DECISÃO ADMINISTRATIVA

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1 DECISÃO ADMINISTRATIVA Processo Administrativo n Reclamante: PROGRAMA ESTADUAL DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR Reclamadas: TELEMAR NORTE LESTE S/A (Oi Fixo) e GLOBAL VILLAGE TELECOM LTDA (GVT) I DO RELATÓRIO O Procedimento Administrativo epigrafado, instaurado de Ofício por esta Secretaria-executiva do Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor DECON-CE, no dia 17 de outubro de 2013, em decorrência da constatação de que as operadoras de telefonia, ora Reclamadas, no momento da contratação de planos de internet fixa, vinculam o contrato de acesso à internet a adesão de serviço diverso, referente à assinatura de linha telefônica fixa.

2 As operadoras informam que o acesso à internet fixa só poderá ocorrer se estiver conectado a uma linha telefônica, tornando-se um ônus extra e desnecessário ao consumidor, o qual não tem interesse em possuir linha telefônica fixa. Aduzido fato caracteriza prática abusiva nos termos do art. 39, I do CDC. Diante do exposto, este Órgão requereu esclarecimentos por parte das empresas acerca dos fatos acima narrado. Desta forma, foi enviado ofício nº 1597/2013GAB/DECON/CE (fls. 11/12) à ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações), requisitando a análise do presente caso, devendo ser informado a este Órgão se de fato a tecnologia existente impossibilita a prestação do serviço de acesso à internet de forma autônoma. A citada agência respondeu o ofício (fls. 14/15) informando que não há impeditivo do ponto de vista da tecnologia que impossibilite a prestação do SCM (Serviço de Comunicação Multimídia) de forma autônoma, conforme estabelece a regulamentação editada por aquela Agência. A empresa TELEMAR NORTE LESTE S/A (Oi Fixo), foi devidamente notificada no dia 30 de outubro de 2013 (fls. 22) para apresentar sua defesa administrativa no prazo de 10 (dez) dias, expirando, aduzido prazo, no dia 11 de novembro de 2013, tendo apresentado defesa tempestiva, na qual alega, em síntese que, é prestadora de vários serviços de telecomunicações, dentre os quais o Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC conhecido por Oi Fixo) e o Serviço de Comunicação Multimídia (SCM chamado de Oi Velox).Embora preste ambos os serviços que supostamente estariam oferecidos de forma abusiva, a signatária não pratica venda casada. Em confirmação, basta ver o regulamento do serviço de comunicação multimídia, disponível no endereço eletrônico da Oi ( Aduz ainda que, conforme demonstra em fotos apresentadas na defesa, é perfeitamente possível a aquisição do serviço de comunicação multimídia (VELOX) sem qualquer vinculação com o serviço de telefonia fixa (OI FIXO), prestando todos os esclarecimentos na página virtual da mesma.

3 Alega ainda a Demandada que realiza a venda em pacote, embora esta não seja a única opção de contratação, uma vez que disponibiliza a contratação dos serviços em separado, o que é mais vantajosa para todas as partes interessadas, inclusive para os consumidores, não sendo, dessa forma, proibida. Já a Reclamada GVT, mesmo devidamente notificada, conforme documento anexado aos autos fls. 16/17, não apresentou defesa administrativa, segundo certidão de fls. 92. É o Relatório em síntese. II DO DIREITO O Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor DECON - CE, Órgão integrante do Sistema Nacional de Proteção e Defesa do Consumidor SNDC, criado no âmbito das Promotorias de Justiça de Defesa do Consumidor do Estado do Ceará, com o fim precípuo de coordenar a Política do Sistema Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor, com competência, atribuições e atuação administrativa em toda a área do Estado do Ceará, conferidas pela Lei Estadual Complementar 30, de 26 de julho de 2002, com previsão nas Constituições Federal e Estadual, Lei 8.078, de 11 de Setembro de 1990 e Decreto Federal 2.181, de 1997, na forma do parágrafo único do art. 56 do CDC, e no art. 18, parágrafo primeiro do Decreto Federal 2181/97, tendo competência para dirimir a matéria e aplicar sanções administrativa, por força do que determinam as leis supracitadas. A Secretaria Executiva do DECON ao longo dos anos tem se deparado com os mais absurdos casos de abusos e excessos cometidos pelos fornecedores de produtos e serviços.

