estruturas organizacionais e operacionais. Deve funcionar segundo novas regras operacionais. Surge pela necessidade de integração dos diversos agentes para garantir a segurança no suprimento e desenvolvimento do setor. Analisa a continuidade e a qualidade de suprimento em um horizonte de cinco anos e propõe medidas preventivas de mínimo custo para restaurar as condições adequadas de atendimento, incluindo ações no lado da demanda, e da contratação de reserva conjuntural, dentre outras. Sofre redução em seu escopo de atribuições. Mantém as funções de fiscalizar e arbitrar atos do setor elétrico. Mantém seu papel fundamental de monitoramento e operação integrada do setor; entretanto, atribuições definidas para outros órgãos podem se encontrar sobrepostas a suas funções. 26 VOL.3 Nº2 MAIO / JUL 2004
5 EPE realiza estudos EPE promove a contestabilidade pública EPE encaminha sugestões para o MME CNPE analisa e aprova Plano de Outorgas MME e EPE fazem contratação de estudos ambientais Após conclusão dos estudos ambientais e aceitação da sociedade, ocorre licitação para outorga, via ANEEL É realizada assinatura de contratos com a vencedora da licitação Estabelece-se contrato com distribuidoras Início das obras Fonte: João Carlos Cascaes, Relatório Técnico PricewaterhouseCoopers, São Paulo, 2004 Figura 2: A via crucis de um projeto de expansão envolvem tanto aspectos de ordem política como de gestão e de operacionalização das alterações previstas. São elas: Como se dará o equilíbrio de orientações e visões diferentes dentro do Governo no âmbito do CNPE (ministros da área ambiental, da área econômica e de energia)? Quanto tempo levará para a EPE funcionar operacionalmente, uma vez que, no escopo atual, terá papel fundamental no desenvolvimento do setor? Como garantir a alocação das melhores pessoas nos diversos órgãos criados e reestruturados, considerando as dificuldades de contratação e mobilidade no setor público? Como garantir agilidade, com tantos organismos envolvidos na definição de parâmetros críticos (investimento, tarifas, níveis de serviço etc.)? Como definir o modelo de custeio dos órgãos institucionais sem gerar aumento de tarifas? Como será feito o gerenciamento da implantação das mudanças, considerando sua amplitude institucional e as necessidades de sincronismo e seqüência de ações para viabilizar uma transição segura e efetiva do modelo atual para o modelo futuro? É fundamental que governo, agentes da indústria e lideranças desse processo de mudança percebam que, como sempre ocorre em processos de transformação organizacional, seja na esfera pública ou privada, a alteração do marco regulatório não garante, por si só, a operacionalização efetiva dos processos e organismos redesenhados. A mudança bemsucedida depende de um conjunto de ações planejadas e integradas com o objetivo de promover e facilitar a transição do status quo atual para a situação futura desejada. Por fim, é importante que os grupos de interesse e a sociedade acompanhem de perto esta nova etapa, uma vez que decisões que muitas vezes são classificadas como meramente administrativas nas diversas esferas de governo provocam efeitos importantes nos fatores que determinam custos e investimentos nessa indústria, com reflexos para toda a atividade econômica do País. João Lins Pereira Filho Prof. do Departamento de Administração Geral da FGV-EAESP e Diretor da PwC Mestre em Administração pela FGV-EAESP joaolins@fgvsp.br Luiz Carlos Costa Sócio da LCC Consultoria de Empresas Especialista em gestão empresarial e no segmento de utilities l.ccosta@uol.com.br RAE executivo 27
Peculiaridades do setor elétrico brasileiro
Peculiaridades do setor elétrico brasileiro Dependência Hidráulica: o setor elétrico é extremamente dependente da disponibilidade de água para geração de energia Longas linhas de transmissão Sistema Interligado
Leia maisEvolução dos Contratos de Energia nas últimas décadas e os Recursos Naturais
Evolução dos Contratos de Energia nas últimas décadas e os Recursos Naturais 6º Painel - Direito da Concorrência e a Regulação Setorial harmonização e discordâncias Visão da Comercialização de Energia
Leia maisHélvio Neves Guerra. Seminário Agro em Questão Energias Renováveis: tornando a agropecuária mais sustentável e econômica
Seminário Agro em Questão Energias Renováveis: tornando a agropecuária mais sustentável e econômica Hélvio Neves Guerra Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético
Leia maisEng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013
1 Eng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013 2 Setor Elétrico Brasileiro Números do Setor Elétrico Brasileiro Geração Instalada: 124.386 MW Linhas de
Leia maisFundamentos do Setor Elétrico no Brasil
