Mantenedora ASSOCIAÇÃO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENOVADO OBJETIVO. Mantida FACULDADE SERGIPANA
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- Eliana Osório Alcaide
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1 Mantenedora ASSOCIAÇÃO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENOVADO OBJETIVO Mantida FACULDADE SERGIPANA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO ARACAJU - SE 2014
2 2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO Denominação do curso Modalidades Local da oferta Regime de matrícula Turnos de funcionamento Duração Carga horária do curso Base legal... 6 DADOS INSTITUCIONAIS Da instituição de ensino e da entidade mantenedora Histórico da IES A missão institucional Vocação da universidade Metodologia de ensino-aprendizagem RECURSOS E INFRAESTRUTURA Instalações dos campi CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO E CURRÍCULO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Concepção de avaliação Gestão acadêmico-administrativa Biblioteca ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Funções, normas regimentais e atribuições Composição e funcionamento do Colegiado de Curso Composição e funcionamento do Núcleo Docente Estruturante Requisitos dos cargos Coordenador Geral de Curso Coordenador de curso Corpo Docente Atenção especial aos discentes Corpo docente e técnico-administrativo Formação acadêmica e profissional Regime de trabalho... 31
3 3 6.3 Apoio didático-pedagógico aos docentes Apoio didático-pedagógico Capacitação Corpo técnico-administrativo ESTRUTURA DO CURSO Histórico No Brasil Na FASER Contexto educacional e Plano Nacional de Educação Perfil do egresso Objetivos do curso Objetivos gerais Objetivo específico Organização didático-pedagógica do curso Estrutura curricular Competências a serem desenvolvidas Eixos de Formação Matriz curricular Disciplinas optativas Disciplinas de nivelamento Ementário FEA/USP Equipe de Professores. Coordenação Sérgio de Iudícibus. Contabilidade Introdutória (Livro texto). 11a ed., São Paulo: Atlas, FEA/USP Equipe de Professores. Coordenação Sérgio de Iudícibus. Contabilidade Introdutória (Livro de exercícios). 11a ed., São Paulo: Atlas, Bibliografia Básica CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de Produção e Operações Manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de Produção e Operações Manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. Edição Compacta - São Paulo: Atlas, MAGALHÃES G. Introdução à Metodologia de Pesquisa. Editora Atica Bibliografia Complementar Bibliografia Complementar Bibliografia Complementar Werkema, Estágio curricular Atividades complementares Atividades práticas supervisionadas Estudos disciplinares
4 Atividades acadêmicas articuladas pesquisa e extensão Mecanismos de nivelamento Apoio psicopedagógico aos discentes Atenção aos portadores de necessidades especiais Estratégias de ensino
5 5 APRESENTAÇÃO 1.1 Denominação do curso Curso de Graduação para Formação de Bacharel em Administração. 1.2 Modalidades O curso de Administração da FASER é oferecido em uma modalidades: presencial compatíveis com a dimensão e a qualificação do corpo docente, bem como com as condições de infraestrutura da IES disponibilizadas para o curso. 1.3 Local da oferta A modalidade presencial é oferecido nos campi da Faculdade Sergipana. 1.4 Regime de matrícula Seriado semestral. 1.5 Turnos de funcionamento Ensino presencial Noturno. 1.6 Duração O curso de Administração tem duração de 4 anos ou 8 semestres.
6 6 1.7 Carga horária do curso Carga horária do curso: mínimo de 3 mil horas. 1.8 Base legal Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Resolução CNE/CES nº 4, de 13 de julho de 2005 (Diretrizes Curriculares do Curso de Administração). Lei nº , de 25 de setembro de 2008 Lei Sobre Estágio de Estudantes. Curso autorizado pela Resolução CONSUNI 02/88 (publicada em 10/11/88) e reconhecido pela Portaria nº /06/93 (publicada no DOU em 21/06/93).
7 7 DADOS INSTITUCIONAIS 1.9 Da instituição de ensino e da entidade mantenedora Mantenedora NOME Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo CNPJ / ENDEREÇO Avenida Paulista, 900, 1º andar, no Bairro da Bela Vista CEP MUNICÍPIO ESTADO São Paulo São Paulo TELEFONE (11) FAX (11) Mantida NOME ENDEREÇO Faculdade Sergipana Rua Oscar Valois Galvão, 355, Bairro Grageru, Aracaju/ SE CEP MUNICÍPIO ESTADO Aracaju Sergipe TELEFONE (79) FAX SITE DIRIGENTE PRINCIPAL marcioacbarros@yahoo.com.br Newton Roberto Gregório Moraes
8 Histórico da IES O Instituto Sergipe de Ensino Superior - ISES, ora denominado Faculdade Sergipena FASER, conforme Portaria SESu/MEC n 0 738, publicada no D.O.U. em 18/06/10, com endereço de funcionamento situadona rua Rua Oscar Valois Galvão, 355, Bairro Grageru, em Aracaju, Estado de Sergipe, foi credenciado por meio da Portaria Ministérial n , publicada no D.O.U. de 23/12/02, e oferece os seguintes cursos de graduação: Administração, reconhecido pela Portaria nº 478, publicada no D.O.U. em 24/11/11; Ciências Contábeis, reconhecido pela Portaria nº 316, publicada no D.O.U. em 04/08/11; Comunicação Social, reconhecido pela Portaria nº 856, publicada no D.O.U. em 06/11/06; Direito, reconhecido pela Portaria nº 1.212, publicada no D.O.U. em 03/07/06; Pedagogia (licenciatura), autorizado pela Portaria n 0 942, publicada no D.O.U. em 23/11/06; Turismo, autorizado pela Portaria nº 3.721, publicada no D.O.U. em 23/12/02. Também são oferecidos os seguintes Cursos Suiperiores de Tecnologia: Gestão da Tecnologia da Informação, autorizado pela Portaria nº 343, publicada no D.O.U. em 07/05/07; Gestão de Turismo, autorizado pela Portaria nº 399, publicada no D.O.U. em 28/05/07; Gestão Hospitalar, autorizado pela Portaria nº 492, publicada no D.O.U. em 31/08/07; Comécio Exterior, Gestão de Recursos Humanos, Marketing e Processos Gerenciais, autorizado pela Portaria nº 575, publicada no D.O.U. em 30/11/07; Gestão Comercial, autorizado pela Portaria nº 72, publicada no D.O.U. em 29/02/ A missão institucional A FASER tem como missão investir em um processo de ensino e aprendizagem que capacite os seus egressos a atenderem às necessidades e expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com competência para formular, sistematizar e socializar conhecimentos em suas áreas de atuação. Para alcançar esse objetivo, a Instituição promove a educação superior integrando o ensino e a extensão, visando à formação de sujeitos empreendedores e comprometidos com o autoconhecimento, a transformação social, cultural, política e econômica do Estado e da região.
