Ano CXLII N o - 86 Brasília - DF, sexta-feira, 6 de maio de 2005

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1 <!ID > LEI <!ID > DECRETO <!ID > EMENDA ISSN Ano CXLII N o - 86 Brasília - DF, sexta-feira, 6 de maio de Sumário PÁGINA Atos do Poder Legislativo... Atos do Congresso Nacional... Atos do Poder Executivo... Presidência da República... 2 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento... 6 Ministério da Ciência e Tecnologia... 6 Ministério da Cultura... 7 Ministério da Defesa... 9 Ministério da Educação... Ministério da Fazenda Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego Ministério dos Transportes Tribunal de Contas da União Poder Judiciário Atos do Poder Legislativo N o -., DE 5 DE MAIO DE 2005 Regulamenta a parte final do disposto no inciso XXXIII do caput do art. 5 o da Constituição Federal e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. o Esta Lei regulamenta a parte final do disposto no inciso XXXIII do caput do art. 5 o da Constituição Federal. Art. 2 o O acesso aos documentos públicos de interesse particular ou de interesse coletivo ou geral será ressalvado exclusivamente nas hipóteses em que o sigilo seja ou permaneça imprescindível à segurança da sociedade e do Estado, nos termos do disposto na parte final do inciso XXXIII do caput do art. 5 o da Constituição Federal. Art. 3 o Os documentos públicos que contenham informações cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado poderão ser classificados no mais alto grau de sigilo, conforme regulamento. Art. 4 o O Poder Executivo instituirá, no âmbito da Casa Civil da Presidência da República, Comissão de Averiguação e Análise de Informações Sigilosas, com a finalidade de decidir sobre a aplicação da ressalva ao acesso de documentos, em conformidade com o disposto nos parágrafos do art. 6 o desta Lei. Art. 5 o Os Poderes Legislativo e Judiciário, o Ministério Público da União e o Tribunal de Contas da União disciplinarão internamente sobre a necessidade de manutenção da proteção das informações por eles produzidas, cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado, bem como a possibilidade de seu acesso quando cessar essa necessidade, observada a Lei n o 8.59, de 8 de janeiro de 99, e o disposto nesta Lei. Art. 6 o O acesso aos documentos públicos classificados no mais alto grau de sigilo poderá ser restringido pelo prazo e prorrogação previstos no 2 o do art. 23 da Lei n o 8.59, de 8 de janeiro de 99. o Vencido o prazo ou sua prorrogação de que trata o caput deste artigo, os documentos classificados no mais alto grau de sigilo tornar-se-ão de acesso público. 2 o Antes de expirada a prorrogação do prazo de que trata o caput deste artigo, a autoridade competente para a classificação do documento no mais alto grau de sigilo poderá provocar, de modo justificado, a manifestação da Comissão de Averiguação e Análise de Informações Sigilosas para que avalie se o acesso ao documento ameaçará a soberania, a integridade territorial nacional ou as relações internacionais do País, caso em que a Comissão poderá manter a permanência da ressalva ao acesso do documento pelo tempo que estipular. 3 o Qualquer pessoa que demonstre possuir efetivo interesse poderá provocar, no momento que lhe convier, a manifestação da Comissão de Averiguação e Análise de Informações Sigilosas para que reveja a decisão de ressalva a acesso de documento público classificado no mais alto grau de sigilo. 4 o Na hipótese a que se refere o 3 o deste artigo, a Comissão de Averiguação e Análise de Informações Sigilosas decidirá pela: I - autorização de acesso livre ou condicionado ao documento; ou II - permanência da ressalva ao seu acesso. Art. 7 o Os documentos públicos que contenham informações relacionadas à intimidade, vida privada, honra e imagem de pessoas, e que sejam ou venham a ser de livre acesso poderão ser franqueados por meio de certidão ou cópia do documento, que expurgue ou oculte a parte sobre a qual recai o disposto no inciso X do caput do art. 5 o da Constituição Federal. Parágrafo único. As informações sobre as quais recai o disposto no inciso X do caput do art. 5 o da Constituição Federal terão o seu acesso restrito à pessoa diretamente interessada ou, em se tratando de morto ou ausente, ao seu cônjuge, ascendentes ou descendentes, no prazo de que trata o 3 o do art. 23 da Lei n o 8.59, de 8 de janeiro de 99. Art. 8 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 5 de maio de 2005; 84 o da Independência e 7 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Márcio Thomaz Bastos José Dirceu de Oliveira e Silva Jorge Armando Felix Álvaro Augusto Ribeiro Costa. CONSTITUCIONAL N o - 46 Altera o inciso IV do art. 20 da Constituição Federal. AS MESAS DA CÂMARA DOS DEPUTADOS E DO SENADO FEDERAL, nos termos do 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional: Art. º O inciso IV do art. 20 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação: Art IV - as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II;... (NR) Art. 2º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicação. Mesa da Câmara dos Deputados Deputado Severino Cavalcanti Presidente Deputado José Thomaz Nonô º Vice-Presidente Deputado Ciro Nogueira 2º Vice-Presidente Deputado Inocêncio Oliveira º Secretário Deputado Nilton Capixaba 2º Secretário Deputado Eduardo Gomes 3º Secretário Deputado João Caldas 4º Secretário. Atos do Congresso Nacional Brasília, em 5 de maio de 2005 Mesa do Senado Federal Senador Renan Calheiros Presidente Senador Tião Viana º Vice-Presidente Senador Antero Paes de Barros 2º Vice-Presidente Senador Efraim Morais º Secretário Senador João Alberto Souza 2º Secretário Senador Paulo Octávio 3º Secretário Senador Eduardo Siqueira Campos 4º Secretário Atos do Poder Executivo N o , DE 5 DE MAIO DE 2005 Dá nova redação ao 3 o do art. 9 do Regulamento do exercício da profissão de médico-veterinário e dos Conselhos de Medicina Veterinária, aprovado pelo Decreto n o , de 7 de junho de 969. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei n o 5.57, de 23 de outubro de 968,

2 <!ID > DECRETO <!ID > <!ID > ATOS 2 ISSN D E C R E T A : Art. o O 3 o do art. 9 do Regulamento do exercício da profissão de médico-veterinário e dos Conselhos de Medicina Veterinária, aprovado pelo Decreto n o , de 7 de junho de 969, passa a vigorar com a seguinte redação: 3 o São delegados efetivos dos Conselhos Regionais, o Presidente, o Vice-Presidente e um delegado escolhido pelo plenário do Conselho Regional. (NR) Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 5 de maio de 2005; 84 o da Independência e 7 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Ricardo José Ribeiro Berzoini DE 5 DE MAIO DE 2005 Institui Grupo de Trabalho Intergovernamental com o objetivo de proceder a estudos e propor medidas relativas à destinação de terras da União para o Estado de Roraima. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição, e Considerando os entendimentos mantidos entre o Governo Federal e o Governo do Estado de Roraima; Considerando, ainda, a necessidade de prestar auxílio ao desenvolvimento sustentável do Estado de Roraima; D E C R E T A : Art. o Fica instituído o Grupo de Trabalho Intergovernamental com o objetivo de proceder a estudos e propor medidas relativas à destinação de terras da União para o Estado de Roraima. Art. 2 o Compete ao Grupo de Trabalho Intergovernamental: I - promover estudos sobre a legislação aplicável à destinação das terras da União em Roraima; II - promover a identificação das terras passíveis de destinação, pela União, para o Estado do Roraima; e III - propor as medidas legais e administrativas necessárias à destinação das terras a que se refere o inciso II. o Para os efeitos do inciso I, será considerado o relatório final do Grupo de Trabalho Interministerial instituído pelo Decreto de o de setembro de 2003 e os trabalhos elaborados e apresentados pelo Estado de Roraima. 2 o Os resultados do Grupo de Trabalho Intergovernamental serão considerados para o atendimento dos objetivos previstos no art. 2 o, inciso II, do Comitê Gestor de que trata o Decreto de 5 de abril de 2005, instituído para elaborar, em articulação com os governos do Estado de Roraima e de seus Municípios, plano para o desenvolvimento sustentável daquele Estado. Art. 3 o O Grupo de Trabalho Intergovernamental será composto por um representante de cada órgão e entidade a seguir indicados: I - do Governo Federal: a) Casa Civil da Presidência da República, que o coordenará; b) Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; c) Secretaria de Coordenação Política e Assuntos Institucionais da Presidência da República; d) Advocacia-Geral da União; e) Ministério da Defesa; f) Ministério da Justiça; g) Ministério do Meio Ambiente; h) Secretaria do Patrimônio da União do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; i) Instituto de Colonização e Reforma Agrária - INCRA; j) Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA; II - do Governo do Estado de Roraima: a) Casa Civil; b) Procuradoria-Geral do Estado de Roraima, que exercerá as funções de Secretário; c) Secretaria de Planejamento e Orçamento; d) Secretaria de Agricultura e Abastecimento; e) Consultoria Jurídica da Casa Civil; e f) Instituto de Terras do Estado de Roraima - INTERAIMA. o O titular de cada órgão e entidade indicará seus representantes, titular e suplente, a serem designados pelo Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República. 2 o O Grupo de Trabalho poderá convidar representantes de outros órgãos da administração pública, de entidades privadas e de organizações da sociedade civil, para contribuir na execução dos seus trabalhos. Art. 4 o O apoio administrativo e os meios necessários à execução dos trabalhos do Grupo serão fornecidos pelos órgãos representados no colegiado. Art. 5 o O Grupo terá prazo de até sessenta dias, a contar da publicação deste Decreto, para conclusão dos trabalhos. Art. 6 o A participação no Grupo é considerada serviço público relevante, não remunerado. Art. 7 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 5 de maio de 2005; 84 o da Independência e 7 o da República.. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA José Dirceu de Oliveira e Silva Presidência da República DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Nº 254, de 5 de maio de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei de conversão que, sancionado, se transforma na Lei n º., de 5 de maio de <!ID > MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES Exposição de Motivos N o - 265, de 4 de outubro de Processo n o / Transferência indireta do controle societário da Rádio Globo S.A., concessionária e permissionária de serviços de radiodifusão sonora em onda média, onda curta e freqüência modulada, no Município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro. Autorizo. Em 5 de maio de N o - 308, de 5 de dezembro de Processo n o / Transferência indireta do controle societário da Rádio Excelsior Ltda., concessionária e permissionária de serviços de radiodifusão sonora em onda média e freqüência modulada, no Município de São Paulo, Estado de São Paulo. Autorizo. Em 5 de maio de CONSELHO DE DEFESA NACIONAL S E C R E TA R I A - E X E C U T I VA DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DO GABINETE DE SE- GURANÇA INSTITUCIONAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLI- CA, na condição de SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO DE DEFESA NACIONAL (CDN), nos termos do parágrafo único do art. 6 da Lei nº 0.683, de 28 de maio de 2003, combinado com os arts. 2º, 3º, e 4º da Lei nº 8.83, de de abril de 99, na redação dada pelo art. 5º da Medida Provisória nº , de 3 de agosto de 200, e com base no que dispõem a Lei nº 6.634, de 2 de maio de 979, o Decreto nº , de 26 de agosto de 980, e a Resolução do CDN nº, de 2 de maio de 999, e, ainda, considerando o Parecer nº 004/94/AJU/SAE/PR, de 24 de maio de 994, extrato publicado no Diário Oficial da União de 9 de junho de 994 e o Parecer nº AGU/JD-/2004, aprovado pelo Excelentíssimo Senhor Presidente da República, publicado no Diário Oficial da União - Seção, pp. 6 a 9, de 4 de junho de 2004, resolve: Nº Dar Assentimento Prévio à TELECOMUNICAÇÕES CAMPOS DOURADOS LTDA., CNPJ nº /000-0, executante dos serviços de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Cascavel/PR, para a aprovação da 4ª Alteração Contratual e Consolidação do Contrato Social, datada de 4 de setembro de 2004, para fins de arquivamento na Junta Comercial do Estado do Paraná, de acordo com a instrução do Processo MC nº /2005 e a proposta do Departamento de Outorga de Serviços no Parecer nº 078/2005/COSMS/CGLO/DEOC/SC, de 22 de março de Nº Dar Assentimento Prévio a TELECOMUNICAÇÕES DELFIM LTDA., CNPJ nº /000-44, para executar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Cascavel/PR, bem como para a aprovação da 5ª Alteração Contratual e Consolidação do Contrato Social, datada de 4 de setembro de 2004, para fins de arquivamento na Junta Comercial do Estado do Paraná, de acordo com a instrução do Processo MC nº /2005 e a proposta do Departamento de Outorga de Serviços no Parecer nº 04/2005/COSMS/CGLO/DEOC/SC, de 5 de abril de Nº Dar Assentimento Prévio a JOAQUIM ALVES VAS- CONCELOS, CPF nº , para realizar pesquisa de minério de O u ro, numa área próxima ao Igarapé Jatobá, Município de Amajari, na faixa de fronteira do Estado de Roraima, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /04 e a proposta do Departamento Nacional de Produção Mineral no Ofício nº 229/ DIRE/DICAM, de 4 de fevereiro de Nº 08 - Dar Assentimento Prévio para a averbação da cessão de direitos minerários, datada de 3 de maio de 2003, celebrada entre HIADAS REIS GIORDANO SABATEL, CPF nº , cedente, e FERNANDO REIS GIORDANO, CPF nº , cessionário, referente ao Alvará de pesquisa nº 0.043, de 5 de novembro de 200, o qual autorizou a cedente a pesquisar Quartzo, no local denominado Fazenda Morro Pontudo, Município de Corumbá, na faixa de fronteira do Estado de Mato Grosso do Sul, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /00 e a proposta do Departamento Nacional de Produção Mineral no Ofício nº 465/ DIRE/DICAM, de 4 de abril de Nº Dar Assentimento Prévio a CARLOS JOSÉ FERNAN- DES, CPF nº , para realizar pesquisa de minério de O u ro, no local denominado Lavrinha, Município de Pontes e Lacerda, na faixa de fronteira do Estado de Mato Grosso, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /03 e a proposta do Departamento Nacional de Produção Mineral no Ofício nº 466/ DIRE/DICAM, de 4 de abril de Nº Dar Assentimento Prévio para a averbação da cessão de direitos minerários, datada de 20 de dezembro de 2004, celebrada entre WAGNER LOPES GHELER, CPF nº , cedente, e JOSÉ EDVAL FERREIRA, CPF nº , cessionário, referente ao Alvará de pesquisa nº 9.983, de 8 de outubro de 2004, o qual autorizou o cedente a pesquisar minério de Ouro, no local denominado Serra do Pau à Pique, nos Município de Porto Esperidião e Pontes e Lacerda, na faixa de fronteira do Estado de Mato Grosso, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /03 e a proposta do Departamento Nacional de Produção Mineral no Ofício nº 467/ DIRE/DICAM, de 4 de abril de Nº Dar Assentimento Prévio a LUIZ GARBELOTTO TEIXEI- RA, CPF nº , para realizar pesquisa de Água Mineral, no local denominado Ilha Redonda, Município de Palmitos, na faixa de fronteira do Estado de Santa Catarina, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /04 e a proposta do Departamento Nacional de Produção Mineral no Ofício nº 468/ DIRE/DICAM, de 4 de abril de Nº Dar Assentimento Prévio a MARCOS ANTONIO FER- NANDES DA SILVA, CPF nº , para realizar pesquisa de minério de O u ro, no local denominado Serra do Uraricaá, Município de Amajari, na faixa de fronteira do Estado de Roraima, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /04 e a proposta do Departamento Nacional de Produção Mineral no Ofício nº 469/ DIRE/DICAM, de 4 de abril de Nº Dar Assentimento Prévio a DJANE JUSSARA DOTTO DO VALLE, CPF nº , para realizar pesquisa de minério de F e r ro, no local denominado Morraria do Rabichão, Município de Corumbá, na faixa de fronteira do Estado de Mato Grosso do Sul, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /05 e a proposta do Departamento Nacional de Produção Mineral no Ofício nº 47/ DIRE/DICAM, de 4 de abril de 2005.

3 3 ISSN Nº Dar Assentimento Prévio a JOAQUIM MATEUS DE FREI- TA S, CPF nº , para realizar pesquisa de minério de O u ro, em 02 (duas) áreas distintas, no local denominado Monte Cristo, Município de Boa Vista, na faixa de fronteira do Estado de Roraima, de acordo com a instrução dos Processos DNPM nºs /05 e /05 e a proposta do Departamento Nacional de Produção Mineral no Ofício nº 472/ DIRE/DICAM, de 4 de abril de Nº Dar Assentimento Prévio a JOSEMAR FERRONATTO, CPF nº , para realizar pesquisa de minério de Estanho, no local denominado Fazenda São Paulo, Município de Amajari, na faixa de fronteira do Estado de Roraima, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /04 e a proposta do Departamento Nacional de Produção Mineral no Ofício nº 473/ DIRE/DICAM, de 4 de abril de Nº Dar Assentimento Prévio a JOAQUIM MATEUS DE F R E I TA S, CPF nº , para realizar pesquisa de minério de Estanho, no local denominado Serra Grande, Município de Cantá, na faixa de fronteira do Estado de Roraima, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /05 e a proposta do Departamento Nacional de Produção Mineral no Ofício nº 475/ DIRE/DICAM, de 4 de abril de Nº Dar Assentimento Prévio a ROBÉRIO BEZERRA DE ARAÚJO, CPF nº , para realizar pesquisa de Água Mineral, no local denominado Fazenda Tapaiuna, Município de Boa Vista, na faixa de fronteira do Estado de Roraima, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /05 e a proposta do Departamento Nacional de Produção Mineral no Ofício nº 476/ DIRE/DICAM, de 4 de abril de Nº 09 - Dar Assentimento Prévio a VALMIR PEREIRA DE ME- LO, CPF nº , para realizar pesquisa de minério de Estanho, numa área próxima ao entrocamento da BR-20 com a BR- 74, Município de Caracaraí, na faixa de fronteira do Estado de Roraima, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /05 e a proposta do Departamento Nacional de Produção Mineral no Ofício nº 477/ DIRE/DICAM, de 4 de abril de Nº Dar Assentimento Prévio a EDIMAR FIGUEIREDO DE VA S C O N C E L O S, CPF nº , para realizar pesquisa de minério de O u ro, numa área próxima ao Igarapé Anauazinho, Município de Caracaraí, na faixa de fronteira do Estado de Roraima, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /05 e a proposta do Departamento Nacional de Produção Mineral no Ofício nº 478/ DIRE/DICAM, de 4 de abril de Nº Dar Assentimento Prévio a JOAQUIM MATEUS DE F R E I TA S, CPF nº , para realizar pesquisa de minério de Estanho, numa área próxima ao Igarapé do Preto, Município de Boa Vista, na faixa de fronteira do Estado de Roraima, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /05 e a proposta do Departamento Nacional de Produção Mineral no Ofício nº 495/ DIRE/DICAM, de 20 de abril de Nº Dar Assentimento Prévio à empresa MINERAÇÃO GUA- NHÃES LTDA., CNPJ nº /000-92, com sede no Estado do Rio de Janeiro/RJ, para, como empresa de mineração, operar na faixa de fronteira, especificamente nas localidades onde forem concedidas autorizações de pesquisa ou concessão de lavra após trâmites legais, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /69 e a proposta do Departamento Nacional de Produção Mineral no Ofício nº 464/ DIRE/DICAM, de 4 de abril de Nº Dar Assentimento Prévio à empresa METALGRAN - ME- TAIS E GRANITOS DA AMAZÔNIA LTDA., CNPJ nº /000-06, para realizar pesquisa de minério de O u ro, em 2 (duas) áreas distintas, no local denominado Serra dos Reis, Município de São Francisco do Guaporé, na faixa de fronteira do Estado de Rondônia, de acordo com a instrução dos Processos DNPM nºs /04 e /04 e a proposta do Departamento Nacional de Produção Mineral no Ofício nº 5/2005- DIRE/DICAM, de 26 de abril de Nº Dar Assentimento Prévio à empresa METALGRAN - METAIS E GRANITOS DA AMAZÔNIA LTDA., CNPJ nº /000-06, com sede no Município de Jaru/RO, para, como empresa de mineração, operar na faixa de fronteira, especificamente nas localidades onde forem concedidas autorizações de pesquisa ou concessão de lavra após trâmites legais, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /03 e a proposta do Departamento Nacional de Produção Mineral no Ofício nº 52/ DIRE/DICAM, de 26 de abril de Nº Dar Assentimento Prévio à empresa METALGRAN - ME- TAIS E GRANITOS DA AMAZÔNIA LTDA., CNPJ nº /000-06, para realizar pesquisa de minério de Ouro, em 2 (duas) áreas distintas, no local denominado Morro Solto, Município de São Francisco do Guaporé, na faixa de fronteira do Estado de Rondônia, de acordo com a instrução dos Processos DNPM nºs /04 e /04 e a proposta do Departamento Nacional de Produção Mineral no Ofício nº 52/2005- DIRE/DICAM, de 26 de abril de Nº Dar Assentimento Prévio a EDVALDO SANTOS LOPES, CPF nº , para realizar pesquisa de minério de O u ro, numa área próxima ao Rio Madeira, Município de Porto Velho, na faixa de fronteira do Estado de Rondônia, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /04 e a proposta do Departamento Nacional de Produção Mineral no Ofício nº 470/ DIRE/DI- CAM, de 4 de abril de Nº Dar Assentimento Prévio à empresa RIO ALEGRE MINE- RAÇÃO LTDA., CNPJ nº /000-42, com sede na cidade de Goiânia, Estado de Goiás/GO, para, como empresa de mineração, operar na faixa de fronteira, especificamente nas localidades onde forem concedidas autorizações de pesquisa ou concessão de lavra após trâmites legais, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /02 e a proposta do Departamento Nacional de Produção Mineral no Ofício nº 347/ DIRE/DICAM, de 8 de março de <!ID >INSTRUÇÃO NORMATIVA JORGE ARMANDO FELIX Secretário-Executivo do Conselho de Defesa Nacional SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA N o - 6, DE 4 DE MAIO DE 2005 Estabelecer critérios e procedimentos para o recadastramento de pescador profissional inscritos no Registro Geral da Pesca. O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 23 da Lei n 0.683, de 28 de maio de 2003, e tendo em vista o disposto no Decreto-Lei n 22, de 28 de fevereiro de 967, Instrução Normativa SEAP/PR nº 03, de 2 de maio de 2004, da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, e o que consta do Processo n / , RESOLVE : Art. Determinar o recadastramento obrigatório de todos os pescadores profissionais inscritos no Registro Geral da Pesca - RGP, na forma dos critérios e procedimentos de que trata a presente Instrução Normativa. º Para efeitos desta Instrução Normativa, entende-se por: a) recadastramento: ato administrativo que trata da reinscrição do interessado no RGP, acarretando nova identificação numérica e conseqüente expedição de uma nova Carteira de Pescador Profissional. b) pescador profissional: pessoa física maior de dezoito anos e em pleno exercício de sua capacidade civil, que faz da pesca sua profissão ou meio principal de vida podendo atuar no setor pesqueiro artesanal ou industrial, conforme disposto na Instrução Normativa SEAP/PR nº 03, de 2 de maio de 2004, da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República. c) pescador profissional inscrito: aquele que é detentor de Carteira de Pescador Profissional, comprovando sua inscrição no Registro Geral da Pesca, expedida pela Superintendência de Desenvolvimento da Pesca - SUDEPE, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis -IBAMA, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA ou pela Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República - SEAP/PR, independente de sua validade. 2º O recadastramento mencionado no caput será realizado até o dia 3 de dezembro de Art. 2º Para a efetivação do recadastramento, o pescador profissional de que trata o art. º deverá procurar o Escritório Estadual da SEAP sediado na Unidade da Federação onde esteja domiciliado, como disposto no art. 5º da Instrução Normativa SEAP/PR nº 03, de 2004, da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, observados os demais critérios e procedimentos desta Instrução Normativa. Parágrafo único. Para facilitar o acesso dos pescadores profissionais ao recadastramento, quando julgado necessário ou conveniente, a SEAP/PR disponibilizará infra-estrutura logística itinerante, em localidades e períodos previamente selecionados e divulgados por esta Secretaria, cuja divulgação, além de outros meios eventuais de comunicação, acontecerá no endereço eletrônico Art. 3º O pescador profissional, a ser recadastrado, deverá entregar aos respectivos Escritórios Estaduais ou equipes itinerantes os seguintes documentos: I - se Pescador Profissional na Pesca Artesanal: a) formulário de requerimento devidamente preenchido e assinado pelo interessado ou seu representante legal, conforme modelo constante no Anexo I; b) cópia do documento de identificação pessoal; c) cópia do documento de inscrição no CPF; d) cópia do documento de inscrição no PIS/PASEP; e e) duas fotos 3 x 4; f) Relatório de Desempenho Anual de Atividade, de que trata a alínea a do inciso I do art. 3 da Instrução Normativa SEAP/PR nº 03, de 2004, da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, conforme modelo constante no Anexo II; g) comprovação de inscrição na Previdência Social como segurado especial ou autônomo ou comprovação da aposentadoria nessas categorias; h) declaração da entidade representativa da categoria, cadastrada ou registrada no órgão competente, atestando que o pescador profissional faz da pesca sua profissão ou meio principal de vida, quando filiado, em caso diverso apresentar atesto de dois pescadores já inscritos no RGP da SEAP/PR; i) quando pescador profissional embarcado, apresentar cópia do Certificado de Registro da embarcação utilizada na pesca, expedida pela SEAP/PR, se de sua propriedade, ou declaração do proprietário de que faz uso da embarcação de pesca, indicando o nome e número do RGP da embarcação, se esta for de terceiros; e j) cópia da Carteira de Pescador Profissional, expedida pela SUDEPE, IBAMA, MAPA ou SEAP/PR. II - se Pescador Profissional na Pesca Industrial: a) formulário de requerimento devidamente preenchido e assinado pelo interessado ou seu representante legal, conforme modelo constante no Anexo I; b) cópia do documento de identificação pessoal; c) cópia do documento de inscrição no CPF; d) cópia do documento de inscrição no PIS/PASEP. e) duas fotos 3 x 4; f) apresentação de cópia da Carteira de Trabalho da Previdência Social - CTPS, especificamente das folhas onde comprova o vínculo empregatício como Pescador Profissional ou o respectivo contrato de trabalho; e g) comprovação de inscrição na Previdência Social; h) declaração do proprietário da embarcação que utiliza para pesca, atestando que o respectivo pescador profissional faz uso de sua embarcação de pesca, com indicação do nome e número do RGP da embarcação e cópia do documento de inscrição na Autoridade Marítima, na forma do disposto na NORMAM nº 3. º A comprovação da entrega da documentação se dará por meio de um Protocolo expedido pela SEAP/PR, com validade de noventa dias, podendo o prazo ser renovado à critério da SEAP/PR, por período não superior a sessenta dias. 2º O protocolo de que trata o º é um documento provisório que servirá de instrumento comprobatório de registro, com efeito autorizatório ao exercício da atividade de pesca, pelo período nele estipulado. Art. 4º O deferimento do recadastramento ficará condicionado a comprovação do efetivo exercício da profissão de pescador profissional. Parágrafo único. A comprovação do exercício de que trata o caput se dará por meio da análise da documentação mencionado no art. 3º, podendo ser utilizada, ainda, informações complementares a critério da SEAP/PR, tais como, entrevistas, visitas ou consultas a outros bancos de dados administrados pelo Governo Federal. Art. 5º Após o deferimento de que trata o art. 4º, o pescador profissional receberá a comprovação da efetivação do recadastramento por meio da respectiva Carteira de Pescador Profissional, conforme modelo constante no Anexo III. Parágrafo único. Ao final do período estabelecido no 2º do art. º, perderão a validade todas as Carteiras de Pescador Profissional com data de emissão anterior a data de publicação desta Instrução Normativa. Art. 6º O indeferimento do recadastramento acarretará suspensão do registro de pescador profissional, devendo o respectivo Escritório Estadual da SEAP/PR notificar o interessado, com aviso de recebimento, para apresentar justificativa e comprovação do efetivo exercício da atividade de pescador profissional, no prazo máximo de quinze dias, contado a partir da data de recebimento da notificação. Parágrafo único. Os recursos do indeferimento previsto no caput deverão ser remetidos a assessoria jurídica da SEAP/PR, para análise e manifestação, devolvendo-o a origem para conseqüente informação ao interessado. Art. 7º A ausência de requerimento de recadastramento no prazo estabelecido no 2º do art. º acarretará cancelamento automático do registro de Pescador Profissional. Art. 8º As Carteiras de Pescador Profissional emitidas durante a fase de recadastramento ficam isentas do pagamento da taxa de expedição, desde que a Carteira a ser substituída esteja dentro do seu prazo de validade. Art. 9º Durante o período de recadastramento ficam sem efeitos os critérios e procedimentos de registro, revalidação e renovação de pescador profissional, previstos na Instrução Normativa SEAP/PR nº 03, de 2004, da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República. Parágrafo único. Excetuam-se do disposto no caput os casos de registros de pescadores profissionais que pela primeira vez estão requerendo inscrição no RGP e os registros de pescador profissional estrangeiro, com visto temporário no Brasil, prevalecendo o disposto no art. 6º e 7º da Instrução Normativa SEAP/PR nº 03, de 2004, da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da Rep. Art. 0. As cópias dos documentos exigidos na presente Instrução Normativa terão que ser autenticadas, podendo ser realizadas pelos servidores dos respectivos Escritórios Estaduais da SEAP/PR mediante apresentação dos originais, na forma prevista em legislação. Art.. Caberá a Subsecretaria de Desenvolvimento da Aqüicultura e Pesca da SEAP/PR o estabelecimento de procedimentos administrativos complementares ao dispostos na presente Instrução Normativa, bem como decidir sobre os casos considerados omissos. Art. 2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ FRITSCH