4 Junto a este Órgão existe incontáveis reclamações que relatam desde os pequenos erros cometidos pelos fornecedores aos mais indescritíveis casos de verdadeiros crimes perpetrados contra os consumidores. Nesta seara, somos pioneiros e atuamos com peculiar empenho, de tal sorte que os cidadãos cearenses, quando tomados pela angústia de verem seus direitos aviltados, recorrem ao nosso amparo com a fiel convicção de que aqui encontram um porto seguro. A Política Nacional de Relações de Consumo, estabelecida no art. 4 do CDC, no intuito de haver equilíbrio entre consumidor e fornecedor, dispõe que deverão ser observados e aplicados certos princípios, tais como: Dignidade da Pessoa Humana, Proteção a Vida a Saúde e Segurança, Transparência, Harmonia, Vulnerabilidade, Conservação dos Contratos, Responsabilidade Solidária, Inversão do Ônus da Prova e Efetiva Prevenção e Reparação de Danos, que servirão como norteadores das ações dirigidas aos consumidores. O Código de Defesa do Consumidor expressa um dos princípios mais relevantes do ordenamento jurídico brasileiro - a dignidade da pessoa humana - por si só resguardado pela Constituição Federal de 1988, corroborado pelo caput do artigo 4º do Código de Defesa do Consumidor. Esse princípio deve ser utilizado como norte a ser seguido em todas as relações jurídicas, inclusive nas relações de consumo, em que se tem uma parte vulnerável e hipossuficiente, devendo ser assegurada a sua dignidade, qualidade de vida e saúde, além da proteção contra toda e qualquer prática abusiva. Um ponto, ademais, primordial do CDC é a vulnerabilidade do consumidor que, na prática, traduz-se na insuficiência, na fragilidade de o consumidor se manter imune a prática lesiva sem intervenção auxiliadora de órgãos ou instrumentos para sua proteção. Por se tratar de conceito tão relevante, a vulnerabilidade permeia, direta ou indiretamente, todos os aspectos da proteção do consumidor.

5 Acerca do reconhecimento da vulnerabilidade no Sistema do CDC, nos esclarece Antônio Herman V. Benjamin ao prefaciar o livro de Paulo Valério Dal Pai Moraes: O princípio da vulnerabilidade representa a peça fundamental no mosaico jurídico que denominamos Direito do Consumidor. É lícito até dizer que a vulnerabilidade é o ponto de partida de toda a Teoria Geral dessa nova disciplina jurídica (...) A compreensão do princípio, assim, é pressuposto para o correto conhecimento do Direito do consumidor e para a aplicação da lei, de qualquer lei, que se ponha a salvaguardar o consumidor. MORAES, Paulo Valério Dal Pai. Código de defesa do consumidor: o princípio da vulnerabilidade no contrato, na publicidade, nas demais práticas comerciais. Porto Alegre: Síntese, É fato notório e objeto de constantes debates no seio social, a fragilidade à qual estão expostos os consumidores. Nesse aspecto, Hélio Zaghetto Gama, discorre bem o assunto: O consumidor é vulnerável por ser parte mais fraca nas relações de consumo. Por isso tem ele direito à boa informação sobre produtos e serviços. Entende-se ainda por vulnerabilidade técnica, o fato do consumidor não possuir conhecimentos específicos sobre os produtos e/ou serviços que está adquirindo, ficando sujeito aos imperativos do mercado, tendo como único aparato a confiança na boa-fé da outra parte. GAMA, Hélio Zaghetto. Curso de Direito do Consumidor. Rio de Janeiro. Forense Analisando o caso em comento, depreende-se que a conduta das fornecedoras em condicionarem a aquisição do serviço de internet juntamente com a venda do serviço de telefonia, sem a informação aos consumidores se os citados serviços podem ser adquiridos separadamente, bem como os respectivos preços dos serviços individualizados, caracteriza prática escrupulosa, pois os referidos consumidores são induzidos em erro, quando creem que somente poderão usufruir de um serviço caso adquira um outro. No caso o consumidor acaba por contratar um serviço do qual não necessita, acarretando, assim, o

