Uma aplicação dos modelos de fronteira estocástica utilizando a abordagem Bayesiana

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1 Uma aplicação dos modelos de fronteira estocástica utilizando a abordagem Bayesiana Bruna Cristina Braga 1 2 Juliana Garcia Cespedes 1 1 Introdução Os cursos de pós-graduação do Brasil são avaliados pela CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) trienalmente, com o objetivo, fundamentalmente, de se estabelecer o padrão de qualidade exigido dos cursos de mestrado e de doutorado do país e identificar os cursos que atendem a tal padrão. Na literatura encontram-se, com mais facilidade, artigos que medem a eficiência de instituições de ensino utilizando a metodologia não paramétrica análise envoltória de dados (DEA) [7] e [1]. Nesta metodologia estimam-se os coeficientes de eficiência das instituições limitando-se as informações contidas na amostra em estudo, propiciando maior chace de se cometer erros de medida [5] e [4]. Nos modelos de fronteira estocástica (abordagem paramétrica) pode-se obter uma estimativa da eficiência global dos cursos e, a vantagem sobre a abordagem não paramétrica, consideram que a ineficiência da instituição depende não somente de fatores controláveis, tais como, número de docentes no programa, quantidade de artigos publicados, número de defesas, etc, mas também de uma variação natural que os dados podem conter, tais como, um aluno desistir da pós-graduação, um professor ficar doente, efeitos de tempo, greve, sorte etc [3]. O objetivo deste trabalho consiste em se estabelecer uma classificação dos cursos de pósgraduação avaliados pela CAPES, na área de Matemática/Probabilidade e Estatística, em relação a sua eficiência, utilizando os modelos de fronteira estocástica com abordagem Bayesiana. 2 Material e Métodos 2.1 Material Os cursos escolhidos para serem avaliados neste trabalho foram os cursos da área Matemática/ Probabilidade e Estatística que possuíam programa de pós-graduação de mestrado ou doutorado ativos no triênio e que receberam nota na avaliação de Agradecimento ao CNPq pelo apoio financeiro. 1 ICT - Unifesp. jcespedes@unifesp.br 1

2 Os insumos avaliados foram: número de docentes permanentes no triênio ( ); número de dissertações e teses defendidas no triênio; artigos publicados Qualis A no triênio, inclui Qualis A1 e A2; artigos publicados Qualis B no triênio, inclui Qualis B1, B2, B3, B4, B5; trabalhos completos publicados em anais de eventos técnico-científicos e capítulos de livros, texto integral, coletâneas, verbetes e outros. O produto considerado na análise é a nota da CAPES no triênio Essas informações estão disponíveis no site da CAPES Modelos de Fronteira Estocástica Os modelos de fronteira estocástica foram propostos, independente e quase simultaneamente, por Meeusen e van den Broeck [6] e Aigner et al. [2]. Esses modelos possuem duas fontes de variação, sendo uma medida de incerteza que se refere a ineficiência da instituição e um erro aleatório responsável pela variação natural dos dados que não podem ser controladas: ln(y i ) = f (lnx ik,β k ) + u i + v i, em que ln(y i ) refere-se ao logaritmo da variável resposta do i-ésimo programa de pós-graduação, também chamado de produto, i = 1,...,n, f (ln(x ik ),β k ) é a forma funcional das k = 1,...,k variáveis regressoras chamada de função de produção 2, u i é um componente aleatório que refere-se à ineficiência da instituição e v i refere-se a uma variação natural que os dados podem conter e que não são controladas, tais como, um aluno desistir da pós-graduação, um professor ficar doente, efeitos de tempo, greves etc, sobre os valores do produto, juntamente aos efeitos combinados de insumos não-especificados na função de produção, tais como, cargos administrativos dos docentes, número de horas-aula ministradas pelos docentes, número de orientandos, etc. A análise desses modelos depende da estimação dos parâmetros envolvidos na definição da distribuição de probabilidade dos dados, chamada função de verossimilhança, dada por: ln(y i u i ) N( f (lnx ik,β k ) + u i,σ 2 v) (1) u i exp(α) em que N(.,.) representa a distribuição normal com média f (lnx ik,β k ) + u i e variância σ 2 v, e exp(.) a distribuição exponencial com parâmetro α. O modelo definido na equação 1 é um modelo hierárquico que pode ser ajustado utilizando a inferência Bayesiana, onde definindo-se a função de verossimilhança e as distribuições a priori para as quantidades de incerteza do modelo, obtém-se as distribuições a posteriori, e ainda, uma estimativa dos valores preditos das ineficiências dos programas u i A função de produção relaciona os insumos (variáveis regressoras) com o produto (variável resposta) de um processo de produção 2