9 9 Seu dever é orientar e desenvolver iniciativas que aumentem a qualidade do Ensino e com ela a formação de sujeitos responsáveis, comprometidos com o seu autodesenvolvimento e com o progresso da sociedade. Para tanto, partilha dessa responsabilidade com os ingressos, os egressos e com as organizações locais. Nesse sentido, a Instituição objetiva ser locus de referência no Estado, assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional da região e participar da inserção dos egressos no mercado de trabalho. A Instituição entende que, na interação dinâmica com a sociedade, em geral, e com o mercado de trabalho, em particular, define os seus campos de atuação acadêmica presentes e futuros. Reconhecendo a crescente importância do conhecimento para a formação de sujeitos e para o processo de desenvolvimento da sociedade, a FASER pretende produzi-lo articulando o ensino com a extensão a partir da análise da realidade social, econômica, política e cultural local, buscando compreender melhor e mais profundamente a realidade que seu egresso irá contribuir para transformar. Nesse sentido, esta Instituição tem como diretriz uma formação que combina e equilibra o desenvolvimento técnico e humanístico e que promove a visão sistêmica do estudante. Não obstante, o processo de formação do profissional deve abranger uma série de compromissos com a realidade social enquanto sujeito partícipe de sua construção qualitativa, ao mesmo tempo em que assumirá o exercício profissional na direção da resolução dos problemas locais e regionais. Para realizar essa missão, a Instituição também parte da necessidade de que, enquanto agência promotora de educação superior, deva ser possuidora de uma política de graduação rigorosa, sólida e articulada organicamente a um projeto de sociedade e de educação. 2.3 Vocação da universidade Conforme descrito no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a vocação da faculdade é preparar profissionais competentes, com sólida formação humanística e técnicocientífica, conscientes do seu papel social e do compromisso com a cidadania. Assim, a FASER trilha seu caminho, como instituição de ensino superior, contribuindo para o desenvolvimento sustentável não apenas dos estados em que atua, mas também de
10 10 todo o País. O mesmo documento traça o perfil das ações e padrões de conduta pelos profissionais envolvidos direta e indiretamente no cotidiano da faculdade. Valendo-se dos preceitos do PPI, documento que fixa os propósitos e metas a serem alcançados durante a formação dos alunos, os critérios norteadores para a definição do perfil do egresso pautam-se por uma visão humanista, que internaliza valores como responsabilidade social, justiça e ética profissional. O intuito da seleção de tais valores reside na maneira de integrar produtivamente conhecimentos, competências e talentos na formação do futuro profissional. A consagrada articulação entre ensino, pesquisa e extensão é fundamental para a sustentação da instituição. A qualidade do ensino vincula-se fortemente à competência em pesquisa, enquanto as atividades de extensão se articulam com as experiências de pesquisa e de ensino. A participação de alunos em atividades de extensão, entre outras, constitui situação essencial do conhecimento acadêmico e profissional. A participação discente nos projetos e atividades de pesquisa e extensão completa a formação integral do aluno. 2.4 Metodologia de ensino-aprendizagem Os princípios metodológicos são estabelecidos em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais, observados os critérios que favorecem o desenvolvimento do eixo de gestão e negócios. Não obstante, em congruência com essa orientação, este método articula os espectros dos valores humanísticos, difundindo a inserção teórica na realidade, e promovendo a interação do homem com o mundo. Inspirados nessa filosofia, o curso desenvolve seus conceitos educacionais pautados na abordagem sociointeracionista, que concebe a aprendizagem como um fenômeno que realiza a interação com o outro, portanto, a aprendizagem possui dimensão coletiva. Segundo Vygotsky, a aprendizagem deflagra vários processos internos de desenvolvimento mental, que tomam corpo somente quando o sujeito interage com objetos e sujeitos em
11 11 cooperação. Uma vez internalizados, esses processos tornam-se parte das aquisições do desenvolvimento. Assim, um processo interpessoal é transformado num processo intrapessoal. Como metodologia de ensino-aprendizagem presencial, o curso adota atividades como aulas expositivas, aulas dialogadas, dinâmicas de grupo, leituras comentadas, visitas técnicas, palestras, pesquisa bibliográfica e outras atividades acadêmico-científicotecnológicas, visando à oferta de experiências diversificadas aos discentes. O curso busca o desenvolvimento de programas que privilegiem o enlace entre a teoria e a prática, enfocando o uso e a adequação de recursos audiovisuais, tecnológicos, de novos métodos e técnicas de ensino, procurando o aperfeiçoamento do trabalho acadêmico e sua aplicação mercadológica. A integração entre estudos teóricos, aulas e atividades práticas é exercida por meio de atividades complementares, trabalhos individuais e em grupo, projetos integrados multidisciplinares e atividades de extensão.