Fundamentos do Setor Elétrico no Brasil Breve Histórico A eletricidade entrou no Brasil no final do século XIX Por volta de 30, a energia elétrica era obtida com pequenas usinas pertencentes a indústrias
Leia maisRoteiro. I. Apresentação da ABRAGE. II. O Novo Modelo do Setor Elétrico. III. Leilões de Energia. IV. Expansão da Oferta
Seminário Cenários da Energia O Desafio para as Concessionárias Frente ao Atual Modelo do Setor Elétrico 01 de junho de 2005 Flávio Antônio Neiva Roteiro I. Apresentação da ABRAGE II. O Novo Modelo do
Leia maisPapel e Perspectivas da CCEE para o Setor Elétrico Seminário Internacional Bolsa de Energia
Papel e Perspectivas da CCEE para o Setor Elétrico Seminário Internacional Bolsa de Energia ARY PINTO Conselheiro 28/02/2019 Agenda Sistema Elétrico Brasileiro e a CCEE Mercado Livre de Energia Elétrica
Leia maisSISTEMAS DE ENERGIA (SIE)
SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br Aula 3 Racionamento de energia RECAPITULANDO... Racionamento de energia; Crise de racionamento de 2001; Bandeira Tarifárias;
Leia mais3 O setor elétrico brasileiro 3.1 Breve histórico
3 O setor elétrico brasileiro 3.1 Breve histórico Em meados do século XIX, o processo de modernização do país impulsionou o setor urbano da economia. O crescimento das cidades levou a expansão da indústria
Leia maisAudiência Pública de Fiscalização ENERGIPE. O Papel da ANEEL. 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE. Eduardo Ellery Diretor
Audiência Pública de Fiscalização ENERGIPE O Papel da ANEEL 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE Eduardo Ellery Diretor Sumário O Papel da ANEEL I. Competências II. Características III. Relacionamento e participação
Leia mais2 Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro
2 Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro Segundo a lei federal no. 10.848, esse novo modelo tem três objetivos principais: garantir a segurança no suprimento da energia elétrica, atingir a modicidade
Leia maisA ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil. Ivan Camargo Assessor da Diretoria
A ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil Ivan Camargo Assessor da Diretoria Sumário 1. Marco Regulatório Brasileiro. Resultados. 2. Atuação da Agência Nacional de Energia Elétrica. 3. Principais Desafios.
Leia maisHistórico do Processo de reestruturação da indústria de energia elétrica. Prof. Dr. Thales Sousa
Histórico do Processo de reestruturação da indústria de energia elétrica Prof. Dr. Thales Sousa Abril - 2015 Início: regulação local e iniciativa privada (nacional e estrangeira) 1899: chegada da Light
Leia maisAdequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF
Adequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF BRAZIL WINDPOWER O&M 2015 Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2015 Dalmir Capetta Agenda Quadro Institucional Sistema de Medição para Faturamento
Leia maisVisão Geral do Novo Modelo e Mudanças Institucionais
ENCONTRO TÉCNICO SOBRE ENERGIA ELÉTRICA Visão Geral do Novo Modelo e Mudanças Institucionais João Carlos Mello Abril 2005 Visão Geral do Novo Modelo 1996-1997 O Projeto RE-SEB O contexto da situação regulatória
Leia maisO mercado livre de energia elétrica e os aprendizados para o setor de gás
O mercado livre de energia elétrica e os aprendizados para o setor de gás Seminário sobre Gás Natural e Regulação 11/12/2017 Solange David Vice-presidente do Conselho de Administração Agenda Governança
Leia maisESTRUTURA DO SEP BRASILEIRO. Profa. Patricia Romeiro da Silva Jota
Fonte: Notas de aula dos Profs Carlos Castro e Ruth P.S. Leão ESTRUTURA DO SEP BRASILEIRO 1 Profa. Patricia Romeiro da Silva Jota a) Conselho Nacional de Política Energética CNPE Órgão de assessoramento
Leia maisOPORTUNIDADES NO SEB PARA ADMINISTRADORES EM AMBIENTE COMPETITIVO E DE CRISE
1 OPORTUNIDADES NO SEB PARA ADMINISTRADORES EM AMBIENTE COMPETITIVO E DE CRISE Prof. Reinaldo Castro Souza, Ph.D. UCS, RS Outubro de 2016 AGENDA Características da Crise O SEB (Setor Elétrico Brasileiro)
Leia maisOutorga e Gestão de Empreendimentos de Transmissão
Outorga e Gestão de Empreendimentos de Transmissão José Jurhosa Junior Diretor Foz do Iguaçu - PR 19/10/2015 Governança Setorial Políticas Congresso Nacional Presidência da República CNPE MME Regulação
Leia maisMesa Redonda: Situação do Abastecimento de Energia Elétrica A ABRAGE. Associação Brasileira das Empresas Geradoras de Energia Elétrica
ABINEE TEC 2003 Planejamento e Modelo Energético Mesa Redonda: Situação do Abastecimento de Energia Elétrica Flávio Antônio Neiva - Presidente da ABRAGE 07/10/2003 A ABRAGE Associação Brasileira das Empresas
Leia maisPOLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras
Política de Regulação das Empresas Eletrobras Versão 1.0 08/12/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Princípios... 3 4. Diretrizes... 4 5. Responsabilidades... 5 6. Disposições Gerais...