6 locupletamento das demandadas por meio de método comercial desleal, conforme os incisos III e IV do art. 6º do Código de Defesa do Consumidor, devendo, dessa forma, ocorrer a intervenção adequada e eficiente deste Órgão, para evitar a ocorrência da referida prática. O art. 6º do referido diploma legal citado no parágrafo anterior elenca os direitos básicos do consumidor, estabelecendo nos incisos III e IV as condutas praticadas pela reclamada, veja-se: Art. 6º São direitos básicos do consumidor: [...] III - a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre os riscos que apresentem; IV a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas abusivas impostas no fornecimento de produtos e serviços; (grifos nossos) A falta de informação adequada e clara é uma das infrações que mais se repetem nos Procedimentos Administrativos instaurados por este Órgão, devendo os fornecedores de produtos ou serviços prestarem todas as informações acerca dos mesmos, de forma clara e adequada, inclusive dos preços de cada serviço individualizado, quando for oferecido ao consumidor pacotes de serviços. Outrossim, complementando o disposto no artigo anteriormente citado, estabelece o art. 31 do mesmo diploma legal a importância da informação adequada e clara ao consumidor quando na oferta de produtos e serviços, senão vejamos: Art A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidades,

7 composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores. Assim, em análise aos autos, constata-se que as reclamadas não prestam a devida informação ao consumidor acerca de quais serviços ele está adquirindo e seus respectivos valores individualizados, além de somente oferecerem o serviço de internet condicionado ao serviço de telefonia fixa, quando, em Nota Técnica da ANATAL (fls. 14/15) resta claro que o serviço de internet não depende do serviço de telefonia para sua perfeita execução, caracterizando assim a venda casada. No que se diz respeito às práticas comerciais, o art. 39 do Código de Defesa do Consumidor elenca, em um rol exemplificativo, as práticas abusivas vedadas ao fornecedor de produtos ou de serviços, dentre elas a venda casada, que é a prática em que os fornecedores têm de impor, na venda de algum produto ou serviço, a aquisição de outro não necessariamente desejado pelo consumidor, vejamos: Art. 39 É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas: I Condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos; O objetivo do inciso I do artigo supracitado é garantir a ampla liberdade de escolha do consumidor quanto ao que ele deseja consumir, vedando a prática denominada venda casada. Geraldo Magela Alves, em seu livro Código do Consumidor na teoria e na prática, tece algumas considerações sobre o preceito acima citado:

8 Quer-se evitar que o consumidor, para ter acesso ao produto ou serviço que efetivamente deseja, tenha de arcar com um ônus de adquirir outro, não de sua eleição, mas imposto pelo fornecedor como condição à usufruição do desejado. 1 Portanto, resta claro que, no caso em comento, as autuadas realizaram a venda casada, na medida em que impuseram ao consumidor o fornecimento de serviço de telefonia fixa como requisito essencial do serviço de internet, sem, na verdade, se tratar de requisito essencial, conforme se depreende da citada Nota Técnica da ANATEL. Torna-se claro, por parte da reclamada GVT, que quando apresenta, na televisão ou na internet (fls. 04), a propaganda do serviço de internet por um preço determinado, o consumidor ao ligar para a citada empresa é informado de que o referido serviço só poderá ser prestado caso o cliente adquira o serviço de telefonia fixa por um outro preço determinado, caracterizando-se, dessa maneira, a prática abusiva da venda casada. No que tange a reclamada OI, conforme consta nos autos (fls. 05/10), que ela não oferece os serviços separadamente aos consumidores, somente podendo adquiri-los de forma conjunta, ou seja, condicionando a venda do serviço de internet juntamente com o de telefonia fixa, apresentando diversos planos, sem no entanto informar ao consumidor o preço individual de cada serviço caso fosse contratado individualmente. Importante frisar também que inúmeros consumidores do Estado do Ceará são prejudicados com a citada prática, haja visto que muitos necessitam apenas do serviço de internet, sendo que, para adquiri-lo torna-se indevidamente necessário que adquiram o serviço de 1 ALVES, Geraldo Majela. Código do Consumidor na teoria e na prática. 2008, p. 74.

