ANO LETIVO DE 2014/2015

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. AFONSO SANCHES ANO LETIVO DE 2014/2015 DISCIPLINA DE FILOSOFIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

2 Direção de Serviços da Região Norte ESCOLA SECUNDÁRIA D. AFONSO SANCHES VILA DO CONDE GRUPO DISCIPLINAR DE FILOSOFIA Ano Letivo de 2014/2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Em conformidade com a legislação vigente, a avaliação das aprendizagens deve orientar-se pelo princípio da transparência. Daí a importância deste documento, no qual, correspondendo à exigência do legislador, se procede à explicitação e divulgação dos critérios adotados pelo Grupo de Filosofia. Relativamente ao Ensino Básico, o Secundário tem características próprias (certificadas, aliás, pela escala classificativa em vigor). Assim, a insistência formativa no processo de aprendizagem não pode, de modo algum, servir de caução para o esquecimento do produto de ensino. Tendo isto em conta, há que discriminar com clareza os critérios, fontes e instrumentos de avaliação, pois este processo não deve estar sujeito à mera conjunção fortuita das circunstâncias do momento em que se avalia as aprendizagens dos alunos. Grupo Disciplinar de Filosofia Página 2 de 7

3 1. CRITÉRIOS DE REFERÊNCIA DA AVALIAÇÃO Além do lugar que a Filosofia ocupa no currículo do Ensino Secundário, foram igualmente considerados, como não poderia deixar de ser, os objetivos propostos pelo programa da disciplina e as capacidades que o seu cabal cumprimento implica. A avaliação em Filosofia deverá prestar atenção particular às competências e às atividades, tendo em consideração que a disciplina se define de modo substantivo como atividade de pensamento e juízo crítico. Consequentemente, a condição da legitimidade da avaliação consiste na continuidade entre os seus critérios e aqueles que presidem à realização bem sucedida das atividades de aprendizagem. Por outras palavras: não é legítimo avaliar o que não foi intencionalmente ensinado e/ou não foi objeto de exercício nas aulas. 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER PELOS ALUNOS Competências atitudinais aquisição e desenvolvimento de atitudes e comportamentos suscetíveis de promover a formação da personalidade. Competências transversais analisar e redigir textos numa perspetiva filosófica. Identificar os elementos linguísticos e os elementos retóricos utilizados em textos de diferentes géneros, como, por exemplo, indicadores de premissa e de conclusão, perguntas retóricas, teses implícitas ou ironia; Utilizar os elementos discursivos adequados ao texto argumentativo. Competências filosóficas conceptualizar, problematizar e argumentar. Relativas a conceitos: identificar conceitos filosóficos em frases ou em textos; Grupo Disciplinar de Filosofia Página 3 de 7

4 clarificar o significado dos conceitos por meio, por exemplo, da sua definição, classificação, explicitação ou contextualização; relacionar conceitos, por exemplo, por oposição, por interdependência, por convergência, por hierarquização; aplicar conceitos, por exemplo, na formulação de problemas, na análise, na reconstituição ou na produção de teses e de argumentos ou na interpretação de frases ou textos. Relativas a problemas: identificar problemas filosóficos num texto; formular problemas filosóficos; situar problemas filosóficos nas principais áreas da filosofia; mostrar a importância de um problema filosófico, explicando, por exemplo, a sua origem na experiência comum, a sua relevância prática ou a sua articulação com outros problemas filosóficos; relacionar problemas filosóficos entre si, por exemplo, por distinção, por hierarquização ou por interdependência. Relativas a teses e a argumentos: identificar, em argumentos ou em textos argumentativos, teses que sejam respostas a problemas filosóficos; formular teses que constituam ou se integrem em teorias da tradição filosófica; comparar teses distintas a respeito, por exemplo, da sua compatibilidade ou incompatibilidade, ou da sua generalidade ou especificidade; explicar a pertinência de uma tese, mostrando, por exemplo, se resolve ou não o problema que se propõe resolver ou se levanta novos problemas; defender uma tese, apresentando razões, argumentos ou exemplos; criticar uma tese, apresentando objecções, argumentos ou contraexemplos; reconstituir argumentos: representar a forma lógica de argumentos apresentados em linguagem natural; explicitar as razões aduzidas a favor de uma tese num texto; explicitar argumentos ou sequências argumentativas num texto; Grupo Disciplinar de Filosofia Página 4 de 7