Leia maisAULA 2 SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1
AULA 2 SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 Introdução Por que gerar energia? 2 O mundo é dependente de energia? 3 O mundo é dependente de energia? 4 Tipos de Geração 5 Introdução O
Leia mais1 Introdução. 1.1 Histórico do SEB
1 Introdução 1.1 Histórico do SEB A reforma do Setor Elétrico Brasileiro - SEB se iniciou em 1993 com a Lei nº. 8.631, que criou os contratos de suprimento entre geradores e distribuidores, e foi marcado
Leia maisRegulação do Setor Elétrico Brasileiro
Cana e Energia Instituto Nacional de Eficiência Energética Regulação do Setor Elétrico Brasileiro Julho de 2002 - Ribeirão Preto - SP Fabiano da Rosa Carvalho Assessor de Diretor Sumário I II - III o modelo
Leia mais1 Introdução Aspectos Gerais
12 1 Introdução 1.1. Aspectos Gerais Prever carga elétrica não pode ser considerada uma tarefa simples. Em Rodrigues (2002), encontra-se que as séries de consumo são complexas, uma vez que apresentam comportamentos
Leia maisGOVERNANÇA NO SETOR ELÉTRICO
GOVERNANÇA NO SETOR ELÉTRICO Governança no Setor Elétrico Condições necessárias para suportar o desenvolvimento do país sistema elétrico eficiente custos adequados às necessidades dos consumidores e que
Leia maisREGULAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO: ESTADO DA ARTE, TENDÊNCIAS E VISÃO FUTURA. Maio de 2009 José Mário Miranda Abdo Sócio
REGULAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO: ESTADO DA ARTE, TENDÊNCIAS E VISÃO FUTURA Maio de 2009 José Mário Miranda Abdo Sócio Sumário I. Objetivo II. Antecedentes III. O caso do setor elétrico brasileiro IV. Lições
Leia maisPainel: Desafios e Caminhos para a Operação das Instalações Elétricas e do SIN
Ministério de Secretaria de Energia Elétrica Painel: Desafios e Caminhos para a Operação das Instalações Elétricas e do SIN 7º SENOP Brasília, junho de 2016. 1 Ambiente Institucional 2 Ambiente Institucional
Leia maisCemig Pensar pra frente. Fazer pro mundo. Classificação: Reservado
Cemig Pensar pra frente. Fazer pro mundo. Classificação: Reservado Classificação: Reservado Segurança Jurídica das Normas Regulatórias no Setor Elétrico Maria Celeste Morais Guimarães Classificação: Reservada
Leia maisComercializador Varejista
Comercializador Varejista XIX Encontro Nacional dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica 10/11/201 Rui Altieri Presidente do Conselho de Administração Agenda Governança do setor elétrico e o papel
Leia maisTema: Oportunidades no Ambiente de Contratação Regulada - ACR
Fórum CanalEnergia: PCH Investimentos, Comercialização e Viabilidade Tema: Oportunidades no Ambiente de Contratação Regulada - ACR Eduardo Henrique Ellery Filho Sócio Rio de Janeiro, 16 de Maio de 2007
Leia maisEPE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS. Workshop: Desafios e Perspectivas do Setor Sucroenergético no Nordeste. José Mauro Coelho
EPE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Workshop: Desafios e Perspectivas do Setor Sucroenergético no Nordeste Campinas/SP 30 mar. 2017 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo, Gás e Biocombustíveis
Leia mais4 Características do Mercado Brasileiro de Energia Elétrica
4 Características do Mercado Brasileiro de Energia Elétrica Para que a modelagem matemática utilizada neste trabalho seja bem compreendida, nesta seção serão abordadas algumas características importantes
Leia maisModelagem de ativos e Medição para faturamento de energia
Modelagem de ativos e Medição para faturamento de energia Brazil Windpower 2016 O&M Rio de Janeiro, 31 de agosto de 2016 Ediléu H. Cardoso Junior Gerente de Medição Contábil Agenda Introdução MCP e 1ºs
Leia maisOs Contratos e o Papel do Órgão Regulador
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo FIESP 5º Encontro de Negócios de Energia Os Contratos e o Papel do Órgão Regulador 10 de agosto de 2004 São Paulo SP José Mário Miranda Abdo Diretor-Geral
Leia maisFÓRUM E MOSTRA TECNOLÓGICA ÁGUA E ENERGIA.