9 telefonia fixa sob o argumento de que a internet somente funciona se tiver a linha telefônica, o que acarreta o enriquecimento ilícito das demandadas, tendo em vista que muitos desses consumidores não formalizam reclamações junto a este Órgão denunciando referida prática. Consequentemente, se levarmos em consideração a quantidade de clientes que as duas empresas ora suplicadas possuem em todo o território do Estado do Ceará, constata-se que o valor indevido arrecadado por elas com a referida prática é imensurável. Ademais, além de ser vedada a prática da venda casada, as fornecedoras demandadas não podem privilegiar os consumidores que adquiram os serviços de internet e telefonia fixa em conjunto nos seus planos, no sentido de que, caso um consumidor queira somente adquirir um dos dois serviços tenha que pagar no mais das vezes o valor de 100% a mais caso adquirisse o pacote, caracterizando assim, além da prática de método comercial desleal, a exigência de vantagem manifestamente excessiva do consumidor, estabelecida no inciso V do citado art. 39 do CDC, veja-se: Art. 39. [ ] V exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva; No mesmo sentido do parágrafo acima, o Regulamento do SeAC (Serviço de Acesso Condicionado), aprovado pela Resolução nº 581/2012 da ANATEL, estabelece, em seus arts. 74 e 75, que é vedado a venda casada de qualquer serviço de telecomunicação, seja internet, telefonia ou televisão, bem como, no caso de apresentação de pacotes com os três serviços inclusos, deverá, obrigatoriamente, as fornecedoras informarem aos consumidores o preço em conjunto e em separado de cada um dos serviços integrantes da oferta, benefícios e prazos da oferta conjunta, além de que o preço separado de um dos serviços não poderá exceder aquele relativo à oferta conjunta de menor preço na qual as condições de fruição do citado serviço seja semelhante à prevista para o caso de sua oferta em separado, veja-se:

10 Art. 74. É vedado à Prestadora condicionar a oferta do SeAC ao consumo casado de qualquer outro bem ou serviço, prestado por seu intermédio ou de parceiros, coligadas, controladas ou controladora, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos. Art. 75. As prestadoras do SeAC podem promover Oferta Conjunta de Serviços de Telecomunicações, em conformidade com a regulamentação vigente, respeitadas as condições específicas de cada serviço de telecomunicações integrante da oferta. 1º O disposto no caput não exime a Prestadora de firmar junto ao Assinante, contrato específico de cada serviço de telecomunicações integrante da oferta, devendo ser entregues aos assinantes cópias assinadas dos respectivos contratos, no ato da contratação. 2º Caso a contratação de algum serviço de telecomunicações se dê por meio do portal da Prestadora na Internet ou por telefone, a Prestadora deve enviar o contrato ao Assinante por correio eletrônico ou outra forma acordada com o Assinante, nos prazos previstos na regulamentação de cada um dos serviços incluídos na oferta. 3º No ato da contratação, devem ser claramente informadas ao Assinante todas as condições relativas à contratação dos serviços de telecomunicações em caso de oferta conjunta, bem como as condições específicas de prestação de cada serviço de telecomunicações integrante da oferta. 4º As condições de que trata o 3º devem incluir facilidades e comodidades adicionais, preço conjunto e em separado de cada um dos serviços integrantes da oferta, benefícios, prazos da oferta conjunta, e perda de benefícios, se houver, no caso de rescisão. 5º As peças publicitárias relativas à Oferta Conjunta de Serviços de Telecomunicações devem conter as informações relativas ao preço avulso de cada serviço ofertado.