4 <!ID > 4 ISSN ANEXO I Formulário de Requerimento de Registro de Pescador Profissional A CARACTERIZAÇÃO DO REQUERIMENTO 0- MOTIVO DO PREENCHIMENTO: REGISTRO INICIAL R E C A D A S T R A M E N TO ATUALIZAÇÃO/ ALTERAÇÃO DE DADOS 02-Nº DO º RGP 03-DATA DO º RGP 04-Nº REGISTRO ATUAL NA SEAP 05-DATA REGISTRO ATUAL 06- ÓRGÃO EMISSOR DO º RGP: SUDEPE IBAMA M A PA SEAP B IDENTIFICAÇÃO DO INTERESSADO FOTO 3/4 07- NOME DO INTERESSADO: 08- APELIDO: 09- SEXO: 0- DATA DE NASCIMENTO: FEMININO MASCULINO - RG Nº: 2- ÓRG. EMISSOR/ UF: 3- DATA EMISSÃO: 4- CPF Nº: 5- FILIAÇÃO: PA I : MÃE: 6- NACIONALIDADE: 7- Nº PIS/ PA- SEP: BRASILEIRA N AT U R A L I Z A D O ESTRANGEIRA: / / (Data Validade Visto) C ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA 8- ENDEREÇO COMPLETO (RUA, AVENIDA, NÚMERO, ETC.): 9- BAIRRO: 20- MUNICÍPIO: 2- UF: 22- CEP: 23- TELEFONE: D QUALIFICAÇÃO DA FORMA DE ATUAÇÃO PRETENDIDA: 25- SISTEMA DE PESCA: EMBARCADO DESEMBARCADO 26-NOME DA EMBARCAÇÃO: (PARA EMBARCADOS) 27-Nº RGP EMBARCAÇÃO: 28-PRODUTOS DE PESCA PRETENDIDOS: PEIXES CRUSTÁCEOS MARISCOS ALGAS 29- ÁREA EM QUE PRETENDE REALIZAR A PESCA: MAR ESTUÁRIO RIO LAGO OU LAGOA RESERVATÓRIO OU AÇUDE 30- LOCAL EM QUE PRETENDE REALIZAR A PESCA: E RELAÇÕES DE TRABALHO: TRABALHO INDIVIDUAL REGIME DE ECONOMIA FAMILIAR REGIME DE PARCERIA VÍNCULO EMPREGATÍCIO 3- NOME/ RAZÃO SOCIAL DO EMPREGADOR (SE COM VÍNCULO EMPREGATÍCIO): 32- CPF/ CNPJ DO EMPREGADOR: 33- Nº DO RGP DO EMPREGADOR: F CLASSIFICAÇÃO DA CATEGORIA DO INTERESSADO: (PARA USO DA SEAP/ PR) PESCA INDUSTRIAL PESCA ARTESANAL G DADOS COMPLEMENTARES DO INTERESSADO 34- ESCOLARIDADE: A L FA B E T I Z A D O NÃO ALFABETIZADO 35- SE ALFABETIZADO INFORMAR: ºGRAU/ ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO ºGRAU/ ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 2ºGRAU/ ENSINO MÉDIO INCOMPLETO 3ºGRAU/ ENSINO SUPERIOR INCOMPLETO 2ºGRAU/ ENSINO MÉDIO COMPLETO 3ºGRAU/ ENSINO SUPERIOR COMPLETO 36- ESTADO CIVIL: 37- Nº DEPENDEN- TES S O LT E I R O CASADO UNIÃO ESTÁVEL S E PA R A D O DIVORCIA- DO 38- PROFISSÃO ATUAL: 39- PROFISSÃO ANTERIOR: 40- POR QUE ESCOLHEU A PROFISSÃO DE PESCADOR? 4- POSSUI EMBARCAÇÃO? 42- QUANTIDADE: NÃO SIM 43- INDICAR NOME (S): 44- Nº DO RGP: 45- TAB: 46- POSSUI OUTROS 47- TIPO DE BEM (CASO POSSUA): BENS? NÃO SIM CASA PRÓPRIA VEÍCULO TERRENO Outros H IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE REPRESENTATIVA DE CLASSE 48- FILIADO (A) A ENTIDADE REPRESENTATIVA DE CLASSE? SIM NÃO 49- TIPO DE ENTIDADE: COLÔNIA ASSOCIAÇÃO S I N D I C ATO OUTROS 50- NOME DA ENTIDADE À QUAL É FILIADO: 5- CÓDIGO DA ENTIDADE NO MTE: 52- ENDEREÇO DA ENTIDADE (RUA/ AVENIDA): 53- BAIRRO: 54- MUNICÍPIO: 55- UF: 56- CEP: 57- TELEFONE: FA X : INTERESSADO/ REPRESENTANTE LEGAL: Assumo total responsabilidade pelas informações aqui prestadas, bem como assumo o compromisso de cumprir a legislação vigente. Estou ciente de que declaração falsa constitui crime previsto no art. 299 do código penal., de de. Local Data Assinatura RESPONSÁVEL PELA CONFERÊNCIA Documento analisado e conferido., de de Local Data Assinatura/ rubrica RESPONSÁVEL PELO REGISTRO: De acordo, autorizo digitação., de de Local Data <!ID > Assinatura/ rubrica INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO CAMPO SUBCAMPO INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO A CARACTERIZAÇÃO DO REQUERIMENTO 0 Motivo do preenchimento Assinalar com um X conforme o motivo 02 Nº do º Registro Informar o número do primeiro registro no RGP como pescador profissional, caso tenha registro anterior à criação da S E A P. 03 Data do º Registro Informar a data do primeiro registro como pescador profissional. 04 Nº do Registro Atual na SEAP Informar o número do registro atual no RGP da SEAP como pescador profissional, caso possua. 05 Data do Registro Atual Informar a data do registro como pescador profissional na S E A P. 06 Órgão Emissor do º RGP Assinalar com um X na opção em que se enquadra, caso tenha registro anterior à criação da SEAP. B IDENTIFICAÇÃO DO INTERESSADO 07 Nome do interessado Informar o nome do interessado. 08 Apelido Informar o apelido do interessado. 09 Sexo Assinalar com um X na opção em que se enquadra o interessado. 0 Data de Nascimento Informar a data de nascimento do interessado. RG Número Informar o número do Registro Geral de Identificação (carteira de identidade). 2 Órgão Emissor Informar o órgão emissor do RG. 3 Data De Emissão Informar a data de emissão do RG. 4 CPF Nº Informar o número do Cadastro de Pessoa Física do interessado. 5 Filiação Informar a filiação (Nome do Pai e Mãe) do interessado. 6 Nacionalidade Assinalar com um X na opção em que se enquadra. 7 Nº PIS/ PASEP Informar o número do PIS/ PASEP do interessado. C ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA 8 Endereço Informar o endereço do interessado, abreviando se necessário, número, sala e outros dados julgados importantes. 9 Bairro Informar o nome do bairro. 20 Município Informar o nome do Município. 2 UF Informar a Unidade Federativa. 22 CEP Informar o Código de Endereçamento Postal. 23 Te l e f o n e Informar o telefone do interessado, bem como o código DDD. 24 Informar o endereço eletrônico ( ) do interessado. D QUALIFICAÇÃO DA FORMA DE ATUAÇÃO PRETENDIDA 25 Sistema de Pesca Assinalar com um X na opção em que se enquadra. 26 Nome da Embarcação Preencher caso seja pescador embarcado, informando o nome da embarcação que utiliza. 27 Nº do RGP da Embarcação Preencher caso seja pescador embarcado, informando o número do RGP da embarcação que utiliza. 28 Produtos de Pesca Pretendidos Informar que produtos pretende pescar, assinalando com um X na(s) opção (s) em que se enquadrar. 29 Área em que Pretende Realizar a Pesca Informar a área em que pretende realizar a pesca, assinalando com um X na(s) opção (s) em que se enquadrar. 30 Local em que Pretende Realizar a Pesca Informar o local em que pretende realizar a pesca (nome do rio, lagoa, açude, etc.) E RELAÇÕES DE TRABA- Assinalar com um X na opção em que se enquadra o interessado. LHO 3 Nome/ Razão Social do Empregador Informar o nome/ razão social do empregador, caso tenha vínculo empregatício. 32 CPF/ CNPJ do Empregador Informar o número do CPF (caso o empregador seja pessoa física) ou do CNPJ (caso o empregador seja pessoa jurídica).

5 <!ID > 5 ISSN Nº do RGP do Empregador Informar o número do RGP do empregador. F CLASSIFICAÇÃO DA CATEGORIA DO INTERESSADO: Não Preencher, Para Uso Da SEAP/ PR G DADOS COMPLEMENTARES DO INTERESSADO 34 Escolaridade Assinalar com um X na opção em que se enquadra. 35 Se alfabetizado informar: Assinalar com um X na opção em que se enquadra. 36 Estado Civil Assinalar com um X na opção em que se enquadra. 37 Nº de Dependentes Informar o número de dependentes. 38 Profissão Atual Informar a profissão atual do interessado. 39 Profissão Anterior Informar a profissão anterior do interessado. 40 Por que Escolheu a Profissão Informar por que escolheu a profissão de pescador de Pescador 4 Possui embarcação? Assinalar com um X na opção em que se enquadra. 42 Quantidade Informar a quantidade de embarcações que possui, caso possua alguma. 43 Indicar nome (s): Informar o(s) nome (s) da(s) embarcação(ões), caso possua mais de três embarcações preencher novos formulários. 44 Nº do RGP Informar o(s) Nº do RGP das embarcações 45 TA B Informar a tonelagem da(s) embarcação(ões). 46 Possui Outros Bens? Assinalar com um X na opção em que se enquadra. 47 Tipo de bem Assinalar com um X na opção em que se enquadra, e caso possua algum. G IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE REPRESENTATIVA DE CLASSE 48 Filiado (a) a Entidade Informar se é filiado a entidade representativa de classe. 49 Tipo de Entidade Assinalar com um X na opção em que se enquadra. 50 Nome da Entidade Informar o nome da entidade para correspondência. 5 Código da Entidade no MTE Informar o código da entidade no Ministério do Trabalho e Emprego. 52 Endereço da Entidade Informar o endereço para correspondência da entidade. 53 Bairro Informar o nome do bairro. 54 Município Informar o nome do Município. 55 UF Informar a Unidade Federativa. 56 CEP Informar o Código de Endereçamento Postal. 57 Te l e f o n e Informar o telefone da entidade, bem como o código DDD. 58 Fax Informar o número do fax da entidade, bem como o código DDD. 59 Informar o endereço eletrônico ( ) da entidade. ANEXO II Relatório de Desempenho Anual de Atividade PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DE AQUICULTURA E PESCA Indicar Freqüência das Pes- Até 05 por mês () carias: () De 05 a 0 por mês () 0 a 5 por mês () Mais de 5 por mês Conservação: ( ) Gelo ( ) Salga ( ) Câmara Frio ( ) Outro V - SISTEMA DE COMERCIALIZAÇÃO/DESTINO DA PRODUÇÃO Local (ais) de Venda do Pescado: Informar Comprador () () da Pro- Consumidor Intermediário dução Direto () () Colônia Associação Principais Espécies Especificar: Quantidade () () Média (mês): Menos de 00kg Transporte utilizado: ( ) Carro de mão Renda Bruta Mensal com a Venda do Pescado: () Até 0 salário mínimo por mês VI - INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES () Supermercado () Cooperativa Município/UF: () Entreposto () Feira () Outros Pescadores () Outros De 00 a 500kg () De 500 a 000kg () Mais de 000kg ( ) Caminhonete ( ) Carroça ( ) automóvel ( ) Outros () De 0 a 03 salário mínimo por mês () De 03 a 05 salários mínimo por mês () Mais de 05 salários mínimo por mês Exerce outras Atividades Profissionais: Função Cargo: ( ) Autônomo ( ) Empregado ( ) Empregador Aposentado: ( ) Sim ( ) Não De Qual Atividade: VII - RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES/PREENCHIMENTO NOME D ATA : LOCAL: ASSINATURA DO PESCADOR: Quando não alfabetizado apor as digitais do polegar direito do Pescador Profissional: REGISTRO GERAL DA PESCA Relatório de Desempenho Anual de Atividade - Pescador (a) Profissional (Artesanal) - I - IDENTIFICAÇÃO DO PESCADOR(A) PERÍODO/TEMPORADA DE PES- CA (ANO): ANEXO III Modelo da Carteira de Pescador Profissional Nome: Nº do RGP/órgão emisor: RG/órgão emissor: CPF: PIS: II - IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE REPRESENTATIVA DE CLASSE É Filiado à Entidade Rep Tipo de Entidade de Clas- ( ) Colônia ( ) Sindicato re s e n t a t i v a? se ( ) SIM ( ) NÃO ( ) Associação ( ) Outros Nome da Entidade: Nº Reg. No MTE III- FORMA DE ATUAÇÃO NA ATIVIDADE DE PESCA NO PERÍODO RELAÇÕES DE TRABALHO: ( ) Individual ( ) Regime de Parceria ( ) Regime de Economia Familiar FORMA DE OPERAÇÃO: ( ) Desembarcado ( ) Embarcado M é t o d o / P e t re c h o de Pesca: ( )Arrasto ( )Linha ( )Emalhe ( )Cerco ( )Covos Indicar Local onde Pratica a Pesca: ( )Tarrafa ( )Puçá ( )Espinhel ( )Arpão ( )Outros () () () () () Mar Estuário Rio Represa Açude () Lago ou Lagoa Se Embarcado (preencher os campos abaixo) Nome da Embarcação: Nº do RGP: Própria: De Terceiros: Comprimento: TA B : HP: Casco: Nº de Tripulantes: IV - RESULTADOS DAS OPERAÇÕES DE PESCA Qual a(s) Espécie(s) Alvo da Captura: Período em que () () atuou na pesca Jan/Março Abri/Maio P ro dução Média () () por Pescaria Menos de 00kg De 00 a 500kg Outras Espécies: () () Jun/Agosto Set/Dez () () De 500 a 000kg Mais de 000kg