12 12 RECURSOS E INFRAESTRUTURA 2.5 Instalações dos campi A Faculdade Sergipana conta, em cada campus, com uma estrutura organizacional própria para cuidar do planejamento, execução e controle necessários para o adequado funcionamento dos cursos da unidade e para o desenvolvimento das atividades propostas em seus respectivos projetos pedagógicos. Para tanto, destacamse: salas de aulas amplas, iluminadas e ergonômicas; bibliotecas com acervos atualizados, salas de estudos anexas que oferecem condições de pesquisa e acesso aos bancos de dados diretamente pelo sítio da FASER; laboratórios específicos para os cursos oferecidos, capazes de proporcionar a execução de experimentos relacionados com os tópicos práticos indicados nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), para cada curso; laboratórios de informática que oferecem, além das máquinas, o apoio técnico especializado para os alunos, tanto em horários de aula como em horários livres. Todas as máquinas estão interligadas em rede, com acesso à internet. amplos espaços de convivência dos alunos como: lanchonetes e reprografias.
13 13 CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO E CURRÍCULO DO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM Conforme consta no PDI: A educação ao longo de toda a vida organiza-se em torno de quatro aprendizagens fundamentais, que constituem os pilares do conhecimento: 1) Aprender a conhecer significa, antes de tudo, o aprendizado dos métodos que nos ajudam a distinguir o que é real do que é ilusório e ter, assim, acesso aos saberes de nossa época. A iniciação precoce na ciência é salutar, pois ela dá acesso, desde o início da vida humana, a não-aceitação de qualquer resposta sem fundamentação racional e/ou de qualquer certeza que esteja em contradição com os fatos. 2) Aprender a fazer é um aprendizado da criatividade. Fazer também significa criar algo novo, trazer à luz as próprias potencialidades criativas, para que venha a exercer uma profissão em conformidade com suas predisposições interiores. 3) Aprender a viver junto significa, em primeiro lugar, respeitar as normas que regulamentam as relações entre os seres que compõem uma coletividade. Porém, essas normas devem ser verdadeiramente compreendidas, admitidas interiormente por cada ser, e não sofridas como imposições exteriores. Viver junto não quer dizer simplesmente tolerar o outro com suas diferenças embora permanecendo convencido da justeza absoluta das próprias posições. 4) Aprender a ser implica em aprender que a palavra existir significa descobrir os próprios condicionamentos, descobrir a harmonia ou a desarmonia entre a vida individual e social. Focada nessas premissas, a FASER incorpora aos seus cursos abordagens que busquem:
14 14 A construção coletiva expressa na intenção e prática de cada segmento institucional, levando em conta a articulação dialética, diferenciação e integração, globalidade e especificidade; A interação recíproca com a sociedade caracterizada pela educação e desenvolvimento econômico-social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso como potencializadora da formação humana e profissional; A construção permanente da qualidade de ensino: entendida e incorporada como processual e cotidiana da graduação e da pós-graduação, indagando continuamente sobre o tipo de sociedade que temos e queremos, a função dos cursos superiores frente às novas relações sociais e de produção, e sobre o perfil do profissional a formar frente às exigências do mercado de trabalho; A integração entre ensino, pesquisa e extensão buscando a construção de um processo educacional fundado na elaboração e re-elaboração de conhecimentos, objetivando a apreensão e intervenção em uma realidade dinâmica e contraditória; A extensão voltada para seus aspectos fundamentais, quais sejam, tornar a coletividade beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa, socializando o saber, e a coleta do saber não-científico elaborado pela comunidade para, estruturando-o em bases científicas, restituí-lo a sua origem; O desenvolvimento curricular contextualizado e circunstanciado, expressão da concepção de conhecimento como atividade humana processualmente construída na produção da vida material; e A unidade entre teoria e prática, por meio do desenvolvimento, por parte de professores e alunos em atividades de pesquisa e iniciação científica. A Faculdade Sergipana, ao longo de seu percurso histórico como entidade educacional, sempre empregou ferramentas tecnológicas de comunicação em seu processo de construção e disseminação do conhecimento. Isso propiciou um conjunto de experiências individuais e coletivas para o corpo discente e docente, e para com a própria instituição.
15 Concepção de avaliação A avaliação do aluno deve servir não só para medir seu rendimento acadêmico, mas, principalmente, estimulá-lo a sustentar um desempenho positivo. O crescimento intelectual do aluno ao longo do processo de sua formação deve ser valorizado, considerando-se os objetivos do curso e as qualidades desenvolvidas, apontando-se as insuficiências observadas e os caminhos para superá-las. O sistema de avaliação é concebido na perspectiva de garantir o desenvolvimento de competências no processo de formação. Nesse sentido a avaliação destina-se induzir a aprendizagem dos alunos, de modo a favorecer seu percurso e regular as ações que orientam e incentivam sua formação. Desse modo, a avaliação não se destina a punir os que não alcançam o que se pretende, mas a ajudar cada aluno a identificar melhor as suas necessidades de formação e empreender o esforço necessário para realizar sua parcela de investimento no próprio desenvolvimento profissional. O sistema de avaliação não deve incidir sobre elementos a serem memorizados, mas na verificação da capacidade de refletir sobre o conhecimento, de questioná-lo e de (re)construí-lo dos pontos de vista científico, metodológico e político. O que se pretende avaliar não é só o conhecimento adquirido, mas a capacidade de acioná-lo e de buscar outros para realizar o que é proposto. Avaliar significa verificar não apenas se os alunos adquiriram os conhecimentos necessários, mas também se, quanto e como fazem uso deles para resolver situações-problema (reais ou simuladas) relacionadas, de alguma forma, com o exercício da profissão. Dessa forma, a avaliação é realizada mediante critérios explícitos e compartilhados com os alunos, uma vez que o que é objeto de avaliação representa uma referência importante para quem é avaliado, tanto para a orientação dos estudos como para a
16 16 identificação dos aspectos considerados mais relevantes para a formação em cada momento dos cursos. A avaliação é entendida com um processo a ser desenvolvido durante o período letivo. A avaliação na modalidade presencial apresenta determinadas especificidades que são regulamentadas pela Instituição. As formas de avaliação no curso seguem os Critérios de Avaliação e Promoção da FASER e são adequadas às especificidades de formação do futuro educador. Para isso, são utilizados instrumentos variados, tais como: prova escrita individual presencial, produção e apresentação de textos, pesquisa bibliográfica e de campo, relatórios e fichas de leitura de textos, comentários escritos de livros lidos, resolução de exercícios práticos, desenvolvimento por meio dos projetos e atividades que relacionam a teoria e a prática no desenvolvimento dos planos de ensino das disciplinas do curso Gestão acadêmico-administrativa A secretaria acompanha a vida escolar dos alunos desde o seu ingresso na IES, orientando os procedimentos relacionados às matrículas e renovações de matrículas, a verificação da documentação e dos pedidos de emissão de serviços solicitados pela secretaria virtual. Controla, também, os documentos referentes à conclusão do curso, o encaminhamento para execução e registro de diplomas, assim como a sua retirada. Para o bom funcionamento da secretaria, foram padronizados alguns procedimentos. Após a aprovação no processo seletivo, o próprio candidato deve realizar sua matrícula. Neste ato, ele recebe o contrato e, ao aceitá-lo, torna-se responsável pelo acesso ao sistema e pela impressão do boleto. A matrícula somente é efetivada após o pagamento da primeira parcela do curso, a entrega do contrato de prestação de serviços educacionais devidamente assinado e a entrega dos documentos pessoais e de escolaridade.
