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1 Anais do V Seminário Nacional Sociologia & Política 14, 15 e 16 de maio de 2014, Curitiba - PR ISSN:

2 Fatores Intervenientes da Prestação da Assistência Humanizada Pelos Profissionais de Enfermagem 1 Patrícia Dias da Rocha 1 Graciele de Matia 2 Anna Beatriz Naumes 3 Resumo: A humanização deve ser trabalhada junto ao cliente e aos prestadores da assistência. Objetivos: Identificar junto à equipe de enfermagem se existem fatores intervenientes implícitos na prestação da assistência humanizada em hospital pediátrico e categorizá-los a partir das expressões da equipe de enfermagem. Abordagem qualitativa do tipo exploratório descritivo, realizada com 25 profissionais de enfermagem, atuantes em unidade de terapia intensiva (UTI) e enfermaria cardíaca de um hospital pediátrico. Critérios de inclusão: Ser profissional de enfermagem, atuante em UTI ou enfermaria, que aceitarem participar da pesquisa, perante o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e exclusão os que não atenderem aos de inclusão. A coleta de informações foi realizada a partir de entrevista semi-estruturada gravada. Utilizou-se o referencial teórico de Bardin. Conclui-se que os profissionais têm conhecimento relacionado á assistência humanizada, fazem o possível para passar isso ao cliente, sem dissociar o familiar, porém apresentam dificuldades, principalmente na UTI. Palavras-chaves: Humanização da Assistência, Enfermagem, Pediatria. Introdução A humanização não é um processo direcionado unicamente ao paciente, mas a todos que estão inseridos neste contexto, e é algo que vem sendo trabalhado, entretanto, existe um foco voltado especificadamente aos usuários dos serviços de saúde, ou seja, à assistência humanizada ao paciente, pesquisas voltadas unicamente ao cliente, porém pouco direcionada a trajetória que o prestador desta assistência percorre até chegar ao objetivo. O termo humanizar significa realizar a prática incluindo nela beleza independente de se lidar com as situações caracterizadas como as mais tristes e dolorosas, com o sofrimento humano e a morte, ou seja, significa ser ético perante o outro reconhecendo os limites, mantendo postura firme evitando 1 Enfermeira. Faculdades Pequeno Príncipe. rocha.pdr90@hotmail.com 2 Enfermeira. Faculdades Pequeno Príncipe. graciele.matia@ig.com.br 3 Enfermeira. Faculdades Pequeno Príncipe. annabeatriznaumes@hotmail.com

3 2 que algumas situações interfiram na prática profissional humanizada. Significa considerar a essência do ser humano (BACKES, LUNARDI FILHO E LERCH LUNARDI, 2005). Quando se trata de pediatria, o cuidado não se direciona apenas ao paciente, mas também ao familiar, sendo a hospitalização um acontecimento que leva a uma mudança na rotina de toda a família (FAQUINELLO, HIGARASBI E MARCON, 2007). Com o intuito de visar o estabelecimento de um bom contato humano entre os profissionais, usuários do atendimento, serviços de saúde e comunidade, foi criado o Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH) que visa proporcionar medidas para que exista humanização na assistência (BRASIL, 2001). A humanização na enfermagem é se referir ao seu instrumento de trabalho, o processo de cuidado, que é caracterizado justamente por atitudes humanizadas. Sendo a enfermagem uma profissão que vem se desenvolvendo através de séculos, e tem uma importante atuação na promoção do bem estar humano, considerando e respeitando suas individualidades, participando no processo de prevenção de problemas á saúde, promoção, no processo de doença e de morte (BEDIN, RIBEIRO e BARRETO, 2004). O estudo desta temática se deu pela importância de ser trabalhado o profissional para a assistência humanizada, verificando que direcionando a qualidade ao profissional existirá a possibilidade, deste como um ciclo, passar esta qualidade ao cliente. Para o desenvolvimento foram traçados os objetivos de identificar junto à equipe de enfermagem se existem fatores intervenientes implícitos na prestação da assistência humanizada em hospital pediátrico e categorizar os fatores intervenientes na prestação da assistência humanizada, a partir das expressões da equipe de enfermagem. Com base nesta ideia foi desenvolvida a seguinte questão norteadora: Existem fatores intervenientes na prestação da assistência humanizada em hospital pediátrico na visão dos profissionais de enfermagem? Este estudo tem como objetivos: Identificar junto à equipe de enfermagem se existem fatores intervenientes implícitos na prestação da assistência humanizada em hospital pediátrico e Categorizar os fatores intervenientes na prestação da assistência humanizada, a partir das expressões da equipe de enfermagem.