3 A eficiência do curso é medida como uma função da ineficiência. Considerando-se o termo de ineficiência específico para cada curso, define-se a eficiência técnica do i-ésimo curso como: ET i = exp( u i ), (2) sendo u i as ineficiências. 3 Resultados e discussões O modelo foi implementado no programa computacional Winbugs 3 onde as distribuições a priori para cada quantidade de incerteza foram definidas de forma não informativa: τ = 1 σ 2 v G(0,001;0,001), β i N(0;1.0E 6) e α G(0,1;0,1). Em uma primeira análise verificou-se que as variáveis número de docentes do programa e teses e dissertações defendidas no triênio foram não significativas, ou seja, contribuem pouco para a composição da nota do programa segundo a metodologia utilizada neste trabalho. As variáveis não significativas foram retiradas do modelo, portanto: ln(y i ) u i N(β 0 + β 1 lnx 1 + β 2 lnx 2 + β 3 lnx 3 + β 4 lnx 4 + u i,σ 2 v) (3) u i exp(α), onde y i é a nota atribuida pela CAPES aos cursos, x 1,x 2,x 3,x 4 são os insumos que referemse, respectivamente, ao número de artigos publicados em periódicos qualis A1 e A2, número de artigos publicados em periódicos qualis B1, B2, B3, B4 e B5, número de publicações em eventos científicos e o número de livros (capítulos, livros, coletâneas) produzidos no triênio. Na tabela 1 observa-se o resumo a posteriori das quantidades de incerteza de interesse. Tabela 1: Resumo a posteriori das quantidades de incerteza do modelo de fronteira estocástica Quantidades de incerteza Média Desvio-padrão 2,5 % Mediana 97,5 % α 19,43 9,09 8,17 17,32 42,76 β 0 0,78 0,14 0,49 0,77 1,04 β 1 0,09 0,03 0,03 0,08 0,14 β 2 0,12 0,04 0,04 0,12 0,20 β 3-0,05 0,01-0,07-0,05-0,02 β 4 0,06 0,02 0,02 0,06 0,10 τ = 1 σ 2 v 75,58 21,53 42,48 72,6 125,8 Para o cálculo da eficiência técnica, utilizou-se a equação 2. A figura 1 apresenta os valores das eficiências para cada curso. Pode-se observar que quanto mais próximo do valor um, mais eficiente será o curso, e quanto mais próximo de zero, maior ineficiência esta associada ao curso. Entre os quarenta e seis resultados obtidos, avaliou-se seis dos quais três representam 3 ac.uk/bugs/winbugs/contents.shtml 3

4 as instituições mais eficientes e três as menos eficientes. As seis instituições avaliadas estão relacionadas, respectivamente, pelos seguintes fatores de ineficiência, contando-se da menos eficiente à mais eficiente: u 31, u 17, u 24, u 36, u 38, u 39. Figura 1: Eficiência Técnica A nota CAPES para os cursos de pós graduação que foram avaliados variam em um intervalo de no mínimo 3 e máximo 7. Observou-se no decorrer da análise que os cursos com mais nota não encontram-se necessariamente entre os que possuem nota acima de 5, mas sim em faixas menores. Buscando entender as causas que levaram à eficiência destas instituiçoes notou-se que as mesma são instituições novas, com início entre os anos de 2008 e 2007 e além disso, os docentes vinculados ao programa possuem alto número de artigos publicados e alta participação em eventos decorrentes, em grande maioria, de sua pesquisa de mestrado ou doutorado, portanto essas publicações não são decorrentes de orientações no programa. Entre os mais ineficiêntes, observa-se que encontram-se cursos com mais de 10 anos de existência. O número de publicações dos docentes destes, por sua vez, é relativamente mais baixo levando-se em consideração a faixa em que se encontram, mas são publicações oriundas de orientações no programa. 4 Conclusões Através da abordagem Bayesiana, estudou-se a eficiência dos cursos de pós-graduação de determinadas intituições do Brasil. A partir da combinação dos dados com as informações a 4

5 priori, obteve-se um resumo da distribuição a posteriori das quantidades de incerteza do modelo. Com esta metodologia concluiu-se que a eficiência dos cursos baseia-se, principalmente, na quantidade de publicações e a mesma independe do número de docentes do programa e do número de teses e dissertações defendidas. Os resultados e impactos deste projeto vão além dos resultados ditos analíticos, tais como, verificar quais são os cursos de pós-graduação da área de Matemática/Probabilidade e Estatística que são mais eficientes e quais são os fatores que influenciam na nota CAPES do determinado curso, mas sim estudar uma metodologia interdisciplinar que envolve conceitos econômicos e estatísticos. Referências [1] ALENCASTRO L. D.; FOCHEZATTO A. Eficiência técnica na gestão de recursos em instituições privadas de ensino superior. Análise. v. 17, p , [2] AIGNER, D. J.; LOVELL, C. A. K.; SCHMIDT P. Formulation and estimation of stochastic frontier production function models. Journal of Econometrics. v. 6, n. 1, p , [3] CESPEDES, J. G. Modelos de fronteira estocástica: uma abordagem Bayesiana p. Tese (Doutorado em Estatística e Experimentação Agronômica), Universidade de São Paulo, Piracicaba, [4] GLASS, J. C.; MACKILLOP, D. G.; HYNDMAN, N. Efficiency in the prevision of university teaching and research: an empirical analysis of UK Universities. Journal of Applied Econometrics. v. 10, p , [5] JOHNES, J. Measuring efficiency: a comparison of multilevel modeling and data envelopment analysis in the context of higher education. Bulletin of Economic Research. v. 58, n. 2, p , [6] MEEUSEN, W.; VAN DEN BROECK, J. Efficiency estimation from Cobb-Douglas production functions with composed error. International Economic Review. v. 18, n. 2, p , [7] SAMPAIO, B.; GUIMARÃES, J. Diferenças de eficiência entre ensino público e privado no Brasil. Economia Aplicada. v. 13, n. 1, p ,

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