FÓRUM E MOSTRA TECNOLÓGICA ÁGUA E ENERGIA Sandra Carneiro ANÁLISE TÉCNICA E ECONÔMICA COMPARATIVA DE FONTES DE ENERGIA Vitória (ES), Junho de 2017. Sandra Carneiro PEDRO PACHECO BACHETI 2013 2014 2015
Leia maisRenewable Energy Projects
Grid Connectivity for Renewable Energy Projects 2nd REFF Latin America 2009 28 de abril de 2009 Roberto Gomes Diretor ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico Sumário Estrutura do Setor Elétrico Brasileiro
Leia maisPerspectivas do Setor de Energia Elétrica
Perspectivas do Setor de Energia Elétrica Palestra Apimec RJ 19/set/2011 Leonardo Lima Gomes Agenda 1. Visão Geral do Setor 2. Mercado de Energia Elétrica 3. Perspectivas Desenvolvimento Mercado 4. Perspectivas
Leia mais,QWURGXomR. 3DQRUDPDGR6HWRUGH(QHUJLD(OpWULFD%UDVLOHLUR
Introdução 14,QWURGXomR Desde o ínicio dos anos 90, a indústria de eletricidade em muitos países vem passando por um processo de reestruturação com ênfase na introdução da competição em seus segmentos,
Leia mais11 de abril de Paulo Born Conselho de Administração
Operações do Mercado de Energia Evolução e Perspectiva Seminário FIEPE 11 de abril de 2013 Paulo Born Conselho de Administração Agenda Visão Geral do Mercado de Energia Governança e Ambientes de Comercialização
Leia maisO Setor Elétrico do Brasil
V SISEE Seminário Internacional do Setor de Energia Elétrica Integração com Energia Renovável O Setor Elétrico do Brasil Desafios para o Século XXI José Antonio Coimbra Secretário-Executivo Rio de Janeiro,
Leia maisXIX Encontro Nacional dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica - ENCCEE. Os consumidores Cativos e o Novo Marco Regulatório do
XIX Encontro Nacional dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica - ENCCEE Os consumidores Cativos e o Novo Marco Regulatório do Fabio Lopes Alves Setor Elétrico Nacional Secretário de Energia Elétrica
Leia maisOS DESAFIOS DO SETOR ELÉTRICO. Brasília 29/07/2016 DELSON JOSÉ AMADOR
OS DESAFIOS DO SETOR ELÉTRICO Brasília 29/07/2016 DELSON JOSÉ AMADOR UM POUCO DE HISTÓRIA * ATÉ A DÉCADA DE 1970 - REMUNERAÇÃO GARANTIDA : COMPUTADA NA TARIFA - EQUALIZAÇÃO TARIFÁRIA : AJUSTE NA REMUNERAÇÃO
Leia maisO Papel da ANEEL no Abastecimento de Energia Elétrica
ABINEE TEC 2003 O Papel da ANEEL no Abastecimento de Energia Elétrica 7 de outubro de 2003 São Paulo SP José Mário Miranda Abdo Diretor Geral O papel da ANEEL no abastecimento de energia elétrica Papéis
Leia maisO NOVO MARCO REGULATÓRIO DO SETOR ELÉTRICO
O NOVO MARCO REGULATÓRIO DO SETOR ELÉTRICO Marcos Juruena Villela Souto AS CARACTERÍSTICAS DO SETOR ELÉTRICO NO BRASIL ATÉ OS ANOS 90 Matriz hidrelétrica Forte presença do Estado no setor, como agente
Leia maisMaio / CCEE Papéis e Responsabilidades
Maio / 2005 CCEE Papéis e Responsabilidades Sistema Elétrico Brasileiro (Interligado) Dimensões Continentais Sofisticado Sistema de Supervisão e Controle Integrado Capacidade Instalada (dez/03) Hidráulica:
Leia maisMinistério de Minas e Energia Gabinete do Ministro
Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro PORTARIA N o 172, DE 10 DE MAIO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos
Leia maisRegulação do Setor Elétrico. Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila
Regulação do Setor Elétrico Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila Curitiba-Brasil, 20 de Junio del 2014 OS BENS E A ESCASSEZ, O PROBLEMA CENTRAL DA ECONOMIA B E N S RECURSOS ESCASSEZ x LIMITAÇÃO 2 Economia
Leia maisReflexos nos contratos de financiamento (existentes e novos) e perspectivas dos investidores
Reflexos nos contratos de financiamento (existentes e novos) e perspectivas dos investidores Luis Antonio Semeghini de Souza Advogados 23 de setembro de 2004 1 Introdução Novo marco regulatório Modelo
Leia maisLegislação LEGISLAÇÃO APLICÁVEL À COMPRA DE ENERGIA DE PCH S. Leis: Decretos:
Legislação A Legislação brasileira que trata da compra de energia de PCH's não é específica, tratando simultaneamente de tantos outros assuntos. Assim, é necessário identificar os artigos e parágrafos
Leia maisGABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 444, DE 25 DE AGOSTO DE 2016
GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 444, DE 25 DE AGOSTO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição,
Leia maisPALESTRA INAUGURAL DO CURSO DE FORMAÇÃO DE ESPECIALISTAS DA ANEEL/2006. Jerson Kelman Diretor-Geral
PALESTRA INAUGURAL DO CURSO DE FORMAÇÃO DE ESPECIALISTAS DA ANEEL/2006 Jerson Kelman Diretor-Geral Centro ESAF 16 de novembro de 2006 O que o investidor pede em função da percepção de risco Razão para
Leia maisSubmódulo Processo de integração de instalações: visão geral
Submódulo 24.1 Processo de integração de instalações: visão geral Rev. Nº. 0.0 1.0 Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL n 115, de 29 de novembro de 2004. Versão decorrente da Audiência
Leia maisPROPOSTA DE APRIMORAMENTO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO: EVOLUÇÃO DO MODELO REGULATÓRIO DO SETOR ELÉTRICO
PROPOSTA DE APRIMORAMENTO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO: EVOLUÇÃO DO MODELO REGULATÓRIO DO SETOR ELÉTRICO Isabel Lustosa CONTEXTUALIZAÇÃO DA PROPOSTA DA CONSULTA PÚBLICA Nº 33/2017: ÍNDICE OS PRIMEIROS
Leia maisWorkshop FIESP Transmissão de Energia Elétrica no Brasil. São Paulo, 29 de Setembro de 2016
Workshop FIESP Transmissão de Energia Elétrica no Brasil São Paulo, 29 de Setembro de 2016 Aspectos institucionais e a expansão da transmissão Desafios conjunturais Desafios estruturais em São Paulo Aspectos
Leia maisFIESP - Workshop de Energia
FIESP - Workshop de Energia Mercado Livre de Energia Painel: Expansão do Mercado Livre Fabio Lopes Alves Secretário de Energia Elétrica Ministério de Minas e Energia São Paulo, 23 de Agosto de 2017 1 ROTEIRO
Leia maisDECRETO Nº DE 12 DE AGOSTO DE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Art. 2o A CCEE terá, dentre outras, as seguintes atribuições:
DECRETO Nº 5.177 DE 12 DE AGOSTO DE 2004. Regulamenta os arts. 4o e 5o da Lei nº 10.848, de 15 de março de 2004, e dispõe sobre a organização, as atribuições e o funcionamento da Câmara de Comercialização
Leia maisCICLO DE PALESTRAS. PALESTRA DE AMÍLCAR GUERREIRO DIRETOR DA EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA (EPE)
CICLO DE PALESTRAS http://www.nuca.ie.ufrj.br/furnas/ PALESTRA DE AMÍLCAR GUERREIRO DIRETOR DA EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA (EPE) REESTRUTURAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO SUMÁRIO EXECUTIVO O presente
Leia maisWHITE PAPER Building a Smart Brazilian Electricity Market Construindo um Mercado Inteligente de Energia Elétrica no Brasil
WHITE PAPER Building a Smart Brazilian Electricity Market Construindo um Mercado Inteligente de Energia Elétrica no Brasil Alexandre Nunes Zucarato Gerente de Inteligência de Mercado São Paulo, 24 de abril
Leia maisDinâmica da Reestruturação do Setor Elétrico O Processo de Comercialização de Energia
Dinâmica da Reestruturação do Setor Elétrico O Processo de Comercialização de Energia III Seminário Internacional do Setor de Energia Elétrica III SISEE Élbia Melo 19/10/2008 Agenda Processo de Reestruturação
Leia maisTÉRMINO DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO DE GERAÇÃO Impacto Econômico das Alternativas
TÉRMINO DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO DE GERAÇÃO Impacto Econômico das Alternativas Mario Veiga mario@psr-inc.com Workshop sobre o Término do Prazo Contratual em Concessões no Setor Elétrico CNI, Brasília,
Leia maisJudicialização no setor elétrico e interlocução com os governos
Judicialização no setor elétrico e interlocução com os governos Gabriela da Silva Brandão Advogada da União Consultoria Jurídica da União no Estado de São Paulo CJU/SP Advocacia-Geral da União - AGU Lei
Leia maisCAP. 1 MODELOS ESTRUTURAIS E REGULATÓRIOS DOS SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA. Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila
CAP. 1 MODELOS ESTRUTURAIS E REGULATÓRIOS DOS SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila Curitiba-Brasil, 20 de Junio del 2014 Sistemas de Energia Elétrica (SEE) 2 3 SMART GRID- CONCEPTOS
Leia maisVersão: 3 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº3.720, de 26 de dezembro de 2007.