4 1 Percurso Metodológigico 3 A pesquisa apresenta uma abordagem qualitativa do tipo exploratório descritivo, os sujeitos de estudo foram profissionais de enfermagem, atuantes em UTI e enfermaria cardíaca. Foram analisados os discursos de 25 sujeitos. Os critérios de inclusão foram: Ser profissional de enfermagem, atuante em UTI ou enfermaria e que aceitarem participar da pesquisa, perante o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e de exclusão os que não atendem aos critérios de inclusão. O estudo se concretizou em um hospital de referência em saúde infantil da cidade de Curitiba, Paraná, em uma UTI e uma enfermaria cardíaca por serem ambientes hospitalares, porém com realidades diferentes. A coleta de informações foi realizada a partir de entrevista semi-estruturada gravada. Para realização da pesquisa foram respeitados os aspectos éticos envolvendo pesquisas com seres humanos especificados pela Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. A aprovação se deu pelo CEP dia: 28 de junho de 2011, com registro Para a análise de conteúdos, foi escolhido como referencial teórico Bardin (BARDIN, 2010). 2 Resultados A pesquisa foi efetuada com 25 profissionais da área de enfermagem dos três turnos, sendo eles: 7 enfermeiros, 15 técnicos de enfermagem e 3 auxiliares de enfermagem. Dos profissionais atuantes em UTI foram entrevistados 6 enfermeiros e 8 técnicos de enfermagem, nenhum auxiliar de enfermagem, já que em UTI a contratação se restringe a enfermeiros e técnicos de enfermagem. Na enfermaria foram entrevistados 1 enfermeiro, 7 técnicos de enfermagem e 3 auxiliares de enfermagem. Em relação a faixa etária, apresentavam idade entre 21 e 60 anos, com tempo de serviço entre 0 a 13 anos ou mais. Os Codinomes dos Sujeitos foram Representados por Virtudes. Foram divididos em três categorias e dez subcategorias.

5 QUADRO 1 - Divisão das Unidades de Registro e de Contexto, tendo como direcionamento a análise de conteúdo de Bardin (2010) 4

6 Unidade de contexto A- Assistência humanizada, e unidade de registro 1- Discorrendo sobre conceito de assistência humanizada ao paciente e 2- Fatores referentes a aspectos éticos. 5 [...] E você tem que administrar bem o seu tempo, e sempre priorizando o paciente, depois de prestar muito bem a assistência com humanização daí você senta para fazer outras coisas, tudo voltado para eles. (Prudência) [...] Procurar respeitar a parte espiritual do paciente, e tudo isso leva em conta a humanização. (Carinhoso) [...] agir com bastante responsabilidade, é ter bastante postura ética, profissional, né? E ser humano, né na essência da palavra. É isso. (Prudência) Unidade de contexto B- Dificuldades na prestação da assistência humanizada, unidade de registro 3- Rotina da unidade, 4- Relacionamento interpessoal e 5- Situações relacionadas a insatisfação/ desmotivação do profissional de enfermagem. Dificuldades? Esse é bastante (risos) Que vem desde o internamento, às vezes mau feito assim, falta às coisas, falta papel, falta isso e tem que correr atrás, por que aqui é tudo rotina, tem que vir tudo certinho, então se faltar pronto, já começa por aí o problema às vezes interna vários pacientes juntos, ao mesmo tempo, fica bem difícil também, por que é aquela correria, criança tem mamadeira, aqui geralmente tem pedido de coleta de exame que é no laboratório, tem raio x, tem eco, então as vezes nossa estagiária fica até as quatro, depois das quatro somos nós que fazemos, então tem tudo isso também, tem a questão da higiene, que o paciente chega, vai para o banho, tem que ver sinais vitais[...] (Esperta) A equipe descreve que sente dificuldades em relação a algumas normas que facilitariam consideravelmente a assistência humanizada. [...] Depois vem pela hierarquia também, nós enfermeiros achamos que a mãe tem que estar presente a todo o momento ali, mas o médico não, o diretor clínico não, o setor não comporta todos os pais também, né. (Realista)