6 <!ID > <!ID > <!ID > PORTARIA <!ID > 6 ISSN Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO PORTARIA/SDC Nº 55, DE 5 DE MAIO DE 2005 O SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO AGROPE- CUÁRIO E COOPERATIVISMO, no uso da atribuição que lhe confere o Artigo6, Seção II, Capítulo III, aprovado pelo Decreto Presidencial n.º 5.35, de 2 de janeiro de 2005, publicado no Diário Oficial da União, em 24 de janeiro de 2005 e tendo em vista o disposto no art. 2º da Instrução Normativa Ministerial Nº, de 9 de janeiro de 2002, na Instrução Normativa SDA Nº 2, de 26 de fevereiro de 2002, no item III do artigo º da Portaria SDA Nº 8, de 8 de abril de 2002 e o que consta do Processo MA / , resolve: Art. º Credenciar a firma G 5 - CERTIFICADORA E RAS- TREADORA LTDA., sito a Av. Castelo Branco, n.º 2.22, Salas 0 e 02, Setor Coimbra, Goiânia/GO, CNPJ /000-84, como Entidade Certificadora junto ao Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina - SISBOV. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARCIO ANTONIO PORTOCARRERO PORTARIA Nº 56, DE 5 DE MAIO DE 2005 O SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO AGROPE- CUÁRIO E COOPERATIVISMO, no uso da atribuição que lhe confere o Artigo6, Seção II, Capítulo III, aprovado pelo Decreto Presidencial n.º 5.35, de 2 de janeiro de 2005, e tendo em vista o disposto no art. 2º da Instrução Normativa Ministerial Nº, de 9 de janeiro de 2002, na Instrução Normativa SDA Nº 2, de 26 de fevereiro de 2002, no item III do artigo º da Portaria SDA Nº 8, de 8 de abril de 2002 e o que consta do Processo MA / , resolve: Art. º Credenciar a ASSOCIAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL - EMATER/RS, sito à Rua Botafogo, 05, Porto Alegre/RS, CNPJ /000-73, como Entidade Certificadora junto ao Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina - SISBOV. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARCIO ANTONIO PORTOCARRERO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 52, DE 3 DE MAIO DE 2005 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso da atribuição que lhe confere o Artº 42, do Anexo I do Decreto 5.35 de 2 de janeiro de 2005, tendo em vista o disposto na Instrução Normativa SDA nº 2, de 7 de março de 2003, Art. 3 da Lei nº 7.802, de de julho de 989, no Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002, e o que consta do Processo nº /2005-0, resolve: Art. º Renovar o credenciamento de número BR RS 065, da empresa OMEGA EXPURGOS E TRANSPORTE LTDA-ME, CNPJ nº /000-9, Inscrição Estadual nº 00/023280, localizada na Rua Andradas, nº 285, Centro, Rio Grande-RS, para, na qualidade de em- presa prestadora de serviços de tratamentos quarentenários e fitossanitários no trânsito internacional de vegetais e suas partes, executar o seguinte tratamento: a) Fumigação com fosfina em Porões de Navios (FPN). Art. 2º O Credenciamento de que trata esta Portaria terá validade por 2 (doze) meses, podendo ser renovado mediante requerimento encaminhado ao Serviço de Sanidade Vegetal. Art. 3º Ficam convalidados os atos praticados de 25 de abril de 2005 até a publicação desta Portaria. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GABRIEL ALVES MACIEL <!ID > PORTARIA Nº 53, DE 29 DE ABRIL DE 2005 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 42, do Decreto nº 535, de 2 de janeiro de 2005, tendo em vista o disposto na Instrução Normativa nº 5, de 27 de Junho de 2003, na Portaria nº 074, de 5 de dezembro de 98, e o que consta do Processo nº /2005-3, resolve: Art. º Credenciar o Laboratório de Produção de Sementes denominado Laboratório Agropecuário Agronômico Ltda, CNPJ nº /000-4, sediado na Avenida Dom Bosco nº 2000, Park Anchieta, na cidade de Silvânia/GO, para proceder análise de amostras de sementes de terceiros de Glycine max, Gossypium hirsutum, Hordeum vulgare, Oryza sativa, Phaseolus vulgaris, Pisum sativum, Sorghum bicolor, Triticum durum e Zea mays bem como expedir os respectivos boletins de análise. Art.2º Fica revogada a Portaria nº, de 8 de março de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GABRIEL ALVES MACIEL. Ministério da Ciência e Tecnologia COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR NUCLEBRÁS EQUIPAMENTOS PESADOS S/A SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO N 53, DE 4 DE MAIO DE 2005 O Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração da Secretaria Executiva do Ministério da Ciência e Tecnologia, no uso da delegação de competência conferida pelo art., da Portaria MCT n 46, de 6 de março de 2005, e tendo em vista o disposto no art. 64, inc. II, da Lei N 0.934, de de agosto de 2004, Lei de Diretrizes Orçamentárias, LDO/2005, e considerando a necessidade de ajustar o detalhamento da despesa de dotações orçamentárias consignadas à Administração Direta, com o fim de disponibilizar recursos para a celebração de convênio com entidade privada sem fins lucrativos, resolve: Art. º - Promover, na forma do anexo a esta Portaria, alteração da modalidade de aplicação de dotações orçamentárias consignadas pela Lei N.00, de 25 de janeiro de 2005, Lei Orçamentária Anual, LOA/2005, e em seus créditos adicionais. Art. 2 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. DJALMO DE OLIVEIRA LEÃO Fiscal R$,00 ANEXO Código/Especificação Redução Acréscimo 24.0 Ministério da Fonte Modalidade Va l o r Modalidade Va l o r Ciência e Tecnologia Apoio à Pesquisa e Inovação para o Desenvolvimento Social - Nacional F Apoio à Implantação e Modernização de Centros Vocacionais Tecnológicos Nacional Difusão e Popularização de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social - Nacional To t a l <!ID >D E S PA C H O S Processo: Parecer CMC-03/2005 AS-0308/05. Objeto: Serviços de transporte de bulbos.contratada: Metral - Empresa de Transportes Ltda. Justificativa:De acordo com o Parecer técnico elaborado pela Comissão constituída para análise do assunto em tela, uma das etapas do processo de fabricação da Plataforma P-5 envolve a lavagem, o jateamento e a pintura de perfis de aço carbono tipo HP, designados como bulbos, que totalizam m2, o equivalente a toneladas, cujo prazo de execução é estimado em 50 dias, iniciando-se em janeiro de 2005.Consoante consta no Parecer Técnico, a cabine de jateamento e pintura existente na NUCLEP não está aparelhada para a execução dos serviços em questão, pois estes envolvem a necessidade de uma linha de produção em série, possibilitando a execução contínua do jateamento e, em seguida a pintura dos perfis, com um rígido controle de qualidade, para garantia da espessura da película de tinta. A Comissão conclui ser necessária uma cabine automatizada para execução dos serviços de jateamento e pintura em fluxo contínuo, considerando-se o volume de trabalho envolvido, o prazo para execução e a qualidade requerida.e pela analise da Comissão Técnica, não há tempo hábil para a realização do certame licitatório, considerando-se o prazo previsto para a execução dos serviços e a data prevista para a utilização dos bulbos dentro do processo de fabricação. A não prontificação dos bulbos no tempo previsto acarretará atrasos no cronograma contratual, e o não atendimento aos prazos contratuais, faz com que a realização da licitação se constitua em óbice intransponível para a atividade negocial da empresa, considerando que o início da execução das etapas de fabricação ficará seriamente comprometido, gerando conseqüentes atrasos, dos quais poderá advir a aplicação de penalidades à NUCLEP pela sua Contratante, e, até mesmo a rescisão contratual, dependendo da gravidade das penalidades que lhe serão impostas. Tendo em vista que a justificativa acima tem fundamento no art. 24 incisos IV da Lei 8666/93, reconheço a dispensa de licitação referente ao processo supracitado MARCOS AURÉLIO RODRIGUES DUARTE Gerente de Suprimentos Em observância ao art. 26 da Lei 8666/93 e em face do parecer favorável da consultoria jurídica sobre o assunto, ratifico a decisão do Gerente de Suprimentos. Itaguaí, 30 de abril de 2005 PAULO ROBERTO TRINDADE BRAGA Diretor Administrativo FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS ÁREA FINANCEIRA E DE CAPTAÇÃO <!ID > DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em 5 de maio de 2005 Comprometimento orçamentário do FNDCT nº 044/2005 O Superintendente da Área Financeira e de Captação, no uso de suas atribuições conferidas pela RES/DIR/0084/00, resolve: comprometer o orçamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT, na forma abaixo: BENEFICIÁRIO NUMERO CONVENIO Fundação Norte Riograndense de Pesquisa e Cultura União. NUMERO EMPENHO VA L O R EMPENHO VIGENCIA CONVENIO 2005ne ,00 30/04/2005 A eficácia do presente despacho fica condicionada a sua publicação no Diário Oficial da FERNANDO DE NIELANDER RIBEIRO

7 <!ID > <!ID > PORTARIA 7 ISSN Ministério da Cultura GABINETE DO MINISTRO N o - 73, DE 4 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA CULTURA, no uso de suas atribuições legais, e: Considerando os resultados a que chegou o Grupo de Trabalho criado pela Portaria n.º 86/MinC, de 4 de julho de 2004, conforme consta em seu Relatório Final; Considerando a instituição formal do Fundo de Previdência Complementar Fechada dos Trabalhadores da Cultura - CulturaPrev, conforme manifestado pela Secretaria de Previdência Complementar do Ministério da Previdência Social, por meio dos Ofícios n.º 2099/GAB/SPC e 200/SPC/CGPE; Considerando a necessidade do apoio temporário do Ministério da Cultura, no sentido de conseguir a adesão de novos instituidores, de novos beneficiários e de doadores, de forma a assegurar a viabilidade do CulturaPrev, resolve: Art. º - Criar o Programa CulturaPrev, de apoio à difusão e consolidação do Fundo de Previdência Complementar Fechada dos Trabalhadores da Cultura - CulturaPrev. Art. 2º - O Programa se destina às associações, cooperativas, sindicatos e demais entidades do setor cultural, bem como a seus associados, e aos potenciais doadores do Fundo CulturaPrev. Art. 3º - O Programa terá como metas principais incentivar a adesão das entidades representativas do setor cultural ao Fundo CulturaPrev, na qualidade de instituidores; ampliar o número de adesões de participantes (sócios, pessoas físicas, dos instituidores) ao Fundo CulturaPrev; capacitar tecnicamente os instituidores para que possam acompanhar e fiscalizar a atuação da administradora do plano na gestão dos recursos. Art. 4º - A coordenação das ações do Programa será objeto de competência de titular de órgão ministerial ou assessor especial do ministro, ao qual seja designada. Art. 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GILBERTO GIL MOREIRA SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA Nº 94, DE 4 DE MAIO DE 2005 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CULTURA, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto no 6º do art. 9 da Lei n.º 833, de 23 de dezembro de 99, resolve: Art.. o - Aprovar projetos culturais, relacionados nos anexos I e II à esta Portaria, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista, respectivamente, no º do artigo 8 e no art. 26 da Lei n.º 8.33, 23 de dezembro de 99, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 999. Art. 2. o - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOÃO LUIZ SILVA FERREIRA ANEXO I ÁREA: ARTES CÊNICAS(Art.8, º) Romeu e Julieta Eloisa Elena Gonçalves CNPJ/CPF: Processo: /05-46 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: 69.32, Vamos Subir a Serra? Arte, Ecologia e Educação João Carlos da Silva CNPJ/CPF: Processo: /04- PR - Fazenda Rio Grande Valor do Apoio R$: , Senhora dos Pássaros (A) Juliana Reis Monteiro dos Santos CNPJ/CPF: Processo: /05-08 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: , Solilóquio (preciso escrever uma carta...) - Circulação Guaíra2 Cia. de Dança Centro Cultural Teatro Guaíra CNPJ/CPF: / Processo: /05-78 PR - Curitiba Valor do Apoio R$: 4.870, Ópera - o pequeno limpador de chaminés Ragnhild Gabbe Borgomanero CNPJ/CPF: Processo: /05-9 PR - Curitiba Valor do Apoio R$: , Estrelinha Que Caiu do Céu ( A ) Roberta Melo Rangel CNPJ/CPF: Processo: /05-80 DF - Brasília Valor do Apoio R$: , Artes Cênicas (Circo) Produções de Espetáculos Valmir Leite de Souza CNPJ/CPF: Processo: /05-95 RO - Porto Velho Valor do Apoio R$: , Festival de danças de Guarapuava - FEDAG ( III ) Universidade Estadual do Centro Oeste CNPJ/CPF: / Processo: /05-4 PR - Guarapuava Valor do Apoio R$: ,00 ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA (Art.8, º) Conservatório Tchaikovsky de Moscou no Brasil Instituto de Arte e Cultura do Ceará - IACC CNPJ/CPF: /000-3 Processo: /04-83 CE - Fortaleza Valor do Apoio R$: , Circuito Ceu's Fabio Korsakov CNPJ/CPF: Processo: /05-92 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: , Coral Fundação São Francisco Xavier Associação Coral Fundação São Francisco Xavier CNPJ/CPF: / Processo: /05-30 MG - Ipatinga Valor do Apoio R$: , D. Quixote de La Mancha, Um Encontro de Utopias Fundação Euclides da Cunha de Apoio Institucional à UFF CNPJ/CPF: / Processo: /05-86 RJ - Niteroi Valor do Apoio R$: , Reestruturação da Orquestra Sinfônica Nacional - UFF Fundação Euclides da Cunha de Apoio Institucional à UFF CNPJ/CPF: / Processo: /05-84 RJ - Niteroi Valor do Apoio R$: , Série 2005 Orquestra Sinfônica Nacional Fundação Euclides da Cunha de Apoio Institucional à UFF CNPJ/CPF: / Processo: /05-73 RJ - Niteroi Valor do Apoio R$: , Orquestra de Cordas e Convidados Márcia Barbério CNPJ/CPF: Processo: /05-20 SP - São José dos Campos Valor do Apoio R$: , Duo Perdomo Brandão Maria Alice Brandão CNPJ/CPF: Processo: /05-3 PR - Curitiba Valor do Apoio R$: , Eco Festival 2004 Marly Porto CNPJ/CPF: Processo: /05-02 SP - Cotia Valor do Apoio R$: 74.92, Turnê da Orquestra Sinfônica de Viamão Samuel Valduga Rodrigues CNPJ/CPF: Processo: /05-37 RS - Alvorada Valor do Apoio R$: , Palácio das Artes - Concertos no Parque com a Orquestra sinfônica de MG Associação Pró-Cultura Palácio das Artes - APPA CNPJ/CPF: / Processo: /04-26 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: , Palácio das Artes - Série Concertos com a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais Associação Pró-Cultura Palácio das Artes - APPA CNPJ/CPF: / Processo: /04-46 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,20 ÁREA: 4 ARTES PLÁSTICAS(Art. 8) Sant'Ana - Coleção Ângela Gutierrez EXPOMUS - Exposições, Museus, Projetos Culturais Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /05-60 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: , Brasil, herança africana EXPOMUS - Exposições, Museus, Projetos Culturais Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /05-88 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: , Curto Circuito: Bruce Nauman em Filmes e Vídeo V.R. Prata produções Ltda. ME CNPJ/CPF: / Processo: /04-32 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 02/05/2005 a 3/2/ Exposição Jair Mendes Vicente Jair Mendes CNPJ/CPF: Processo: /05-06 PR - Curitiba Valor do Apoio R$: 38.95,50 ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL(Art. 8) Palacete da Babilônia Fundação Cultural Exército Brasileiro CNPJ/CPF: / Processo: /04-36 DF - Brasília Valor do Apoio R$: , Casa do Brinquedo Popular Jouberth Gandhy Maranhão Piorski Aires CNPJ/CPF: Processo: /05-4 CE - Fortaleza Valor do Apoio R$: , Feira Nacional de Artesanato ( XVI ) Instituto Centro de Capacitação e Apoio ao Empreendedor CNPJ/CPF: / Processo: /04-90 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,50 ÁREA : 6 HUMANIDADES : LIVROS DE VALOR ARTÍSTICO, LITERÁRIO OU HUMANÍSTICO(Art. 8)

8 <!ID > 8 ISSN Baravelli, o artista da curiosidade engendrada Vide o Verso Comércio e Serviços Ltda. CNPJ/CPF: /000-9 Processo: /05-04 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: 35.83, Céu da Boca (O) Corina Ferreira Ferraz CNPJ/CPF: Processo: /04-7 PR - Curitiba Valor do Apoio R$: 4.553, Amor Além do Preconceito Eliane Lopes de Almeida CNPJ/CPF: Processo: /04-69 ES - Linhares Valor do Apoio R$: 4.560, Anos do clube de criação de São Paulo Clube de Criação de São Paulo CNPJ/CPF: /000-4 Processo: /04-42 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: 255.9, Livro Rio São Francisco Editora Abril S.A. CNPJ/CPF: / Processo: /04-36 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: , Morretes Nos Trilhos do Tempo CAIS - Capacitação e Instrumentalização Social CNPJ/CPF: / Processo: /04-37 PR - Curitiba Valor do Apoio R$: , Boticas e Pharmácias Casa da Palavra Produção Editorial Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-95 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: , Cetáceos Casa da Palavra Produção Editorial Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-04 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: 36.94, Rio - Pena e Pincel Casa da Palavra Produção Editorial Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /05-2 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: , Minha História Para Salvar o Mundo Patricia Siciliani Engel da Cruz Secco CNPJ/CPF: Processo: /04-8 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS(Art. 8) Olhar do Cinema, A Arquitetura de Brasília em Movimento (O) Armando Sampaio Lacerda ME CNPJ/CPF: / Processo: /04-7 DF - Brasilia Valor do Apoio R$: , Mostra do Paraná no Ano do Brasil na França Provopar Ação Social Paraná CNPJ/CPF: / Processo: /04-3 PR - Curitiba Valor do Apoio R$: 20.7, Corredor Cultural CAIS - Capacitação e Instrumentalização Social CNPJ/CPF: / Processo: /04-92 PR - Curitiba Valor do Apoio R$: , Teatro para o Povo Centro Cultural Teatro Guaíra CNPJ/CPF: / Processo: /05-8 PR - Curitiba Valor do Apoio R$: ,00 ANEXO II ÁREA: 3 MÚSICA EM GERAL(Art.26) Chivas Jazz Festival Antonio de Pádua Pereira Lima - Firma Individual CNPJ/CPF: / Processo: /05-8 SP - Santo Antônio de Posse Valor do Apoio R$: , Brasil na França - Rio Grande do Sul - Música Associação dos Amigos do Museu de Arte do Rio Grande do Sul - AAMARGS CNPJ/CPF: / Processo: /04-6 RS - Porto Alegre Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 03/05/2005 a 3/08/ Dual Music Dual Promoções, Eventos e Editora Ltda. CNPJ/CPF: /000-6 Processo: /05-48 CE - Fortaleza Valor do Apoio R$: , Katia Bronstein - Tradição e Contemporaneidade - terceiro CD Vulkana Empreendimentos Artísticos Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-90 RJ - Mage Valor do Apoio R$: , Sertão Está em Toda Parte ( O ) Artbraz Produções Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /05-6 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: , Arte-se - º Festival Alternativo de Música Nivia Manuela Pimenta da Silveira CNPJ/CPF: Processo: /05-99 SP - Guarulhos Valor do Apoio R$: 93.54, Liberdade Roberto Luiz do Nascimento CNPJ/CPF: Processo: /05-84 PE - Recife Valor do Apoio R$: , Canto dos Sinos (2º) Valter Fernando da Silva Carneiro CNPJ/CPF: Processo: /04-87 RS - Guaiba Valor do Apoio R$: ,00 ÁREA: 4 ARTES PLÁSTICAS(Art.26) Produção Artística do Bumba-Boi de Jussatuba Associação Folclorica de Bumba Boi de Matraca de Jussatuba e Mata CNPJ/CPF: / Processo: /03-22 MA - Paco do Lumiar Valor do Apoio R$: ,00 ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL(Art.26) Melhor Literatura do Mundo ( A ); Prosa, Poesia e Teatro Russo Sonata Consultoria e Produções Artísticas Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /04-69 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,43 ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS(Art.26) Memórias do Vale do Jequitinhonha José Carlos Ferreira da Silva CNPJ/CPF: Processo: /05-5 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: , Projeto Circuito Nacional de Rodeio Profissional BGK Fonográfica e Editora Musical Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /05-56 SP - Marília Valor do Apoio R$: ,76 PORTARIA Nº 95, DE 4 DE MAIO DE 2005 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CULTURA, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto no 6º do art. 9 da Lei n.º 833, de 23 de dezembro de 99, resolve: Art.. o - Prorrogar o prazo de captação de recursos dos projetos culturais, relacionados nos anexos I e II à esta Portaria, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista, respectivamente, no º do artigo 8 e no art. 26 da Lei n.º 8.33, 23 de dezembro de 99, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 999. Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOÃO LUIZ SILVA FERREIRA ANEXO I ÁREA: ARTES CÊNICAS(Art.8, º) Estatuto de Gafieira Lúdico Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Janeiro Período de captação: 0/05/2005 a 3/2/ Obrigado, Cartola! (ex: A voz do mundo) JLM Produções Artísticas Ltda CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Janeiro Período de captação: 0/0/2005 a 3/07/ Oficina Cultural de Dança Instituto de Cidadania Empresarial - ICE CNPJ/CPF: / SP - São Paulo Período de captação: 0/0/2005 a 3/2/ Como Nascem as Estrelas Sebastião Vieira de Souza CNPJ/CPF: SP - São Paulo Período de captação: 0/0/2005 a 3/2/ Galos Vera Alejandra Biglione CNPJ/CPF: SP - São Paulo Período de captação: 0/0/2005 a 3/2/2005 ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA (Art.8, º) Amazonas Filarmônica 2004 Associação de Amigos da Cultura CNPJ/CPF: / AM - Manaus Período de captação: 0/05/2005 a 30/06/2005 ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL(Art. 8) Congresso Brasileiro de Folclore ( XI ) Agenda 4 eventos Empresariais Ltda CNPJ/CPF: / GO - Goiânia Período de captação: 0/05/2005 a 3/2/2005 ÁREA : 6 HUMANIDADES : LIVROS DE VALOR ARTÍSTICO, LITERÁRIO OU HUMANÍSTICO(Art. 8)