11 6º A Prestadora não poderá impor qualquer barreira não justificada que possa impedir a contratação individualizada pelo consumidor de cada serviço de telecomunicações integrante da oferta conjunta. 7º O preço relativo à oferta do SeAC em separado não poderá exceder aquele relativo à oferta conjunta de menor preço na qual as condições de fruição do SeAC sejam semelhantes às previstas para o caso de sua oferta em separado. Com efeito, as demandadas não podem impor qualquer barreira não justificada que possa impedir a contratação individualizada pelo consumidor de cada serviço de telecomunicações integrantes da oferta conjunta. Decisões judiciais corroboram com o esposado acima: TJ-DF - Ação Cível do Juizado Especial : ACJ DF Relator(a): ASIEL HENRIQUE Julgamento: 22/02/ Órgão Julgador: Segunda Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais do DF Publicação: 28/02/2011, DJ-e Pág. 157 EMENTA: PROCESSO CIVIL. CONSUMIDOR. JUSTIÇA GRATUITA. EMPRESA DE TELEFONIA. CONTRATO PACOTE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO (INTERNET BANDA LARGA). VENDA CASADA (INTERNET + PROVEDOR). SERVIÇO NÃO SOLICITADO. PEDIDO DE CANCELAMENTO NÃO ATENDIDO. AUSÊNCIA DE INFORMAÇÃO. NÃO COMPROVAÇÃO QUANTO À AUTORIZAÇÃO DO CONSUMIDOR PARA A EFETIVAÇÃO DAS COBRANÇAS. DEVOLUÇÃO EM DOBRO DE VALORES INDEVIDAMENTE COBRADOS. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. 1. É DE SER DEFERIDA A GRATUIDADE DE JUSTIÇA ÀS PESSOAS QUE COMPROVAREM INSUFICIÊNCIA DE RECURSOS PARA

12 CUSTEÁ-LA, NOS TERMOS DO ART. 5º, INCISO LXXIV, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. 2. SE O CONTRATO HAVIDO ENTRE AS P ARTES NÃO CONTEMPLA DE MANEIRA CLARA OS SERVIÇOS DE "ASSINATURA BR TURBO", NÃO PODE O CONSUMIDOR SER COBRADO DO SERVIÇO NÃO CONTRATADO. 3. É DIREITO BÁSICO DO CONSUMIDOR A INFORMAÇÃO ADEQUADA E CLARA SOBRE OS DIFERENTES PRODUTOS E SERVIÇOS, COM ESPECIFICAÇÃO CORRETA DE QUANTIDADE, CARACTERÍSTICAS, COMPOSIÇÃO, QUALIDADE E PREÇO, BEM COMO SOBRE OS RISCOS QUE APRESENTEM. DESRESPEITADA A NORMA LEGAL NÃO SE PODE OBRIGAR O CONSUMIDOR A PAGAR POR SERVIÇOS NÃO DESCRITOS NO CONTRATO. 4. NOS TERMOS DO ART. 42 DO CDC O CONSUMIDOR COBRADO EM QUANTIA INDEVIDA TEM DIREITO À REPETIÇÃO DO INDÉBITO, POR VALOR IGUAL AO DOBRO DO QUE PAGOU EM EXCESSO, ACRESCIDO DE CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS LEGAIS, AINDA MAIS NO CASO EM QUE A COBRANÇA RESULTOU DE CLÁUSULA CONTRATUAL CONTRÁRIA AOS DIREITOS DO CONSUMIDOR (PROIBIÇÃO DE VENDA CASADA - NO CASO EM EXAME, O CONSUMIDOR NÃO TEVE OPÇÃO NA ESCOLHA DO PROVEDOR DE ACESSO À INTERNET). 5. AUSENTE NOS AUTOS PROVA DOCUMENTAL DE QUE A EMPRESA RÉ DETINHA AUTORIZAÇÃO DO CONSUMIDOR PARA A EFETIVAÇÃO DAS COBRANÇAS. 6. IMPOSSÍVEL INOVAR NO PROCESSO PARA SUSCITAR MATÉRIA DE DEFESA (LIMITAÇÃO DO MONTANTE A SER DEVOLVIDO PARA R$304,33) NA FASE RECURSAL. OPERA-SE A PRECLUSÃO, POR ORIENTAÇÃO DO PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE, QUANDO A P ARTE RÉ DEIXA DE SUSCITAR MATÉRIA DE DEFESA NA

