CINZA. É o resíduo inorgânico que permanece após a queima da matéria orgânica, que é transformada em CO 2, H 2 O e NO 2.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CINZA. É o resíduo inorgânico que permanece após a queima da matéria orgânica, que é transformada em CO 2, H 2 O e NO 2."

Transcrição

1

2 CINZA É o resíduo inorgânico que permanece após a queima da matéria orgânica, que é transformada em CO 2, H 2 O e NO 2.

3 A cinza é constituída principalmente de: Grandes quantidades: K, Na, Ca e Mg; Pequenas quantidades: Al, Fe, Cu, Mn e Zn; Traços: Ar, I, Fe e outros elementos.

4 CINZA: não tem necessariamente a mesma composição que a matéria mineral presente originalmente no alimento Perda por volatilização ou alguma interação entre os constituintes da amostra.

5 ELEMENTOS MINERAIS Óxidos; Sulfatos; Fosfatos; Silicatos; Cloretos.

6 Composto Carbonato de potássio Carbonato de sódio Hg Cd Zn e Pb T de volatização 900 o C 900 o C 100 o C-550 o C >450 o C 300 o C-1000 o C

7 Composição da Cinza Depende da natureza do alimento e do método de determinação utilizado.

8 Ca Altas concentrações: produtos lácteos, cereais, nozes, alguns peixes e certos vegetais. Baixas concentrações: todos os alimentos, exceto açúcar, amido e óleo. P Altas concentrações: produtos lácteos, grãos, nozes, carnes, peixes, aves, ovos e legumes.

9 Fe Alta concentração: grãos, farinhas, produtos farináceos, cereais assados e cozidos, nozes, carnes, aves, frutos do mar, peixes, ovos e legumes. Baixa concentração: produtos lácteos, frutas e vegetais. Na: sal é a principal fonte, e em quantidade média em produtos lácteos, frutas, cereais, nozes, carnes, peixes, aves, ovos e vegetais.

10 Mg: nozes, cereais e legumes. Cu: frutos do mar, cereais e vegetais. S: alimentos ricos em proteínas e alguns vegetais. Co: vegetais e frutas. Zn: frutos do mar e em pequena quantidade na maioria dos alimentos.

11 Conteúdo de Cinza no Alimentos Cereais: 0,3%-3,3%; Produtos lácteos: 0,7%-6,0%; Peixes e produtos marinhos: 1,2%-3,9%; Frutas frescas: 0,3%-2,1%; Vegetais frescos: 0,4%-2,1%; Carnes e produtos cárneos: 0,5%-6,7%; Aves: 1,0%-1,2%; Nozes: 1,7%-3,6%; Óleos e gorduras: 0,0% (óleos e gorduras vegetais)-2,5% (manteiga e margarina); Leguminosas: 2,2%-4,0%; Açúcares e xaropes: 0,0-1,2%

12 Determinação dos Constituintes Minerais Determinação da cinza (total, solúvel e insolúvel) Determinação dos componentes individuais da cinza

13 CINZA TOTAL É utilizada como indicativo de várias propriedades: Índice de refinação de açúcares e farinhas. Açúcares: uma cinza muito alta dificultará a cristalização e a descolarização.

14 Indicativo das propriedades funcionais de alguns produtos alimentícios (gelatina). Geléias de frutas e doces em massa: estimar o conteúdo de frutas. Verificação nutricional de alguns alimentos. Alto nível de cinza insolúvel em ácido indica presença de areia.

15 Componentes Individuais da Cinza Indispensáveis para o metabolismo normal: elementos indispensáveis da dieta essencial. Não tem nenhuma função conhecida ou até podem ser prejudiciais à saúde (Pb e Hg)

16 Caracterização da pureza e a verificação da adulteração das amostras: Cinza solúvel e insolúvel em água Utilizado para a determinação da quantidade de frutas em geléias e conservas.

17 Alcalinidade da cinza Frutas e vegetais são alcalinas. Produtos cárneos e certos cereais são ácidos. Presença de sais de ácidos fracos, como o cítrico, o tartárico e o málico, que na incineração são convertidos nos carbonatos correspondentes. Utilizada para verificar adulteração em alimentos de origem vegetal ou animal.

18 Cinza insolúvel em ácido É importante para a verificação da adição de matéria mineral a alimentos, como sujeira e areia em temperos, talco em confeitos e sujeira em frutas.

19 CINZA TOTAL Cinza Seca Cinza úmida Cinza seca versus cinza úmida

20 CINZA SECA Procedimento 1. Pesar cerca de 5 g de amostra num cadinho de porcelana, o qual deve ter sido previamente incinerado, esfriado e tarado. 2. O conjunto deve ser incenerado numa mufla, inicialmente a uma temperatura mais baixa e depois a 500 o C-600 o C. 3. Quando a cinza estiver pronta, isto é, não restar nenhum resíduo preto de matéria orgânica, o conjunto é retirado da mufla, colocado num dessacador para esfriar e pesado quando atingir a temperatura ambiente. 4. A diferença entre o peso do conjunto e o peso do cadinho vazio dá a quantidade de cinza na amostra.

21 Preparação da amostra Cereais, queijos e leite: 3 g-5g; Açúcar, carnes, legumes, vinhos: 5g-10g; Sucos, frutas secas, frutas enlatadas: 25 g; Geléias, xaropes, doces em massa: 10 g. Amostras líquidas ou úmidas: devem ser secas em estufa. Produtos com grande quantidade de matéria volátil: devem ser aquecidos vagarosamente.