9 <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 9 ISSN Dom Pedro I - navegando pelos Açores Cândida Maria de Arruda Botelho CNPJ/CPF: SP - São Paulo Período de captação: 0/0/2005 a 3/2/ Baleeiro - A Justiça, apesar da Ditadura. Nossa Cidade Editora Ltda. CNPJ/CPF: / DF - Brasília Período de captação: 0/0/2005 a 3/2/ Casa das Rosas - Centro da Leitura Fundação Roberto Marinho CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Janeiro Período de captação: 0/0/2005 a 3/2/2005 ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS(Art. 8) Mangueira de Amanhã - Desfile Mirim 2006 Gremio Rec. Esc. de Samba Estação Primeira de Mangueira CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Janeiro Período de captação: 0/04/2005 a 3/2/2005 ANEXO II ÁREA: 3 MÚSICA EM GERAL(Art.26) Banda de Ipanema Inffinito Núcleo de Arte e Cultura CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Janeiro Período de captação: 0/0/2005 a 3/2/ Tournée Marcus Viana e Transfônica Orkestra Sonhos e Sons Ltda CNPJ/CPF: / MG - Belo Horizonte Período de captação: 0/0/2005 a 3/2/ Mostra de Arte, Ciência e Inclusão Social ( I )- Módulo Música Sociedade de Promoção da Casa de Oswaldo Cruz CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Janeiro Período de captação: 0/05/2005 a 3/2/2005 ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS(Art.26) Semana de Arte e Cultura ( 3º ) Moysés Chama de Carvalho CNPJ/CPF: MS - Aparecida do Taboado Período de captação: 0/05/2005 a 3/2/2005 PORTARIA Nº 96, DE 4 DE MAIO DE 2005 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CULTURA, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto no artigo 27, inciso I, do Decreto n.º 494, de 7 de maio de 995, resolve: Art. º Retificar o valor do projeto abaixo relacionado: PRONAC: "Exposição 20 Anos Entre Céu e Mar", publicada na portaria n.º 076/05 de 26 de abril de 2005 e publicado no D.O.U. do dia 27 de abril de Onde se lê:.. R$ ,8 Leia-se:... R$ ,8 Art. 2º - Aprovar a retificação do período de captação de recursos dos projetos abaixo relacionados: PRONAC "Oficina Cultural de Dança", publicado na portaria n. 09/04 de 2/05/2004, publicada no D.O.U. em 24/05/2004. Onde se Lê: Período de Captação: a Leia-se: Período de Captação:: 8/05/2004 a 3/2/2004 PRONAC "Brincando no Quintal", publicado na portaria n. 09/04 de 2/05/2004, publicada no D.O.U. em 24/05/2004. Onde se Lê: Período de Captação: a Leia-se: Período de Captação:: 8/05/2004 a 3/2/2004 PRONAC "Balé da Cidade de São Paulo - DiverCidade em Movimento Suiça - Brasil", publicado na portaria n. 09/04 de 2/05/2004, publicada no D.O.U. em 24/05/2004. Onde se Lê: Período de Captação: a Leia-se: Período de Captação:: 8/05/2004 a 3/2/2004 PRONAC "Balé da Cidade de São Paulo - DiverCidade em Movimento França-Brasil", publicado na portaria n. 09/04 de 2/05/2004, publicada no D.O.U. em 24/05/2004. Onde se Lê: Período de Captação: a Leia-se: Período de Captação:: 8/05/2004 a 3/2/2004 PRONAC "Tiradentes em Cena", publicado na portaria n. 09/04 de 2/05/2004, publicada no D.O.U. em 24/05/2004. Onde se Lê: Período de Captação: a Leia-se: Período de Captação:: 8/05/2004 a 3/2/2004 Art. 3º - Aprovar a alteração do nome do projeto abaixo relacionado: PRONAC: "Medea: Profecia e Balada", publicada na portaria n.º 046/03 de 22 de outubro de 2003 e publicado no D.O.U. do dia 23 de outubro de 2003, para "Kseni- A estrangeira". Art. 4º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOÃO LUIZ SILVA FERREIRA PORTARIA Nº 97, DE 5 DE MAIO DE 2005 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CULTURA, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto na Lei 8.33, de 23 de dezembro de 99, Decreto n.º.494, de 7 de maio de 995, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, alterada pela Lei nº de 3 de maio de 2002 e Portaria n.º 500 de 8 de dezembro de 998, resolve: Art. º Aprovar os projetos audiovisuais, relacionados abaixo, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, nos termos do Art. 8 da Lei nº 8.33, de 23 de dezembro de 99, com a redação dada pelo Art. 53, alínea f, da Medida Provisória nº , de 6 de setembro de 200. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOÃO LUIZ SILVA FERREIRA ANEXO Linhas da Vida Eusélio Gadelha Oliveira CNPJ/CPF: Processo: /05-98 CE - Fortaleza Valor do Apoio R$: ,50 Prazo de Captação: 06/04/2005 a 3/2/ Baleia Franca Audiovisual NM Produções e Eventos Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /05-03 SC - Tubarão Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 5/04/2005 a 3/2/ Cine Elektro II MB Melillo e Barros Eventos Empresariais S/C Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /05-95 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 02/05/2005 a 3/2/2005. Ministério da Defesa COMANDO DA AERONÁUTICA COMANDO-GERAL DE OPERAÇÕES AÉREAS D E S PA C H O S Tendo em vista o contido nas Fichas de Dispensa de Licitação de nº 005 e 006/III COMAR/2005, e diante da emissão dos devidos Pareceres Jurídicos, resolvo considerar dispensáveis as licitações nos valores estimados relacionados, com fundamento no inciso e XXII do art. 26 da lei 8.666/93, por serem as Empresas em questão concessionárias de serviços públicos para o fornecimento de energia elétrica. FICHA Nº EMPRESA O B J E TO VA L O R 005 LIGHT Energia Elétrica , CERJ Energia Elétrica ,00 WILTON CASTRO DE ASSIS CEL INT. Ordenador de Despesas do III COMAR Ratifico as Dispensas de Licitação acima, nos termos propostos, por atender aos requisitos legais em vigor, de acordo com o artigo 26 da lei nº 8.666/93. Ten-Brig-do-Ar JOSE CARLOS PEREIRA Comandante-Geral Tendo em vista o contido nas Inexigibilidades de Licitação de nº 00, 002, 003, 004 e 005/III COMAR/2005, e diante da emissão dos devidos Pareceres Jurídicos, resolvo considerar inexigíveis as licitações nos valores estimados relacionados, com fundamento no "CAPUT" do art. 25 da lei 8.666/93, por serem as Empresas em questão concessionárias de serviços públicos nas áreas objeto de cada ficha listada. FICHA Nº EMPRESA O B J E TO VA L O R 00 CEG Fornecimento de Gás 2.000, CEDAE Fornecimento de Água e coleta de esgoto , JUTURNAÍBA Fornecimento de Água 9.000, RADIOBRAS Serviço de publicação de matérias em jornais de grande circulação , IMPRENSA NACIONAL Publicação de Matérias no DOU ,00 WILTON CASTRO DE ASSIS CEL INT. Ordenador de Despesas do III COMAR Ratifico as Dispensas de Licitação acima, nos termos propostos, por atender aos requisitos legais em vigor, de acordo com o artigo 26 da lei nº 8.666/93. Ten-Brig-do-Ar JOSE CARLOS PEREIRA Comandante-Geral DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA DAC N o - 327/SIE, DE 20 DE ABRIL DE 2005 Homologação do Heliponto da Plataforma PRIDE RIO DE JANEIRO. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE INFRA-ESTRU- TURA DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, de acordo com a delegação de competência do DIRETOR-GERAL, outorgada pela Portaria DAC n o 3/DGAC, de 05 de janeiro de 2005, usando das atribuições que lhe confere a Portaria Interministerial n o 0856, de 7 de setembro de 985, publicada no Diário Oficial da União n o 206, de 25 de outubro de 985, tendo em vista o que consta do Ofício n o 405/2005-DPC, de 0 de abril de 2005, da Diretoria de Portos e Costas do Comando da Marinha, registrado sob o Processo n o 07-0/06846/2005, resolve: Art. o Considerar homologado e aberto ao tráfego aéreo o heliponto abaixo, com as seguintes características: Dados do Heliponto: a)tipo e nome do campo de recursos naturais: Não definido; b) Prefixo da Plataforma: PRIDE RIO DE JANEIRO ; c) Proprietário: Petrodril Four Ltd; d) Unidade da Federação: Rio de Janeiro; e) Formato e dimensões úteis da área de pouso e decolagem:octogonal - 22,20 X 22,20 metros; f) Coordenadas geográficas: latitude... 22º 53' 8 S e longitude º 09' 00 W; g) Altitude da área de pouso: 37,50 metros; h) Resistência do piso: 9300 kg; i) Tipo e dimensões do maior helicóptero a operar: Sikorsky S ,20 metros; j) Condição operacional:vfr Diurna/Noturna Art. 2 o A presente Portaria passa a vigorar a partir da data de sua publicação no Diário Oficial da União e terá validade até 30 de março de 200. Cel Av RAFAEL RODRIGUES FILHO Interino DAC N o - 376/SIE, DE 28 DE ABRIL DE 2005 Homologação do Aeroporto de Imperatriz - Prefeito Renato Moreira (SBIZ) (MA). O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE INFRA-ESTRU- TURA DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, de acordo com a delegação de competência do DIRETOR-GERAL, outorgada pela Portaria DAC n o 3/DGAC, de 05 de janeiro de 2005, com fundamento na Lei n o 7565, de 9 de dezembro de 986, que dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica, e tendo em vista o que consta do Processo n o 07-0/20972/03, resolve: Art. º - Considerar homologado e aberto ao tráfego aéreo público o aeródromo abaixo, com as seguintes características: DADOS DO AERÓDROMO:.) Localidade principal servida pelo aeródromo... Imperatriz;.2) Denominação do aeródromo... Prefeito Renato Moreira (SBIZ);.3) Tipo do aeródromo... Público;.4) Classe do aeródromo D;.5) Município... Imperatriz;.6) Unidade da Federação... Maranhão;.7) Latitude... 05º 3' 50 S;.8) Longitude º 27' 30 W;.9) Elevação... 3,00 metros;.0) Designação das pistas... 07/25;.) Di - mensões da pista ,00 X 45,00 metros;.2) Natureza do piso da pista... Asfalto;.3) Resistência do pavimento... PCN 50/F/A/X/T;.4) Condições operacionais... VFR Diurna/Noturna e IFR Não Precisão. Observações: ) Os mínimos meteorológicos operacionais são os constantes das Instruções específicas do Departamento de Controle do Espaço Aéreo - DECEA, divulgados nas Publicações de Informações Aeronáuticas pertinentes. 2) O peso máximo operacional, constante desta Portaria, refere-se apenas à resistência do pavimento. Correções, no momento da operação, relativas a vento, temperatura, pressão, altitude e comprimento de pista disponível são da alçada do operador. Art 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação, ficando revogadas as homologações anteriores deste aeródromo, em especial a Portaria n o 30/DGAC, de 4 de abril de 978. <!ID >PORTARIA DAC Cel Av RAFAEL RODRIGUES FILHO Interino Nº 386/SIE, DE 4 DE MAIO DE 2005 Classifica aeroportos públicos nacionais para fins específicos de cobrança de Tarifas Aeroportuárias. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE INFRA-ESTRUTU- RA DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, com base no artigo 32, da Lei nº 7.565, de 9 de dezembro de 986 e de acordo com a delegação de competência do Diretor-Geral, outorgada pela Portaria DAC N o 003/DGAC, de 05 de janeiro de 2005 e nos termos da Portaria n o 592/GM5, de 07 de novembro de 984, alterada pelas Portarias de n o 484/GM5, de 20 de julho de 988, de n o 677/GM2, de 0 de setembro de 992, de n o 366/GM5, de 25 de maio de 999 e de n.º 478/GC5, de 24 de junho de 2002, resolve:

10 0 ISSN Art. o Os aeroportos públicos nacionais, para fins específicos de cobrança de Tarifas Aeroportuárias, ficam classificados como se segue: I - a C AT E G O R I A BELÉM SBBE ( PA ) Internacional de Belém/ Va l - d e - C ã e s BELO HORIZONTE SBCF (MG) Internacional de Belo Horizonte/ Tancredo Neves - Confins BRASÍLIA SBBR (DF) Internacional de Brasília/ Presidente Juscelino Kubitschek CURITIBA SBCT (PR) Internacional de Curitiba/ Afonso Pena F O RTA L E Z A SBFZ (CE) Internacional de Fortaleza/ Pinto Martins MANAUS SBEG (AM) Internacional de Manaus/ Eduardo Gomes N ATA L SBNT (RN) Internacional de Natal/ Augusto Severo PORTO ALEGRE S B PA (RS) Internacional de Porto Alegre/ Salgado Filho RECIFE SBRF (PE) Internacional de Recife/Guararapes RIO DE JANEIRO SBGL (RJ) Internacional do Rio de Janeiro/ Galeão - Antonio Carlos Jobim S A LVA D O R SBSV (BA) Internacional de Salvador/ Deputado Luís Eduardo Magalhães SÃO PAULO SBSP (SP) Internacional de São Paulo/ Congonhas SÃO PAULO SBGR (SP) Internacional de São Paulo/ Guarulhos - Governador André Franco Montoro II - 2 a C AT E G O R I A ARACAJU SBAR (SE) Santa Maria BELO HORIZONTE SBBH (MG) Pampulha/Carlos Drummond de Andrade BOA VISTA SBBV (RR) Internacional de Boa Vista CALDAS NOVAS SWKN (GO) Caldas Novas CAMPINA GRANDE SBKG (PB) João Suassuna CAMPINAS SBKP (SP) Internacional de Campinas/ Vi r a c o p o s CAMPO GRANDE SBCG (MS) Internacional de Campo Grande CORUMBÁ SBCR (MS) Internacional de Corumbá CUIABA SBCY (MT) Internacional de Cuiabá/Marechal Rondon FLORIANÓPOLIS SBFL (SC) Internacional de Florianopolis/Hercílio Luz FOZ DO IGUAÇU SBFI (PR) Internacional de Foz do Iguaçu/Cataratas GOIÂNIA SBGO (GO) Santa Genoveva ILHÉUS SBIL (BA) Ilhéus I M P E R AT R I Z SBIZ (MA) Imperatriz JOÃO PESSOA SBJP (PB) Internacional de João Pessoa/Presidente Castro Pinto JOINVILLE SBJV (SC) Joinville JUIZ DE FORA SBJF (MG) Francisco de Assis LONDRINA SBLO (PR) Londrina MACAPÁ SBMQ (AP) Internacional de Macapá MACEIÓ SBMO (AL) Maceió/Zumbi dos Palmares MARABÁ SBMA ( PA ) Marabá MARINGÁ SBMG (PR) Aeroporto Regional de Maringá MONTES CLAROS SBMK (MG) Montes Claros N AV E G A N T E S SBNF (SC) Internacional de Navegantes/Itajaí PA L M A S SBPJ ( TO ) P a l m a s / To c a n t i n s PA R A U A P E B A S SBCJ ( PA ) Carajás PETROLINA SBPL (PE) Petrolina/Senador Nilo Coelho PORTO SEGURO SBPS (BA) Porto Seguro PORTO VELHO SBPV (RO) Internacional de Porto Velho RIBEIRÃO PRETO SBRP (SP) Leite Lopes RIO BRANCO SBRB (AC) Internacional de Rio Branco/Presidente Médici RIO DE JANEIRO SBRJ (RJ) Santos Dumont S A N TA R É M SBSN ( PA ) Santarém SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SBSR (SP) São José do Rio Preto SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SBSJ (SP) São José dos Campos/ Professor Urbano Ernesto Stumpf SÃO LUÍS SBSL (MA) Internacional de São Luís/ Marechal Cunha Machado TERESINA SBTE (PI) Teresina/Senador Petrônio Portella UBERABA SBUR (MG) Uberaba UBERLÂNDIA SBUL (MG) Uberlândia VITÓRIA SBVT (ES) Goiabeiras III - 3 a C AT E G O R I A A LTA M I R A SBHT ( PA ) Altamira A R A Ç AT U B A SBAU (SP) Araçatuba ARARAQUARA SBAQ (SP) Araraquara BAGÉ SBBG (RS) Bagé/Comandante Gustavo Kraemer B A R R E TO S SBBT (SP) Chafei Amsei BAURU SBBU (SP) Bauru BELÉM SBJC ( PA ) Júlio César CABO FRIO SBCB (RJ) Cabo Frio CAMPOS DOS SBCP (RJ) Bartolomeu Lisandro G O I TA C A Z E S C A S C AV E L SBCA (PR) Cascavel CAXIAS DO SUL SBCX (RS) Campo dos Bugres CHAPECÓ SBCH (SC) Chapecó CRICIÚMA SBCM (SC) Forquilhinha CRUZEIRO DO SUL SBCZ (AC) Internacional de Cruzeiro do Sul CURITIBA SBBI (PR) Bacacheri DIVINÓPOLIS SNDV (MG) Divinópolis FERNANDO DE NORONHA SBFN (PE) Fernando de Noronha FRANCA SIMK (SP) Franca GOVERNADOR SBGV (MG) Governador Valadares VA L A D A R E S I PAT I N G A SBIP (MG) Usiminas J I - PA R A N Á SWJI (RO) Ji-Paraná JUNDIAÍ SDJD (SP) Jundiaí LAGES SBLJ (SC) Lages LENÇÓIS SBLE (BA) Lençóis/Chapada Diamantina MACAÉ SBME (RJ) Macaé MARÍLIA SBML (SP) Marília PA R I N T I N S SWPI (AM) Parintins PAULO AFONSO SBUF (BA) Paulo Afonso P E L O TA S SBPK (RS) Internacional de Pelotas PONTA PORÃ SBPP (MS) Internacional de Ponta Porã POUSO ALEGRE SNZA (MG) Pouso Alegre PRESIDENTE PRUDENTE SBDN (SP) Presidente Prudente RIO DE JANEIRO SBJR (RJ) Jacarepaguá SANTA MARIA SBSM (RS) Santa Maria SÃO PAULO SBMT (SP) Marte TA B AT I N G A SBTT (AM) Internacional de Tabatinga TEFÉ SBTF (AM) Te f é URUGUAIANA SBUG (RS) Internacional de Uruguaiana/Rubem Berta VA L E N Ç A SNVB (BA) Va l e n ç a IV - 4 a C AT E G O R I A ALEGRETE S S LT (RS) Alegrete Novo ALTA FLORESTA S B AT (MT) Alta Floresta ANDRADINA SDDN (SP) Andradina ANGRA DOS REIS SDAG (RJ) Angra dos Reis APUCARANA SSAP (PR) Apucarana ARAGUAÍNA SWGN ( TO ) Araguaína ARAPONGAS SSOG (PR) Arapongas ARAPOTI S S YA (PR) Arapoti ARAXÁ SBAX (MG) Araxá ASSIS SBAS (SP) Assis AVA R É SDRR (SP) Av a r é BARIRI SDBY (SP) Bariri BARREIRAS SNBR (BA) Barreiras BELO HORIZONTE SBPR (MG) Carlos Prates BLUMENAU SSBL (SC) Blumenau BOM JESUS DA LAPA SBLP (BA) Bom Jesus da Lapa B O T U C AT U SDBK (SP) Botucatu BREVES SNVS ( PA ) Breves CAMPO GRANDE SSKG (MS) Estância de Santa Maria CAMPO MOURÃO SSKM (PR) Campo Mourão C A N AV I E I R A S SNED (BA) Canavieiras CANELA SSCN (RS) Canela CARACARAÍ SWQI (RR) Caracaraí CARAZINHO SSKZ (RS) Carazinho CASTILHO SBUP (SP) Urubupungá C I A N O RT E SSCT (PR) Cianorte COARI SWKO (AM) Coari CONCEIÇÃO DO SBAA ( PA ) Conceição do Araguaia ARAGUAIA CONCÓRDIA SSCK (SC) Concórdia CORNÉLIO PROCÓPIO SSCP (PR) Cornélio Procópio DRACENA SDDR (SP) Dracena FEIRA DE SANTANA SNJD (BA) João Durval Carneiro FRANCISCO BELTRÃO SSFB (PR) Francisco Beltrão GUAÍRA SSGY (PR) Guaíra GUANAMBI SNGI (BA) Guanambi G U A R A PA R I SNGA (ES) Guarapari G U A R A P U AVA SBGU (PR) Tancredo Thomaz de Faria G U A R AT U B A SSGB (PR) Guaratuba GURUPI SWGI ( TO ) Gurupi IRECÊ SNIC (BA) Irecê I TA B U N A SNHA (BA) Itabuna I TA I T U B A SBIH ( PA ) Itaituba I TA N H A E M SDIM (SP) Itanhaem I TA P E R U N A SDUN (RJ) Itaperuna JACAREZINHO SSJE (PR) Jacarezinho JEQUIÉ SNJK (BA) Jequié JOAÇABA SSJA (SC) Joaçaba JUAZEIRO DO NORTE SBJU (CE) Cariri LINS SBLN (SP) Lins LOANDA SSLO (PR) Loanda LUZIÂNIA SWUZ (GO) Luziânia MARECHAL CÂNDIDO SSCR (PR) Marechal Cândido Rondon RONDON MEDIANEIRA SSMD (PR) Medianeira MOSSORÓ SBMS (RN) Dix Sept Rosado OSÓRIO SSOS (RS) Osório OURINHOS SDOU (SP) Ourinhos PA L M A S SSPS (PR) Palmas PA R A N A G U Á SSPG (PR) Paranaguá PA R A N AVA Í SSPI (PR) Paranavaí PA R N A Í B A SBPB (PI) Parnaíba PASSO FUNDO SBPF (RS) Lauro Kurtz PATO BRANCO SSPB (PR) Pato Branco PENÁPOLIS SDPN (SP) Penápolis PIRACICABA SDPW (SP) Piracicaba POÇOS DE CALDAS SBPC (MG) Poços de Caldas PONTA GROSSA SSZW (PR) Ponta Grossa PORTO NACIONAL SBPN ( TO ) Porto Nacional PRADO SNRD (BA) Prado REDENÇÃO SNDC ( PA ) Redenção RESENDE SDRS (RJ) Resende RIO GRANDE SBRG (RS) Rio Grande SANTA ROSA SSZR (RS) Santa Rosa SANTO ÂNGELO SBNM (RS) Santo Ângelo SÃO FÉLIX DO XINGU SNFX ( PA ) São Félix do Xingu SÃO FRANCISCO DO SUL SSSS (SC) São Francisco do Sul SÃO LOURENÇO SNLO (MG) São Lourenço SÃO MANUEL SDNO (SP) São Manuel SÃO MIGUEL DO IGUAÇU SSMY (PR) São Miguel do Iguaçu SÃO MIGUEL DO OESTE SSOE (SC) São Miguel do Oeste SAQUAREMA SDSK (RJ) Saquarema SARANDI SSXD (RS) Sarandi SOROCABA SDCO (SP) Sorocaba TELÊMACO BORBA SBTL (PR) Telêmaco Borba TEÓFILO OTONI S N TO (MG) JK TO L E D O SBTD (PR) To l e d o TUPÃ SDTP (SP) Tu p ã U B AT U B A SDUB (SP) Ubatuba UMUARAMA SSUM (PR) Umuarama UNIÃO DA VITÓRIA SSUV (PR) União da Vitória VA R G I N H A SBVG (MG) Major Brigadeiro Trompowsky VERANÓPOLIS SSVN (RS) Ve r a n ó p o l i s VIDEIRA SSVI (SC) Vi d e i r a VILHENA SBVH (RO) Vi l h e n a VITÓRIA DA CONQUISTA SBQV (BA) Vitória da Conquista VOTUPORANGA SDVG (SP) Vo t u p o r a n g a Art. 2 o Os aeroportos não incluídos nesta classificação serão objeto de futuras seleções à medida que forem melhorando suas condições de infra-estrutura. Art. 3 o Os aeroportos constantes do art. o, desta Portaria, poderão sofrer nova classificação em função de alterações posteriores em sua infra-estrutura. Art. 4 o Esta Portaria entra em vigor a partir de 6 de junho de Art. 5 o Revoga-se a Portaria DAC N o 38/SIE, de 9 de janeiro de 2005, publicada no Diário Oficial da União n o 5, Seção, de 2 de janeiro de Cel Av RAFAEL RODRIGUES FILHO Interino

11 <!ID > ISSN Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº.5, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de 0 de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 236/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. - Credenciar, pelo prazo de três anos, a Faculdade de Tecnologia Alto Tietê, estabelecida à rua Capitão Manoel Caetano, nº 265, centro, na cidade de Mogi das Cruzes, Estado de São Paulo, mantida pelo Centro Tecnológico do Alto Tietê Ltda, autorizando, também, neste ato, o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação (Área Profissional: Informática), com cem vagas totais anuais, turno noturno, a ser ofertado pela referida faculdade. Art. 2º - O credenciamento e a autorização referidos nesta portaria são válidos exclusivamente para o endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.52, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 237/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. - Credenciar, pelo prazo de três anos, a Faculdade de Tecnologia Álvares de Azevedo, estabelecida à rua Gil de Oliveira, nº 9, Vila Matilde, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida pelo CETTA - Centro de Educação Técnica e Tecnológica Álvares de Azevedo, autorizando, também, neste ato, o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial (Área Profissional: Indústria), com cento e cinqüenta vagas totais anuais, sendo cinqüenta vagas totais anuais no turno matutino e cem vagas totais anuais no turno noturno, a ser ofertado pela referida Faculdade. Art. 2º - A autorização e o credenciamento referidos nesta portaria são válidos exclusivamente para o endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.53, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de 0 de setembro de 2004 e tendo em vista o Despacho nº 238/2005, da Secretaria da Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. - Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Eventos (Área Profissional: Turismo e Hospitalidade), com cem vagas totais anuais, turno noturno, a ser ministrado pelo Instituto de Ensino Superior e Formação Avançada de Vitória, estabelecido à avenida Nossa Senhora da Penha, nº 800, Barro Vermelho, na cidade de Vitória, Estado do Espírito Santo, mantido pela Associação Vitoriana de Ensino Superior - AVIES. Art. 2º- A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.54, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, e nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de 0 de setembro de 2004 e tendo em vista o Despacho nº 239/2005, da Secretaria da Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. - Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar (Área Profissional: Gestão), com cem vagas totais anuais, turno noturno, a ser ministrado pelo Instituto de Ensino Superior e Formação Avançada de Vitória, estabelecido à avenida Nossa Senhora da Penha, nº 800, Barro Vermelho, na cidade de Vitória, Estado do Espírito Santo, mantido pela Associação Vitoriana de Ensino Superior - AVIES. Art. 2º- A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo primeiro. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.55, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de 0 de setembro de 2004 e tendo em vista o Despacho nº 240/2005, da Secretaria da Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº /2002-9, do Ministério da Educação, resolve Art. - Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Turismo Receptivo (Área Profissional: Turismo e Hospitalidade), com cem vagas totais anuais, turno noturno, a ser ministrado pelo Instituto de Ensino Superior e Formação Avançada de Vitória, estabelecido à avenida Nossa Senhora da Penha, nº 800, Barro Vermelho, na cidade de Vitória, Estado do Espírito Santo, mantido pela Associação Vitoriana de Ensino Superior - AVIES. Art. 2º- A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo primeiro. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.56, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 24/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº /2002-9, do Ministério da Educação, resolve Art. - Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira (Área Profissional: Gestão), com duzentas vagas totais anuais, turno noturno, a ser ofertado pela Faculdade de Tecnologia Lagoa da Pampulha, estabelecida à avenida Antônio Francisco Lisboa, nº 92, Bandeirantes, na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, mantidas pelo Pitágoras - Sistema de Educação Superior Sociedade Ltda. Art. 2º - A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.57, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 242/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. - Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos (Área Profissional: Gestão), com duzentas vagas totais anuais, turno noturno, a ser ofertado pela Faculdade de Tecnologia Lagoa da Pampulha, estabelecida à avenida Antônio Francisco Lisboa, nº 92, Bandeirantes, na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, mantida pelo Pitágoras - Sistema de Educação Superior Sociedade Ltda. Art. 2º - A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.58, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 243/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº /2002-2, do Ministério da Educação, resolve Art. - Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Logística Comercial (Área Profissional: Comércio), com duzentas vagas totais anuais, turno noturno, a ser ofertado pela Faculdade de Tecnologia Lagoa da Pampulha, estabelecida à avenida Antônio Francisco Lisboa, nº 92, Bandeirantes, na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, mantida pelo Pitágoras - Sistema de Educação Superior Sociedade Ltda. Art. 2º - A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.59, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 244/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. - Autorizar o funcionamento, em caráter experimental, do Curso Superior de Tecnologia em Laticínios (Área Profissional: Química), com quarenta vagas totais anuais, sendo vinte vagas totais anuais no turno matutino e vinte vagas totais anuais no turno vespertino, a ser ministrado pela Escola Agrotécnica Federal de Satuba, estabelecida à rua 7 de Agosto, s/nº, centro, na cidade de Satuba, Estado de Alagoas, mantida pela União. Art. 2º - A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo primeiro. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.520, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 245/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. - Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Segurança Pessoal e Patrimonial (Área Profissional: Gestão), com duzentas vagas totais anuais, turno noturno, a ser ministrado pela Faculdade de Tecnologia Latino Americano de Anápolis, estabelecida à avenida Universitária, nº 683, centro, na cidade de Anápolis, Estado de Goiás, mantida pelo Instituto Latino Americano de Anápolis. Art. 2 - A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.52, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 246/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. - Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos (Área Profissional: Gestão), com duzentas vagas totais anuais, turno noturno, a ser ministrado pela Faculdade de Tecnologia Latino Americano de Anápolis, estabelecida à avenida Universitária, nº 683, centro, na cidade de Anápolis, Estado de Goiás, mantida pelo Instituto Latino Americano de Anápolis. Art. 2 - A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo primeiro. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.522, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 247/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. - Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Imobiliária (Área Profissional: Comércio), com cinqüenta vagas totais anuais, turno noturno, a ser ofertado pela Faculdade do Norte Novo de Apucarana, estabelecida à avenida Zilda Seixas Amaral, s/nº, Parque Industrial Norte, na cidade de Apucarana, Estado do Paraná, mantida pelo CESA - Centro de Estudo Superior de Apucarana S/A.