13 OPORTUNIDADE DA CONTESTAÇÃO PARA FAZÊ-LO NA FASE RECURSAL. 7. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. 8. SENTENÇA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOS FUNDAMENTOS, COM SÚMULA DE JULGAMENTO SERVINDO DE ACÓRDÃO, NA FORMA DO ARTIGO 46 DA LEI Nº 9.099/ DIANTE DA SUCUMBÊNCIA, NOS TERMOS DO ARTIGO 55 DA LEI DOS JUIZADOS ESPECIAIS (LEI Nº 9.099/95), CONDENO A APELANTE AO PAGAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS E HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS, ESTES FIXADOS EM 10% (DEZ POR CENTO) DA CONDENAÇÃO. A empresa GLOBAL VILLAGE TELECOM LTDA não apresentou defesa escrita, conforme se verifica nos autos do presente procedimento administrativo (fls. 92), acarretando que todos os fatos explicitados acima sejam considerados como verídicos, além de majorar o ato lesivo praticado pela demandada, visto que a referida empresa não apresentou argumentos modificativos ou extintivos dos fatos narrados, tornando-se revel, segundo o artigo 319 do Código de Processo Civil: Art Se o réu não contestar a ação, reputar-se-ão verdadeiros os fatos afirmados pelo autor. Ademais, o ônus de provar a perfeita qualidade do serviço prestado, bem como que não ocorreu a venda casada de seus serviços recaí sobre a reclamada GVT, tendo em vista que ela é detentora dos meios técnicos e científicos para consecução desse fim, devendo ter apresentado sua defesa administrativa provando que não há a ocorrência da venda casada, o que não o fez, acarretando a revelia da demandada e a consequente veracidade dos fatos narrados pelo autor.

14 Além disso, depreende-se de anúncio publicitário da empresa ora em questão (fls. 93) que não é informado ao consumidor o preço em separado de cada serviço, bem como as vantagens e desvantagens da contratação em conjunto, sendo apenas informado o preço do pacote de televisão, internet e telefone fixo, não estando de acordo, consequentemente, ao disposto na Resolução 581/2012 da ANATEL, bem como ao art. 6º, III do CDC, conforme foi fartamente acima fundamentado. A defesa administrativa apresentada pela TELEMAR NORTE LESTE S/A não há de prosperar, tendo em vista que há sim a realização da prática da venda casada, na medida em que a citada operadora condiciona a aquisição do serviço de internet ao serviço de telefonia fixa, sob a alegativa de que este último seria necessário para a instalação do outro, conforme noticia veiculada na rede mundial de computadores (fls. 99), afirmando que a referida empresa já foi multada diversas vezes pela ANATEL pela prática da venda casada. Ademais, a referida reclamada colacionou fotos (fls. 26/27) em sua impugnação demonstrando que não pratica a venda casada. Entretanto, também há de carecer essa alegativa, haja visto que a informação de que se pode contratar o serviço de internet (OI VELOX) sem necessidade de contratar o serviço de telefonia (OI FIXO) deveria ser clara, adequada e ostensiva, conforme inteligência do art. 6º, III já citado, e não apenas disponível na nota de roda pé do endereço virtual (site) da demandada. Quanto a alegativa da possibilidade da venda de pacotes contendo os dois serviços ora em apreço, também não deve prosperar, uma vez que, conforme regulamento nº 581/2012 da ANATEL, caso a operadora ofereça pacotes contendo os serviços de telefonia e internet, ela deverá informar ao consumidor, em suas peças publicitárias, o preço avulso de cada serviço contratado, bem como as condições específicas da prestação de cada serviço de telecomunicação integrantes da oferta, que devem incluir facilidades e comodidades