22 Amostras líquidas ou úmidas: devem ser secas em estufa. Produtos com grande quantidade de matéria volátil: devem ser aquecidos vagarosamente. Produtos ricos em gordura: aquecidos cuidadosamente, para evitar excesso de chama. Peixes e produtos marinhos gordurosos: deve-se fazer uma incineração prévia a baixa temperatura, de modo que a gordura comece a fumegar sem incendiar-se.

23 Queijos gordurosos: adiciona-se uma pequena quantidade de algodão absorvente e incinerar cuidadosamente. Manteiga: é necessário fazer extração da gordura da amostra já seca com algum solvente orgânico Produtos açucarados: tendem a formar espuma. Adição de vaselina ou azeite de oliva.

24 Tipos de Cadinhos A escolha vai depender do tipo de alimento a ser analisado. Quartzo: resistente a halogênio, soluções neutras e ácidas. Estável a altas temperaturas (até o C). Vycor: é fabricado com um vidro especial. Pode ser utilizado a temperaturas acima de 900 o C e é resistente a maioria dos compostos químicos, menos a bases.

25 Porcelana: resistência até o C. É bastante utilizado por manter seu peso constante e pelo baixo preço. É suscetível a álcalis e pode rachar com mudanças bruscas de temperatura. Aço: é utilizado para amostras grandes. Tem baixo preço e alta resistência a ácidos e álcalis. Platina: é o melhor de todos em vários aspectos, mas é muito caro. Tem alta resistência ao calor (1.773 o C), boa condutividade térmica e é quimicamente inerte.

26 Tempo de Incineração na Mufla 525 o C: frutas e produtos de frutas, carnes e produtos cárneos, açúcar e produtos açucarados e produtos de vegetais. 550 o C: produtos de cereais, produtos lácteos (com exceção da manteiga, que utiliza 500 o C), peixes e produtos marinhos, temperos e condimentos e vinho. 600 o C: grãos e ração.

27 Tempo de Incineração Varia com o produto e com o método. Grãos e ração: 2 horas. A carbonização está terminada quando o material se torna completamente branco ou cinza, e o peso da cinza fica constante. COSTUMA LEVAR MUITAS HORAS

28 Pesagem da Cinza Cuidado com o manuseio do cadinho com a cinza: muito leve e pode voar facilmente. Para a determinação dos minerais individualmente, não se deve utilizar a determinação de cinza seca, pois com esse método vai haver muita perda de certos elementos, dependendo da temperatura utilizada (máxima de 500 o C).

29 CINZA ÚMIDA É utilizada na determinação de elementos em traços, que podem ser perdidos na cinza seca, e também de metais tóxicos. Digestão: com um único ácido.

30 Ácido sulfúrico: não é um agente oxidante muito forte e a completa decomposição pode demorar, mas para acelerar o processo pode-se adicionar um sal, como o sulfato de potássio, que vai aumentar o PE do ácido, acelerando assim o processo. Ácido nítrico: é um bom agente oxidante, mas pode ser evaporado antes da oxidação terminar e também pode causar a formação de óxidos insolúveis. Mais utilizado: H 2 SO 4 -HNO 3

31 CINZA SECA CINZA SECA x CINZA ÚMIDA Utilizada para a determinação de cinza total, determinação de cinza solúvel em água, insolúvel em água e insolúvel em ácido. É útil na determinação dos metais mais comuns que aparecem em maiores quantidades. Técnica simples e útil para análise de rotina. É demorada, mas pode-se deixar durante a noite a temperaturas mais baixas. Limitação do uso: altas temperaturas, reações entre os metais e os componentes da amostra, ou entre estes e o material do cadinho.

32 Temperaturas mais altas com maior volatilização. Geralmente mais sensível para amostras naturais. Necessita menor supervisão. Podem-se utilizar amostras grandes. Menos brancos para os reagentes.

33 CINZA ÚMIDA É mais comumente utilizada para determinação da composição individual da cinza. Podem-se utilizar baixas temperaturas, que evitam perdas por volatilização. É mais rápida. Utiliza reagentes muito corrosivos. Necessidade de brancos para os reagentes. Não é prática como método de rotina. Exige maior supervisão. Não serve para amostras grandes.

34 ANÁLISE DOS ELEMENTOS INDIVIDUAIS A cinza obtida por via úmida está pronta para ser utilizada para a análise individual de cada elemento mineral nela contido. Absorção atômica; Emissão de chama; Colorimetria; Turbidemetria; Titulometria.

35 Regras para a obtenção de resultados precisos e exatos: 1. Todo material utilizado deve ser o mais puro e inerte possível. 2. A limpeza dos equipamentos e cadinhos por banho de vapor é muito importante para diminuir as interferências e a adsorção dos elementos. 3. Utilização de microtécnicas com pequenos equipamentos e cadinhos. 4. Os reagentes e o material de laboratório devem ser o mais puros possível. 5. Evitar a contaminação do ar no laboratório. 6. Restringir as manipulações e etapas de trabalho. 7. Todo o procedimento deve ser verificado por análises comparativas interlaboratoriais.

36 CINZA SOLÚVEL E INSOLÚVEL EM ÁGUA A partir da cinza total, as cinzas solúvel e insolúvel em água são obtidas da seguinte maneira: 1. Juntar 25 ml de água ao cadinho. 2. Cobrir com vidro de relógio para evitar respingos para fora e aquecer até começar a ferver. 3. Filtrar num papel sem cinzas e lavar com água quente. 4. Carbonizar o papel filtro com o resíduo. 5. Deixar esfriar e pesar. A cinza pesada é a cinza insolúvel,e a cinza solúvel será a diferença entre a total e a insolúvel.