12 2 ISSN Art. 2º - A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.523, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 248/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. - Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Marketing de Vendas (Área Profissional: Comércio), com duzentas vagas totais anuais, sendo cem vagas totais anuais no turno matutino e cem vagas totais anuais no turno noturno, a ser ofertado pela Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe, estabelecida à avenida Delmiro Gouveia s/nº, Shopping Riomar, segundo piso, bairro Coroa do Meio, na cidade de Aracaju, Estado de Sergipe, mantida pela Associação de Ensino e Pesquisa Graccho Cardoso S/C Ltda. Art. 2º - A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.524, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 249/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. - Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empreendedora (Área Profissional: Gestão), com duzentas vagas totais anuais, sendo cem vagas totais anuais no turno matutino e cem vagas totais anuais no turno noturno, a ser ministrado pela Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe, estabelecida à avenida Delmiro Gouveia s/nº, Shopping Riomar, segundo piso, bairro Coroa do Meio, na cidade de Aracaju, Estado de Sergipe, mantida pela Associação de Ensino e Pesquisa Graccho Cardoso S/C Ltda. Art. 2º - A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.525, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 250/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. - Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Marketing de Varejo (Área Profissional: Comércio), com cento e cinqüenta vagas totais anuais, sendo cinqüenta vagas totais anuais no turno matutino e cem vagas totais anuais no turno noturno, a ser ofertado pela Faculdade de Tecnologia Instituto Politécnico do Paraná - Unidade Guarapuava, estabelecida à avenida Vereador Rubem Siqueira Ribas, s/n, bairro Jordão, na cidade de Guarapuava, Estado do Paraná, mantida pela Associação de Ensino Novo Ateneu. Art. 2º - A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.526, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 25/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº /2004-3, do Ministério da Educação, resolve Art. - Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira (Área Profissional: Gestão), com cento e cinqüenta vagas totais anuais, sendo cinqüenta vagas totais anuais no turno matutino e cem vagas totais anuais no turno noturno, a ser ofertado pela Faculdade de Tecnologia Instituto Politécnico do Paraná - Unidade Guarapuava, estabelecida à avenida Vereador Rubem Siqueira Ribas, s/n, bairro Jordão, na cidade de Guarapuava, Estado do Paraná, mantida pela Associação de Ensino Novo Ateneu. Art. 2º - A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.527, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 252/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. - Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Secretariado Empresarial (Área Profissional: Gestão), com cento e cinqüenta vagas totais anuais, sendo cinqüenta vagas totais anuais no turno matutino e cem vagas totais anuais no turno noturno, a ser ofertado pela Faculdade de Tecnologia Instituto Politécnico do Paraná - Unidade Guarapuava, estabelecida à avenida Vereador Rubem Siqueira Ribas, s/n, bairro Jordão, na cidade de Guarapuava, Estado do Paraná, mantida pela Associação de Ensino Novo Ateneu. Art. 2º - A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.528, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 253/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. - Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos (Área Profissional: Gestão), com cento e cinqüenta vagas totais anuais, sendo cinqüenta vagas totais anuais no turno matutino e cem vagas totais anuais no turno noturno, a ser ofertado pela Faculdade de Tecnologia Instituto Politécnico do Paraná - Unidade Guarapuava, estabelecida à avenida Vereador Rubem Siqueira Ribas, s/n, bairro Jordão, na cidade de Guarapuava, Estado do Paraná, mantida pela Associação de Ensino Novo Ateneu. Art. 2º - A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.529, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 254/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº /2004-5, do Ministério da Educação, resolve Art. - Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores (Área Profissional: Informática), com cento e cinqüenta vagas totais anuais, sendo cinqüenta vagas totais anuais no turno matutino e cem vagas totais anuais no turno noturno, a ser ofertado pela Faculdade de Tecnologia Álvares de Azevedo, estabelecida à rua Gil de Oliveira, nº 9, Vila Matilde, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida pelo CETTA - Centro de Educação Técnica e Tecnológica Álvares de Azevedo. Art. 2º - A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.530, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 255/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº /2004-6, do Ministério da Educação, resolve Art. - Autorizar a ampliação do número de vagas, de duzentas vagas totais anuais para duzentas e sessenta vagas totais anuais, sendo sessenta vagas totais anuais no turno matutino e duzentas vagas totais anuais no turno noturno, do Curso Superior de Tecnologia em Marketing de Varejo (Área Profissional: Comércio), ofertado pela Faculdade de Tecnologia OPET, estabelecida à avenida Iguaçu, nº 755, bairro Rebouças, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, mantida pela OPET - Organização Paranaense de Ensino Técnico Ltda. Art. 2º - A ampliação do número de vagas a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.53, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de 0 de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 256/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº /2004-7, do Ministério da Educação, resolve Art. - Autorizar, em caráter experimental, o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Cafeicultura Empresarial (Área Profissional: Agropecuária), com sessenta vagas totais anuais, sendo trinta vagas totais anuais no turno matutino e trinta vagas totais anuais no turno noturno, a ser ministrado pela Escola Agrotécnica Federal de Machado, estabelecida na Rodovia MG 79, Km 34, na cidade de Machado, Estado de Minas Gerais, mantida pela União. Art. 2º - A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo primeiro. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.532, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de 0 de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 257/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº /2005-3, do Ministério da Educação, resolve Art. - Autorizar, em caráter experimental, o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Cafeicultura (Área Profissional: Agropecuária), com setenta e duas vagas totais anuais, sendo trinta e seis vagas totais anuais no turno matutino e trinta e seis vagas totais anuais no turno vespertino, a ser ministrado pela Escola Agrotécnica Federal de Muzambinho, estabelecida no Bairro Morro Preto, Zona Rural, na cidade de Muzambinho, Estado de Minas Gerais, mantida pela União. Art. 2º - A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo primeiro. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.533, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 258/2005, da Secretaria da Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº /2004-5, do Ministério da Educação, resolve Art. - Reconhecer, pelo prazo de cinco anos, o Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores (Área Profissional: Informática), com cem vagas totais anuais, turno noturno, ofertado pela Faculdade de Tecnologia IBTA - Campinas, estabelecida à rua Egberto Ferreira de Arruda Camargo, nº 5, na cidade de Campinas, Estado de São Paulo, mantida pelo IBTA - Instituto Brasileiro de Tecnologia Avançada S/A. Art. 2º - O reconhecimento a que se refere esta portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.534, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 259/2005, da Secretaria da Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve

13 3 ISSN Art. - Reconhecer, pelo prazo de cinco anos, o Curso Superior de Tecnologia em Web Design (Área Profissional: Informática), com cem vagas totais anuais, turno noturno, ofertado pela Faculdade de Tecnologia IBTA - São José dos Campos, estabelecida à rua Laurent Martins, nº 329, Jardim Esplanada II, na cidade de São José dos Campos, Estado de São Paulo, mantida pelo IBTA - Instituto Brasileiro de Tecnologia Avançada S/A. Art. 2º - O curso, a partir do próximo processo seletivo, denominar-se-á Curso Superior de Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas Web. Art. 3º - O reconhecimento a que se refere esta portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo primeiro. Art. 4º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.535, DE 5 DE MAIO DE 2005 #TEXO MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 260/2005, da Secretaria da Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº /2004-4, do Ministério da Educação, resolve Art. - Reconhecer, pelo prazo de cinco anos, o Curso Superior de Tecnologia em Web Design (Área Profissional: Informática), com cem vagas totais anuais, turno noturno, ofertado pela Faculdade de Tecnologia IBTA - Campinas, estabelecida à rua Egberto Ferreira de Arruda Camargo, nº 5, na cidade de Campinas, Estado de São Paulo, mantida pelo IBTA - Instituto Brasileiro de Tecnologia Avançada S/A. Art. 2º - O curso, a partir do próximo processo seletivo, denominar-se-á Curso Superior de Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas Web. Art. 3º - O reconhecimento a que se refere esta portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo primeiro. Art. 4º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.536, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 26/2005, da Secretaria da Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº /2004-0, do Ministério da Educação, resolve Art. - Reconhecer, pelo prazo de cinco anos, o Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Banco de Dados (Área Profissional: Informática), com cem vagas totais anuais, turno noturno, ofertado pela Faculdade de Tecnologia IBTA - Campinas, estabelecida à rua Egberto Ferreira de Arruda Camargo, nº 5, na cidade de Campinas, Estado de São Paulo, mantida pelo IBTA - Instituto Brasileiro de Tecnologia Avançada S/A. Art. 2º - O reconhecimento a que se refere esta portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.537, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 262/2005, da Secretaria da Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. - Reconhecer, pelo prazo de cinco anos, o Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores (Área Profissional: Informática), com cem vagas totais anuais, turno noturno, ofertado pela Faculdade de Tecnologia IBTA - São José dos Campos, estabelecida à rua Laurent Martins, nº 329, Jardim Esplanada II, na cidade de São José dos Campos, Estado de São Paulo, mantida pelo IBTA - Instituto Brasileiro de Tecnologia Avançada S/A. Art. 2º - O reconhecimento a que se refere esta portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.538, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 263/2005, da Secretaria da Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº /2004-7, do Ministério da Educação, resolve Art. - Reconhecer, pelo prazo de cinco anos, o Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Banco de Dados (Área Profissional: Informática), com cem vagas totais anuais, no turno noturno, ofertado pela Faculdade de Tecnologia IBTA - São José dos Campos, estabelecida à rua Laurent Martins, nº 329, Jardim Esplanada II, na cidade de São José dos Campos, Estado de São Paulo, mantida pelo IBTA - Instituto Brasileiro de Tecnologia Avançada S/A. Art. 2º - O reconhecimento a que se refere esta portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.539, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 264/2005, da Secretaria da Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº /2004-2, do Ministério da Educação, resolve Art. - Reconhecer, pelo prazo de cinco anos, o Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação (Área Profissional: Informática), com oitenta vagas totais anuais, turno noturno, ministrado pela Faculdade de Ciências e Tecnologia de Unaí, estabelecida à rua Eduardo Rodrigues Barbosa, nº 80, na cidade de Unaí, Estado de Minas Gerais, mantida pela Associação de Ensino e Pesquisa de Unaí AEPU. Art. 2º - O reconhecimento a que se refere esta portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo primeiro. Art. 3 º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.540, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 265/2005, da Secretaria da Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. - Reconhecer, pelo prazo de cinco anos, o Curso Superior de Tecnologia do Vestuário (Área Profissional: Imagem Pessoal), com cem vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pela Faculdade Educacional de Dois Vizinhos, estabelecida à avenida Presidente Kennedy, nº 260, Nossa Senhora Aparecida, na cidade de Dois Vizinhos, Estado do Paraná, mantida pela UNISEP - União de Ensino do Sudoeste do Paraná S/C Ltda. Art. 2º - O reconhecimento a que se refere esta portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3 º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.54, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 266/2005, da Secretaria da Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. - Reconhecer, pelo prazo de cinco anos, o Curso Superior de Tecnologia em Criação e Produção Publicitária (Área Profissional: Comunicação), com cento e quarenta vagas totais anuais, turno noturno, ministrado pelo Centro Universitário Nove de Julho, Unidade Memorial da América Latina, estabelecido à avenida Dr. Adolfo Pinto, nº 09, Barra Funda, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, mantido pela Associação Educacional Nove de Julho. Art. 2º- O reconhecimento a que se refere esta portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.542, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 267/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº /2004-7, do Ministério da Educação, resolve Art. - Renovar o reconhecimento, pelo prazo de cinco anos, do Curso Superior de Tecnologia em Telecomunicações (Área Profissional: Telecomunicações), com cento e cinqüenta vagas totais anuais, sendo trinta vagas totais anuais no turno matutino e cento e vinte vagas totais anuais no turno noturno, ministrado pela Universidade Cidade de São Paulo, estabelecida à rua Cesário Galeno, nº 432/448/475, Tatuapé na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida pela Sociedade Educacional Cidade de São Paulo S/C Ltda. Art. 2º - A renovação de reconhecimento a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo primeiro. Art. 3º - O curso, a partir do próximo processo seletivo, denominar-se-á Curso Superior de Tecnologia em Redes de Telecomunicações. Art. 4º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.543, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 268/2005, da Secretaria da Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. - Reconhecer, pelo prazo de cinco anos, o Curso Superior de Tecnologia em Criação e Produção Digital (Área Profissional: Comunicação), com cento e vinte vagas totais anuais, turno noturno, ministrado pela Universidade Cidade de São Paulo, estabelecida à rua Cesário Galeno, nº 432/448/475, Tatuapé, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida pela Sociedade Educacional Cidade de São Paulo S/C Ltda. Art. 2º- O reconhecimento a que se refere esta portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3 º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.544, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 269/2005, da Secretaria da Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. - Renovar, pelo prazo de cinco anos, o reconhecimento do Curso Superior de Tecnologia em Turismo (Área Profissional: Turismo e Hospitalidade), com cem vagas totais anuais, sendo cinqüenta vagas no turno matutino e cinqüenta vagas no turno noturno, ofertado pelo Centro Universitário SENAC - Unidade Águas de São Pedro, estabelecido no Parque Dr. Otávio de Moura Andrade, s/nº, casa 03, na cidade de Águas de São Pedro, Estado de São Paulo, mantido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - SE- NAC -- Departamento Regional de São Paulo. Art. 2º - O curso, a partir do próximo processo seletivo, denominar-se-á Curso Superior de Tecnologia em Agenciamento de Vi a g e n s. Art. 3º- O reconhecimento a que se refere esta portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo primeiro. Art. 4º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.545, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 270/2005, da Secretaria da Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº /2004-7, do Ministério da Educação, resolve Art. - Reconhecer, pelo prazo de cinco anos, o Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria (Área Profissional: Turismo e Hospitalidade), com cento e cinqüenta vagas totais anuais, sendo cinqüenta vagas totais anuais no turno matutino, cinqüenta vagas totais anuais no turno vespertino e cinqüenta vagas totais anuais no turno noturno, ministrado pelo Centro Universitário SENAC - Unidade Águas de São Pedro, estabelecido no Parque Dr. Otávio de Moura Andrade, s/nº, casa 03, na cidade de Águas de São Pedro, Estado de São Paulo, mantido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Departamento Regional de São Paulo. Art. 2º- O reconhecimento a que se refere esta portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo primeiro. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

14 <!ID > <!ID6637-0> <!ID > <!ID > 4 ISSN PORTARIA Nº.546, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 27/2005, da Secretaria da Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº /2004-6, do Ministério da Educação, resolve Art. - Renovar, pelo prazo de cinco anos, o reconhecimento do Curso Superior de Tecnologia em Turismo (Área Profissional: Turismo e Hospitalidade), com cem vagas totais anuais, sendo cinqüenta vagas totais anuais no turno matutino e cinqüenta vagas totais no turno noturno, ofertado pelo Centro Universitário SENAC - Unidade São Paulo, estabelecido à avenida Eusébio Stevaux, nº 823, Jurubatuba, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, mantido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - SENAC -- Departamento Regional de São Paulo. Art. 2º - O curso, a partir do próximo processo seletivo, denominar-se-á Curso Superior de Tecnologia em Agenciamento de Vi a g e n s. Art. 3º- O reconhecimento a que se refere esta portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo primeiro. Art. 4º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº.547, DE 5 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 272/2005, da Secretaria da Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº /2004-4, do Ministério da Educação, resolve Art. - Renovar, pelo prazo de cinco anos, o reconhecimento do Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria (Área Profissional: Turismo e Hospitalidade), com cem vagas totais anuais, sendo cinqüenta vagas totais anuais no turno matutino e cinqüenta vagas no turno vespertino, ofertado pelo Centro Universitário SENAC - Unidade Campos do Jordão, estabelecida à avenida Frei Orestes Girardi, nº 3549, Vila Capivari, na cidade de Campos do Jordão, Estado de São Paulo, mantido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - SENAC --Departamento Regional de São Paulo. Art. 2º - O reconhecimento a que se refere esta portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. DESPACHO DO MINISTRO Em 5 de maio de 2005 Nos termos do art. 2 o da Lei n o 9.3, de 24 de novembro de 995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer n o 04/2005 da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, com referência apenas à proposta de matriz curricular dos cursos de Técnico de Segurança do Trabalho, de interesse do Conselho Regional dos Técnicos de Segurança do Trabalho no Estado de São Paulo, conforme consta do Processo n o / RETIFICAÇÃO No Despacho do Senhor Ministro de Estado da Educação, de 3 de maio de 2005, publicado no Diário Oficial da União de 4 de maio de 2005, Seção, página 4, onde se lê: Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , leia-se: Processo nº / , Registro SAPIEnS nº (Parecer CNE/CES n 4/2005) FUNDAÇÃO FACULDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE PORTO ALEGRE RETIFICAÇÃO Na Portaria nº 68, de 02/05/2005, publicada no DOU de 04/05/2005, Seção, página 4, onde consta:... publicada no DOU de 7/05/2005, Seção, página 29, deve constar:... publicada no DOU de 7/05/2004, Seção, página 29. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº, DE 5 DE MAIO DE 2005 Estabelece diretrizes e normas para a assistência financeira suplementar a projetos educacionais voltados à implementação de Ações Educativas Complementares nos Estados, Municípios, Distrito Federal e por Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, a ser executado pelo FNDE no exercício de FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal de 988- artigos 205, 208 e 227. Lei nº 4.320, de 7 de março de 964. Lei nº 8.069, de 3 de julho de 990. Lei nº 8.666, de 2 de junho de 993. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro 996. Lei n.º 9.790, de 23 de março de 999. Lei Complementar nº 0, de 04 de maio de Lei nº 0.837, de 6 de janeiro de Lei n.º 0.934, de de agosto de 2004 Plano Nacional de Educação - PNE Instrução Normativa nº 0- STN, de 5 de janeiro de 997. Instrução Normativa n.º 0 - STN, de 04 de maio de 200. O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 4, Capítulo V, Seção IV, do Decreto nº 5.57, de 27 de julho de 2004 e pelos arts. 3º, 5º e 6º do Anexo da Resolução/CD/FNDE nº 3, de 30 de setembro de 2003, e CONSIDERANDO a necessidade de promover políticas de inclusão educacional por meio de ações distributivas da União; CONSIDERANDO a necessidade de garantir a eqüidade educacional, priorizando os segmentos populacionais privados do acesso a bens e serviços; CONSIDERANDO a relevância de estimular o desenvolvimento das potencialidades da criança, do adolescente, do jovem e da família por meio de ações que fortaleçam a auto-estima e enriqueçam e complementem a ação educativa da escola; CONSIDERANDO a necessidade de implementação de ações educativas que promovam a redução da exposição de crianças, adolescentes e jovens às situações de risco, desigualdade, discriminação e outras vulnerabilidades sociais, bem como dos índices de repetência e evasão escolar na rede pública de ensino; e CONSIDERANDO a necessidade de estimular o aluno a obter êxito em sua vida escolar, com responsabilidade, qualidade e prazer, resolve AD REFERENDUM : Art. º. Estabelecer diretrizes para a implementação de Ações Educativas Complementares, autorizando a apresentação, ao FNDE, de pleitos de assistência financeira suplementar para projetos educacionais, para o exercício de 2005, pelos Estados, Municípios, Distrito Federal e por Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, assim qualificadas pela Lei 9.790/999, conforme disposto nesta Resolução. º Entende-se por ação educativa complementar, todo e qualquer trabalho educativo complementar à escola, realizado em conformidade com o projeto político-pedagógico local, voltado para o desenvolvimento das potencialidades da criança, do adolescente, do jovem e de sua família e que contribua para os processos de desenvolvimento pessoal, promoção social, fortalecimento da auto-estima e transformando seus beneficiários em cidadãos conscientes e participantes do contexto social em que vivem. 2º A implementação de Ações Educativas Complementares tem por objetivo garantir o ingresso, o regresso, a permanência e a motivação dos alunos para o alcance do sucesso educacional, por meio da transformação da escola em um espaço atrativo; da redução da exposição de crianças, adolescentes e jovens a situações de risco, desigualdade, discriminação e outras vulnerabilidades sociais; da redução dos índices de repetência, distorção idade/série e evasão escolar e da melhoria da qualidade da educação. Art. 2º A assistência financeira de que trata esta Resolução será processada mediante solicitação dos Estados, dos Municípios, do Distrito Federal e das Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, assim qualificadas pela Lei 9.790/999, selecionados por meio de projetos educacionais, elaborados sob a forma de Plano de Trabalho, contendo discriminação detalhada das atividades a serem desenvolvidas com os recursos que serão repassados e dos mecanismos de acompanhamento, monitoramento e avaliação das mesmas. º Para a elaboração dos Planos de Trabalho - PTA deverão ser utilizados formulários próprios, conforme modelo constante no Manual de Orientação para Assistência Financeira do FNDE-2005 (Anexos a 7). 2º O Plano de trabalho - PTA a que se refere esta Resolução deverá ser entregue ao FNDE até o dia 3/07/ º O órgão ou entidade deverá apresentar ao FNDE, concomitantemente com a entrega do projeto específico, a documentação de habilitação. 4º. Quando da remessa do PTA para o FNDE deverá ser também encaminhada cópia deste à Coordenação Geral de Ações Educacionais Complementares da SECAD/MEC, preferencialmente por meio eletrônico. 5º Os órgãos e as entidades que tiverem seus projetos aprovados ficam obrigados a promover a atualização dos documentos referentes à habilitação que perderem a validade, sempre que a legislação em vigor assim o exigir. 6º A celebração de convênio ou termo de parceria, objetivando a execução de projetos tecnicamente aprovados, fica condicionada à disponibilidade de recursos orçamentários e financeiros do FNDE, à adimplência e à habilitação dos órgãos e entidades públicas e privadas. Art. 3º A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade/SECAD participa da ação como o responsável do Ministério da Educação pela formulação de políticas para melhoria da qualidade da educação, bem como inclusão e sucesso educacionais de crianças, adolescentes e jovens em situação de risco e vulnerabilidade e seus familiares. Art. 4º. Serão apreciados pleitos de assistência financeira a projetos educacionais que contemplem a realização de atividades recreativas, artesa - nais, artísticas, de esporte, lazer, culturais, de acompanhamento do conteúdo escolar, aulas de informática, línguas estrangeiras, educação para a cidadania e direitos humanos, educação ambiental, ações de educação com preferência étnico-racial, ações de mediação de conflitos e de redução da violência e outras atividades voltadas ao desenvolvimento integral do público-alvo das ações. Art. 5º A definição das Ações Educativas Complementares a serem implementadas, deverá ser precedida de diagnóstico das necessidades essenciais de conhecimento, habilidades, valores e atitudes dos participantes da comunidade escolar e local. º Para a escolha das atividades a serem implementadas, além do disposto nos parágrafos º e 2º do Art. º desta Resolução, deverão ser consideradas as especificidades locais e a capacidade técnica dos profissionais disponíveis para execução das atividades, incentivando a articulação com outros organismos governamentais, bem como com instituições da sociedade civil que usualmente prestam apoio às famílias em situação de risco e vulnerabilidade. 2º A fim de estimular a integração entre a escola, a família e a comunidade local, os PTAs devem incluir entre as atividades a serem desenvolvidas, pelo menos uma atividade da qual participem as famílias dos alunos atendidos no projeto. 3º Nos Planos de Trabalho de Ações Educativas Complementares, descritos no caput deste artigo, poderá ser pleiteado o apoio financeiro para duas ações: atividades específicas para o público-alvo e capacitação. Art. 6º. Nas atividades específicas para o público-alvo - crianças, adolescentes, jovens e seus familiares - os recursos destinam-se à concessão de ajuda de custo para monitores, transporte para o público-alvo das atividades e aquisição de material de apoio. º Os valores previstos para concessão de ajuda de custo não poderão ultrapassar 60% do total dos recursos conveniados. 2º Os valores com transporte poderão ser utilizados para aquisição de passagens e/ou locação de veículos para o deslocamento do público-alvo, visando garantir sua participação nas atividades. 3º Os valores destinados ao material de apoio poderão custear a aquisição de materiais esportivos, artísticos, escolares, recreativos, pedagógicos e de lazer, necessários para a implementação das atividades propostas no Plano de Trabalho. 4º Conforme dispositivos legais vigentes, os recursos repassados destinam-se a despesas de custeio e não de capital, não sendo, portanto, permitidos gastos com aquisição de material permanente (equipamentos de informática, eletrodomésticos, mobiliário, etc.), construção, reforma e locação de imóveis, e similares. Art. 7º. Na ação de capacitação poderão ser custeadas despesas com hospedagem, alimentação e transporte para instrutores e capacitandos; hora-aula dos instrutores, observada a vedação contida no art. 29, inciso VIII da Lei nº 0.934, de LDO, e aquisição do material instrucional necessário à realização da capacitação. º A capacitação destina-se a monitores, professores, educadores sociais e demais profissionais envolvidos, direta e/ou indiretamente, na implementação das atividades junto ao público-alvo e objetiva a eficiência e eficácia das ações. 2º É fundamental a inclusão de conteúdos vinculados ao objetivo do projeto (situação/problema local), às atividades específicas que serão desenvolvidas para seu enfrentamento e combate, bem como aos resultados que se pretende alcançar com sua implementação. 3º O conteúdo programático da capacitação deverá, obrigatoriamente, contemplar os temas discriminados neste parágrafo, numa carga horária mínima de 30 horas/aula, podendo também ser trabalhados outros temas considerados relevantes pelo proponente do projeto: I. Dispositivos legais e normas específicas vigentes: Lei nº 0.639/2003; Plano Nacional de Educação - PNE; Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos - PNEDH; Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil; Plano Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e de Proteção ao Trabalhador Adolescente, Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB, Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN, Projeto Político-Pedagógico local. II. Vulnerabilidades, contextos discriminatórios, inclusão e respeito à diversidade. III. Educação para Cidadania e Direitos Humanos. IV. Educação Ambiental. V. Princípios e diretrizes do programa de Ações Educativas Complementares. VI. Objetivos, metas, público-alvo, atividades específicas, metodologia de implementação utilização dos recursos disponíveis e demais itens constantes do Projeto Educacional conveniado ou objeto do termo de parceria. Art 8º. O desembolso financeiro será realizado em parcela única, em conformidade com o estabelecido no PTA elaborado pelo pleiteante e aprovado pela SECAD/MEC, e seu depósito será efetivado em conta específica do convênio, aberta pelo FNDE, em banco e agência indicados pelo convenente. Art. 9º. A análise técnico-pedagógica dos projetos ficará a cargo da SECAD/MEC, que encaminhará os projetos aprovados ao FNDE. Art. 0. Na seleção dos participantes das atividades que serão desenvolvidas, deverão ser priorizados crianças, adolescentes e jovens que se encontrem em situação de risco e vulnerabilidade educacional e social e suas respectivas famílias. Art.. A implementação das Ações Educativas Complementares deverá ocorrer em horário diferenciado das aulas regulares e com freqüência mínima de cinco horas semanais, distribuídas em pelo menos dois dias por semana, de modo a assegurar a consecução dos objetivos do programa. Art. 2. Ficam definidos os seguintes critérios de priorização para a aprovação de projetos: I - índices de Desenvolvimento Humano e de Desenvolvimento Social; II- percentual da população de 07(sete) a 4(quatorze) anos fora da escola;