15 adicionais, preço conjunto e em separado de cada um dos serviços integrantes da oferta, benefícios, prazos da oferta conjunta, e perda de benefícios, se houver, no caso de rescisão. Assim, constata-se facilmente tanto nos documentos da reclamação (fls. 05/10) como nas fotos colacionadas pela defesa (fls. 26/27) que a demandada não informa em seus anúncios publicitários, em que apresenta proposta de aquisição de mais de um serviço, os preços de cada serviço caso o consumidor o queira adquirir separadamente, além de não informar as vantagens e desvantagens da contratação conjunta. Dúvida não há, que a parte autuada transgrediu os arts. 6, III e IV, 31 e 39, I e V da Lei n de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor CDC) c/c c/c arts. 74 e 75 da Resolução 581/2012 da ANATEL. Portanto, e de acordo com os fatos narrados e fundamentados, a reclamada infringiu preceitos fundamentais do Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90), devendo ser aplicada ao caso a sanção de cunho pecuniário (MULTA), conforme artigo 56 inciso I da Lei de 11 de setembro de III DA DOSIMETRIA DA PENA As penalidades previstas no Decreto nº 2.181/97, consideram os seguintes aspectos: atenuantes e agravantes, bem como os antecedentes do infrator, todas essas circunstâncias nos termos do art. 24 daquele decreto, que dispõe imposição da pena e sua gradação. Dentre as condições atenuantes, nos termos do Art. 25 deste mesmo decreto, enumerase: a ação do infrator não ter sido fundamental para a consecução do fato; ser o infrator primário

16 e ter o infrator adotado as providências pertinentes para minimizar ou de imediato reparar os efeitos do ato lesivo. Quanto às circunstâncias agravantes, o Decreto em referência dispõe, no seu art. 26, que se constituem agravantes: I - ser o infrator reincidente; II - ter o infrator, comprovadamente, cometido a prática infrativa para obter vantagens indevidas; III - trazer a prática infrativa consequências danosas à saúde ou à segurança do consumidor; IV - deixar o infrator, tendo conhecimento do ato lesivo, de tomar as providências para evitar ou mitigar suas consequências; V - ter o infrator agido com dolo; VI - ocasionar a prática infrativa dano coletivo ou ter caráter repetitivo; VII - ter a prática infrativa ocorrido em detrimento de menor de dezoito ou maior de sessenta anos ou de pessoas portadoras de deficiência física, mental ou sensorial, interditadas ou não; VIII - dissimular-se a natureza ilícita do ato ou atividade; IX - ser a conduta infrativa praticada aproveitando-se o infrator de grave crise econômica ou da condição cultural, social ou econômica da vítima, ou, ainda, por ocasião de calamidade. Para mensurar o quantum, levamos em consideração, além das circunstâncias atenuantes e agravantes, conforme dispõe o artigo 28 do mesmo decreto, a gravidade da prática infrativa, a extensão do dano causado aos consumidores, a vantagem auferida com o ato infrativo e a condição econômica do infrator, respeitados os parâmetros estabelecidos no parágrafo único do art. 57 da Lei FEDERAL nº 8.078/90, onde consta que a multa será em montante NÃO INFERIOR A DUZENTAS e NÃO SUPERIOR A TRÊS MILHÕES DE VEZES o valor da Unidade Fiscal de Referência (UFIR), ou índice equivalente que venha a substituí-lo. Destarte, aplica-se a demandada as agravantes previstas nos incisos III e VI do artigo 26, sem prejuízo da atenuante prevista no inciso II do artigo 25, ambas do referido Decreto. Da Pena Aplicada a TELEMAR NORTE LESTE S/A

17 Ante o exposto e em face da gravidade da infração, bem como a quantidade de consumidores usuários afetados, fixa-se a priore a multa mínima de (trinta mil) UFIR do Ceará. Nota-se nos autos que inexistem informações quanto aos antecedentes da parte infratora, circunstancia atenuante, diminuindo-se a pena base em 1/3, ficando em (vinte mil) UFIRCE. A prática infrativa já descrita, caracteriza uma agravante, em razão de ocasionar dano coletivo ou ter caráter repetitivo, haja vista existirem inúmeros consumidores lesados com essa prática, aumentando-se a pena em 1/3, ficando em (vinte e seis mil, seiscentas e sessenta e seis) UFIRCE. Adiciona-se a análise a condição econômica do fornecedor, que no presente caso, parece ser daqueles de Grande Porte, tendo em vista sua abrangência em todo território nacional, o que nos leva a duplicar a pena, totalizando uma pena de multa em (Cinquenta e três mil, trezentas e trinta e duas) UFIRCE para a empresa TELEMAR NORTE LESTE S/A por infração aos artigos 6º, III e VI, 31, 39 incisos I e V, todos do Código de Defesa do Consumidor c/c arts. 74 e 75 da Resolução 581/2012 da ANATEL, com fulcro no que dispõe o art. 56, inciso I, c/c o art. 57, único do CDC, c/c a súmula n 01 da JURDECON. Da Pena Aplicada a GLOBAL VILLAGE TELECOM LTDA Ante o exposto e em face da gravidade da infração, bem como a quantidade de consumidores usuários afetados, fixa-se a priore a multa base em (trinta mil) UFIR do Ceará. Nota-se nos autos que inexistem informações quanto aos antecedentes da parte infratora, circunstancia atenuante, diminuindo-se a pena base em 1/3, ficando em (vinte mil) UFIRCE. A prática infrativa já descrita, caracteriza uma agravante, em razão de ocasionar dano coletivo ou ter caráter repetitivo, haja vista existirem inúmeros consumidores lesados com essa prática, aumentando-se a pena em 1/3, ficando em (vinte e seis mil, seiscentas e sessenta