5 avaliar argumentos: avaliar a plausibilidade de premissas; determinar se as premissas implicam ou apoiam a conclusão; detetar falácias formais ou informais; confrontar argumentos; justificar uma posição teórica, autonomamente e por meio de argumentos. 3. FONTES E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Sendo a avaliação tendencialmente contínua, deverá acompanhar e articular-se com todos os momentos e atividades em que se concretiza o processo de ensino e aprendizagem, evitando aquisições cognitivas erróneas ou realizações equivocadas que venham a prejudicar realizações futuras. Donde a necessidade de diversificar as fontes e os instrumentos de avaliação. O maior número de elementos escritos é uma consequência natural da centragem da avaliação sobre o domínio cognitivo. No que toca à participação oral, é preciso ter sempre em mente a intervenção crítica e contínua do aluno. Embora seja necessário que o professor contribua para a reconstrução do discurso discente, não se deve valorizar a oralidade intermitente e desconexa. Quanto à correção dos testes escritos, há que ter necessariamente em conta os seguintes critérios gerais: a propriedade dos conteúdos expressos; a estruturação lógica das respostas e a sua expressão numa linguagem formalmente correta e materialmente adequada; a integração pertinente da informação contida nos textos que introduzem as questões; o nível de reflexão atingido. Tendo em conta a gravidade e a frequência de alguns erros de natureza gramatical habitualmente cometidos pelos alunos que hoje temos, ganha especial importância o segundo item. Por consequência, nos casos em que a construção linguística subverta por completo a inteligibilidade do pensamento expresso, o seu valor pode atingir os 100%. A atualização de tal possibilidade dependerá de vários fatores: são eles a natureza e a persistência dos erros em causa e ainda o ano de escolaridade dos alunos. Deste modo, e em conformidade com o regime de avaliação vigente no Ensino Secundário, o professor de Filosofia assume o papel que lhe cabe Grupo Disciplinar de Filosofia Página 5 de 7

6 no ensino da língua materna. Compromete-se assim a utilizar estratégias de avaliação formativa, tais como: sublinhar e corrigir de forma visível o erro; elaborar uma lista dos erros mais frequentes com a posterior correção oral. 4. PONDERAÇÃO GLOBAL DOS ELEMENTOS DA AVALIAÇÃO A ponderação que aqui se apresenta (cf. quadro), cuja concretização pedagógica não pode deixar de ser flexível e ter em conta as circunstâncias inerentes à quantificação de fenómenos qualitativos, resulta obviamente da necessidade de traduzir numa classificação toda a avaliação da aprendizagem dos alunos. ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO Atitudes de Responsabilidade e Empenho PONDERAÇÃO 5% Fichas/Trabalhos Escritos/Intervenções e Exposições Orais 10% Testes Escritos 85% TOTAL 100% 5. AVALIAÇÃO DA FREQUÊNCIA NO FINAL DO TERCEIRO PERÍODO A avaliação da frequência no final do terceiro período, de acordo com a legislação em vigor, decorrerá de uma apreciação global do trabalho desenvolvido pelo aluno e do seu aproveitamento ao longo do ano (em conformidade com as orientações do Conselho Pedagógico). Grupo Disciplinar de Filosofia Página 6 de 7

7 95% SABER/SABER FAZER PONDERAÇÃO GLOBAL 5% SER/SABER ESTAR DOMÍNIOS DA AVALIAÇÃO COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER PELOS ALUNOS CRITÉRIOS DE REFERÊNCIA DA AVALIAÇÃO FONTES E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS: Ouvir e respeitar as ideias e argumentos dos outros Aceitar que as suas ideias e argumentos sejam discutidos e avaliados pelos outros Interagir com os outros de molde a promover o trabalho cooperativo e a participação na vida da comunidade RESPONSABILIDADE: Assiduidade e pontualidade Cumprimento das regras estabelecidas EMPENHO: Atenção e participação nas aulas Interesse relativamente à realização das atividades curriculares e extracurriculares Observação direta Grelhas de auto e heteroavaliação COMPETÊNCIAS COGNITIVAS: Recolher informação relevante e utilizá-la criticamente Intervenções e exposições orais Elaborar discursos sintaticamente correctos e Produções escritas individuais COMPETÊNCIAS LINGUÍSTICAS COMPETÊNCIAS CONCEPTUAIS COMPETÊNCIAS ARGUMENTATIVAS logicamente válidos Clarificar o significado dos conceitos fundamentais relativos aos conteúdos programáticos Utilizar adequadamente o vocabulário filosófico Articular conceitos a nível interdisciplinar Participar criticamente em debates Analisar e compor textos de caráter argumentativo e/ou de grupo: o Atas e relatórios o Resumos e notas de leitura o Trabalhos de pesquisa e ensaios Fichas de trabalho Testes escritos Grupo Disciplinar de Filosofia Página 7 de 7

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