17 Biblioteca As bibliotecas da FASER (central, setoriais) desempenham um importante papel na execução da missão organizacional da instituição. O desenvolvimento das coleções das bibliotecas FASER vem acompanhando as novas tecnologias da informação, adquirindo acervos impressos e digitais em vários suportes, como livros, plataformas de leitura de livro na web, periódicos, DVDs e CD-ROMs, bases de dados nacionais e internacionais, atendendo às necessidades geradas pelas atividades de ensino, pesquisa e extensão da universidade. a) Gestão das bibliotecas e do acervo da FASER: a biblioteca sede da FASER encontra-se na Rua Oscar Valois Galvão, 355, Grajeru dentro do campus da FASER. Por meio dela são tomadas as decisões sobre tratamento técnico, expansão de acervo. b) Serviço de processamento técnico: todo o acervo da FASER é registrado em conformidade com os seguintes padrões internacionais: Classificação Decimal Universal (CDU). TableCutter-Sanborn. Código de catalogação anglo-americano (AACR-2). Machine-ReadableCataloging(MARC-21). c) Informatização do acervo e serviços: o sistema de gestão utilizado é o Pergamum, que permite o controle do acervo e da circulação em ambiente online, dispensando a necessidade de instalação de softwares nos polos e possibilitando que a consulta ao catálogo seja feita a partir de qualquer micro conectado à internet. O sistema Pergamum integra-se ao Sistema Sisun de
18 18 Biblioteca, da Biblioteca Central da UNIP, que foi desenvolvido pela universidade e deposita os registros de todos os livros da instituição, desde os mais antigos até as coleções raras. O catálogo online dos sistemas Pergamume Sisun permite consulta por filtros de assunto, autor, título e biblioteca, estando disponível no site acadêmico 24 horas por dia por meio da internet. Além de permitir a consulta multicampi, pode utilizar todos os recursos disponíveis em qualquer biblioteca da própria mantenedora e instituições coligadas. Tendo como suporte os sistemas Pergamum e Sisun, o serviço de referência da biblioteca FASER disponibiliza para o corpo discente e docente presencial os seguintes serviços: Pesquisa bibliográfica. Orientação e normalização de trabalhos acadêmicos seguindo as normas da ABNT. Visando o melhor atendimento à demanda deste serviço, foi elaborado o Guia de Normalização para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos, que está disponibilizado na página da internet da instituição: < pdf>. Empréstimo domiciliar. Renovação online (feita pelo próprio aluno por meio da internet). Reserva online (feita pelo próprio aluno por meio da internet). Consulta local. Elaboração de referências bibliográficas (ABNT). COMUT Programa de comutação bibliográfica que visa facilitar a obtenção de cópias de documentos independentemente de sua localização (no Brasil ou no exterior), provendo o acesso aos documentos exclusivamente para fins acadêmicos e de pesquisa. Treinamento de usuários.
19 19 d) Acervo: Material online: no ambiente online, todos os alunos da FASER podem acessar os bancos de dados de periódicos, inclusive da CAPES e EBSCO. Recentemente foram incorporados ao acervo materiais virtuais de várias editoras, tendo como destaque a Biblioteca Virtual da Pearson (BV), com cerca de títulos que podem ser lidos pelos alunos por computador, celular, tablet etc. A BV permite também a impressão de partes dos livros.
