Propostas de intervenções no assoreamento do sistema lagunar de Jacarepaguá
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- Giovanna Borja Castilhos
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1 Propostas de intervenções no assoreamento do sistema lagunar de Jacarepaguá Consuelo da Conceição Azeredo (CEFET-RJ) Cristina S. Gomes (CEFET-RJ) Marina Rodrigues Brochado (CEFET-RJ) RESUMO Este trabalho tem por finalidade abordar formas de obtenção de resultados para propostas de recuperação das lagoas do eixo Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca e Jacarepaguá, em uma gestão urbano-ambiental participativa. Foram entrevistados usuários, principalmente envolvidos com a questão do assoreamento do sistema lagunar de Jacarepaguá. Palavras chaves: Assoreamento, Degradação, Gestão. 1. Introdução A Lei Nº de 10 de julho de 2001, denominada de "Estatuto da Cidade", estabelece, diretrizes gerais de política urbana, para os Municípios brasileiros, através da instituição de Plano Diretor, envolvendo o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infra-estrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos. A partir desta data, o capítulo de política urbana, da Constituição da República Federativa Brasileira, de 1988, em combinação com o Estatuto da Cidade e o texto da Medida Provisória nº 2220/01, dão as diretrizes para a política urbana do país, nos níveis federal, estadual e municipal. Sendo obrigatório, o Plano Diretor para Municípios acima de habitantes, assim como também, para as cidades integrantes de regiões metropolitanas e aglomerações urbanas; as integrantes de áreas de especial interesse turístico e as inseridas na área de influência de empreendimentos ou atividades com significativo impacto ambiental de caráter regional ou nacional. O município do Rio de Janeiro com 7 milhões de habitantes, sendo que 1 milhão vivendo em 608 favelas, enfrenta hoje, diversos problemas pela concentração demográfica em determinadas áreas, pontuais, como a Barra da Tijuca, causando impactos, tanto no meio físico, quanto no meio sócio econômico e cultural, devido a deficiência na infra-estrutura básica adequada como: saneamento ambiental, transporte, energia, educação, saúde etc. De acordo com o Censo de 1991/1996/2000 do IBGE, a população da Barra da Tijuca, apresentou, respectivamente, , e habitantes O resultado desta ocupação desordenada, nos últimos 30 anos, foi a degradação ambiental no sistema lagunar. O objetivo deste trabalho é apresentar os resultados da pesquisa realizada junto às entidades públicas, privadas e sociedade civil organizada, a fim de levantar os problemas no sistema lagunar de Jacarepaguá, resultante da ocupação desordenada.. Foram utilizadas técnicas qualitativas de previsão de Diagrama Matricial e Método TURIB, sendo entrevistados usuários envolvidos com a questão do assoreamento do sistema lagunar de Jacarepaguá. Os resultados da pesquisa apontaram ações estratégicas a serem desenvolvidas tanto pelos Örgãos públicos como pela sociedade, a fim de reduzir os impactos no sistema. As principais ações apontadas pela pesquisa foram: Educação ambiental, coleta seletiva, dragagem das ENEGEP 2004 ABEPRO 5057
2 lagoas e canais, fiscalização dos rios canais e lagoas, construção de estação de esgoto e emissário submarino. 2. Assoreamento no sistema lagunar O sistema lagunar de Jacarepaguá enfrenta inúmeros problemas que se agravam à medida que não se tem um Plano Diretor, com Políticas públicas específicas para a região. Pela ausência de um planejamento estratégico para a região, acarretam inúmeros problemas, entre eles, o assoreamento, com a redução da lâmina d água, devido a falta de fiscalização quanto a destinação de resíduos sólidos, diariamente lançados nos corpos dágua, efluentes que trazem das enchentes grande arrasto de areias e lixo das encostas que desembocam nessas lagoas; poluentes orgânicos também são lançados devido a falta de infra-estrutura básica de saneamento: rede coletora de esgoto não só para a Barra da Tijuca como também para o Recreio dos Bandeirantes e Jacarepaguá; estação de tratamento deste esgoto (ETE) e um emissário submarino, para o