Procedimento de Comercialização DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE AUTOPRODUÇÃO E PRODUÇÃO INDEPENDENTE DE ENERGIA PARA APLICAÇÃO DAS TARIFAS DE USO DOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO E TRANSMISSÃO Versão: 3 Início
Leia mais2 Conjuntura e Cenário energético brasileiro
2 Conjuntura e Cenário energético brasileiro No ano de 2001, o setor elétrico sofreu uma grave crise de abastecimento que culminou em um plano de racionamento de energia elétrica. Isto proporcionou muitas
Leia maisRISCO HIDROLÓGICO, MRE E GSF
RISCO HIDROLÓGICO, MRE E GSF Camila Rodrigues Advogada da Justen, Pereira, Oliveira & Talamini A matriz elétrica brasileira tem como principal fonte geradora a hidráulica. A utilização do fluxo da água
Leia mais18 a 20 de MAIO de Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE REGULAÇÃO Rio de Janeiro 2009 ABAR INDÚSTRIA DO GÁS NATURAL EM SÃO PAULO ABERTURA DO MERCADO E CRIAÇÃO DO CONSUMIDOR LIVRE 18 a 20 de MAIO de 2009 Claudio Paiva de Paula Agência
Leia maisPrevisão do ONS/EPE de 12 meses atrás (ago/14): Previsão do ONS/EPE de agora (ago/15):
Previsão do ONS/EPE de 12 meses atrás (ago/14): Previsão do ONS/EPE de agora (ago/15): Em resumo, há 12 meses o ONS/EPE previam que o consumo do SIN cresceria 3,2% em 2015 e agora a previsão é de queda
Leia maisTermelétricas Estruturantes a Gás Natural: Conceito, Proposta e Desafios
Termelétricas Estruturantes a Gás Natural: Conceito, Proposta e Desafios DIOGO LISBONA EDMAR DE ALMEIDA LUCIANO LOSEKANN Motivações Geração térmica na base no Brasil Nova realidade CONVITE: SESSÃO ORAL
Leia maisCompanhia Paranaense de Energia Companhia Paranaense de Energia
Modelo Institucional do Setor Elétrico Sumário Histórico do Setor Elétrico Novo Modelo Papel dos Agentes Copel Histórico do Setor Era Privada No período 1930-1950 Light/ AMFORP concentram até 90% das vendas
Leia maisEstágio I Estágios II e III. Estágio IV. Estágio V. Estágio VI Estágio VII. Página 1. Página 2
PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO - RE-SEB RELATÓRIOS Estágio I Estágios II e III Estágio IV Estágio V Estágio VI Estágio VII Página 1 Página 2 RE - SEB Reestruturação do Setor Elétrico
Leia maisReunião ANEEL Separação de Lastro e Energia Contratação de Capacidade
Reunião ANEEL Separação de Lastro e Energia Contratação de Capacidade Julho de 2017 Contexto Mundial Em geral, no mercado de energia, o preço do mercado - Spot - não é suficiente para atrair novos investimentos
Leia maisSubmódulo Sistemática para classificação da modalidade de operação de usinas
Submódulo 26.3 Sistemática para classificação da modalidade de operação de usinas. Rev. Nº. 0 1.0 Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL n 115, de 29 de novembro de 2004. Versão decorrente
Leia mais2 O setor elétrico brasileiro
2 O setor elétrico brasileiro O setor elétrico divide-se basicamente quatro segmentos: geração, transmissão, distribuição e comercialização. A geração de energia é composta por centrais hidrelétricas ou
Leia maisO Atual Modelo do Setor Elétrico Brasileiro. Antônio Soares Diniz Superintendente
O Atual Modelo do Setor Elétrico Brasileiro Antônio Soares Diniz Superintendente Junho/2005 Agenda Base Legal 2003 / 2004 As mudanças implantadas Objetivos do Novo Modelo CCEE Comercialização de Energia