20 20 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA O curso de Administração integra o Instituto de Ciências Sociais e Comunicação ICSC, vinculado à Vice-Reitoria de Graduação. Como já demonstrado neste documento, a universidade oferece o curso presencial. Cada curso oferecido em cada campus da universidade conta com um coordenador de curso, vinculado hierarquicamente ao coordenador geral. Também respondem hierarquicamente ao coordenador geral do curso os líderes de disciplinas. A cadeia de comando é complementada pelo Núcleo Docente Estruturante NDE, pelo colegiado local e pelo colegiado do curso. O ICSC também conta com um colegiado (Conselho de Coordenação do ICSC), do qual faz parte o coordenador geral do curso de Administração. A figura 2 apresenta o organograma do curso:
21 Figura 2 Organograma do curso de Administração. 21
22 Funções, normas regimentais e atribuições O exercício das funções dos cargos e colegiados relativos ao curso de Administração obedece às competências e normas definidas no Regimento Geral da Universidade, de outubro 2007, conforme tabela abaixo. Áreas, cargos Regimento Geral da Universidade e colegiados Competências/ Normas Atribuições Conselho de Coordenação ICSC Art. 34 Art. 35, 36 e 37 Coordenador Geral de Curso Art. 24 Coordenador de Curso Art. 24 Colegiados do curso 1 Art. 28 Art. 31 e 32 Respeitadas as competências e normas estabelecidas no Regimento Geral da Universidade, são as seguintes as principais atribuições dos agentes atuantes no curso de Administração da FASER. Agentes Missões principais Colegiados Conselho de Coordenação ICSC. Buscar a convergência de objetivos, de práticas e de padrões de trabalho orientadores das ações dos agentes atuantes nos diferentes cursos do instituto. Colegiado de Coordenadores do Curso. Buscar a convergência de objetivos, de práticas e de padrões de trabalho orientadores das ações dos agentes atuantes no conjunto dos cursos de Administração da Universidade. Colegiado de Curso (local). Buscar a convergência de objetivos, de práticas e de padrões de trabalho orientadores das ações dos agentes atuantes em cada um dos cursos de Administração da Universidade. Núcleos Docentes Estruturantes. Zelar pela concepção, implementação e consolidação do PPC. Coordenação Geral de Realizar o planejamento corporativo do curso 2, buscar 1 As atribuições dos Núcleos Docentes Estruturantes são aquelas previstas no art. 2º da Resolução CONAES nº 01 de 17/06/2010.
23 23 Curso Líderes de Disciplinas Coordenação de Curso Professores Alunos garantir sua execução nas diferentes modalidades e formatos que é oferecido e avaliar e melhorar o próprio curso Elaborar os planos de ensino das disciplinas do curso, de forma integrada, e de acordo com o perfil do egresso e as competências a ele relacionadas. Planejar a implantação local do Projeto Pedagógico do Curso ( corporativo) 3, buscar garantir sua execução e contribuir para a melhoria do próprio curso Planejar a adequação dos planos de ensino (definidos corporativamente) ao seu público-alvo; e buscar otimizar o aprendizado por meio de métodos de ensino adequados. Aprender e aplicar o conhecimento. Os planos de ensino e os planejamentos didáticos completos elaborados pelos líderes de disciplinas constituem o padrão que é adotado pelo Curso, cabendo às equipes docentes fazer as devidas adequações quanto à aplicação e às suas respectivas realidades. Em resumo, a coordenação do Curso é exercida pela estrutura matricial, por meio da qual os docentes respondem hierarquicamente para seus respectivos coordenadores de curso e, em termos funcionais, obedecem às orientações dos líderes de disciplina. Tanto os coordenadores de curso como os líderes de disciplina respondem ao Coordenador Geral do Curso. 2.7 Composição e funcionamento do Colegiado de Curso Dadas as características de atuação, o Colegiado do Curso é formado por dois tipos de colegiados complementares entre si: o Colegiado Geral e os colegiados locais. O 2 O planejamento corporativo do curso envolve principalmente a definição dos seguintes componentes do Projeto Pedagógico do Curso - PPC: objetivos do curso; perfil do egresso; competências a serem desenvolvidas; matriz curricular; planos de ensino; diretrizes e orientações para realização de atividades complementares, estágio curricular supervisionado e atividades práticas supervisionadas 3 O planejamento e a execução da implantação local do PPC envolve, entre outras, as seguintes atividades: formação e estruturação da equipe de professores; exercício de liderança junto aos professores e alunos para que todos exerçam adequadamente seus papéis (estabelecimento de padrões de trabalho, orientação de ações e estimulo à busca dos objetivos definidos); acompanhamento da execução do processo de ensino-aprendizagem e avaliação e melhoria do próprio processo
24 24 Colegiado Geral é composto pelo Coordenador do Curso e pelos coordenadores de curso, enquanto cada colegiado local é composto pelo coordenador de curso e sua respectiva equipe de docentes. Ambos os tipos de colegiado contam com uma representação discente. Os colegiados locais atuam simultaneamente como alimentadores e disseminadores/multiplicadores das decisões e orientações do Colegiado Geral. Ao Colegiado de Curso, na forma como ele está instituído e de acordo com o Regimento Geral da IES (art. 29), compete o seguinte: propor e executar atividades e promover a articulação interna e das relações entre os cursos da mesma área localizados em outros campi; aprovar o plano de atividades de curso; promover a articulação e a integração das atividades docentes; propor providências de ordem didática, científica e administrativa aos órgãos da Administração Superior; opinar sobre a realização de programas de ensino, pesquisa e extensão; responsabilizar-se pela elaboração de projetos de pesquisa de extensão na área de competência e coordenar e supervisionar sua execução; desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino das disciplinas de sua competência; distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão aos membros do corpo docente; responsabilizar-se pelo oferecimento das disciplinas relacionadas ao setor específico do saber que define o âmbito de sua competência;
25 25 elaborar as ementas, os programas e os planos de ensino para as disciplinas de sua competência; avaliar o desempenho individual de cada docente; participar de programa ou projetos de pesquisa e extensão de natureza interdisciplinar; promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros programas para o aperfeiçoamento docente; ao final do semestre, avaliar os programas relativos ao curso; constituir comissões especiais para assuntos específicos; acompanhar a expansão do conhecimento nas áreas de sua competência, por meio de intercâmbio com centros de pesquisadores que desenvolvam trabalhos inovadores e, também, por meio do incentivo à participação dos docentes em eventos científicos e culturais nas respectivas áreas de especialização; exercer as demais atribuições que se incluam, de maneira expressa ou implícita, no âmbito de sua competência; fazer indicação para admissão do pessoal docente. Presidido pelo Coordenador Geral de Curso, o Colegiado Geral reúne-se ordinariamente, no mínimo, uma vez por semestre. Cada colegiado local, presidido pelo respectivo coordenador de curso, também se reúne ordinariamente, no mínimo, uma vez por semestre. As normas para funcionamento desses colegiados são as que estão estabelecidas no Art. 31 do Regimento Geral da IES.