lançamento em alto mar. Atualmente, são lançados nas Lagoas de Jacarepaguá, Tijuca e Camorim e, em menor quantidade, na de Marapendi, despejos de esgoto sanitário in natura e tratado das estações dos diversos condomínios da Barra da Tijuca; despejos de resíduos sólidos, provenientes das favelas Tijuquinha, Rio das Pedras, do Anil e ribeirinhas da Ilha Gigóia e Itanhangá; despejos por rebaixamento do lençol dágua, decorrentes das construções, à margem dos Canais de Marapendi e das Taxas, das Lagoas da Tijuca, de Jacarepaguá, de Marapendi e Camorim. As construções despejam grande quantidade de areia nas margens, principalmente, destes canais e lagoas, acima citados, reduzindo a lâmina d água, causando impactos na região, tais como, impedimento da navegabilidade dos rios; mortalidade dos peixes; prejuízos aos pescadores, como o desemprego ou redução da pesca; impedimento do direito de ir e vir dos moradores das ilhas próximas, dos associados do clube Barra Marina e outros centros de lazer, que por terem, freqüentemente, seus barcos encalhados nas areias, ou ainda, por não conseguirem passar, sob as pontes no Canal da Barra, com alturas insuficientes, em razão da redução da lâmina d água, que em alguns locais, varia de 1,00m à 4,00m de profundidade, transferem seus hangares para o Iate Clube do Rio de Janeiro ou Marina da Glória. Somente barcos de pequeno porte, geralmente os que não possuem motor é que tem a possibilidade de navegabilidade mais livremente, independente do movimento de marés. Estes problemas retratam um quadro caótico, de degradação dos ecossistemas da região, impactos que trazem danos ao morador da Barra, que também tem a sua cota de contribuição nesta degradação, refletindo não só no lazer da comunidade local como no de visitantes, que não podendo fazer uso da pesca, da navegação ou de passeios, além do banho de mar, que está também sendo afetado pela poluição das lagoas. Políticas públicas do governo do Estado e Município para a região: São diversas as ações a serem implantadas na região, algumas já iniciadas, em função da proximidade dos Jogos do PAN AMERICANO de 2007 e com a aproximação da data de chegada de uma Comissão internacional, que decidirá pelo local para as Olimpíadas Mundiais de 2012, isto deverá ocorrer, no ano de 2005, aqui no Rio de Janeiro. A primeira seleção já ocorreu em 2003, entre as candidatas à sede das Olimpíadas de 2012, o Rio de Janeiro foi classificado. Na segunda fase eliminatória, o nosso Estado concorre com mais quatro outras cidades no mundo, para a final, onde será feita a escolha da sede. A prefeitura do Rio de Janeiro em parceria com o governo do Estado do RJ, e outros Órgãos públicos e privados, já iniciaram a execução de projetos aplicados à região, com o propósito de atender às exigências internacionais. Foram tomadas as seguintes providências: ENEGEP 2004 ABEPRO 5058
3 1 - A dragagem do sistema lagunar, que está sendo executada, pela Construtora Carvalho Hosken, sob a fiscalização da SERLA, abrindo um canal de maior profundidade, sendo retirado o lodo do fundo das lagoas e lançado em seus terrenos próximos. Todos têm conhecimento que é um paliativo para atender de imediato à comunidade que necessita de locomoção. No momento, é grave, a situação daqueles que necessitam da pesca para a sua sobrevivência, com a desalinização e a falta de oxigênio nas lagoas, impossibilitando a vida animal e vegetal, principalmente, na Lagoa da Tijuca, considerada hoje como morta. Foi esta lagoa, escolhida para o início dos serviços de dragagem, em face da gravidade da situação para os moradores do seu entorno, a fim de permitir sua navegabilidade. A dragagem necessária, de acordo com o projeto da SERLA, é a abertura de um canal até o encontro com o mar, iniciando com uma profundidade de 4,50 metros, sendo reduzido, conforme a necessidade, chegando à 2,00 metros da lâmina d água, possibilitando a aeração e troca das águas do mar com as das lagoas, salinizando-as, conseqüentemente, revitalizando-as, além do retorno à navegabilidade e lazer na região. 