15 <!ID > <!ID > 5 ISSN III- taxas de distorção idade-série; IV- taxas de abandono escolar; V- taxas de repetência; VI- incidência de trabalho infantil na região; VII- incidência de abuso e exploração sexual de crianças, adolescentes e jovens na região; VIII. localidades que estejam desenvolvendo programas e/ou projetos voltados ao atendimento da diversidade (questões de gênero, raça, etnia, etc.), à superação de contextos discriminatórios, ao respeito à diversidade cultural, à inclusão educacional e social, à educação ambiental, à alfabetização e à educação continuada; e IX. territórios, regiões e outros recortes geográficos priorizados por programas de desenvolvimento econômico e social que demandam ações integradas do Governo Federal, com a participação da área da educação. Art 3. A execução das Ações Educativas Complementares será de responsabilidade dos convenentes/parceiros, que deverão encaminhar relatório(s) técnico(s), nos prazos e condições a serem definidos pela SECAD/MEC, sobre o desenvolvimento das mesmas, incluindo o detalhamento de recursos financeiros repassados, para identificação oportuna de problemas que exijam imediata atenção dos responsáveis pela realização das mesmas, nas esferas estadual, municipal, federal e privada. Parágrafo Único - Os relatórios a que se refere o caput deste artigo serão enviados à Coordenação Geral de Ações Educacionais Complementares da SECAD/MEC, responsável pelo acompanhamento técnico-pedagógico das ações implementadas. Art. 4. Compete aos convenentes, respeitadas as legislações atinentes à celebração de convênios, o cumprimento das seguintes disposições: I. apoiar ou realizar com a colaboração dos parceiros, atividades que ampliem o tempo de permanência de crianças, adolescentes e jovens, no contexto educativo; II. definir um responsável direto pela execução do projeto, encarregado de assistir, monitorar e acompanhar, sistematicamente, a freqüência /desempenho escolar e o desempenho nas atividades implementadas, das crianças, adolescentes, jovens e familiares; III. criar os necessários apoios pedagógico, psicológico e de atendimento integral à saúde das crianças, dos adolescentes e dos jovens, e o encaminhamento de suas famílias para programas de capacitação e geração de emprego e renda; IV. desenvolver e manter banco de dados, contendo nomes, procedimentos, encaminhamentos e outras informações relevantes, que subsidiem o acompanhamento e a emissão de relatórios, quantitativos e qualitativos, acerca do público-alvo do projeto; V. manter mecanismos de proteção, denúncia, encaminhamento e responsabilização, em parceria com os órgãos competentes, para todo e qualquer caso de violação dos direitos de crianças, adolescentes e jovens, especialmente aqueles em situação de risco e vulnerabilidade social; VI. receber casos encaminhados pelos Conselhos Tutelares; VII. capacitar os profissionais envolvidos nas atividades do projeto para lidar com as diversas situações de vulnerabilidade e risco social em que se encontram crianças, adolescentes e jovens violados em seus direitos; e VIII. encaminhar à SECAD/MEC, a qualquer tempo, todas as informações solicitadas. Art. 5. O monitoramento e a avaliação das ações de acordo com objetivos e metas previamente estabelecidos, assim como do impacto da implementação das ações junto ao público-alvo, serão feitos pela SECAD/MEC, por meio de visitas periódicas às localidades e instituições conveniadas e/ou da análise de relatórios técnico-pedagógicos das atividades realizadas, conforme cada caso específico e considerados os mecanismos definidos para tanto no Plano de Trabalho aprovado. º As visitas para acompanhamento e avaliação da execução do projeto obedecerão a critérios técnicos e administrativos estabelecidos pela SECAD/MEC e pelo FNDE. Art. 6. Durante a execução dos convênios/termos de parceria celebrados para implementação de Ações Educativas Complementares é obrigatória a identificação da participação do Ministério da Educação/Governo Federal em qualquer empreendimento ou ação relacionada com o objeto pactuado, mediante a afixação de placa ou faixa, nomeando o projeto específico e contendo dizeres previamente aprovados pelo MEC. º É vedada a utilização de nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos, nos termos do art. 37,, da Constituição Federal. 2º As marcas do Governo Federal, utilizadas nas ações publicitárias a que se refere o caput deste artigo, deverão observar a forma estabelecida pelo órgão competente do Governo Federal. Art. 7. Aplicam-se ao Distrito Federal, no que couberem, as definições estabelecidas nesta Resolução, relativas à esfera estadual ou municipal. Art. 8. Cada órgão ou entidade descrito no art. º desta Resolução poderá apresentar um único projeto no exercício de 2005, não sendo permitida a apresentação de projeto análogo que seja objeto de convênio/termo de parceria ainda em execução. Art. 9. Para efeito de habilitação, recebimento e análise do plano de trabalho deverá ser apresentada toda a documentação exigida na IN nº 0/97 e nº 0/200 STN, Lei de Responsabilidade Fiscal e Resolução CD/FNDE nº 06, de e o processamento dar-seá de acordo com as diretrizes desta Resolução e as disposições constantes do Manual de Orientação para Assistência Financeira do FNDE Art. 20. A título de contrapartida financeira, os Estados e Municípios participarão com um valor mínimo de % (um por cento) do valor total do projeto, conforme art. 44 da Lei n.º 0.934, de de agosto de 2004, Lei de Diretrizes Orçamentárias para Art. 2. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RESOLUÇÃO Nº 2, DE 5 DE MAIO DE 2005 Estabelece as orientações e diretrizes para assistência financeira suplementar aos projetos educacionais, no âmbito da educação escolar indígena. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal - Artigo 23 e 20 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394, Artigos 78 e 79 Plano Nacional de Educação - Lei Capítulo sobre Educação Indígena Decreto 5.05, de 9 de abril de 2004 Parecer 4/99, de 4 de setembro de 999 do Conselho Nacional de Educação Resolução 03/99, de 0 de novembro de 999 do Conselho Nacional de Educação O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 4, Capítulo V, Seção IV, do Decreto nº 5.57, de 27 de julho de 2004 e pelos arts. 3º, 5º e 6º do Anexo da Resolução/CD/FNDE nº 3, de 30 de setembro de 2003, e PROGRAMA AÇÕES CONSIDERANDO a necessidade de promover ações voltadas para a melhoria da qualidade da educação intercultural desenvolvida nas escolas indígenas; CONSIDERANDO a necessidade de oferecer formação específica de professores indígenas para efetivar os direitos dos povos indígenas a uma educação intercultural, bilíngüe/multilíngüe, comunitária, específica, diferenciada e de qualidade; CONSIDERANDO a necessidade de dotar os estabelecimentos de ensino de educação escolar indígena de infra-estrutura adequada; e CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer critérios e parâmetros para habilitação e apresentação de projetos, na configuração estabelecida no orçamento de 2005, resolve AD REFEREN- DUM: Art. º - Autorizar a apresentação de pleitos de apoio financeiro no âmbito da Educação Escolar Indígena. Parágrafo único - Os órgãos e entidades, especificados a seguir, poderão pleitear apoio financeiro, neste exercício, objetivando a execução das ações, de acordo com os critérios detalhados pelo programa. PROPONENTES Educação Escolar Indígena Formação de professores indígenas Secretarias Estaduais de Educação e Entidades privadas sem fins econômicos Construção, ampliação e reforma de escolas indígenas Art. 2º - Caberá à Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade - SECAD do Ministério da Educação o acompanhamento do desenvolvimento das ações do referido Programa com a assessoria de sua Comissão Nacional de Educação Escolar Indígena Ȧrt. 3º - O apoio financeiro será processado mediante solicitação dos órgãos e entidades referidas no parágrafo único do artigo º, por meio de apresentação de projetos educacionais, elaborados sob a forma de Plano de Trabalho, conforme disposições constantes no Manual de Orientação para Assistência Financeira aos Programas e Projetos Educacionais a ser aprovado pelo Conselho Deliberativo do FNDE. º - A análise técnico-pedagógica dos projetos ficará a cargo da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade - SECAD / MEC levando em conta os seguintes critérios: I - Para cursos de formação de professores indígenas: - Propostas pedagógicas que apresentem maior afinidade com os princípios estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Escolar Indígena / CNE, quanto ao tratamento da diversidade cultural e lingüística no campo educacional; - Propostas pedagógicas que apresentem maior afinidade com os conceitos estabelecidos nos Referenciais para a Formação de Professores Indígenas, editados pelo Ministério da Educação; - Propostas que contemplem a participação de representantes das comunidades indígenas na definição dos projetos e ações; - Propostas que articulem Secretarias de Educação e/ou organizações não governamentais, considerando a territorialidade indígena; - Propostas de secretarias estaduais de educação e organizações não governamentais que tenham realizado ações de formação de professores indígenas em II - Para construção, ampliação e reforma de escolas indígenas: - Secretarias estaduais e municipais de educação que promoverem a representação indígena no Conselho Estadual ou Municipal de Educação (quando houver), nos respectivos Conselho de Acompanhamento do FUNDEF e Conselho de Alimentação Escolar: - Implantação de escolas que possibilitem a expansão da oferta do segundo segmento do Ensino Fundamental; - Localização da escola definida em comum acordo com a comunidade indígena beneficiada; - Projetos arquitetônicos adequados à realidade cultural e ecológica das comunidades indígenas. 2º - Os órgãos ou entidades deverão apresentar ao FNDE, concomitantemente com a entrega do projeto específico, a documentação de habilitação. Art. 4º - O projeto específico e os documentos de habilitação dos órgãos e entidades, referidos nesta Resolução, deverão ser entregues na Coordenação de Habilitação para Projetos Educacionais - COHAP/FNDE, no seguinte endereço: Setor Bancário Sul, Quadra 02 - Bloco F - Edifício Áurea - Térreo - Sala 07 - CEP Brasília - DF, podendo ser postados nas agências da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, por meio de Aviso de Recebimento - AR; ou encaminhados via outra empresa de transporte de encomendas, com comprovante de entrega, até 3 de julho de Parágrafo único - Deverá ser priorizado o envio dos projetos por meio eletrônico, pelo Sistema de Acompanhamento de Projetos Educacionais - SAPENET, disponível no sítio do FNDE: uma vez que esse modo de encaminhamento agilizará a análise e assegurará maior confiabilidade dos dados do plano de trabalho. Art. 5º - A título de contrapartida financeira, os Estados e Municípios participarão do projeto com um valor mínimo de % (um por cento) do mesmo, conforme prerrogativa estabelecida no 3º, Art. 44 da Lei nº 0.934, Lei de Diretrizes Orçamentárias, de / 08 / Art. 6º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. Secretarias Estaduais e Prefeituras Municipais Professores indígenas Alunos indígenas BENEFICIÁRIOS RESOLUÇÃO Nº 3, DE 5 DE MAIO DE 2005 Estabelecer as orientações e diretrizes para assistência financeira suplementar aos projetos educacionais, no âmbito do Ensino Fundamental nas áreas remanescentes de quilombos, para o ano de FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal/988 - Art. 208, Art. 68- Ato das Disposições Constitucionais Transitórias ADCT, Art. 25; Lei nº 0.639, de 9 de janeiro de 2003; Parecer 003 / 04 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; Decreto nº 4887, de 20 de novembro de 2003; Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Art. 26 A; Lei Complementar nº 0, de 4 de maio de 2000; Lei n o 0.72, de 9 de janeiro de 200;. Instrução Normativa nº 0 da Secretaria do Tesouro Nacional, de 5 de janeiro de 997 e alterações posteriores. O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo Art. art. 4, Capítulo V, Seção IV, do Decreto nº 5.57, de 27 de julho de 2004 e pelos arts. 3º, 5º e 6º do Anexo da Resolução/CD/FNDE nº 3, de 30 de setembro de 2003, e CONSIDERANDO a necessidade de promover ações supletivas e redistributivas, para correção progressiva das disparidades de acesso, de permanência e de garantia do padrão de qualidade do Ensino; CONSIDERANDO a necessidade de valorizar a diversidade étnico-racial e de desenvolver a auto-estima dos alunos e professores negros; CONSIDERANDO a necessidade de oferta de Ensino Fundamental que atenda as necessidades específicas das comunidades de remanescentes de quilombos; e CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer critérios e parâmetros para habilitação e apresentação de projetos, visando assegurar a implementação dos mesmos, na configuração estabelecida no orçamento de 2005; resolve AD REFERENDUM : Art. º - Autorizar a apresentação de pleitos de assistência financeira no âmbito da Educação Básica, para a oferta de Ensino Fundamental nas áreas de remanescentes de quilombos. º - Somente os municípios, constantes da relação anexa, poderão solicitar recursos para formação continuada de professores, material didático e construção e equipamento de unidades escolares; 2º - A seleção dos municípios para recebimento de recursos para construção e equipamentos seguirá os seguintes critérios: I - ter terras tituladas; II - número de comunidades remanescentes de quilombos; III - número de crianças e pré-adolescentes fora da escola; IV - número de crianças e pré-adolescentes. 3º - As entidades privadas sem fins econômicos com experiência comprovada na elaboração de material didático poderão solicitar recursos para a criação de materiais didáticos específicos para áreas de remanescentes de quilombos.

16 6 ISSN Ações por Níveis/Modalidades de Ensino/Programas e Proponentes NÍVEL/MODALIDADE AÇÕES PROPONENTES BENEFICIÁRIOS Ensino Fundamental Programa Cultura Afro-Brasileira Capacitação de Professores Material Didático Construção e Equipamentos - 46 municípios que possuem comunidades remanescentes de qui- a 8ª série do Ensino Funda- Professores que atuam de ª lombos. mental municípios que possuem comunidades remanescentes de quicolas do Ensino Alunos e professores de eslombos e entidades privadas sem fins econômicos. Fundamental situadas nas comunidades remanescentes de quilombos municípios que possuem comunidades remanescentes de quimanescentes de quilombos. Alunos de comunidades relombos com terras tituladas. Art. 2º - A assistência financeira será processada mediante solicitação dos órgãos e entidades referidas nos parágrafos º e 2º, do art. º, por meio de apresentação de projetos educacionais, elaborados sob a forma de Plano de Trabalho, conforme disposições constantes no Manual de Orientação para Assistência Financeira aos Programas e Projetos Educacionais , a ser aprovado por Resolução do Conselho Deliberativo do FNDE. º - A análise técnico-pedagógica dos projetos ficará a cargo da Coordenação-Geral de Diversidade e Inclusão Educacional da Secretaria de Educação Continuada Alfabetização e Diversidade - SECAD/MEC que encaminhará, ao FNDE, os projetos aprovados. 2º- Os órgãos ou entidades deverão apresentar ao FNDE, concomitantemente com a entrega do projeto específico, a documentação de habilitação. 3º - Os órgãos e entidades, que tiverem seus projetos aprovados, ficarão obrigados, quando for o caso, a promover a atualização dos documentos referentes à habilitação que perderem a validade, nos termos da legislação vigente. 4º- A celebração do convênio, objetivando a execução de projetos tecnicamente aprovados, fica condicionada à disponibilidade de recursos orçamentários e financeiros do FNDE, à adimplência e à habilitação do órgão ou entidade proponente. Art. 3º - No exercício de 2005, o órgão ou entidade descrito nos parágrafos º e 2º, do art. º desta Resolução somente poderá apresentar um único projeto para cada modalidade de ensino e programa. Art. 4º- O projeto específico e os documentos de habilitação de Prefeituras e órgãos estaduais, referidos nesta Resolução, deverão ser entregues na Coordenação de Habilitação para Projetos Educacionais - COHAP/FNDE, no seguinte endereço: Setor Bancário Sul - Quadra 02 - Bloco F - Edifício Áurea - Térreo - Sala 07 - Cep: Brasília - DF, podendo ser postados nas agências da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, por meio de Aviso de Recebimento - AR; ou encaminhados, via outra empresa de transporte de encomendas, com comprovante de entrega, até 3 de julho de Art. 5º - Para efeito de habilitação, recebimento e análise do plano de trabalho, deverá ser apresentada documentação completa, e o processamento dar-se-á de acordo com as prioridades estabelecidas pelo FNDE. Art. 6º - A título de contrapartida financeira, os municípios participarão do projeto com um valor mínimo de % (um por cento) do mesmo, conforme prerrogativa estabelecida 3º, Art. 44 da Lei nº 0.934, Lei de Diretrizes Orçamentárias, de /08/2004. Art. 7º - O projeto educacional, objeto de solicitação de assistência financeira suplementar ao FNDE, de que trata esta Resolução, apresentado e não conveniado até 3 de dezembro de 2005, perderá a validade. Art. 8º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. ANEXO I MUNICÍPIOS QUE PODERÃO SOLICITAR RECURSO PARA AS AÇÕES DE CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES E MATERIAL DIDÁTICO Exercício Nº UF MUNICÍPIO 0 PA Oriximiná 02 PA Santarém 03 MS C o rg u i n h o 04 MS Jaraguari 05 MT Nossa Senhora do Livramento 06 RJ Quatis 07 PB Alagoa Grande 08 BA Senhor do Bomfim 09 BA Muquém do São Francisco 0 BA Campo Formoso BA Bom Jesus da Lapa 2 BA Sítio do Mato 3 BA Malhada das pedras 4 BA Garinhanha 5 BA Cipó 6 BA Maragojipe 7 PE Garanhuns 8 PE Salgueiro 9 PE São Bento do Una 20 PE Bezerros 2 PI Oeiras 22 PI Simplício Mendes 23 PI São Miguel dos Tapuios 24 PI Amarante 25 AL Arapiraca 26 MG Diamantina 27 MG Serro 28 MG Janauba 29 PA Cametá 30 PA Óbidos 3 RO Costa Marques 32 GO Cavalcante 33 GO Terezina de Goiás 34 GO Monte Alegre de Goiás 35 GO Mesquita 36 MA Bacabal 37 MA Alcântara 38 MA Itapecuru 39 MA Mirinzal 40 SP Ivoporanduva 4 SP Eldorado 42 SP Sorocaba 43 PR Pinhão 44 RS Gravataí 45 RS Osório 46 RS Restinga Seca ANEXO II MUNICÍPIOS QUE PODEM SOLICITAR RECURSOS FINANCEIROS PARA CONSTRUÇÃO E EQUIPAMENTO DE UNIDADES ESCOLARES Nº UF MUNICÍPIO COMUNIDADE 0 PA Cachoeira do Pirá Comunidade Remanescente de Quilombo de Itamaori 02 AP Macapá Comunidade Remanescente de Quilombo de Curiau 03 BA Sitio do Mato Comunidade Remanescente de Quilombo de Mangal/Barro Vermelho 04 BA Rio de Contas Comunidade Remanescente de Quilombo de Barra, Bananal e Riacho das Pedras 05 RJ Paraty Comunidade Remanescente de Quilombo de Campinho da Independência 06 PA Óbidos Comunidade Remanescente de Quilombo de São José, Matá Cuece, Apui, Silêncio, Castanhaduba. 07 MG Leme do Prado Comunidade Remanescente de Quilombo de Porto Coris 08 GO Monte Alegre, Teresina e Cavalcante Comunidade Remanescente de Quilombo de Kalunga 09 SE Porto da Folha Comunidade Remanescente de Quilombo de Mocambo 0 BA Bom Jesus da Lapa Comunidade Remanescente de Quilombo de Rio das Rãs SP Eldorado Comunidade Remanescente de Quilombo de Ivaporanduva 2 MS Jaraguari Comunidade Remanescente de Quilombo de Furnas do Dionísio 3 MS C o rg u i n h o Comunidade Remanescente de Quilombo de Furnas da Boa Sorte 4 RJ Quatis Comunidade Remanescente de Quilombo de Santana 5 PE Garanhuns Comunidade Remanescente de Quilombo de Castainho 6 MT Nossa Senhora do Livramento Comunidade Remanescente de Quilombo de Mata Cavalo 7 PE Salgueiro Comunidade Remanescente de Quilombo de Conceição da Crioulas 8 MA Codó Comunidade Remanescente e Quilombo de Santo Antônio dos Pretos 9 MA Codó Comunidade Remanescente de Quilombo de Eira dos Coqueiros 20 MA Codó Comunidade Remanescente de Quilombo de Mocorongo 2 PA Alenquer Comunidade Remanescente de Quilombo de Pacoval 22 PA Oriximiná Comunidade Remanescente de Quilombo de Água Fria 23 PA Oriximiná Comunidade Remanescente de Quilombo de Bacabal, Aracuam de Baixo, Serrinha, Terra Preta II e Jarauacá 24 PA Oriximiná Comunidade Remanescente de Quilombo de Pancada, Araçá, Espírito Santo, Jauarí, Boa Vista do Cuminã, Varre Vento, Jarauacá e Acapú 25 PA Ananindeua Comunidade Remanescente de Quilombo de Abacatal 26 SP Iporanga Comunidade Remanescente de Quilombo de Maria Rosa 27 SP Iporanga Comunidade Remanescente de Quilombo de Pilões 28 PA Oriximiná Comunidade Remanescente de Quilombo de Boa Vista Nº UF MUNICÍPIO COMUNIDADE 29 SP Eldorado Comunidade Remanescente de Quilombo de São Pedro 30 PA Gurupá Comunidade Gurupá Mirim, Jocojó, flexinha, Carrezado, Camutá do Ipixuna, bacá do Ipixuna, Alto Ipixuna e Alto Pucuruí 3 PA Gurupá Comunidade Maria Ribeira 32 PA Mojú Comunidade África e Larangituba 33 PA Cahoeira do Piriá Comunidade de Camiranga 34 PA Abaetetuba Comunidade de Nossa Senhora do Bom Remédio 35 PA Abaetetuba Comunidade de Alto e Baixo Itacuruçu, Campopema, Jenepauba,Acaraqui, Ig. S. João, Arapapu e Tauaré-Açu 36 PA Baião Comunidade de Bailique Beira, Bailique Centro, Poção e São Bernardo