26 Composição e funcionamento do Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo de coordenação didática responsável pela concepção do projeto pedagógico dos cursos. O NDE tem por finalidade propor, elaborar, implantar, implementar, atualizar e complementar a política de ensino e sua execução. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: tomar conhecimento dos Planos Pedagógicos Curriculares e Planos de Ensino já existentes; elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do curso; conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, sempre que necessário; promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico; acompanhar as atividades do corpo docente; coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográficos e outros materiais necessários ao curso; sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa que se entendam necessárias ao desenvolvimento das atividades do curso; zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo curso. Os coordenadores de curso também participam do Núcleo Docente Estruturante sempre que houver necessidade. O Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á ordinariamente pelo menos duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Coordenador Geral.
27 27 A formação do Núcleo Docente Estruturante do curso de Administração, em cada campus da universidade, deve obedecer aos seguintes requisitos: ser constituído por um mínimo de 5(cinco) professores pertencentes ao corpo docente do curso 4 ; ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral; assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE, de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso. 2.9 Requisitos dos cargos Coordenador Geral de Curso Para o exercício do cargo de Coordenador Geral do Curso de Administração são exigidos os seguintes requisitos: experiência profissional, não acadêmica, em Administração de, no mínimo, 5 (cinco) anos; titulação obtida em programa(s) de pós-graduação stricto sensu; experiência magistério superior de, no mínimo, 5 (cinco) anos; experiência como coordenador de curso de, no mínimo, 3 (três) anos; 4 No Campus Cidade Universitária, onde se está instalada a coordenação do curso a distância e coordenações do curso presencial, o NDE deverá contar com, no mínimo, dez participantes, sendo, pelo menos, 50% deles atuantes no ensino a distância.
28 28 acompanhamento continuado e abrangente da evolução do mundo da Administração; capacidade de liderar equipes Coordenador de curso Para o exercício do cargo de Coordenador de curso de Administração são exigidos os seguintes requisitos: experiência profissional, não acadêmica, em Administração de, no mínimo, 3 (três) anos; experiência magistério superior de, no mínimo, 3 (três) anos, preferentemente em cursos de Administração da própria Universidade; titulação, preferencialmente obtida em programa(s) de pós-graduação stricto sensu; experiência em gestão, preferentemente acadêmica; facilidade de relacionamento interpessoal; e capacidade de liderar equipes Corpo Docente Para o corpo docente do curso de Administração são exigidos os seguintes requisitos: o número de professores com titulação obtida em programas de pósgraduação stricto sensu deve ser maior ou igual a 30% do total de professores do curso;
29 29 o percentual de doutores, em relação ao total de professores com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, deve ser maior ou igual a 30%; o percentual de professores em regime de tempo parcial ou integral deve ser maior ou igual a 33%; o percentual de professores com experiência profissional (excluídas as atividades no magistério superior) de, pelo menos, 2 anos, deve ser maior ou igual a 40%; o percentual de professores com experiência no magistério superior de, pelo menos, 3 (três) anos, deve ser maior ou igual a 40%. 5.5 Atenção especial aos discentes Os principais meios e mecanismos de atendimento, orientação e suporte da FASER são: Manual de Informações Acadêmicas, entregue anualmente aos alunos; atendimento dos coordenadores de curso, que prestam plantões de atendimento ao aluno nas salas de coordenação. Nesses atendimentos, o aluno é orientado a respeito de questões didático-pedagógicas, de normas e regulamentos, do desempenho da FASER nas avaliações interna e externa, das atividades complementares, de palestras e seminários. Além disso, os alunos podem esclarecer dúvidas sobre o exercício profissional, o mercado de trabalho, a colocação dos egressos e a formação continuada e, também, propor sugestões que podem ser levadas às reuniões de conselho;
30 30 há coordenadores gerais que dão plantões de atendimento ao aluno diariamente nas salas de Coordenadoria. Nesses atendimentos, o aluno é orientado a respeito de bolsas e descontos, matrículas, localização de recursos físicos, acesso aos meios de apoio pedagógico e normas e regulamentos. Além disso, esses atendimentos representam outra ouvidoria da FASER em todos os aspectos do cotidiano acadêmico; no setor de estágio, o aluno tem acesso às vagas disponíveis, publicadas em quadro de avisos. O coordenador de estágio analisa e assina, quando é o caso, os contratos de estágio firmados entre as empresas e o aluno; atendimentos em geral, em órgãos como: secretaria, tesouraria, central de orientação pedagógica, diretoria de campus, chefia de campus etc. Corpo docente e técnico-administrativo 6.1 Formação acadêmica e profissional O corpo docente é constituído por profissionais cujas trajetórias de formação e experiências são coerentes com as disciplinas ministradas e com o projeto do curso. Os professores são estimulados à educação continuada, tanto pelo oferecimento, pela FASER, de cursos de extensão e pós-graduação (com descontos), como pelo subsídio em participações em eventos e apresentações e publicações de trabalhos em geral. No entanto, a atuação do docente ultrapassa os limites dos conteúdos das disciplinas, pois este deve estar atento ao cumprimento da missão da FASER, com atitudes de respeito à dignidade da pessoa e aos seus direitos fundamentais, proscrevendo quaisquer formas de discriminação. O corpo docente participa ativamente dos eventos de extensão da Universidade, tanto em sua concepção como em sua realização, envolvendo toda a comunidade acadêmica em programas sociais e culturais.