2 - Rede de Esgoto já instalada, na Barra da Tijuca e iniciando a de Jacarepaguá, restando o término da construção do emissário submarino, para que através da rede coletora, todo o esgoto da região seja levado para a estação de tratamento e após tratado, seja lançado em alto mar, por intermédio do emissário. 3 - Recuperação da FMP (Faixa marginal de proteção), a fim de garantir a preservação da mata ciliar e proteção da flora e fauna marinha, da região. 3. Metodologia As técnicas escolhidas para esta fase foram a de Diagrama Matricial e Método TURIB, para obtenção de resultados, como propostas da sociedade na recuperação do sistema lagunar de Jacarepaguá Da elaboração do questionário Com base na pesquisa realizada junto às matérias publicadas em jornais de bairro, com relação aos problemas das regiões de Jacarepaguá, Recreio dos Bandeirantes e Barra da Tijuca, provenientes de associações diversas, condomínios e jornais de grande veiculação no Rio de Janeiro, entre eles O Globo, Jornal do Brasil e O Dia, foi possível, pontuar as principais ações planejadas, por parte do governo e reivindicadas há muito tempo, pelos moradores em geral e usuários destas regiões, na solução dos problemas já citados anteriormente tais como: Construção da rede coletora de esgoto; construção de emissário submarino e a dragagem das lagoas, como forma de resolução definitiva do caos instalado na região, pela ocupação desordenada no bairro. Com base nestas ações, foi elaborado um questionário (conforme anexo 1, fls. 7 e 8) solicitando que se pontuasse de zero à cinco, as prioridades na solução dos problemas apontados, para posterior elaboração de um plano de ações a serem desenvolvidas e estudo nos impactos para os usuários desse sistema lagunar. Os questionários foram distribuídos a noventa pessoas, diretamente interessadas em questões ambientais, no V ENCONTRO PACTO DE RESGATE AMBIENTAL Por uma Bacia Hidrográfica Sustentável, realizada no dia 21/11/2003, no Marina Barra Clube, Barra da Tijuca RJ. Neste evento, havia inúmeros representantes de entidades públicas e privadas, diretamente envolvidas na solução de problemas relacionados com questões sobre a qualidade de nossos recursos hídricos Dos resultados ENEGEP 2004 ABEPRO 5059
4 Somente 20% dos questionários distribuídos, no início do seminário, foram totalmente respondidos, ao término do evento. Surgiram resultados que surpreenderam, conforme quadro abaixo: USUÁRIOS DO SISTEMA AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS E SEUS REFLEXOS PARA OS USUÁRIOS DO SISTEMA LAGUNAR (assinale a pontuação na priorização das ações) Emissário submarino, (ETE e rede de esgoto) Dragagem das lagoas e canais Coleta seletiva Educação ambiental Moradores das ilhas Pescadores Atividades de lazer Condomínios diversos da região Turistas Restaurantes bares, clubes, e shoppings Associações de bairros e ONGS Comunidades carentes Pontuação total 279 5ª opção ª opção 324 2ª opção Quadro 1 Resultado dos questionários 339 1ª opção Fiscalização dos rios, canais e lagoas 296 4ª opção 3.3. Da análise dos resultados De acordo com a pontuação dada pelos pesquisados ao questionário em questão, verificou-se que Educação Ambiental é prioridade, juntamente com a coleta seletiva. A educação ambiental tem função de conscientização da população para o respeito à natureza; a importância para o desenvolvimento sustentável; para a recuperação e manutenção da qualidade dos recursos hídricos entre outras. A educação ambiental deve ser ensinada e praticada pela família desde o nascimento da criança, atitudes dos pais serão assimiladas por seus filhos e estes aos colegas, vizinhos, companheiros de trabalho e na escola. Têm que ser praticada no dia a dia da população para que todas as demais ações fluam naturalmente. A coleta seletiva, segunda colocada, de suma importância, não só pela deficiência de locais para construção de aterros sanitários, bem como, para garantir a preservação de matérias primas em extinção na natureza. A reciclagem e reutilização de materiais devem ser incentivadas, através de campanhas sócio-educativas, demonstrando que o lixo pode ser luxo, fonte de renda para muitos. Ainda temos poucas usinas de reciclagem, deve-se divulgar as probabilidades de lucros deste investimento. A educação ambiental em uma ação conjunta com a da coleta seletiva, solucionariam, em parte, o grande problema do assoreamento nas lagoas. Nestas são lançadas, diariamente, garrafas PET, papelões, vidros, plásticos diversos, madeiras, utensílios domésticos, pneus, carcaças de fogões e geladeiras etc... A imagem que os moradores tem ao olharem as lagoas, canais e rios da região, todos os dias, é de constrangimento, desolação, diante de tanto lixo ENEGEP 2004 ABEPRO 5060