17 <!ID > 7 ISSN RESOLUÇÃO Nº 4, DE 5 DE MAIO DE 2005 Dispõe sobre os critérios e procedimentos para apoio financeiro suplementar por meio do Programa Nacional de Saúde do Escolar - PNSE, no exercício de 2005, a ser executado pelo FNDE. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal, art. 208; Lei nº 4.320, de 7 de março de 964; Lei nº 8.666, de 2 de junho de 993; Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 996; Lei Complementar nº 0, de 04 de maio de 2000; Lei nº 0.934, de de agosto de 2004; Lei nº 0.72, de 9 de janeiro de 200; Instrução Normativa nº 0, STN de 5 de janeiro de 997; O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 4, Capítulo V, Seção IV, do Decreto nº 5.57, de 27 de julho de 2004 e pelos arts. 3º, 5º e 6º do Anexo da Resolução/CD/FNDE nº 3, de 30 de setembro de 2003, e CONSIDERANDO a necessidade de dar continuidade às ações educacionais iniciadas em 2003, voltadas para a identificação e correção precoce de problemas visuais de alunos do ensino fundamental público, e CONSIDERANDO a necessidade de se cumprir as metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação, que prevê o atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais, matriculados no ensino fundamental da rede pública de ensino, com o desenvolvimento de ações nas áreas oftalmológica e auditiva, resolve AD REFERENDUM: Art. º Aprovar os critérios e parâmetros para o apoio financeiro aos municípios, em caráter suplementar, visando a realização de consulta médica (diagnóstico clinico), fonoaudiológica (audiometria), consulta oftalmológica, aquisição e distribuição de óculos. Art. 2º As ações tratadas o Art. º destinar-se-ão: a) aos alunos triados pelo teste de acuidade visual, em 2003, na forma estabelecida pela Resolução FNDE/CD/ nº 37, de 3 de outubro de 2003; b) aos alunos com baixa visão e deficiência auditiva, matriculados na rede pública de ensino, municipal e estadual, de acordo com o Censo Escolar do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP, relativo ao ano de Art. 3º A assistência financeira será formalizada mediante a celebração de convênios entre o FNDE e os municípios, por intermédio das Prefeituras Municipais. º Será repassado a cada município um valor per capita de R$ 60,00 (sessenta reais) para a realização da consulta oftalmológica, aquisição e distribuição de óculos. 2º Será repassado a cada município um valor per capita de R$ 60,00 (sessenta reais) para a consulta médica (diagnóstico clínico) e R$ 60,00 00 (sessenta reais) para a consulta fonoaudiológica (audiometria). Art 4º Serão objeto de assistência financeira do PNSE, em 2005: a) Municípios que aplicaram o teste de acuidade visual nos alunos do Ensino Fundamental público, da rede estadual e municipal, em 2003, priorizando aqueles que tiveram o maior número de alunos triados, em ordem decrescente, conforme Anexo I, considerando a disponibilidade dos recursos orçamentários e financeiros destinados ao Programa; b) Municípios-pólo do Programa Educação Inclusiva - Direito à Diversidade - conforme Anexo II, que possuam alunos com baixa visão, matriculados nos anos iniciais do ensino fundamental público (ª, 2ª e 3ª séries), identificados no Censo Escolar do INEP de 2004; c) Municípios-pólo, incluindo capitais, conforme Anexo III, do Programa Educação Inclusiva - Direito à Diversidade - que possuam alunos do ensino fundamental público (ª, 2ª e 3ª séries) com deficiência auditiva, identificados no Censo Escolar do INEP de Art. 5º O apoio financeiro de que trata esta Resolução será processado mediante solicitação das Prefeituras, por meio de apresentação de Plano de Trabalho. º A análise técnica dos Planos de Trabalho dos municípios, constantes dos Anexos I, II, e III, ficará a cargo da Coordenação- Geral de Programas de Saúde, Transporte e Uniforme do Escolar, da Diretoria de Programas e Projetos Educacionais/FNDE. 2º A celebração do convênio fica condicionada à disponibilidade de recursos orçamentários e financeiros do FNDE, à adimplência e à habilitação da entidade proponente no prazo estipulado para o exercício de 2005, conforme estabelecido nos arts. 3º, 4º e. 5º, da Instrução Normativa STN nº 0, de 5 de janeiro de 997. Art. 6º A título de contrapartida financeira, os municípios participarão com um valor mínimo de % (um por cento) do valor total do convênio, conforme estabelecido na alínea c, do inciso III, do 2º, do art. 44, da Lei nº 0.934, de de agosto de 2004 (Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO). Parágrafo Único - Quando o valor do projeto ultrapassar o valor máximo estipulado pelo PNSE, o excedente correrá por conta do proponente como contrapartida financeira e deverá estar previsto no plano de trabalho. Art. 7º - Serão fornecidas pelo FNDE aos municípios, por meio magnético ou via Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, as Fichas de Encaminhamento para Consulta dos alunos triados em 2003 e que estão aptos para a consulta oftalmológica. Parágrafo Único - As Fichas de Encaminhamento para Consulta, objeto do caput deste artigo, não se aplicam aos alunos referidos nas alíneas b) e c) do art. 4º. Art. 8º - Fica revogada a Resolução FNDE /CD/ nº 07, de 9 de março de Art. 9º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO I UF MUNICÍPIO ALUNOS TRIADOS EM 2003 AC CRUZEIRO DO SUL 25 ACRE 25 AL ARAPIRACA 583 AL PENEDO 569 AL UNIAO DOS PALMARES 485 AL ATA L A I A 429 AL PALMEIRA DOS INDIOS ALAGOAS 2.42 AM TEFE 294 AM COARI 282 AM MANACAPURU 25 AM PA R I N T I N S 62 AM I TA C O AT I A R A 43 5 AMAZONAS 996 AP S A N TA N A 0 A M A PA 0 BA FEIRA DE SANTANA.053 BA VITORIA DA CONQUIS- 980 TA BA JUAZEIRO 804 BA SERRINHA 670 BA EUCLIDES DA CUNHA BAHIA 4. 2 CE F O RTA L E Z A 3.76 CE MARACANAU.83 CE CAUCAIA 909 CE I TA P I P O C A 749 CE I G U AT U 67 CE AQUIRAZ 63 6 CEARA ES CARIACICA 67 ES SERRA 550 ES CACHOEIRO DE ITAPE- 527 MIRIM ES V I TO R I A 474 ES LINHARES 422 ES C O L AT I N A ESPIRITO SANTO GO ANAPOLIS 473 GO VALPARAISO DE GOIAS 295 GO J ATA I 245 GO LUZIANIA 235 GO RIO VERDE 29 5 GOIAS.467 MA I M P E R AT R I Z 835 MA BARRA DO CORDA 644 MA CAXIAS 509 MA SANTA LUZIA 436 MA TIMON MARANHAO MG RIBEIRAO DAS NEVES.827 MG JUIZ DE FORA.287 MG C O N TA G E M.7 MG UBERLANDIA.3 MG UBERABA MINAS GERAIS MS DOURADOS 353 MS TRES LAGOAS 339 MS PONTA PORA 2 MS CORUMBA 53 MS AQUIDAUANA 42 5 MATO GROSSO DO SUL.098 MT VARZEA GRANDE 496 MT RONDONOPOLIS 3 MT SINOP 222 MT ALTA FLORESTA 74 MT PONTES E LACERDA 06 5 MATO GROSSO.309 PA MARABA.080 PA ANANINDEUA 892 PA MONTE ALEGRE 873 PA C A S TA N H A L 672 PA CAPITAO POCO PA R A 4. 0 PB CAMPINA GRANDE.026 PB JOAO PESSOA 760 PB SANTA RITA 536 PB GUARABIRA 456 PB B AY E U X 384 PB CAJAZEIRAS PA R A I B A PE JABOATAO DOS GUARA-.093 RAPES PE ARARIPINA 985 PE PETROLINA 888 PE CARUARU 83 PE BELO JARDIM PERNAMBUCO PI PA R N A I B A 392 PI FLORIANO 250 PI PICOS 23 PI PIRIPIRI 206 PI BARRAS 92 5 PIAUI.253 PR LONDRINA.00 PR COLOMBO 762 PR FOZ DO IGUACU 76 PR SAO JOSE DOS PINHAIS 66 PR C A S C AV E L PA R A N A 3.67 RJ DUQUE DE CAXIAS.403 RJ SAO GONCALO.254 RJ NOVA IGUACU.240 RJ PETROPOLIS. 0 RJ SAO JOAO DE MERITI RIO DE JANEIRO RN CEARA-MIRIM 482 RN MOSSORO 469 RN CAICO 29 RN SAO GONCALO DO 208 AMARANTE RN PA R N A M I R I M 80 5 RIO GRANDE DO NOR-.630 TE RO J I - PA R A N A 27 RO VILHENA 45 RO ARIQUEMES 92 RO CACOAL 90 RO JARU 85 5 RONDONIA 629 RS CANOAS 945 RS G R AVATA I 683 RS NOVO HAMBURGO 620 RS VIAMAO 598 RS A LV O R A D A RIO GRANDE DO SUL SC FLORIANOPOLIS 665 SC CHAPECO 626 SC LAGES 53 SC BLUMENAU 397 SC PA L H O C A SANTA CATARINA SE ARACAJU 48 SE E S TA N C I A 455 SE I TA B A I A N A 40 SE NOSSA SENHORA DO 334 SOCORRO SE SAO CRISTOVAO SERGIPE.877 SP GUARULHOS SP SANTO ANDRE SP OSASCO.657 SP CAMPINAS.552 SP MAUA SÃO PAULO TO PA L M A S 33 TO PORTO NACIONAL 244 TO GURUPI 59 3 TO C A N T I N S 66 TO TA L ANEXO II UF MUNICIPIO ALUNOS COM BAIXA VISÃO AC BRASILÉIA 200 ACRE 200 AL SANTANA DO IPANEMA 200 ALAGOAS 200 AM BENJAMIN CONSTANT 200 AMAZONAS 200 AP OIAPOQUE 200 A M A PA 200 BA BARREIRAS 200 BAHIA 200

18 <!ID > 8 ISSN CE C A S C AV E L 200 CE JUAZEIRO DO NORTE 200 CE SOBRAL CEÁRA 600 ES NOVA VENECIA 200 ESPIRITO SANTO 200 GO FORMOSA 200 GO ITUMBIARA 200 GO P O R A N G AT U GOÍAS 600 MA BALSAS 200 MARANHÃO 200 MG BETIM 200 MG GOVERNADOR VALA- 200 DARES MG MONTES CLAROS MINAS GERAIS 600 MS COXIM 200 MS PA R A N A I B A MATO GROSSO DO SUL 400 MT SORRISO 200 MATO GROSSO 200 PA S A N TA R E M 200 PA R Á 200 PB CAMPINA GRANDE 200 PB PATO S PA R A Í B A 400 PI CAMPO GRANDE DO 200 PIAUI PI SAO RAIMUNDO NONA- 200 TO 2 PIAUÍ 400 PR C A S C AV E L 200 PR CRUZEIRO DO SUL 200 PR G A R A P U AVA 200 PR MARINGA 200 PR PONTA GROSSA 200 PR UMUARAMA PA R A N Á 200 RJ CAMPOS DOS GOYTA- 200 CAZES RJ NITEROI 200 RJ NOVA FRIBURGO 200 RJ VOLTA REDONDA RIO DE JANEIRO 800 RN CURRAIS NOVOS 200 RN PAL DOS FERROS RIO GRANDE DO NOR- 400 TE RR CARACARAI 200 RR SAO LUIZ DO ANAUA RORAIMA 400 RS BAGE 200 RS CAXIAS DO SUL 200 RS P E L O TA S 200 RS SANTA MARIA 200 RS SANTO ANGELO 200 RS URUGUAIANA RIO GRANDE DO SUL 200 SC CAÇADOR 200 SC CRICIUMA SANTA CATARINA 400 SE PROPRIA 200 SERGIPE 200 SP A R A C AT U B A 200 SP OURINHOS 200 SP PRESIDENTE PRUDENTE 200 SP RIBEIRAO PRETO 200 SP SAO JOSE DO RIO PRE- 200 TO 5 SÃO PAULO 000 TO ARAGUAINA 200 TO TO C A N T I N O P O L I S TO C A N T I N S 400 TO TA L ANEXO III UF MUNICIPIO ALUNOS COM DEFICIENCIA AU- D I T I VA AC BRASILÉIA 50 AC CRUZEIRO DO SUL 50 AC RIO BRANCO 50 3 ACRE 450 AL ARAPIRACA 50 AL MACEIO 300 AL SANTANA DO IPANEMA 50 3 ALAGOAS 600 AM BENJAMIN CONSTANT 50 AM MANAUS 300 AM PA R I N T I N S 50 3 AMAZONAS 600 AP M A C A PA 50 AP OIAPOQUE 50 2 AMAPÁ 300 BA BARREIRAS 50 BA FEIRA DE SANTANA 50 BA JUAZEIRO 50 BA S A LVA D O R 300 BA VITORIA DA CONQUIS- 50 TA 5 BAHIA 900 CE C A S C AV E L 50 CE F O RTA L E Z A 300 CE JUAZEIRO DO NORTE 50 CE SOBRAL 50 4 CEARA 750 DF BRASÍLIA 300 DISTRITO FEDERAL 300 ES CACHOEIRO DE ITAPE- 50 MIRIM ES C O L AT I N A 50 ES NOVA VENECIA 50 ES V I TO R I A ESPIRITO SANTO 750 GO ANAPOLIS 50 GO FORMOSA 50 GO GOIANIA 300 GO ITUMBIARA 50 GO P O R A N G AT U 50 5 GOIAS 900 MA BALSAS 50 MA I M P E R AT R I Z 50 MA SAO LUIS MARANHÃO 600 MG BELO HORIZONTE 500 MG BETIM 50 MG GOVERNADOR VALA- 50 DARES MG JUIZ DE FORA 50 MG MONTES CLAROS 50 MG UBERABA 50 6 MINAS GERAIS 250 MS CAMPO GRANDE 300 MS CORUMBA 50 MS COXIM 50 MS DOURADOS 50 MS PA R A N A I B A 50 5 MATO GROSSO DO SUL 900 MT ALTA FLORESTA 50 MT CUIABA 300 MT PONTES E LACERDA 50 MT RONDONOPOLIS 50 MT SORRISO 50 5 MATO GROSSO 900 PA BELEM 300 PA S A N TA R E M 50 2 PA R A 450 PB CAMPINA GRANDE 50 PB JOAO PESSOA 300 PB PATO S 50 3 PA R A I B A 600 PE RECIFE 500 PERNAMBUCO 500 PI CAMPO GRANDE DO 50 PIAUI PI PA R N A I B A 50 PI SAO RAIMUNDO NONA- 50 TO PI TERESINA TERESINA 750 PR C A S C AV E L 50 PR CRUZEIRO DO SUL 50 PR CURITIBA 300 PR G A R A P U AVA 50 PR MARINGA 50 PR PONTA GROSSA 50 PR UMUARAMA 50 7 PA R A N A 200 RJ CAMPOS DOS GOYTA- 50 CAZES RJ NITEROI 50 RJ NOVA FRIBURGO 50 RJ RIO DE JANEIRO 500 RJ VOLTA REDONDA 50 5 RIO DE JANEIRO 00 RN CURRAIS NOVOS 50 RN MOSSORO 50 RN N ATA L 300 RN PAL DOS FERROS 50 4 RIO GRANDE DO NOR- 750 TE RO J I - PA R A N A 50 RO PORTO VELHO 50 RO VILHENA 50 3 RONDONIA 450 RR BOA VISTA 50 RR CARACARAI 50 RR SAO LUIZ DO ANAUA 50 3 RORAIMA 450 RS BAGE 50 RS CAXIAS DO SUL 50 RS P E L O TA S 50 RS PORTO ALEGRE 300 RS SANTA MARIA 50 RS SANTO ANGELO 50 RS URUGUAIANA 50 7 RIO GRANDE DO SUL 200 SC BLUMENAL 50 SC CAÇADOR 50 SC CHAPECO 50 SC CRICIUMA 50 SC FLORIANOPOLIS SANTA CATARINA 900 SE ARACAJU 300 SE PROPRIA 50 2 SERGIPE 450 SP A R A C AT U B A 50 SP CAMPINAS 50 SP OURINHOS 50 SP PRESIDENTE PRUDENTE 50 SP RIBEIRAO PRETO 50 SP SAO JOSE DO RIO PRE- 50 TO SP SAO PAULO SÃO PAULO.400 TO ARAGUAINA 50 TO GURUPI 50 TO PA L M A S 300 TO TO C A N T I N O P O L I S 50 4 TO C A N T I N S 750 TO TA L RESOLUÇÃO Nº 5, DE 5 DE MAIO DE 2005 Estabelece orientações e diretrizes para a assistência financeira suplementar a projetos educacionais, voltados para Educação do Campo a ser executada pelo FNDE, no exercício de FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal - art. 208; Lei nº 4.320, de 7 de março de 964; Lei nº 8.666, de 2 de junho de 993; Lei nº 9.394, de 20 de dezembro 996; Lei Complementar nº 0, de 04 de maio de 2000; Lei 0.72, de 0 de janeiro de 200; Lei nº 0.934, de de agosto de 2004; Instrução Normativa nº 0- STN, de 5 de janeiro de 997; Resolução CNE/CEB Nº de 03 de abril de 2002; Decreto Nº 5.59 de 28 de julho de O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 4, Capítulo V, Seção IV, do Decreto nº 5.57, de 27 de julho de 2004 e pelos arts. 3º, 5º e 6º do Anexo da Resolução/CD/FNDE nº 3, de 30 de setembro de 2003 e CONSIDERANDO a necessidade de promover ações voltadas para a melhoria da qualidade do ensino ministrado nas escolas do campo, com vistas à superação do quadro de precariedade que as caracteriza; CONSIDERANDO a necessidade de capacitação específica dos profissionais - professores e técnicos das secretarias estaduais e municipais de educação - do ensino ministrado nas escolas do campo, para a construção de práticas voltadas para a valorização das especificidades do ambiente do campo e da diversidade cultural e social que o constitui; CONSIDERANDO a necessidade de promover a inclusão de atividades curriculares e pedagógicas direcionadas para um projeto de desenvolvimento sustentável e solidário no campo, em conformidade com o que estabelecem as Diretrizes Operacionais para Educação Básica nas Escolas do Campo - Resolução CNE/CEB Nº de 03/04/2002; CONSIDERANDO a nova estrutura organizacional definida pelo Decreto Nº 5.59 de 28 de julho de 2004, resolve AD RE- FERENDUM : Art. º Autorizar a apresentação de pleitos com vistas a apoio financeiro, destinados à ação de Capacitação Educadores das Escolas do Campo e Elaboração, Impressão, Reprodução, Aquisição e Distribuição de Material Didático e Pedagógico.