37 CINZA TOTAL ALCALINIDADE DA CINZA 1. Juntar no cadinho com a cinza uma quantidade em excesso e medida de HCl 0,1 M (ou ácido sulfúrico). 2. Adicionar água quente e aquecer em banho-maria. 3. Deixar esfriar e adicionar alguma gotas de alaranjado de metila com indicador. 4. Titular o excesso de ácido com NaOH 0,1 M. 5. Calcular a alcalinidade como o número de ml do ácido 0,1M requerido para neutralizar a cinza em 100 g de amostra.

38 CINZA SOLÚVEL EM ÁGUA 1. Titular o filtrado com HCl 0,1 M (pode ser ácido sulfúrico), usando alaranjado de metila como indicador. 2. Expressar a alcalinidade como o número de ml do HCl 0,1 M necessário para neutralizar a cinza em 100 g de amostra.

39 CINZA INSOLÚVEL EM ÁGUA A determinação é igual à da cinza total, só que é utilizadas a cinza retida no filtro (cinza insolúvel).

40 CINZA INSOLÚVEL EM ÁCIDO 1. Adicional 25 ml de HCl 10% no cadinho com a cinza Cobrir com vidro de relógio e aquecer por 5 minutos. 3. Filtrar num papel sem cinza e lavar com água quente. 4. Colocar o filtro com o resíduo no cadinho e incinerar até a cinza ficar clara 5. Esfriar e pesar.

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO

Leia mais

UMIDADE E SÓLIDOS TOTAIS 11/05/2016. Umidade, Sólidos Totais e Cinzas INTRODUÇÃO

UMIDADE E SÓLIDOS TOTAIS 11/05/2016. Umidade, Sólidos Totais e Cinzas INTRODUÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE INTRODUÇÃO Composição centesimal Disciplina: Análise de Alimentos Umidade, Sólidos Totais e Cinzas Proª. Msc. Dayana do Nascimento

Leia mais

Determinação de cinzas em alimentos

Determinação de cinzas em alimentos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL DISCIPLINA: BROMATOLOGIA BÁSICA (FBA-201) Determinação de cinzas em alimentos Elizabete W

Leia mais

Determinação do Resíduo Mineral Fixo em Leite e Derivados Lácteos

Determinação do Resíduo Mineral Fixo em Leite e Derivados Lácteos 1 Escopo MAPA/SDA/CGAL Página 1 de 5 Este MET tem como objetivo determinar os procedimentos para o ensaio Determinação do resíduo mineral fixo em amostras de leite e derivados lácteos. É aplicável para

Leia mais

treinofutebol.net treinofutebol.net

treinofutebol.net treinofutebol.net Alimentação do Desportista A alimentação pode influenciar positiva ou negativamente o rendimento dum atleta, devendo consequentemente ser orientada no sentido de não só melhorar a sua capacidade desportiva,

Leia mais

UMIDADE E SÓLIDOS TOTAIS 11/11/2015. Umidade, Sólidos Totais e Cinzas INTRODUÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIOGRANDE DONORTE

UMIDADE E SÓLIDOS TOTAIS 11/11/2015. Umidade, Sólidos Totais e Cinzas INTRODUÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIOGRANDE DONORTE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIOGRANDE DONORTE Disciplina: Análise de Alimentos Umidade, Sólidos Totais e Cinzas Proª. Me. Dayana do Nascimento Ferreira INTRODUÇÃO Composição centesimal

Leia mais

As matérias-primas alimentares frescas (após a colheita, a captura, a produção ou o abate)

As matérias-primas alimentares frescas (após a colheita, a captura, a produção ou o abate) As matérias-primas alimentares frescas (após a colheita, a captura, a produção ou o abate) são conservadas pela indústria alimentar, de modo a aumentar a sua estabilidade e o seu tempo de prateleira. 1

Leia mais

Aprenda como fazer frituras de um modo mais saudável Qua, 28 de Novembro de 2012 17:04 - Última atualização Qua, 28 de Novembro de 2012 17:11

Aprenda como fazer frituras de um modo mais saudável Qua, 28 de Novembro de 2012 17:04 - Última atualização Qua, 28 de Novembro de 2012 17:11 Alimentos fritos costumam ser mais gostosos que os assados, mas também são mais calóricos e contêm gorduras que fazem mal à saúde. Por isso, o Bem Estar desta quarta-feira, 28, ensinou opções melhores

Leia mais

A Importância dos Alimentos. Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física

A Importância dos Alimentos. Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física A Importância dos Alimentos Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a

Leia mais

Profa. Joyce Silva Moraes

Profa. Joyce Silva Moraes Alimentação e Saúde Profa. Joyce Silva Moraes saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estarestar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar

Leia mais

Reacções de precipitação

Reacções de precipitação Precipitados Reacções de precipitação Introdução teórica O interesse das reacções de precipitação manifesta-se em diversos domínios, nomeadamente a nível geológico, biológico e industrial. Já ouviste falar

Leia mais

Para que serve o alimento?