7 [...]É um exemplo, pra mim, é um exemplo aqui que eu vou citar de humanização é procurar, é deixar o familiar acompanhar o paciente muitas vezes para mim é humanização. [...] (Sereno) 6 [...] começa pelo ambiente que é muito conturbado você não consegue dar toda a atenção por mais que você lembre a todo o momento que é um ser humano que esta ali dentro e não uma máquina, mas por causa do imediatismo do trabalho, da característica da unidade você acaba tendo essa dificuldade [...] (Realista) Em relação ao relacionamento interpessoal: [...] Ás vezes falta de respeito dos colegas né? Também, não só da parte dos colegas, mas também da parte clínica: enfermeiros, médicos [...] (Entusiasmo) [...] Tem crianças maiores que andam e que ficam pra lá e pra cá correndo, afinal de contas aqui é a segunda casa né, então você acaba se apegando [...] (Esperta) [...] você acaba adquirindo certo estresse, então o estresse também acaba prejudicando bastante, por que é um ambiente estressante, sabe. (Cuidadosa) [...] mas muitas vezes é falta do tempo, é muito paciente para uma só cuidar (Inteligência) A falta de valorização quanto à remuneração, pois é muito baixa, não é que eu deixe de prestar a assistência humanizada, mas desmotiva, fica entendido que estamos fazendo caridade, e não é bem assim, estamos trabalhando, né? Parece que somos menores, trabalhamos bastante. (Entusiasmo) Em uma abordagem realizada na pesquisa dos autores um enfermeiro relata o seguinte: A questão salarial pesa muito, a maioria escolhe a profissão pra sustento, eu acho que é um peso muito grande, mas o que me satisfaz é o servir ao próximo, eu acho que é vital para mim ser útil, isso me realiza, me deixa bem, me sinto em paz. (Enfermeiro-entrevistado 09)

8 7 [...] Tudo o que a gente faz é voltado para a humanização, eu sempre falo, e uma vez eu brinquei aqui com a IR, que aqui uma parte você trabalha e outra parte você presta um voluntariado, por que pelo salário a gente não estaria aqui, a gente está aqui pelo amor pelas crianças, e pelo dom [...] (Ternura). [...] Acontece muito a questão de sobre carga né, ou o que mais acontece na área da saúde é assim né, a pessoa pega e procura outro, um trabalho extra né, ou é dois empregos, ou faz um bico, uma coisa assim que daí sobrecarrega ela, e ela trabalha no limite dela né? Tanto neste como no outro [...]. (Sereno) Unidade de contexto C- Estratégias que facilitam a assistência humanizada, unidade de registro 6- Dimensionamento adequado de pessoal, 7- Situação/Recursos que traga satisfação e motivação aos profissionais, 8- Bom relacionamento interpessoal, 9- acolhimento ao paciente, 10- mudanças referentes às rotinas da unidade. Adquirir mais funcionários, né?[...] (Inteligência) [...] Financeiro ajuda muito, mas não só financeiro, eu acho que o financeiro ajuda mais a pessoa a evitar de procurar segundo emprego né? Segunda fuga, né de renda assim, que ele ganhando um pouquinho melhor, ele não tem a necessidade de procurar um segundo emprego [...] (Sereno) [...] Então é primeiro melhorar a qualidade do profissional, a empresa tem que ver com um olhar diferente, é ter que tratar bem o funcionário, qualificá-lo para que ele seja um profissional adequado para prestar uma assistência adequada ao paciente [...] (Sereno) [...] Se eu to de bem comigo mesmo, com o meu trabalho, então eu vou poder realizar um trabalho humano, legal, [...] (Carinhoso) Alguns se referem á educação continuada: [...] Um treinamento assim, é 24 horas, tipo, educação continuada mesmo, mas teria que vir lá de cima também, teria que treinar os médicos também NE (risos) [...] (Realista)