5 despejado, resíduos sólidos que, com o movimento de marés cheias ou rasas, ficam retidos ao longo de suas margens ou desembocam diretamente na praia, causando poluição, com contaminação das areias e praias. A dragagem é a terceira ação prioritária, permitindo principalmente o retorno à navegabilidade no sistema lagunar. Entretanto, não é a solução para a recuperação das lagoas, uma vez que, enquanto não for ativada a rede de esgoto, estação de tratamento e o emissário submarino, não haverá a possibilidade de despoluição. A quarta ação prioritária é a fiscalização de rios, canais e lagoas. Ocorre que quem tem o poder de polícia é a SERLA, órgão estadual que deveriam penalizar os que fazem uso sem Outorga, das águas ou das margens da mata ciliar (SERLA) e pela FEEMA, quem polui. Entretanto, por várias razões, os moradores da região não acreditam nesta ação. Exemplos podem ser enumerados, demonstrando que não há fiscalização na região: Diversas residências com piscinas, churrasqueiras, quadra de esportes etc...são construídas ao longo das margens do Canal de Marapendi e das lagoas, não só a SERLA mas também à prefeitura e a Secretaria Estadual do Meio Ambiente, cabem o poder de fiscalização, nestes casos. Não há também, servidores suficientes para fiscalização e, por isto, muitos transgridem, contribuindo para os impactos. Por último, o emissário submarino e a ETE (estação de tratamento de esgoto). É compreensível que tenham feito esta avaliação, em função do que está sendo visto no local, a construção está sendo muito demorada, ao passo que as demais ações independem do fator tempo. Há prazos de projeto, licitação, execução e fiscalização. Quando incidentes ocorrem, não inclusos no planejamento, as obras são paralisadas até que se disponibilize verba para a cobertura necessária aos serviços não contemplados inicialmente, como foi no ano de 2003, devido à descoberta de uma rocha, não prevista no cronograma. Até que as obras fossem reiniciadas, um longo tempo, em prejuízo do ecossistema. Sabe-se que de nada adiantará, se não houver uma infra-estrutura básica de saneamento para a Baixada de Jacarepaguá e Recreio dos Bandeirantes, sem o que, mesmo não mais havendo despejos nas lagoas do esgoto da Barra da Tijuca mas, possuindo a descarga de poluentes provenientes das demais regiões, perdurará a poluição e assoreamento dos rios, canais e praias, devido as lagoas estarem interligadas. Finalizando, fica registrado que, em análise prévia, houve surpresa com a apuração dos resultados, quanto à ordem de priorização das ações. O emissário e a rede coletora são ações que já deveriam ter sido implementadas há muito tempo. Não se entende a razão de que até hoje, a região não possua uma infra-estrutura adequada ao crescimento de sua população. Faltou liderança para a cobrança dos governantes de um Plano Diretor, que em função do Estatuto das cidades, determinação legal, o mesmo, está sendo providenciado, uma vez que o projetado por Lúcio Costa, em 1969, para a Barra da Tijuca, por diversas questões, entre elas a multiplicação nestes trinta anos, da população, fez com que ficasse desatualizado. Assim, por conta dos jogos PAN AMERICANOS 2007 e por estar o Rio de Janeiro, classificado entre as cinco cidades do mundo para sediar as Olimpíadas de 2012, provavelmente, aproveitando as instalações para o PAM, a Barra da Tijuca só terá a ganhar, cabendo aos seus moradores e usuários, a recuperação e posterior manutenção para as gerações futuras. 4. Conclusão Este trabalho de pesquisa deverá contribuir no processo de planejamento estratégico junto à sociedade civil organizada e governo, a fim de subsidiar ações no planejamento para a recuperação do sistema lagunar. ENEGEP 2004 ABEPRO 5061