Para que serve o alimento? Alimentação e Saúde saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar afeto, carinho e aceitação Uma

Leia mais

O Secretário de Vigilância Sanitária d Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais e considerando:

O Secretário de Vigilância Sanitária d Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais e considerando: título: Portaria nº 27, de 18 de março de 1996 ementa não oficial: Aprova o regulamento técnico sobre embalagens e equipamentos de vidro e cerâmica em contato com alimentos, conforme Anexo da presente

Leia mais

ÁGUA PARA CONCRETOS. Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002. http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm

ÁGUA PARA CONCRETOS. Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002. http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm 1 / 11 ÁGUA PARA CONCRETOS Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002 Cimento Heidelberg Catálogo : Dados Técnicos do Concreto Edição 2011 http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm Comentários de Eduardo :

Leia mais

Limite máximo (g/100g ou g/100ml) Legislação. Mistela composta R 04/88

Limite máximo (g/100g ou g/100ml) Legislação. Mistela composta R 04/88 INS 100i CÚRCUMA, CURCUMINA Função: Corante Amargos e aperitivos Cereja em calda (para reconstituição da cor perdida durante processamento) Queijos (exclusivamente na crosta) Iogurtes aromatizados Leites

Leia mais

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA Parte I Produção do óxido de cobre Ponto de Partida 1- Preparar uma amostra de 300 mg de cobre a partir de um fio de cobre ou de uma folha de cobre. 2- Colocar a

Leia mais

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.

Leia mais

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS PRÁTICA N o. 02 IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a identificação e confirmação de grupos funcionais de aldeídos e

Leia mais

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os

Leia mais

O interesse da Química é analisar as...

O interesse da Química é analisar as... O interesse da Química é analisar as... PROPRIEDADES CONSTITUINTES SUBSTÂNCIAS E MATERIAIS TRANSFORMAÇÕES ESTADOS FÍSICOS DOS MATERIAIS Os materiais podem se apresentar na natureza em 3 estados físicos

Leia mais

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no Capítulo 3 Procedimento Experimental. CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Resíduo 3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no O primeiro passo foi à preparação das soluções necessárias

Leia mais

Bromatologia e Análise de Alimentos

Bromatologia e Análise de Alimentos Bromatologia e Análise de Alimentos Aula 3 Fatores intrínsecos e extrínsecos que interferem no crescimento microbiano nos alimentos. Cinzas em alimentos. Métodos de determinação de cinzas em alimentos.

Leia mais

Principais propriedades físicas da água.

Principais propriedades físicas da água. BIOQUÍMICA CELULAR Principais propriedades físicas da água. Muitas substâncias se dissolvem na água e ela é comumente chamada "solvente universal". Por isso, a água na natureza e em uso raramente é pura,

Leia mais

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

Massa Cozida. Ingredientes. Modo de Preparo

Massa Cozida. Ingredientes. Modo de Preparo Massa Cozida 5 kg de farinha de trigo (fique atento à umidade da farinha) 9 a 9,5 litros de água 300gr margarina 80% de lipídio 50 ml de óleo Sal e caldo de galinha a gosto 1. Ferver em fogo alto a água,margarina

Leia mais

Determinação de cloretos em produtos de origem animal por argentometria

Determinação de cloretos em produtos de origem animal por argentometria Página 1 de 9 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de cloretos ou cloretos em NaCl de produtos de origem animal. 2 Fundamentos O ensaio fundamenta-se na reação do nitrato de prata com

Leia mais

CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima

CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima Profª. Nensmorena Preza ALIMENTO Toda substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Último Encontro: Vila Velha 1 Escolha dos temas a serem trabalhados. Tema de hoje: Oficina sobre alimentação saudável 1) Alimentos Alimentos construtores: fornecem proteínas

Leia mais

Deus e Fiel! Catálogo de Produtos PÃO CONGELADO

Deus e Fiel! Catálogo de Produtos PÃO CONGELADO Deus e Fiel! Catálogo de Produtos PÃO CONGELADO CONGELADO PÃO Teste de qualidade Todos os produtos produzidos pela Pão Nobre são testados e aprovados, garantindo qualidade, segurança, nutritividade e saborosidade

Leia mais

QUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA

QUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA NUTRIÇÃO QUÍMICA CELULAR PROFESSOR CLERSON CLERSONC@HOTMAIL.COM CIESC MADRE CLÉLIA CONCEITO CONJUNTO DE PROCESSOS INGESTÃO, DIGESTÃO E ABSORÇÃO SUBSTÂNCIAS ÚTEIS AO ORGANISMO ESPÉCIE HUMANA: DIGESTÃO ONÍVORA

Leia mais

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Descontaminação de equipamentos Químico Agnaldo R. de Vasconcellos CETESB DEFINIÇÃO CONTAMINAÇÃO: contato

Leia mais

A Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local;

A Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; A Vida no Solo A Vida no Solo A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; O solo é constituído por alguns componentes: os minerais, o húmus, o ar, a água e os seres

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de

Leia mais

LABORATÓRIOS ESCOLARES ESPAÇOS FLEXÍVEIS PARA APRENDER CIÊNCIAS

LABORATÓRIOS ESCOLARES ESPAÇOS FLEXÍVEIS PARA APRENDER CIÊNCIAS LABORATÓRIOS ESCOLARES ESPAÇOS FLEXÍVEIS PARA APRENDER CIÊNCIAS Escola Secundária D. Maria II Professora de Física e Química A Responsável pelos Laboratórios de Física e Química A Maria Lucinda Moreira

Leia mais

ANEXO IV. II- um armário para armazenagem de solventes, com construção resistente ao fogo.