31 31 Para ingresso na IES, os professores são selecionados localmente pelos coordenadores de curso, sendo suas indicações submetidas às instâncias superiores para aprovação. Os requisitos exigidos para a docência são: titulação acadêmica: privilegia-se os candidatos com melhor titulação, compatível com as disciplinas a serem ministradas. A titulação mínima aceitável é a de especialista; formação não acadêmica: privilegiam-se os candidatos com maior formação, ainda que não acadêmica (treinamentos empresariais, cursos de extensão, cursos de atualização, entre outros); experiência acadêmica: privilegiam-se candidatos com maior e melhor experiência acadêmica; experiência profissional: para disciplinas mais específicas, o requisito experiência é fundamental. Já para as disciplinas de formação geral, a experiência não é um requisito eliminatório, porém, mesmo assim é desejado. 6.2 Regime de trabalho Todos os professores são contratados no regime de Consolidação das Leis do Trabalho. Conforme constante no PDI da Universidade, o regime de trabalho do corpo docente está previsto nas seguintes modalidades: regime integral: com exigência de 40 horas semanais de trabalho; regime em tempo parcial: com exigência de 20 horas de trabalho efetivo; regime de horas-aula. A Faculdade Sergipana possui plano de carreira docente. No mencionado Regulamento do Magistério Superior, encontram-se as atividades atribuídas aos seus
32 32 integrantes, o regime de trabalho, o quadro de carreira, as categorias funcionais, as formas de ingresso e promoção e a remuneração. No PDI da Faculdade Sergipana, estão relacionados os requisitos necessários para o ingresso em cada categoria: profissionalizante I: o candidato deve possuir escolaridade correspondente ao Ensino Superior completo (bacharelado ou equivalente) e experiência mínima de um ano de efetivo exercício de atividade profissional; profissionalizante II: o candidato a essa categoria deve possuir escolaridade correspondente ao Ensino Superior completo (bacharelado ou equivalente) e pós-graduação latu sensu (especialização) completa com o mínimo de 360 horas, conforme Resolução CNE n 01/2001, de 03 de abril de 2001, e experiência mínima de dois anos de efetivo exercício do magistério; profissionalizante III: o ingresso nessa categoria deve possuir escolaridade correspondente ao Ensino Superior (bacharelado ou equivalente) e pós-graduação stricto sensu (mestrado ou doutorado) concluídos e aprovados em universidade de reconhecida capacidade técnica ou possuir, pelo menos, cinco anos de experiência profissional ou de coordenação em sua área de atuação e experiência mínima de três anos de efetivo exercício do magistério superior ou no ensino de formação profissional; profissionalizante IV: o ingresso nessa categoria deve possuir escolaridade correspondente ao Ensino Superior (bacharelado ou equivalente) e pós-graduação stricto sensu (mestrado ou doutorado) concluídos e aprovados em universidade de reconhecida capacidade técnica ou possuir, pelo menos, cinco anos de experiência profissional ou de coordenação em sua área de atuação e experiência mínima de cinco anos de efetivo exercício do magistério superior.
33 Apoio didático-pedagógico aos docentes Apoio didático-pedagógico A FASER possui nos laboratórios e bibliotecas de todos os seus campi material e equipamentos para a preparação de aulas. Nos campi existem ainda setores exclusivos de cópias e reproduções de materiais aos professores Capacitação A FASER proporciona aos docentes e ao corpo técnico administrativo a oportunidade de aprimoramento profissional contínuo, oferecendo desde curso de capacitação até pós-graduação lato sensu, nas modalidades presencial e adistância Corpo técnico-administrativo O corpo técnico-administrativo é constituído por profissionais qualificados para as funções exercidas. Esses funcionários das gerências administrativas e Chefia de campus recebem orientações em reuniões com o Diretor de campus, sob coordenação direta da Vice-Reitoria de Planejamento, Administração e Finanças. Os diretores e chefes de campus participam de reuniões de periodicidade mínima mensal e nas quais são discutidos e estabelecidos os processos a serem implantados, respeitando especificidades e momentos. O corpo técnico-administrativo que presta serviços para a FASER é selecionado pelo Departamento de Recursos Humanos da entidade mantenedora, atendendo à solicitação dos numerosos setores de atividades da Instituição.
34 34 ESTRUTURA DO CURSO 2.10 Histórico No Brasil Os cursos de Administração no Brasil têm uma história de quase sessenta anos. Em 1952 foi criada no Rio de Janeiro a Escola Brasileira de Administração Pública EBAP, pela Fundação Getúlio Vargas FGV, que na sequência criou a Escola de Administração de Empresas de São Paulo EAESP, em Historicamente, o ensino de Administração no Brasil teve dois momentos relevantes, que foram marcados pelos currículos mínimos aprovados em 1966 e 1993, aos quais se seguiu a proposta de diretrizes curriculares para os cursos de graduação em Administração, elaboradas pela Comissão de Especialistas de Ensino de Administração da SESu/MEC, em 1998, que resultou em pareceres e resoluções que redundaram nas atuais Diretrizes Curriculares Nacionais, estabelecidas na Resolução CNE/CES 04/ Na FASER O curso de Administração da FASER constitui num instrumento de realização da missão da universidade, e respeita os princípios, as normas e os padrões definidos no Regimento Geral, no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional(PDI) da instituição. A oferta do curso de Administração está calcada nos princípios de ação pedagógica da FASER, constantes nos documentos supracitados. São elas:
35 35 busca da qualidade e da excelência da formação, comprometida com os padrões atuais das transformações socioculturais e do desenvolvimento científico e tecnológico; formação profissional, com ampla e sólida base teórica, capacidade de análise do social e domínio dos procedimentos técnicos necessários ao exercício profissional; valorização da dimensão sociopolítica e cultural, desenvolvendo a capacidade de leitura crítica de problemas e seus impactos locais, regionais e nacionais, que subsidiará a inserção do egresso no mundo do trabalho como sujeito que participe de sua construção, assumindo, portanto, o exercício profissional na direção da solução de problemas e da cidadania, referenciado por sólidos padrões éticos (PDI-2008/2017: p. 28) Como citado anteriormente, na FASER, o curso de Administração foi autorizado pela Renovação Reconhecimento pela Portaria nº 478/11. Ao longo do período, teve evolução crescente no número de matrículas e, como instituição ligada ao sistema federal de educação (Artigo 16 da LDB) sempre se adequou às normas do Ministério da Educação MEC. O curso de Administração da FASER foi objeto de uma reformulação profunda a partir do ano letivo de 2004, quando, com base nas novas diretrizes e orientações governamentais, incorporou-se a ideia da construção de competências requeridas para o desenvolvimento profissional e pessoal do egresso. Em 2005, o projeto pedagógico desenvolvido em 2004 foi atualizado por meio de novos ajustes e modificações, decorrentes da avaliação crítica da sua implementação e das novas orientações da universidade para se enfatizar em todos os cursos de graduação oferecidos as competências relacionadas à interpretação e à produção de textos, à comunicação e expressão e à produção do conhecimento, bem como às atividades complementares.