9 8 Bom relacionamento entre colegas de trabalho, Carinhoso acredita que cada profissional deve ver no outro suas qualidades e consequentemente um completar o outro, trabalhando assim como equipe, em união. [...] O relacionamento entre enfermeiro chefe e técnico e auxiliar, eu acho que isso ajuda bastante o profissional a desenvolver sua área [...] (Carinhoso) [...] A por que meu filho esta assim?, ou quando acaba indo a óbito: A por que que eu trouxe para este lugar? Então eu acho que é falta de conhecimento deles e de dizer realmente a gravidade, a intensidade da gravidade, como que eles entregaram a criança e como que eles vão estar vendo depois, né, a criança aqui dentro da UTI [...] (Tranquilidade) O distanciamento que corta até determinado ponto o vínculo pais e filho se torna muito longo dependendo da evolução do paciente, de acordo com os profissionais entrevistados, existe pacientes que permanece meses no ambiente, longe de sua família, e segundo as abordagens, isso poderia ser amenizado em algumas situações. Uma das estratégias é assim, que os pais pudessem ficar com os pacientes entubados, os pacientes em CEPAP, né, quando chega da cirurgia, as vezes no primeiro momento a gente até da aqui uma pouco sabe, mas uma das estratégias seria isso, e essas ordens vem lá de cima, dos médicos da direção, é bem difícil. (Atenciosa) [...] é um exemplo aqui que eu vou citar de humanização é procurar, é deixar o familiar acompanhar o paciente muitas vezes para mim é humanização [...] (Sereno) 3 Discussão O cuidado em pediatria abrange também seu universo relacional e social, considerando que a família também esta inclusa neste cuidado. O acompanhante tem grande significado para com a criança, representando sua rede social e que vai acompanhá-la no período em que estiver internada (BRASIL apud FAQUINELLO et al. 2007).