ANEXO IV. II- um armário para armazenagem de solventes, com construção resistente ao fogo. ANEXO IV ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS. No laboratório, almoxarifado e em locais em que se tenha que armazenar ou manipular substâncias químicas, deve-se ter em conta sua composição, pois muitas delas

Leia mais

SEGURANÇA E TÉCNICA DE LABORATÓRIO AULA 01: ORGANIZANDO O LABORATÓRIO TÓPICO 03: ORGANIZAÇÃO LABORATORIAL O laboratório, seja de uma indústria, de um centro de pesquisa ou de uma instituição de ensino

Leia mais

16/09/2015. movimentação de materiais colheita manual e mecânica na quinta transporte refrigerado transporte de gado vivo transporte em tapete rolante

16/09/2015. movimentação de materiais colheita manual e mecânica na quinta transporte refrigerado transporte de gado vivo transporte em tapete rolante 1 Processos utilizados na indústria alimentar divididos em operações comuns (operações unitárias) operações unitárias incluem diversas actividades operações mais comuns movimentação de materiais limpeza

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA SE ADQUIRIR HÁBITOS SAUDÁVEIS

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA SE ADQUIRIR HÁBITOS SAUDÁVEIS ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA SE ADQUIRIR HÁBITOS SAUDÁVEIS Sumário Introdução... 3 1 - A importância da Água... 4 2 - Organizando a sua alimentação diária... 6 3 A eliminação... 7 4 Sugestões de óleos... 8

Leia mais

Índice. Roda dos Alimentos

Índice. Roda dos Alimentos Índice Índice... 2 O que é a roda dos alimentos?... 3 Como é constituída?... 4 Cereais, Leguminosas Secas e Tubérculos Ricos em Hidratos de Carbono... 5 Produtos Hortícolas e Frutos... 6 Conclusão... 7

Leia mais

Determinação de bases voláteis totais em pescados por acidimetria

Determinação de bases voláteis totais em pescados por acidimetria Página 1 de 8 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de bases voláteis totais em pescados, indicando o seu grau de conservação. 2 Fundamentos As bases voláteis totais (N-BVT) compreendem

Leia mais

Estados Físicos Da Matéria

Estados Físicos Da Matéria Direitos Exclusivos para o autor: Prof. Gil Renato Ribeiro Gonçalves CMB- Colégio Militar de Brasília gylrenato@gmail.com Reservados todos os direitos. É proibida a duplicação ou reprodução desta aula,

Leia mais

Departamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES

Departamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES 2. SOLUÇÕES I. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas de dois ou mais componentes, sendo que estes estão misturados uniformemente em nível molecular. Em nosso cotidiano temos diversos exemplos de

Leia mais

LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Jéssica Alessandra da Silva Moura, Gilvan Takeshi Yogui Para fins de referência, este documento pode ser citado como: Moura, J.A.S.;

Leia mais

02/13 972-09-05 782259 REV.0. Fritadeira Inox 2,5L. Manual de Instruções SOMENTE SOMENTE PARA USO PARA DOMÉSTICO

02/13 972-09-05 782259 REV.0. Fritadeira Inox 2,5L. Manual de Instruções SOMENTE SOMENTE PARA USO PARA DOMÉSTICO 02/13 972-09-05 782259 REV.0 Fritadeira Inox 2,5L SOMENTE SOMENTE PARA USO PARA DOMÉSTICO USO DOMÉSTICO Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha da Fritadeira a óleo Britânia. Para garantir

Leia mais

Alimentação saudável. Nídia Braz Outubro, 2012

Alimentação saudável. Nídia Braz Outubro, 2012 Alimentação saudável Nídia Braz Outubro, 2012 A alimentação tradicional portuguesa é variada, usa matérias primas diversas, preparadas de modos muito variado, quer pela indústria quer em casa. 2 Nídia

Leia mais

10-10-2000. Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA

10-10-2000. Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA Estudo da composição dos solos A turfa 10-10-2000 Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA INTRODUÇÃO Os solos são sistemas trifásicos pois são constituídos por componentes sólidos, líquidos e gasosos. Cerca

Leia mais

Tabela 1 - conteúdo de umidade em alguns alimentos:

Tabela 1 - conteúdo de umidade em alguns alimentos: UMIDADE EM ALIMENTOS Umidade, ou teor de água, de um alimento constitui-se em um dos mais importantes e mais avaliados índices em alimentos. É de grande importância econômica por refletir o teor de sólidos

Leia mais

TIPOS DE SUJIDADES O QUE É SUJIDADE?

TIPOS DE SUJIDADES O QUE É SUJIDADE? TIPOS DE SUJIDADES O QUE É SUJIDADE? A sujidade é um residual físico, químico ou biológico considerado estranho ao produto original, que pode ser capaz de provocar efeitos deterioráveis, detectados visualmente

Leia mais

MÉTODO DE ANÁLISE. Emissão inicial: 23.04.2007 Última revisão: 25.07.2012

MÉTODO DE ANÁLISE. Emissão inicial: 23.04.2007 Última revisão: 25.07.2012 Pág.: 1/5 1.0. OBJETIVO Determinar o teor Zinco em Óxido de Zinco, Pó de Zinco, ligas metálicas de Zinco e resíduos de Zinco. 2.0. ABRANGÊNCIA Laboratório de Controle de Qualidade. 3.0 DEFINIÇÕES Não se

Leia mais

COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL?

COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL? COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL? O Ministério da Saúde está lançando a versão de bolso do Guia Alimentar para a População Brasileira, em formato de Dez Passos para uma Alimentação Saudável, com o objetivo

Leia mais

4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL

4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL 39 4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL 4.1 O Processo de absorção atômica A absorção de energia por átomos livres, gasosos, no estado fundamental, é a base da espectrometria

Leia mais

AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM

AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM Procedimento pré-estabelecido para seleção, retirada, preservação, transporte e preparação das porções a serem removidas do lote como amostras, de uma maneira tal que o tratamento matemático dos testes

Leia mais

Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B

Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Curvas de titulação ² A curva de titulação é a representação gráfica de como

Leia mais

Determinação colorimétrica de fósforo total em produtos de origem animal

Determinação colorimétrica de fósforo total em produtos de origem animal Página 1 de 8 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de fósforo de produtos de origem animal. 2 Fundamentos O método se baseia na conversão do fósforo presente na amostra em ortofosfato.