18 e seis) UFIRCE. Ademais, constata-se nos autos que a empresa GLOBAL VILLAGE TELECOM não apresentou defesa administrativa, o que demonstra a desídia da reclamada em resolver o referido problema, incidindo na agravante prevista no art. 26, inc. IV do Decreto 2181/97, aumentando-se a pena em 1/3, ficando no valor de (trinta e cinco mil, quinhentas e cinquenta e quatro) UFIRCE. Adiciona-se a análise a condição econômica do fornecedor, que no presente caso, parece ser daqueles de Grande Porte, tendo em vista sua abrangência em todo território nacional, o que nos leva a duplicar a pena, totalizando uma pena de multa em (setenta e um mil, cento e oito) UFIRCE para a empresa GLOBAL VILLAGE TELECOM LTDA por infração aos artigos 6º, III e VI, 31, 39 incisos I e V, todos do Código de Defesa do Consumidor c/c arts. 74 e 75 da Resolução 581/2012 da ANATEL, com fulcro no que dispõe o art. 56, inciso I, c/c o art. 57, único do CDC, c/c a súmula n 01 da JURDECON. Informo ainda, que o valor atual da UFIRCE (Unidade Fiscal de Referência do Ceará) corresponde a R$ 3,0407. Intimem-se as demandadas para, nos termos do art. 41 da Lei Complementar nº 30, de 26 de julho de 2002, efetuarem o recolhimento no prazo de 10 dias na Agência 919 Aldeota, c/c nº da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL BANCO (Operação 006) ou, querendo, oferecerem Recurso Administrativo. Após o pagamento da respectiva multa administrativa, a sancionada deve comparecer à Secretaria Executiva deste Órgão, munido do comprovante de pagamento ORIGINAL. Caso as empresas reclamadas não apresentem recuso da decisão administrativa, ou não apresentem o comprovante ORIGINAL de pagamento da multa aqui aplicada, ficará sujeita as penalidades do artigo 29 da lei complementa nº 30 de (D.O ).

19 Art. 29. Não sendo recolhido o valor da multa no prazo de trinta dias, será o débito inscrito em dívida ativa, para subsequente cobrança executiva. Tornando-se definitiva a decisão administrativa, inclua-se o nome das empresas infratoras no Cadastro de Reclamações Fundamentadas, com publicação no Diário da Justiça, cumprindo-se as demais determinações contidas nos arts. 27, 34 e seguintes da Lei Estadual Complementar 30/02. Intime-se as infratoras e seus respectivos advogados. Registre-se. Publique-se. Cumpra-se. Fortaleza, 13 de dezembro de Ann Celly Sampaio Cavalcante Promotora de Justiça Secretária-Executiva

20 CERTIDÃO Certifico para os devidos fins que foi expedido, nesta data, mandado de notificação de Decisão Administrativa ao representante legal da empresa cuja razão social TELEMAR NORTE LESTE S/A e GLOBAL VILLAGE TELECOM LTDA, inscrito sob o CNPJ de nº / e / , a qual é parte autuada no Processo Administrativo de nº O referido é verdade. Dou fé. Fortaleza, 27 de janeiro de Breno Colares Maia Estagiário Matricula Secretaria Executiva DECON

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