10 9 É importante manter o ambiente, o número de funcionários, equipamentos entre outros em bom estado para atender as necessidades do próprio paciente e consequentemente proporcionar uma assistência humanizada. Questiona se o paciente atendido em situações precárias como exemplo a falta de materiais, se ele esta recebendo um atendimento verdadeiramente humanizado (BECK ET AL. 2007). As ações da equipe devem favorecer a geração de condições para que o cuidado possa produzir crescimento e transformação, a despeito das circunstâncias, pois a finalidade do cuidado é ajudar o indivíduo a crescer, seja para viver ou para morrer. Assim é fundamental que exista um espaço para se falar sobre a morte e o morrer, pois vivenciar esse processo é condição inerente aos profissionais que lidam com a vida e dela cuidam (LEITE E VILA, 2005). A prática mecanizada e decisões unilaterais são as que mais se destacam em ambiente como UTI, Emergência e Centro cirúrgico (MATSUDA, SILVA E TISOLIN, 2003). Entendemos que em locais críticos como esses, a conduta impessoal dos profissionais pode ser decorrência da grande demanda por serviços, cujos clientes não raras vezes se encontram em situação eminente de morte. Esses fatores, sem dúvida, geram estresse, desgaste físico e psicológico, o que reduz as interações (MATSUDA, SILVA E TISOLIN, 2003). O diálogo é imprescindível entre ambas as categorias, porém se encontra falho e resistente. Um dos fatores mais estressores é a falta de coleguismo e comprometimento da equipe de saúde, e assim, é importante que os líderes de cada equipe multidisciplinar trabalhem a questão do bom relacionamento interpessoal, avaliando o comportamento individual de cada profissional, atuando no sentido de reduzir atitudes de arrogância e vaidade (LEITE E VILA, 2005). A equipe multiprofissional, em sua pratica, lida constantemente com as perdas alheias, portanto é necessário aprender a superá-las ou desenvolver mecanismos de adaptação, fortalecendo-se como pessoa para, dessa forma, apoiar os pacientes e familiares nos momentos de sua perda (LEITE E VILA, 2005). A motivação é uma importante preocupação de empresários e gestores sendo que Elton e Mayo observaram que o processo de produtividade não se dava apenas pela qualidade técnica ou por eficiência dos processos, mas sim, pela maneira como as pessoas atuavam nas atividades solicitadas, então compreende-se que o processo de produtividade esta relacionado á motivação profissional (SCHMIDT, 2000 apud DIAS, BARCELLOS E DIAS, 2005). As profissionais se sentem pouco valorizadas em sua profissão, se sentindo descriminadas pela sociedade o qual coloca a imagem de enfermeira como um anjo de branco ou o símbolo de abnegação e de servir ao próximo (JÚNIOR e ÉSTHER, 2001).

11 10 Os profissionais se vêem impossibilitados de crescer na carreira destacando que poderiam ser oferecidos benefícios extraordinários minimizando a ansiedade inerente a capacidade de sustento da família e ao desencanto com a profissão. Em uma abordagem realizada na pesquisa dos autores, uma funcionária descreve que o salário da classe é muito baixo, sendo inferior e desproporcional se levado em consideração as atividades e suas responsabilidades (JÚNIOR e ÉSTHER, 2001). Os autores destacam a abordagem de um funcionário em sua pesquisa, o qual relata que com o nível salarial existente, faz-se necessário a busca por mais um emprego no sentido de melhoras de condições de vida, porém em contrapartida isso gera grande estresse e cansaço (JÚNIOR e ÉSTHER, 2001). É de grande importância o reconhecimento ao profissional que presta a assistência, e este reconhecimento determina de maneira importante a motivação profissional, e juntamente com isto, o profissional se sente mais estimulado a realizar seu trabalho (ALCÂNTARA apud BEZERRA apud POL E MATIA p 59, 2011). A questão do acolhimento ao familiar e paciente juntamente com orientações e esclarecimento de dúvidas referente a situação contando com a colaboração da equipe multidisciplinar. Os familiares ao entrarem no ambiente de UTI ficam impressionados com o que vêem e saem do ambiente chorosos sem receber, na maioria das vezes, acolhimento e conforto por parte da equipe multidisciplinar. Analisando bem a situação, observa-se que o relacionamento interpessoal é bem importante neste sentido, por que para que um acolhimento satisfatório ocorra é imprescindível que exista um trabalho em equipe, que as categorias trabalhem unidas em prol do acolhimento ao ser assistido, reforçando a afirmativa, os autores orientam a necessidade de motivar o grupo estimulando a união da equipe juntamente com harmonia e comprometimento dos mesmos e por consequência proporcionar melhor qualidade de vida para o paciente, familiar e a equipe (LEITE E VILA, 2005). 4 Considerações Finais A enfermagem é a profissão que esta diretamente ligada a esta assistência, assim sendo, é importante inserir a humanização aos prestadores desta assistência, através da valorização dos profissionais, se atendo ás situações de trabalho, a saúde principalmente a psicológica já que eles atuam muitas vezes com fatores estressantes e desmotivantes, remuneração adequada, lembrando uma boa situação de emprego motiva o profissional a buscar crescer em sua profissão. Muitos profissionais têm sonhos, principalmente de evoluir na profissão garantindo mais conhecimento e capacitação