Leia mais

Agroindústria. Menu Introdução Pão integral Pão de mandioca Pão de torresmo com creme de alho Pão de Forma Pãezinhos de Batata. 1.

Agroindústria. Menu Introdução Pão integral Pão de mandioca Pão de torresmo com creme de alho Pão de Forma Pãezinhos de Batata. 1. 1 de 6 10/16/aaaa 10:42 Agroindústria Processamento artesanal de farinhas e farináceos Fabricação de pão caseiro Pão integral, pão de torresmo, pão de forma e pãezinhos de batata Processamento artesanal

Leia mais

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque

Leia mais

LIVRO DE RECEITAS. 3ª Edição

LIVRO DE RECEITAS. 3ª Edição LIVRO DE RECEITAS 3ª Edição Os produtos Purinha vêm mais uma vez presentear você com um novo livro de receitas. Esta é a terceira edição de uma coleção com sabores incríveis conseguidos a partir das combinações

Leia mais

1. Refere os nutrientes necessários numa alimentação saudável e equilibrada.

1. Refere os nutrientes necessários numa alimentação saudável e equilibrada. DISCIPLINA: Ciências Naturais ANO: 9º ano de escolaridade UNIDADE DIDÁCTICA: Saúde individual e comunitária. O organismo humano em equilíbrio: alimentação. 1. Refere os nutrientes necessários numa alimentação

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA MELHORAR SINTOMAS DA TPM

ORIENTAÇÕES PARA MELHORAR SINTOMAS DA TPM ORIENTAÇÕES PARA MELHORAR SINTOMAS DA TPM As mulheres sofrem durante a tensão pré-menstrual, seja por causa de cólicas, dores de cabeça ou compulsão alimentar. Mas, sempre podemos fazer com que tudo seja

Leia mais

QUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42

QUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42 Processo Seletivo/UNIFAL- janeiro 2008-1ª Prova Comum TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 41 Diferentes modelos foram propostos ao longo da história para explicar o mundo invisível da matéria. A respeito desses modelos

Leia mais

Preparo de Amostras. Linha de produtos. ::: Clear Solutions in Sample Preparation

Preparo de Amostras. Linha de produtos. ::: Clear Solutions in Sample Preparation Preparo de Amostras Linha de produtos ::: Clear Solutions in Sample Preparation Multiwave PRO Soberano nos métodos de preparo de amostras 4 O sistema de reação assistido por micro-ondas Multiwave PRO oferece

Leia mais

JUSTIFICATIVA OBJETIV OS:

JUSTIFICATIVA OBJETIV OS: JUSTIFICATIVA Para termos um corpo e uma mente saudável, devemos ter uma alimentação rica em frutas, verduras, legumes, carnes, cereais, vitaminas e proteínas. Sendo a escola um espaço para a promoção

Leia mais

Noções básicas de Segurança em Laboratório. Professora Mirian Maya Sakuno

Noções básicas de Segurança em Laboratório. Professora Mirian Maya Sakuno Noções básicas de Segurança em Laboratório Professora Mirian Maya Sakuno Laboratório labor = trabalho + oratorium = lugar de concentração Uso inadequado do laboratório PERIGO!!! Regras básicas Não... não

Leia mais

Nota: Se preparado na véspera, deve retirar-se do congelador uma hora antes de servir.

Nota: Se preparado na véspera, deve retirar-se do congelador uma hora antes de servir. Gelado de Doce de Leite 1 Pacote de Bolacha-Maria (200gr) 1 lata de Doce de Leite Condensado Cozido NESTLÉ 4 dl Natas LONGA VIDA 1.Bater as natas até obter ponto 'chantilly' (sem adicionar açúcar). 2.Juntar

Leia mais

São partículas que atravessam o filtro, mas não são dissolvidas

São partículas que atravessam o filtro, mas não são dissolvidas O que existe na água do mar? 1. materiais sólidos ou particulados 2. colóides 3. materiais dissolvidos 1. materiais sólidos ou particulados A definição de particulado é operacional. Todo material com >

Leia mais

SUMÁRIO MÓDULO 6 ALIMENTOS E NUTRIENTES ATIVIDADE 1 (PÁGINA 221)

SUMÁRIO MÓDULO 6 ALIMENTOS E NUTRIENTES ATIVIDADE 1 (PÁGINA 221) 1 SUMÁRIO Módulo 6 Alimentos e nutrientes... 1 Atividade 1 (página 221)... 1 Atividade 2 (página 228)... 1 Atividade 3 (página 229)... 2 Em Casa (pagina 231)... 3 Módulo 7 O processo de digestão I... 4

Leia mais

MANUAL DE CONSERVAÇÃO DOS PRODUTOS CRIARE

MANUAL DE CONSERVAÇÃO DOS PRODUTOS CRIARE MANUAL DE CONSERVAÇÃO DOS PRODUTOS CRIARE Para que a vida útil do seu produto seja maior, recomendamos que estas informações sejam transmitidas às pessoas que executam a limpeza da sua casa. DE OLHO NA

Leia mais

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ISABEL MARQUES DIETISTA DO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO E DIETÉTICA DO CHTV, E.P.E. 30 DE NOVEMBRO DE 2011