19 <!ID > 9 ISSN DA AÇÃO DE CAPACITAÇÃO DE EDUCADORES DAS ESCOLAS DO CAMPO E ELABORAÇÃO, IMPRESSÃO, REPRO- DUÇÃO, AQUISIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁ- TICO E PEDAGÓGICO: Art. 2º O apoio financeiro poderá ser pleiteado por: I - entidades federais, estaduais e municipais; II - entidades da sociedade civil sem fins lucrativos. º O auxílio financeiro será processado mediante solicitação dos órgãos e entidades referidas no caput deste artigo, por meio de projetos educacionais elaborados sob a forma de plano de trabalho - PTA, conforme disposições constantes no Manual de Orientação para Assistência Financeira a Programas e Projetos Educacionais do FNDE º A documentação de habilitação e o projeto específico a que se refere esta Resolução deverão ser entregues na COHAPE/FN- DE, até o dia 3/07/ º Na ação de capacitação poderão ser custeadas despesas com hospedagem, alimentação e transporte para instrutores e capacitandos, remuneração dos instrutores, observada a vedação contida no art. 29, inciso VIII da Lei nº 0.934, de LDO e aquisição do material instrucional necessário à realização desta atividade. 4º O material a ser elaborado, impresso, reproduzido, adquirido e distribuído (livros, cartilhas e revistas voltados para Educação do Campo) será objeto de avaliação prévia pela Coordenação- Geral de Educação do Campo - SECAD/MEC. DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS/ENTIDADES CONVENENTES Art. 3º São órgãos e entidades do Programa: I - o Ministério da Educação - MEC - órgão responsável por formular políticas de inclusão educacional e cidadania por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade - SECAD; II - o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE - entidade responsável pela assistência financeira, normatização, coordenação, monitoramento, fiscalização, cooperação técnica e avaliação da aplicação dos recursos, diretamente ou por delegação; III - a entidade executora - o estado, o Distrito Federal, o município, ou a entidade civil sem fins lucrativos responsável pelo recebimento e execução dos recursos financeiros, transferidos pelo FNDE. Art. 4º São competências dos órgãos e entidades convenentes: I - manter, sob sua guarda, as planilhas de controle de freqüência dos capacitandos e relatórios sobre o desenvolvimento das atividades; II - Fazer constar em todos os materiais de divulgação e de implementação das ações do convênio menção ao Ministério da Educação - MEC e à Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade - SECAD, bem como ao FNDE. DOS CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO PARA APROVA- ÇÃO DE PROJETOS Art. 5º Para efeito de aprovação e celebração de convênio, a priorização dos projetos se fará em conformidade com os seguintes critérios: I. Número de alunos matriculados nas escolas do campo da rede pública; II. Número de alunos matriculados nas escolas do campo em relação ao total de matrículas no ensino fundamental no estado - de acordo com os dados obtidos pelo Censo Escolar 2004 realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira-INEP; III. Elaboração de material didático e pedagógico realizada a partir de levantamento e estudo da realidade local, tendo em vista a valorização da cultura dos diferentes segmentos do campo e sua incorporação nas atividades de aprendizagem, em conformidade com o que estabelece o art. 28, I da LDB, Lei 9.394/96. IV. Execução de atividades em territórios, regiões e outros recortes histórico-geográficos priorizados por programas de desenvolvimento econômico e social que demandam ações integradas do Governo Federal, inclusive na área da educação. a) Fica vedada a apresentação de projetos que extrapolem os limites geográficos estaduais, salvaguardadas as circunscrições previstas neste inciso e, no caso dos Estados e Municípios, as competências territoriais respectivas; b) Os projetos que assumirem as características mencionadas neste inciso deverão assinalar para cada sub-área atendida: a relação dos municípios que a compõem, as ações a serem realizadas e o número de beneficiários diretos e indiretos, bem como os recursos necessários. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 6º Os recursos repassados destinam-se, exclusivamente, a despesas de custeio. Art. 7º O FNDE, por meio do presente instrumento, buscará apoiar projetos em todas as Unidades da Federação, salvaguardados os critérios de priorização previstos no artigo 5º. Art. 8º É obrigatório o preenchimento do Anexo 6 do PTA, referente à relação de escolas beneficiadas e o número de alunos correspondente. Art. 9º A celebração do convênio objetivando a execução de projetos tecnicamente aprovados, fica condicionada à disponibilidade de recursos orçamentários e financeiros do FNDE, à adimplência e habilitação dos órgãos e entidades públicas e privadas proponentes das ações. Art. 0 A título de contrapartida financeira, os Estados e Municípios participarão com um valor de % (um por cento) do valor total do projeto, conforme facultado pela 3º do art. 44 da Lei nº 0.934, Lei de Diretrizes Orçamentárias, de /08/2004. º Quando a aprovação dos recursos ocorrer em caráter parcial, fica o proponente obrigado a encaminhar ao FNDE documento com a adequação das metas aos recursos disponibilizados. Art.. Os órgãos e entidades que vierem a celebrar convênio por meio desta Resolução ficam obrigados à prestação de contas, nos termos estabelecidos pelo FNDE, no Manual de Orientações para Assistência Financeira a Programas e Projetos Educacionais do FNDE Art. 2. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação e revoga a Resolução FNDE/CD Nº 46, de 05 de outubro de RESOLUÇÃO Nº 6, DE 5 DE MAIO DE 2005 Estabelece diretrizes e normas para a assistência financeira suplementar a projetos educacionais voltados à implementação de Ações de Apoio Educacional por Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, a ser executada pelo FNDE no exercício de FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal de 988- artigos 205, 208 e 227. Lei nº 4.320, de 7 de março de 964. Lei nº 8.069, de 3 de julho de 990. Lei nº 8.666, de 2 de junho de 993. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro 996. Lei n.º 9.790, de 23 de março de 999. Lei nº 0.837, de 6 de janeiro de Lei n.º 0.934, de de agosto de Lei Complementar nº 0, de 04 de maio de 2000.Plano Nacional de Educação - PNE Instrução Normativa nº 0- STN, de 5 de janeiro de 997. Instrução Normativa n.º 0 - STN, de 04 de maio de 200. O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 4, Capítulo V, Seção IV, do Decreto nº 5.57, de 27 de julho de 2004 e pelos arts. 3º, 5º e 6º do Anexo da Resolução/CD/FNDE nº 3, de 30 de setembro de 2003, e CONSIDERANDO a necessidade de contribuir para o fortalecimento de ações coletivas de enfrentamento da violência, com ênfase no abuso e exploração sexual de crianças, adolescentes e jovens, a exemplo dos Planos de Ações Integradas, na compreensão de que uma rede articulada potencializa recursos; CONSIDERANDO a necessidade de proporcionar, de forma pró-ativa e atuante, a integração do Ministério da Educação no combate às vulnerabilidades sociais que impedem a permanência e o sucesso escolar de crianças, adolescentes e jovens, com ênfase no enfrentamento da exploração e do abuso sexual; CONSIDERANDO a relevância da implementação de ações articuladas com as secretarias estaduais e municipais de educação no sentido de garantir uma ação pró-ativa para incluir e manter as crianças, adolescentes e jovens que tiverem seus direitos violados; e CONSIDERANDO a relevância do estabelecimento de parcerias com organizações da sociedade civil de interesse público para sensibilizar e mobilizar crianças, adolescentes e jovens evadidos da escola, suas famílias e outros atores, quanto à importância da escolarização no seu processo de desenvolvimento e de alteração positiva de sua condição social, resolve AD REFERENDUM : Art. º Estabelecer diretrizes para a implementação de atividades de apoio educacional para crianças, adolescentes e jovens em situação de discriminação e vulnerabilidade social e seus familiares, no ano de 2005, autorizando a apresentação de pleitos de assistência financeira ao FNDE, por parte de organizações da sociedade civil de interesse público, assim qualificadas pela Lei nº 9.790/99. º Entende-se por ações de apoio educacional para crianças, adolescentes e jovens em situação de risco e vulnerabilidade social, e seus familiares, aquelas que visam: I. acompanhamento psicossocial e atividades psicopedagógicas que facilitem o processo de inserção familiar e social; II. integração de adolescentes e jovens, a partir de 4 anos de idade, em atividades vocacionais e no processo de profissionalização, considerando as potencialidades econômicas das áreas em que residem esses adolescentes; III. atendimento às conseqüências físicas e psicológicas de situações de discriminação e de vulnerabilidade social, fornecendo, direta ou indiretamente, o acompanhamento médico necessário, por meio do encaminhamento à rede pública de saúde; IV. debate sobre as dimensões sociais que atuam como causa e efeito do contexto de discriminação e vulnerabilidade social, especialmente as iniqüidades de gênero, raça e etnia e debates que estimulem o respeito à diversidade cultural; V. inclusão educacional de crianças e adolescentes em situação de risco e vulnerabilidade social; VI. prevenção e enfrentamento do trabalho infantil; VII. prevenção e enfrentamento do abuso e da exploração sexuais infanto-juvenil; VIII. prevenção e enfrentamento da violência doméstica infanto-juvenil; IX. articulação com outras instituições de proteção aos direitos da criança e do adolescente; X. capacitação de professores para o enfrentamento das situações de violência na escola e na comunidade; XI. apoio às campanhas oficiais de enfrentamento de situações de vulnerabilidade e risco social das crianças, adolescentes e jovens, especialmente aqueles vitimados por abuso e exploração sexual; e XII. integração entre os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário estadual e municipal, os Conselhos de Direito da Criança e do Adolescente, bem como Tutelares. Art. 2º A assistência financeira será processada mediante solicitação dos organizações referidas no caput deste artigo, por meio de projetos educacionais elaborados sob a forma de Plano de Trabalho - PTA, contendo discriminação detalhada das atividades a serem desenvolvidas com os recursos que serão repassados e dos mecanismos de acompanhamento, monitoramento e avaliação das mesmas. º Para a elaboração dos Planos de Trabalho - PTAs deverão ser utilizados formulários próprios, conforme modelo constante no Manual de Orientação para Assistência Financeira do FNDE-2005 (Anexos a 7). 2º Para pleitear o apoio financeiro, os organismos referidos neste artigo deverão atender às seguintes condições: I - comprovar o registro ou a inscrição no Conselho Estadual/Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; e II - comprovar atuação no combate a vulnerabilidades sociais que submetem crianças, adolescentes e jovens à situação de risco social, com especial atenção àquelas que atuam no enfrentamento do abuso e da exploração sexual, mediante a apresentação de declaração de órgão público, atestando a existência de projeto(s) já desenvolvido(s). 3º As organizações, referidas neste artigo, para terem condições de participação, deverão demonstrar: - capacidade técnica e operacional para desenvolver ações de apoio educacional para o enfrentamento de situações de risco e vulnerabilidade a que estão submetidas crianças, adolescentes e jovens ; e - capacidade de integrar -se às áreas de maior incidência de exclusão educacional e de situação de discriminação e vulnerabilidade social, em particular o abuso e a exploração sexual de crianças, adolescentes e jovens. 4º Os documentos de comprovação exigidos no 2º e no 3º deste artigo deverão ser anexados ao projeto específico para entrega no FNDE. 5º A entidade deverá apresentar ao FNDE, concomitantemente com a entrega do projeto específico, a documentação de habilitação. 6º Quando da remessa do PTA para o FNDE deverá ser também encaminhada cópia deste à Coordenação Geral de Ações Educacionais Complementares da SECAD/MEC, preferencialmente por meio eletrônico. 7º Os órgãos e as entidades que tiverem seus projetos aprovados ficam obrigados a promover a atualização dos documentos referentes à habilitação que perderem a validade, sempre que a legislação em vigor assim o exigir. 8º A celebração do convênio ou do termo de parceria, objetivando a execução de projetos tecnicamente aprovados, fica condicionada à disponibilidade de recursos orçamentários e financeiros do MEC/FNDE, à adimplência e à habilitação, em 2005, dos organismos beneficiários. 9º Serão analisados os projetos educacionais enviados ao FNDE até o dia 3/07/2005. Art. 3º No exercício de 2005 serão financiados os pleitos encaminhados por Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, que objetivem atender as regiões de maior incidência de abuso e exploração sexual infanto-juvenil. Parágrafo Único - A incidência do fenômeno será verificada por meio de pesquisas governamentais realizadas para este fim, como a Matriz da Exploração Sexual Comercial de Crianças e Adolescentes - ESCCA. Art. 4º. A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade/SECAD representa o Ministério da Educação, participando da ação como responsável pela formulação de políticas para melhoria da qualidade da educação, inclusão e sucesso educacionais de crianças, adolescentes e jovens em situação de risco e vulnerabilidade e seus familiares, bem como enfrentamento às vulnerabilidades sociais e à promoção, defesa e garantia dos direito de crianças e adolescentes. Art. 5º A definição das Ações de Apoio Educacional a serem implementadas, deverá ser precedida de diagnóstico das necessidades essenciais da comunidade escolar e local, a fim de que sejam assegurados, às crianças, adolescentes e jovens em situação de risco e vulnerabilidade, o fortalecimento da auto-estima, a ampliação de oportunidades, bem como o direito à convivência familiar e comunitária em condições dignas de vida. Parágrafo Único - Os PTA devem incluir entre as atividades a serem desenvolvidas, pelo menos uma atividade da qual participem as famílias das crianças, adolescentes e jovens atendidos no projeto, a fim de assegurar a eficácia das ações. Art. 6º Nos Planos de Trabalho de Ações de Apoio Educacional poderá ser pleiteado o apoio financeiro para duas ações: atividades específicas para o público-alvo e capacitação. Art. 7º Nas atividades específicas para o público-alvo - crianças, adolescentes e jovens em situação de risco e vulnerabilidade e seus familiares - os recursos destinam-se à concessão de ajuda de custo para monitores, transporte para o público-alvo das atividades e aquisição de material de apoio. º Os valores previstos para concessão de ajuda de custo não poderão ultrapassar 60% do total dos recursos conveniados. 2º Os valores com transporte poderão ser utilizados para aquisição de passagens e/ou locação de veículos para o deslocamento do público-alvo, visando garantir sua participação nas atividades.

20 <!ID > PORTARIA 20 ISSN º Os valores destinados ao material de apoio poderão custear a aquisição de materiais esportivos, artísticos, escolares, recreativos, pedagógicos e de lazer, necessários para a implementação das atividades específicas propostas no Plano de Trabalho. 4º Conforme dispositivos legais vigentes, os recursos repassados destinam-se, exclusivamente, a despesas de custeio. Art 8º Na ação de capacitação poderão ser custeadas despesas com hospedagem, alimentação e transporte para instrutores e capacitandos; hora-aula de instrutores, observada a vedação contida no art. 29, inciso VIII da Lei nº 0.934, de LDO e aquisição do material instrucional necessário à realização da capacitação. º A capacitação destina-se a monitores, professores, educadores sociais e demais profissionais envolvidos, direta e/ou indiretamente, na implementação das atividades junto ao público-alvo e objetiva a eficiência e eficácia das ações. 2º É fundamental a inclusão de conteúdos vinculados ao objetivo do projeto (situação/problema local), às atividades específicas que serão desenvolvidas para seu enfrentamento e combate, bem como aos resultados específicos que se pretende alcançar com sua implementação. 3º O conteúdo programático da capacitação, que contará com carga horária mínima de 30 horas/aula, deverá contemplar, obrigatoriamente, os temas discriminados a seguir, podendo também ser trabalhados outros temas considerados relevantes pelo proponente do projeto: I. Dispositivos legais e normas específicas vigentes: Lei nº 0.639/2003, Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil; Plano Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e de Proteção ao Trabalhador Adolescente, Plano Nacional de Educação - PNE; Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos - PNEDH; Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB, Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN, Projeto Político-Pedagógico local; II. Vulnerabilidades, contextos discriminatórios, inclusão e respeito à diversidade; III. Educação para Cidadania e Direitos Humanos; IV. Princípios e diretrizes do programa de Ações de Apoio Educacional; V. Guia Escolar - métodos para identificação de sinais de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes; VI. Redes locais de proteção da criança e do adolescente; VII. Protagonismo Juvenil; e VIII. Objetivos, metas, público-alvo, atividades específicas, metodologia de implementação utilização dos recursos disponíveis, elaboração de relatórios técnico-pedagógicos.e demais itens constantes do Projeto Educacional conveniado ou objeto do termo de parceria. Art. 9º A análise técnico-pedagógica dos projetos ficará a cargo da SECAD/MEC, que encaminhará os projetos aprovados ao FNDE para celebração do convênio/termo de parceria. Art. 0 Ficam definidos os seguintes critérios de priorização para a aprovação de projetos: I. incidência de casos de abuso e exploração sexual infantojuvenil na região; II. incidência de trabalho infantil na região; III. índices de Desenvolvimento Humano e de Desenvolvimento Social; IV. percentual da população de 07(sete) a 4(quatorze) anos fora da escola; V. taxas de distorção idade-série; VI. taxas de abandono escolar; VII. taxas de reprovação escolar; VIII. localidades que estejam desenvolvendo programas e/ou projetos voltados ao atendimento da diversidade, à superação de contextos discriminatórios, ao respeito à diversidade cultural, à inclusão educacional e social; e IX. territórios, regiões e outros recortes geográficos priorizados por programas de desenvolvimento econômico e social que demandam ações integradas do Governo Federal, com a participação da área da educação. Art. A implementação das Ações de Apoio Educacional deverá ocorrer em horário diferenciado das aulas regulares e com freqüência mínima de cinco horas semanais, distribuídas em pelo menos dois dias por semana, de modo a assegurar a consecução dos objetivos gerais do programa. Art 2 O desembolso financeiro ocorrerá em parcela única, em conformidade com o estabelecido no PTA elaborado pelo pleiteante e aprovado pela SECAD/MEC, efetivando-se em conta específica do convênio, aberta pelo FNDE, em banco e agência indicados pelo convenente. Art. 3 A execução das Ações de Apoio Educacional para o enfrentamento de situações de vulnerabilidade será de responsabilidade das organizações conveniadas/parceiras, que deverão encaminhar relatório(s) técnico(s), nos prazos e condições a serem definidos pela SECAD/MEC, sobre o desenvolvimento das mesmas, incluindo o detalhamento de recursos financeiros repassados, para identificação oportuna de problemas que exijam imediata atenção dos responsáveis pelas suas realizações. Parágrafo Único - Os relatórios a que se refere o caput deste artigo serão enviados à Coordenação Geral de Ações Educacionais Complementares da SECAD/MEC, responsável pelo acompanhamento técnico-pedagógico das ações implementadas. Art 4 Compete aos convenentes/parceiros, respeitadas as legislações atinentes à celebração de convênios/termos de parceria, o cumprimento das seguintes disposições: I. apoiar e/ou realizar com a colaboração dos parceiros, atividades que ampliem o tempo de permanência de crianças, adolescentes e jovens, com especial atenção às vítimas de abuso e exploração sexual, no contexto educativo; II. definir um responsável direto pelo público alvo, encarregado de assistir e monitorar as crianças, adolescentes e jovens, acompanhando sistematicamente o andamento das ações, bem como o desempenho do público-alvo nas atividades; III. acompanhar a freqüência e o aproveitamento escolar dos alunos que participam do projeto; IV. criar os necessários apoios pedagógico, psicológico e de atendimento integral à saúde das crianças, dos adolescentes e dos jovens, e o encaminhamento de suas famílias para programas de capacitação e geração de emprego e renda; V. desenvolver banco de dados e relatórios com nomes, procedimentos e encaminhamentos quantitativos e qualitativos de todas as crianças, adolescentes, jovens e familiares que estão participando do projeto; VI. denunciar aos órgãos competentes todos os casos de violação dos direitos de crianças e adolescentes, praticados por adultos ou por estabelecimentos envolvidos em atividades ilícitas; VII. buscar a aplicação das medidas de proteção, por meio do órgão ou entidade competente, visando responsabilizar com rigor os responsáveis por qualquer uma das práticas de violação dos direitos de crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade e risco social; VIII. receber casos encaminhados pelos Conselhos Tutelares; IX.integrar-se à rede local de proteção, promoção, defesa e garantia dos direito de crianças e adolescentes. X capacitar os profissionais envolvidos nas atividades do projeto para lidar com as diversas situações de vulnerabilidade e risco social em que se encontram crianças, adolescentes e jovens violados em seus direitos; e XI encaminhar à SECAD, a qualquer tempo, todas as informações solicitadas. Art. 5 O monitoramento e a avaliação das metas previamente estabelecidas, bem como do impacto da implementação das ações junto ao público alvo, serão feitos pela SECAD/ MEC, por meio de visitas às instituições conveniadas/parceiras ou pela análise dos relatórios das atividades realizadas, conforme cada caso específico, e considerados os mecanismos definidos para tanto no plano de trabalho aprovado. Parágrafo Único - As visitas para acompanhamento e avaliação da execução do projeto obedecerão a critérios técnicos e administrativos estabelecidos pela SECAD/MEC e pelo FNDE. Art. 6 Durante a execução dos convênios/termos de parceria celebrados para implementação das Ações de Apoio Educacional é obrigatória a identificação da participação do Ministério da Educação/Governo Federal em qualquer empreendimento ou ação relacionada com o objeto pactuado, mediante a afixação de placa ou faixa, nominando o projeto específico e contendo dizeres previamente aprovados pelo MEC. º É vedada a utilização de nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos, nos termos do art. 37, º, da Constituição Federal. 2º As marcas do Governo Federal, utilizadas nas ações publicitárias a que se refere o caput deste artigo, deverão observar a forma estabelecida pelo órgão competente do Governo Federal. Art. 7 Cada órgão ou entidade descrito no art. º desta Resolução poderá apresentar apenas um único projeto no exercício de 2005, não sendo permitida a apresentação de projeto análogo que seja objeto de convênio/termo de parceria ainda em execução. Art. 8 Para efeito de habilitação, recebimento e análise do plano de trabalho deverá ser apresentada toda a documentação exigida na IN nº 0/97 e nº 0/200 STN, Lei de Responsabilidade Fiscal e Resolução CD/FNDE nº 06, de e o processamento dar-seá de acordo com as diretrizes desta Resolução e as disposições constantes do Manual de Orientação para Assistência Financeira do FNDE Art. 9 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ <!ID >RESOLUÇÃO Nº 22, DE 22 DE ABRIL DE 2005 O Reitor da Universidade Federal do Piauí e Presidente do Conselho Universitário, no uso de suas atribuições, tendo em vista decisão do mesmo Conselho adotada em reunião extraordinária de e, considerando o Artigo 37, caput da Constituição Federal e a decisão liminar prolatada pelo M.M. Juiz da 6ª Vara Cível de Teresina, publicada no Diário de Justiça deste Estado, de 20 de abril de 2005, página 27, resolve:. Eleger, para a composição do CONSELHO DE ADMI- NISTRAÇÃO da Fundação de Desenvolvimento e Apoio à Pesquisa, Ensino e Extensão do Piauí (FUNDAPE), os seguintes conselheiros:.. MEMBROS TITULARES - os professores: Maria do Socorro Leal Lopes, Manoel Ferreira de Lima, Gildásio Guedes Fernandes, Antônio Pádua Carvalho e Gilberto Leal Serra e Silva,.2. MEMBROS SUPLENTES - José Joacir da Silva (Administrador), Paulo Henrique Batista Brasil (Técnico em Contabilidade), Antônio Péricles Bonfim Saraiva de Oliveira (Programador de Computador), Jovita Maria Terto Madeira Nunes (Economista) e Leonardo de Noronha Ribeiro (Programador de Computador). 2. Eleger para a composição do CONSELHO CURADOR da mesma entidade, os seguintes conselheiros: 2.. MEMBROS TITULARES - José Pires de Oliveira Júnior (Economista), Francisco José de Araújo (Professor Inativo), Francisco Newton Freitas (Professor), Almir Amorim Andrade (Professor) e Fábio Napoleão do Rego Paiva Dias (Administrador) MEMBROS SUPLENTES - Paulo Humberto Moreira Nunes (Professor), José Arimatéia Dantas Lopes (Professor), Cristovam Colombo Belfort (Professor), José Lages Monte (Professor) e Weber Leal de Moura (Professor). 3. Os eleitos têm por função gerenciar a entidade até o julgamento final da lide, com plenos poderes que lhes são conferidos na decisão judicial para normaliza-la e representá-la ativa e passivamente, devendo, para tanto, serem observadas as regras jurídicas e as normas estatutárias pertinentes.. LUIZ DE SOUSA SANTOS JÚNIOR Ministério da Fazenda GABINETE DO MINISTRO Nº 9, DE 4 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, e pelo art. 5 o da Lei n o 8.427, de 27 de maio de 992, com redação dada pela Lei n o 0.648, de 3 de abril de 2003, resolve: Art. o Fica autorizado o pagamento de equalização de encargos financeiros sobre os saldos médios diários referentes às parcelas renegociadas com base na Resolução n o 3.269/CMN, de 7 de março de 2005, observadas as demais condições estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional e pelas Portarias que ampararam as contratações das operações correspondentes. o O cálculo do valor das equalizações com base nos Saldos Médios renegociados e respectivas atualizações será realizado de acordo com as metodologias constantes das Portarias que autorizaram originalmente os pagamentos de equalização de taxas. Art. 2 o Para fins de acompanhamento, os valores das parcelas renegociadas e a evolução dos Saldos Médios até sua amortização integral, após processados, deverão ser informados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES à Secretaria do Tesouro Nacional - STN. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTONIO PALOCCI FILHO <!ID > DESPACHOS DO MINISTRO Em 4 de maio de 2005 PROCESSO n o : /99-46 INTERESSADO: BNDES ASSUNTO: Contrato de Assunção, Renegociação e Quitação de Dívida que entre si fazem a União e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, nos termos da legislação em vigor, em especial o disposto na Lei n o 8.029, de 2 de abril de 990. DESPACHO: Com fundamento na Lei n o 8.029, de 2 de abril de 990, e tendo em vista as manifestações da Secretaria do Tesouro Nacional e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, autorizo a contratação, com a emissão dos títulos, cujas características aprovo, condicionada a assinatura à prévia apresentação das certidões negativas de débito pertinentes, na forma da legislação em vigor. Publique-se e restitua-se o processo à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional para a adoção das providências complementares. <!ID > PROCESSO no: / INTERESSADO: DANTAS- COMÉRCIO, NAVEGAÇÃO E IN- DÚSTRIAS LTDA. ASSUNTO: Declaração de quitação dos valores integrais referentes à compra de embarcação pela H.Dantas - Comércio, Navegação e Indústrias Ltda. DESPACHO: Tendo em vista as manifestações da Secretaria do Tesouro Nacional e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, autorizo a emissão de declaração de quitação. B Publique-se e restitua-se o processo à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional para a adoção das providências complementares. <!ID > PROCESSO Nº: /97-5 INTERESSADO: BNDES ASSUNTO: Contrato de Assunção, Renegociação e Quitação de Dívida que entre si fazem a União e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, nos termos da legislação em vigor, em especial o disposto na Lei n o 9.67, de 2 de abril de 998. DESPACHO: Com fundamento na Lei n o 9.67, de 2 de abril de 998, e tendo em vista as manifestações da Secretaria do Tesouro Nacional e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, autorizo a contratação, com a emissão dos títulos, cujas características aprovo, condicionada a assinatura à prévia apresentação das certidões negativas de débito pertinentes, na forma da legislação em vigor. Publique-se e restitua-se o processo à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional para a adoção das providências complementares. ANTONIO PALOCCI FILHO

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