12 11 profissional, porém nem sempre conseguem sendo que a remuneração ser inferior, e na maioria das vezes, o profissional trabalha em dois empregos para garantir seu sustento, deixando escasso seu tempo para ir à busca de estudos mais aprofundados. É imprescindível ressaltar a necessidade em proporcionar a assistência humanizada, e quando esta se volta ao paciente pediátrico, nota-se que inevitavelmente se acrescentam outros fatores, como a atenção ao familiar e aos processos decorrentes de experiências traumatizantes para ambos. A assistência humanizada não se limita apenas a um sorriso meigo, pois se referir à humanização é se referir a um contexto bem amplo, como a atenção direta ao paciente e ao familiar no sentido de diálogo, esclarecimento de dúvidas acolhimento propriamente dito, realização de procedimentos com conhecimento teórico e prático proporcionando segurança, garantindo satisfação do cliente, é se ater as questões burocráticas e administrativas, como dimensionamento adequado de pessoal, ambiente, manutenção de equipamentos, as relações entre a equipe que resultam no atendimento qualificado. Existem muitas maneiras de trabalhar a assistência humanizada, muitas práticas que auxiliam na prestação desta assistência, o qual tem que ser trabalhado na fonte, no profissional, garantindo meios favoráveis para que isso ocorra. Referências BECK, CLC. Et AL. A humanização na perspectiva dos trabalhadores de enfermagem. Disponível em: nrm=iso&tlng=pt. Acessado em: 4. março BACKES, DS. LUNARD FILHO, WDL. LUNARD, VL.. A construção de um processo interdisciplinar de humanização à luz de freire. Disponível em: Acessado em: 8. abril BARDIN, L. Análise de conteúdo. Edição 70. Lisboa/ Portugal BEDIN, E. RIBEIRO, LBM. BARRETO, RASS. Humanização da assistência de enfermagem em centro cirúrgico. Disponível em: Acessado em: 28. abril BRASIL. Programa nacional de humanização da assistência hospitalar. Disponível em: Acessado em: 2. março.2011.

13 CORBANI, NMS. BRÊTAS, ACP. MATHEUS, MCC. Humanização do cuidado de enfermagem oque é isso?. Disponível em: &script=sci_arttext Acessado em: 1. março DIAS, S.M.M. BARCELLOS, K.C.P. DIAS, M.R.G. Fatores de desmotivação no ambiente e na profissão do enfermeiro em instituição hospitalar. Disponível em: Acessado em: 28. novembro FAQUINELLO, P. HIGARASBI; L.H. MARCON, S.S. O Atendimento Humanizado Em Uma Unidade Pediátrica: Percepção do Acompanhante da Criança Hospitalizada. Disponível em: pdf. Acessado em 26.novembro JÚNIOR, J.H.V.L. ÉSTHER, A.B. Transições, prazer e dor no trabalho de enfermagem. Disponível em: Acessado em: 28.novembro LEITE, M.A. VILA, V.S.C. Dificuldades vivenciadas pela equipe multiprofissional na unidade de terapia intensiva. Disponível em: Acessado em: 28. nov MATSUDA, L.M. SILVA, N. TISOLIN, A. M. Humanização da assistência de enfermagem: Estudo com clientes no período pós-internação de uma UTI adulto. Disponível em: Acessado em: 28. novembro POL, P. MATIA, G. Fatores de (in)satisfação no trabalho da equipe de enfermagem em UTI pediátrica. A equipe de enfermagem em uti pediátrica: Fatores de (in)satisfação e (des)motivação: O enfermeiro como peça chave na satisfação / motivação da equipe de enfermagem p. Trabalho de conclusão de curso de enfermagem.faculdades Pequeno Príncipe. Curitiba PR. SALICIO, DMB. GAIVA, MAM. O significado de humanização da assistência para enfermeiros que atuam em UTI Disponível em: Acessado em: 20. Abril

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