Leia maisPlano de Redução de Consumo e Aumento da Oferta
Plano de Redução de Consumo e Aumento da Oferta I. Objetivo Sumário II. Motivação III. Operacionalização IV. Ações identificadas e seu potencial de aumento da oferta V. Ações identificadas e seu potencial
Leia maisAgenda CCEE /09/2014 2º Encontro Nacional de Consumidores Livres. Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração
Agenda CCEE 2015 29/09/2014 2º Encontro Nacional de Consumidores Livres Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração Agenda CCEE e o mercado de energia elétrica Atuação em prol
Leia maisTendências Comerciais do Setor Elétrico Brasileiro 18/07/14 CPFL Energia A Energia na Cidade do Futuro
Tendências Comerciais do Setor Elétrico Brasileiro 18/07/14 CPFL Energia A Energia na Cidade do Futuro Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração Agenda Criação e evolução do
Leia maisEnergia Sustentável: Mudança de Paradigma
Energia Sustentável: Mudança de Paradigma Eng. Cecilia Helena Negri de Magalhães CH Consultoria em Engenharia Ltda cecilia.helena@uol.com.br COPPE - 30/04/2014 Energia Sustentável Sustentável tudo aquilo
Leia maisSeminário Internacional Desafios do Setor Elétrico. O Setor de Transmissão no Brasil. Reynaldo Passanezi Filho. Lisboa, 23 de Janeiro de 2017
Seminário Internacional Desafios do Setor Elétrico O Setor de Transmissão no Brasil Reynaldo Passanezi Filho Lisboa, 23 de Janeiro de 2017 1. A CTEEP 2. Visão Geral do Setor de Transmissão no Brasil ÍNDICE
Leia maisPLANO DE AÇÃO PARA AUMENTO DE ESCOAMENTO DE ENERGIA
PLANO DE AÇÃO PARA AUMENTO DE ESCOAMENTO DE ENERGIA Sumário 1. TITULO... 3 2. SUMÁRIO EXECUTIVO... 3 3. JUSTIFICATIVA... 4 4. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 5 5. ESPECIFICAÇÃO... 5 6. MAPEAMENTO DE ATORES...
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS 2016 SENADO FEDERAL
PRESTAÇÃO DE CONTAS 2016 SENADO FEDERAL Prestação de Contas ANEEL Comissão de Infraestrutura do Senado Federação (CI) 2016 Brasília - DF 15 de junho de 2016 Diretoria Colegiada da ANEEL ESTRUTURA INSTITUCIONAL
Leia maisContribuições Referentes a Consulta Pública Gás para Crescer Consulta Pública nº 20 de 03/10/2016. Ministério de Minas e Energia
Contribuições Referentes a Consulta Pública Gás para Crescer Consulta Pública nº 20 de 03/10/2016 Nome da Instituição: FGV Energia Ministério de Minas e Energia Ato Regulatório: Consulta Pública nº 20
Leia maisConacen. Associação Nacional de Conselhos de Consumidores. Em defesa dos consumidores cativos. Com a palavra o CONACEN.
Conacen Associação Nacional de Conselhos de Consumidores Em defesa dos consumidores cativos Com a palavra o CONACEN Maio de 2018 Encontro Centro Oeste de Conselhos de Consumidores - Goiânia Apresentação
Leia maisVisão Geral do Modelo de Comercialização de Energia no Brasil ABINEE TEC 2007
Visão Geral do Modelo de Comercialização de Energia no Brasil ABINEE TEC 2007 Luiz Henrique Alves Pazzini Gerência de Acompanhamento de Mercado - GAM 25 de abril de 2007 Agenda Comercialização de Energia
Leia maisREGULAÇÃO DO SETOR DE RODOVIAS
REGULAÇÃO DO SETOR DE RODOVIAS PERSPECTIVAS E DESAFIOS 9º CONGRESSO DE RODOVIAS E CONCESSÕES CBR&C JOISA DUTRA BRASILIA, 14 DE SETEMBRO DE 2015 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Princípios da regulação do setor
Leia mais1 Disponível em htp://portal2.tcu.gov.br.