36 36 Em 2006, outras mudanças foram introduzidas, no intuito de se aprofundar o caráter de semestralidade das disciplinas e de se fazer novas adequações à carga horária total definida para o curso. Tais mudanças implicaram, fundamentalmente, a fusão de disciplinas que tinham caráter de continuidade em mais de um semestre 2.11 Contexto educacional e Plano Nacional de Educação O primeiro Plano Nacional de Educação PNE foi elaborado para um período de dez anos e vigorou de 2001 a Esse Plano foi o primeiro a ser submetido à aprovação pelo Congresso Nacional, por ser exigência tanto da Constituição Federal de 1988 (art. 214) como da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB/1996 (art. 87). Um dos principais objetivos do plano foi a democratização da gestão do ensino público nos estabelecimentos oficiais, obedecendo aos princípios da participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola e da participação da comunidade escolar e local em conselhos escolares e equivalentes. Várias metas foram estabelecidas para esse plano, no entanto, elas não foram totalmente alcançadas. Em 2010, foi apresentada pelo Conselho Nacional de Educação CNE a proposta de um novo PNE para o período Essa proposta foi discutida na Conferência Nacional de Educação Conae, que é um espaço de discussão sobre os rumos que o país deve tomar em todos os níveis de ensino. Foram discutidas e indicadas diretrizes e estratégias de ação para a configuração desse novo PNE. O novo PNE apresenta dez diretrizes, que preveem: I- erradicação do analfabetismo; II- universalização do atendimento escolar; III- superação das desigualdades educacionais;
37 37 IV- melhoria da qualidade do ensino; V- formação para o trabalho; VI- promoção da sustentabilidade socioambiental; VII- promoção humanística, científica e tecnológica do país; VIII- estabelecimento de metas de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do produto interno bruto; IX- valorização dos profissionais da educação; X- difusão dos princípios da equidade, do respeito à diversidade e à gestão democrática da educação. Entre outros, são objetivos do Plano Nacional de Educação: a promoção humanística, científica e tecnológica do país, a melhoria da qualidade do ensino e a superação das desigualdades educacionais. Uma das metas do PNE é elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta. A população de universitários no Brasil ainda é incipiente se comparada a países como a Argentina ou o Chile. Por essa razão, é preciso expandir a rede de universidades e qualificar progressivamente a oferta da educação superior privada. A taxa de escolarização bruta na faixa etária de 18 a 24 anos na educação superior que mede, percentualmente, o total de matrículas no ensino superior, em relação à população na faixa etária teoricamente adequada para frequentar esse nível de ensino, passou de 16,6% em 2002 para 26,7% em 2009, e a taxa de escolarização líquida na faixa etária de 18 a 24 anos na educação superior passou de 9,8 % em 2002 para 14,4 % em Entretanto, não se pode desconsiderar que o ensino superior privado atende outras faixas etárias, notadamente dos 25 aos 39 anos, constituída por indivíduos que
38 38 trabalham e procuram, por meio da educação, novas oportunidades de inserção no mercado de trabalho. Os dados indicam, desse modo que a taxa de escolarização líquida desse grupo etário está bastante abaixo do desejável. Estudos indicam que há uma parte considerável dos jovens de 18 a 24 anos ainda cursando o ensino médio ou a educação de jovens adultos e a taxa de abandono desse grupo etário em 2009 foi de 32,8%. Sendo assim, pode-se dizer que para se conseguir a meta de 33% faz-se necessária uma ação conjunta para atingir vários problemas. Além de aumentar a taxa de alunos cursando a educação superior sobre a população na faixa etária entre 18 e 24 anos, o Curso de Administração está alinhado com a meta de garantir qualidade da oferta de matrículas, perseguindo os objetivos e metas do Plano Nacional de Educação no que tange aos seguintes aspectos: Proporcionar o aumento da oferta de vagas no ensino superior para estudantes na faixa etária de 18 a 24 anos; Aumentar a qualidade da educação superior pelo acréscimo da atuação de mestres e doutores nas instituições de educação superior; Melhorar a articulação entre formação, currículo e mundo do trabalho, considerando as necessidades econômicas, sociais e culturais do país. Para cada uma das metas existem várias estratégias com o objetivo de operacionalizálas no prazo de vigência do PNE (2011/2020), desde que não haja prazo inferior definido para as metas específicas. As metas previstas deverão ter como referência os censos nacionais da educação básica e superior mais atualizados, disponíveis na época da aprovação deste plano como lei. Entretanto, o atual momento é de transição, ou seja, o PNE já se encerrou e o PNE encontra-se em discussão no Congresso Nacional. Não há, portanto, PNE vigente, o que leva à necessidade de refletir sobre o PNE proposto e
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