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ISABEL MARQUES DIETISTA DO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO E DIETÉTICA DO CHTV, E.P.E. 30 DE NOVEMBRO DE 2011 ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ISABEL MARQUES DIETISTA DO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO E DIETÉTICA DO CHTV, E.P.E. 30 DE NOVEMBRO DE 2011 ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Uma alimentação equilibrada proporciona uma quantidade correcta

Leia mais

NÚMERO. Alimentação: Sustentável. Receitas deliciosas. O seu dia a dia muito mais saboroso. CHICO SARDELLI DEPUTADO ESTADUAL PV

NÚMERO. Alimentação: Sustentável. Receitas deliciosas. O seu dia a dia muito mais saboroso. CHICO SARDELLI DEPUTADO ESTADUAL PV Alimentação: Sustentável NÚMERO 3 Receitas deliciosas. O seu dia a dia muito mais saboroso. Risoto de casca de Abóbora Cascas de 2kg de abóbora (ralada ) 3 xicaras de arroz cozido 1 cebola grande (picada)

Leia mais

1 lata de abóbora em calda, 2 xícaras de açúcar, 4 ovos, 4 colheres de açúcar, 2 colheres de maisena, 1 litro de leite, 1 copo de leite

1 lata de abóbora em calda, 2 xícaras de açúcar, 4 ovos, 4 colheres de açúcar, 2 colheres de maisena, 1 litro de leite, 1 copo de leite ABÓBORA COM CREME 1 lata de abóbora em calda, 2 xícaras de açúcar, 4 ovos, 4 colheres de açúcar, 2 colheres de maisena, 1 litro de leite, 1 copo de leite 1 Leve as 2 xícaras de açúcar em uma panela ampla

Leia mais

Bolo de Chocolate na Caneca Sem Glúten

Bolo de Chocolate na Caneca Sem Glúten Bolo de Chocolate na Caneca Sem Glúten Ingredientes Porcentagem () Quantidade Chocolate Meio Amargo 100 110g Ovos 100 110g Manteiga 40 60g Farinha de Arroz 37.5 35g Açúcar 30 30g Amido de Milho 25 25g

Leia mais

GORDURAS E COLESTEROL NOS ALIMENTOS:

GORDURAS E COLESTEROL NOS ALIMENTOS: 1 GORDURAS E COLESTEROL NOS ALIMENTOS: 1) MODIFICAÇÃO NA INGESTÃO DE GORDURA: O consumo de menos gordura é um aspecto importante da orientação nutricional para comer de maneira mais saudável, para a protecção

Leia mais

Se tornando Vegetariano de maneira Saudável 10 Dicas da Nutricionista

Se tornando Vegetariano de maneira Saudável 10 Dicas da Nutricionista Se tornando Vegetariano de maneira Saudável 10 Dicas da Nutricionista 1- Retire gradualmente a carne vermelha, porco e embutidos. No primeiro mês consuma carne vermelha, porco ou embutidos 1 vez na semana,

Leia mais

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Ministrante: Prof. Dr. Carlos Alberto de Almeida

Leia mais

"A vantagem do alumínio"

A vantagem do alumínio "A vantagem do alumínio" Comparativo entre os Evaporadores para Amônia fabricados com tubos de alumínio e os Evaporadores fabricados com tubos de aço galvanizado Os evaporadores usados em sistemas de amônia

Leia mais

Agroindústria. Processamento artesanal de farinhas e farináceos Fabricação de pão caseiro

Agroindústria. Processamento artesanal de farinhas e farináceos Fabricação de pão caseiro 1 de 5 10/16/aaaa 10:35 Agroindústria Processamento artesanal de farinhas e farináceos Fabricação de pão caseiro Processamento artesanal de farinhas e Nome farináceos : fabricação de pão caseiro Produto

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico Nome do Produto: Reticulina Código: EP-12-20021 RETICULINA Seção 1: Identificação do Produto e da Empresa Erviegas Ltda R. Lacedemônia, 268 - São Paulo

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO ALIMENTO

FICHA TÉCNICA DO ALIMENTO FICHA TÉCNICA DO ALIMENTO 1 FICHA TÉCNICA: Como abrir a ficha técnica do alimento? Para inserir Novo alimento clique no botão para abrir ficha. Para Pesquisar Alimentos do banco de dados clique no botão

Leia mais

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira. Legumes com frango Legumes com peixe Legumes com ovo Legumes com Perú ou vitela. Maça ou Pera cozidas

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira. Legumes com frango Legumes com peixe Legumes com ovo Legumes com Perú ou vitela. Maça ou Pera cozidas Sobrenesa Sopa C E N T R O S O C I A L J E S U S M A R I A J O S É 2012-2013 Ementa da Creche 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira Legumes com frango Legumes com peixe Legumes com ovo Legumes com

Leia mais

ANEXO A.1 Formulário Dietético

ANEXO A.1 Formulário Dietético ANEXO A.1 Formulário Dietético I) As dietas abaixo referidas deverão cumprir com as especificações do anexo A.2 (Capitações dos alimentos de refeições confecionadas e preparações culinárias) e do anexo

Leia mais

Separação de Misturas

Separação de Misturas 1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.