1 Introdução A partir da década de 90, o setor elétrico nacional passou por diversas reestruturações. Originalmente estatal e gerido pela Eletrobrás, o setor elétrico passou por uma reestruturação que
Leia maisSubmódulo 5.1. Consolidação da previsão de carga: visão geral
Submódulo 5.1 Consolidação da previsão de carga: visão geral Rev. Nº. 1.1 2016.12 Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 376/09, de 25 de agosto de 2009. Versão decorrente da Audiência
Leia maisFuturo Energético e Geração Nuclear
Futuro Energético e Geração Nuclear Seminário APIMEC sobre Energia Elétrica 30 de julho de 2013 A publicação, lançada em 03/07 na FIESP está acessível no site da FGV Projetos: http://fgvprojetos.fgv.br/publicacoes/o-futuro-energetico-e-geracao-nuclear
Leia mais3o. Encontro de Conselhos de Consumidores da Região Sul
3o. Encontro de Conselhos de Consumidores da Região Sul PRIME ENERGIA, Consultoria e Serviços Ltda Reni Antonio da Silva Foz do Iguaçu, 21 de agosto de 2014 O Setor Elétrico Brasileiro 2 O mundo moderno
Leia maisComercialização no Novo Modelo de Energia Elétrica
Comercialização no Novo Modelo de Energia Elétrica Reestruturação do Setor Elétrico Seminário Internacional : Reestruturação e Regulação do Setor de Energia Elétrica e Gás Natural Antonio Carlos Fraga
Leia maisProcedimentos para registro de CGH
Hélvio Neves Guerra Superintendente de Concessões e Autorizações de Geração Felipe Maruff Dib Especialista em Regulação Procedimentos para registro de CGH Curitiba-PR, Cidade-UF, 28/3/2017 Data Estrutura
Leia maisProcedimentos Operacionais para previsão de carga e planejamento da operação dos Sistemas Isolados
previsão de carga e planejamento da operação dos Sistemas Isolados Endereço na Internet: http://www.ons.org.br 1 OBJETIVOS...3 2 DEFINIÇÕES...3 3 PRODUTOS...3 4 RESPONSABILIDADES...4 4.1 OPERADOR NACIONAL
Leia maisCaracterísticas e Dinâmica do Setor Elétrico Brasileiro. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Professor do Instituto de Economia UFRJ
Características e Dinâmica do Setor Elétrico Brasileiro Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Professor do Instituto de Economia UFRJ 24 de Agosto de 2018 GESEL EM NÚMEROS 119 Colaboradores CORPO TÉCNICO
Leia maisRegulação do Setor Elétrico Brasileiro Contexto e Desafios Atuais
Regulação do Setor Elétrico Brasileiro Contexto e Desafios Atuais Seminário Internacional Desafios da Regulação do Setor Elétrico Romeu Donizete Rufino Diretor-Geral da ANEEL 12 de fevereiro de 2015 Universidade
Leia maisO Novo Marco Regulatório da Indústria do. Gás Natural no Brasil e seus Desafios
Seminário Latino-Americano e do Caribe de Petróleo e Gás O Novo Marco Regulatório da Indústria do Gás Natural no Brasil e seus Desafios Helder Queiroz Diretor da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural
Leia maisSetor Elétrico: perspectivas do mercado, legislação, comercialização de energia e estratégia de precificação. Luiz Fernando Leone Vianna
Setor Elétrico: perspectivas do mercado, legislação, comercialização de energia e estratégia de precificação Luiz Fernando Leone Vianna 04.07.2013 A APINE 60 associados Geradores privados e concessionárias
Leia maisProposta de Solução Estrutural do GSF. Workshop FIESP 20 de março de 2019
Proposta de Solução Estrutural do GSF Workshop FIESP 20 de março de 2019 % da potência instalada Participação das Fontes na Matriz 70 60 50 64 63 63 63 62 59 57 55 53 51 40 30 20 10 0 24 25 26 28 28 22
Leia maisMario Augusto Zermiani AES Eletropaulo Metropolitana - Eletr. de São Paulo S.A.
XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Mario Augusto Zermiani AES Eletropaulo Metropolitana - Eletr. de São Paulo S.A. mario.zermiani@aes.com
Leia maisCONSULTA PUBLICA (CP) 33 NOTA TÉCNICA Nº 5/2017/AEREG/SE
CONSULTA PUBLICA (CP) 33 NOTA TÉCNICA Nº 5/2017/AEREG/SE A CONSULTA Continuidade à Consulta Pública nº 21, de 2016; Propõe se submissão de proposta de aprimoramento do marco legal do setor elétrico em
Leia mais