6 Todos têm consciência de que a dragagem é necessária para solucionar, ainda que temporariamente, o assoreamento destas localidades e, segundo técnicos da SERLA, ainda que, somente garantindo no momento, a navegabilidade das lagoas e o direito de ir e vir de moradores das ilhas circunvizinhas às lagoas. Porém, nenhuma valia terá, se outras medidas não forem iniciadas: a educação ambiental e a coleta seletiva. Estas duas foram apontadas como ações estratégicas para o sucesso de qualquer empreendimento na recuperação dos ecossistemas. Para que isto ocorra, campanhas educativas devem ser intensificadas, educando a população na importância desta prática no dia a dia, na formação do cidadão consciente. Sem um compromisso formal entre empresários, políticos, administradores, educadores e habitantes da região, para uma gestão sócio-econômico-ambiental participativa, aliada às intensas campanhas junto à mídia, incluindo nesta, a população flutuante, combinadas, às outras medidas, já iniciadas, deverão contribuir para a redução dos problemas citados. Referências Abreu, Maurício de Almeida (1997) - Evolução Urbana do Rio de Janeiro, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, SMU/IPLANRIO, 3ª Edição, Barbieri, José Carlos (2004) Gestão Empresarial: Conceitos, Modelos e Instrumentos Bateman, T.S.; Snell, S.A, SP. (1998) - Administração: Construindo vantagem competitiva. Brasil, Gerson - História das Ruas do Rio de Janeiro Cidade, Estatuto da (2001) - Guia para implementação pelos municípios e cidadãos, Brasília Cidade, Coleção estudos da (2002) Dados sobre a Região da Barra da Tijuca Coaracy, Vivaldo - Memórias da Cidade do Rio de Janeiro Ferreira, Helini Sivini e Leite, José Rubens Morato (2004) Estado de Direito Ambiental Tendências Aspectos Constitucionais e Diagnósticos ENEGEP 2004 ABEPRO 5062
7 Anexo 1 ASSOREAMENTO DO SISTEMA LAGUNAR DE JACAREPAGUÁ IMPACTO AMBIENTAL DECORRENTE DA OCUPAÇÃO DESORDENADA NA BARRA DA TIJUCA Consuelo da Conceição Azeredo (CEFET/RJ) consuelo@inpi.gov.br Marina Brochado (CEFET/RJ) marina@cefet-rj.br PESQUISA PARA ESTUDO DE REVITALIZAÇÃO DO SISTEMA LAGUNAR: Senhores, solicitamos que seja respondido este questionário, com o intuito de analisarmos sob os diferentes pontos de vista, a situação encontrada em nossas lagoas, para que possamos apresentar, posteriormente, esses resultados, juntamente com as colaborações requeridas. Gostaríamos que opinassem quanto a contribuição que o CEFET-RJ, poderia dar às diversas ações e projetos em desenvolvimento por Órgãos governamentais e não governamentais, preocupados na proteção e preservação do meio ambiente. 1-Perfil do participante Nome (opcional): Empresa/ entidade: 2-Pontue de 0 à 5, as ações que devem ser priorizadas: USUÁRIOS DO SISTEMA AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS E SEUS REFLEXOS PARA OS USUÁRIOS DO SISTEMA LAGUNAR Emissário submarino, (ETE e rede de esgoto) (assinale a pontuação na priorização das ações) Dragagem Coleta Educação das lagoas e seletiva ambiental canais Moradores das ilhas Pescadores Atividades de lazer Condomínios diversos da região Turistas Restaurantes bares, clubes, e shoppings Associações de bairros e ONGS Comunidades carentes **Use o verso desta folha para considerações e sugestões. Obrigado. Fiscalização dos rios, canais e lagoas ENEGEP 2004 ABEPRO 5063
8 CAUSAS Despejos de resíduos sólidos, Assoreamento provocado pelas construções de condomínios Assoreamento provocado pelo movimento das marés Despejos de esgoto sanitário in natura Despejos de esgoto sanitário, provenientes das ETES dos condomínios. Mortandade da flora e fauna Impedimentos à navegabilidade nas lagoas e canais Extinção, em alguns locais, da mata ciliar Redução das Faixas Marginais de Proteção (FMP) Desemprego de pescadores Utilização para o lazer: passeios de barco, balsa e jetski Barcos encalhados ou impedidos de ultrapassar sob as pontes existentes no canal das taxas Dessalinização das lagoas PLANO DE AÇÃO PARA A DESPOLUIÇÃO DO SISTEMA LAGUNAR DE JACAREPAGUÁ: O QUE QUEM QUANDO PERÍODO DE FAZER TEMPO ENEGEP 2004 ABEPRO 5064
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