Leia mais

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica. Alexandra Veiga Manuel Barreto Dias

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica. Alexandra Veiga Manuel Barreto Dias Alexandra Veiga Manuel Barreto Dias SEGURANÇA ALIMENTAR Prevenir a presença de agentes patogénicos nos alimentos agentes biológicos microrganismos parasitas agentes tóxicos origem microbiana origem no

Leia mais

Química Geral Experimental - Aula 10

Química Geral Experimental - Aula 10 Química Geral Experimental - Aula 10 Título da Prática: Reações Químicas (Parte l) Objetivos: Determinar a concentração exata (padronizar) de soluções aquosas diluídas de ácidos e bases fortes utilizando

Leia mais

Carreteiro dos Pampas

Carreteiro dos Pampas Carreteiro dos Pampas 500g Arroz Parboilizado Namorado 200g alcatra cortado em cubos 200g sobre-paleta suína cortado em cubos 200g coração de galinha (limpo) 200g calabresa média cortada em meia lua 200g

Leia mais

Frigideira de raviólis

Frigideira de raviólis Frigideira de raviólis (8 pessoas) 100g de bacon picado 500g de carne bovina cortada em cubos 500g de massa tipo ravióli farinha de trigo (cerca de 3 colheres) 1 cebola picada 2 dentes de alho esmagados

Leia mais

Índice. Métodos de Confecção. Cozer em água a ferver

Índice. Métodos de Confecção. Cozer em água a ferver GCM2013 Índice 2 3 4-5 6 7 8 9-10 11-12 13 14-15 16 17 18 19-20 21 22 Início Métodos de Confecção Cozer em água a ferver Cozer a vapor Cozer sob pressão Cozer: Estufar Assar no forno Assar: Grelhar Guisar

Leia mais

Valores diários recomendados de nutrientes, vitaminas e minerais.

Valores diários recomendados de nutrientes, vitaminas e minerais. Conteúdo Valores diários recomendados de nutrientes, vitaminas e minerais.... 2 Como ler os rótulos dos alimentos... 5 Dose de produto... 7 Calorias... 7 Quantidade de nutrientes... 8 Explicação da quantificação

Leia mais

Setor produtivo G01 - Alimentação/ Bebidas/ Massas. Contém 1120204 estabelecimentos. DESCRIÇÃO DO CNAE 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não

Setor produtivo G01 - Alimentação/ Bebidas/ Massas. Contém 1120204 estabelecimentos. DESCRIÇÃO DO CNAE 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não Setor produtivo G01 - Alimentação/ Bebidas/ Massas. Contém 1120204 estabelecimentos. CNAE DESCRIÇÃO DO CNAE 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não especificados anteriormente 0116-4/99 Cultivo de outras

Leia mais

Treinamento Conservas de frutas 382

Treinamento Conservas de frutas 382 Para que haja boa conservação dos alimentos é importante que os produtos conservados mantenham suas qualidades nutritivas, seu aroma, sabor e que se eliminem as causas das alterações. As várias maneiras

Leia mais

ANÁLISE DE ALIMENTOS ALIMENTO. MICRONUTRIENTES Minerais. MACRONUTRIENTES Proteínas Carboidratos Lipídios. Vitaminas Hidro e Lipossolúveis

ANÁLISE DE ALIMENTOS ALIMENTO. MICRONUTRIENTES Minerais. MACRONUTRIENTES Proteínas Carboidratos Lipídios. Vitaminas Hidro e Lipossolúveis ALIMENTO MACRONUTRIENTES Proteínas Carboidratos Lipídios MICRONUTRIENTES Minerais Vitaminas Hidro e Lipossolúveis Vitaminas hidrossolúveis e lipossolúveis não fazem parte da composição centesimal. ANÁLISE

Leia mais

QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 03 Síntese do Oxalato de Bário

QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 03 Síntese do Oxalato de Bário UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier Prática 03 Síntese do Oxalato

Leia mais

FRITADEIRA MEGA FRY INOX

FRITADEIRA MEGA FRY INOX 02/13 973-09-05 782264 REV.0 FRITADEIRA MEGA FRY INOX SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO MANUAL DE INSTRUÇÕES INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha da Fritadeira Philco. Para garantir o melhor desempenho de seu produto,

Leia mais

CAFÉ COQUETÉIS. destruídos, restando apenas a cafeína, que não é destruída com a excessiva

CAFÉ COQUETÉIS. destruídos, restando apenas a cafeína, que não é destruída com a excessiva Café Coquetéis CAFÉ COQUETÉIS O café é uma bebida estimulante, agradável, reanimadora, que apresenta aroma e sabor característicos e é capaz de agradar aos mais variados paladares. Versátil, compõe receitas

Leia mais

Podes dissolver o sal que quiseres num copo de água?

Podes dissolver o sal que quiseres num copo de água? 8 Podes dissolver o sal que quiseres num copo de água? E8-1 o que necessitas sal de cozinha areia ou pedaços de calcário ou cacos pequenos de louças, de tijolos, etc. água da torneira dois copos iguais

Leia mais

SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido

SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um dos componentes tem propriedades magnéticas

Leia mais

BISCOITINHO DE QUEIJO

BISCOITINHO DE QUEIJO ÍNDICE DE RECEITAS Salgados Biscoitinho de queijo, 3 Cheesecake de salmão defumado, 4 Mousse de azeitona, 5 Nhoque de ricota, 6 Pão de queijo, 7 Samboussek, 8 Torta de queijo, 9 Doces Bolo de côco ralado,

Leia mais

ORIGAMI Manual de conservação

ORIGAMI Manual de conservação R e s p e i t a r o s l i m i t e s d e p e s o. T r a n s p o r t a r c o m c u i d a d o. TECIDO S LIMPE SEMANALMENTE A POEIRA DEPOSITADA SOBRE O TECIDO COM UM ASPIRADOR DE PÓ E REALIZE UMA ESCOVAÇÃO

Leia mais