O cuidado de Enfermagem ao paciente com Acidente Vascular Cerebral em ambiente Intra-Hospitalar
|
|
- Vitorino Prado Salazar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O cuidado de Enfermagem ao paciente com Acidente Vascular Cerebral em ambiente Intra-Hospitalar RESUMO Sônia Maria dos Santos Tavares 1 Ivanete da Rosa Silva de Oliveira 2 Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), acidente vascular cerebral como rápido desenvolvimento dos sinais clínicos de perturbação focal da função cerebral de origem vascular presumida e mais de 24 horas. O objetivo deste artigo é identificar os principais fatores de risco do Acidente Vascular Cerebral. AVC é uma doença crônica que causa incapacidade, deficiências e desvantagens. Após AVC requer orientações de enfermagem destinadas a limitar o impacto que têm deficiência para o paciente em ambiente intrahospitalar demonstrando a importância dos primeiros cuidados e da abordagem realizada quando o quadro clínico estiver mais estável. A metodologia utilizada neste estudo é pesquisa bibliográfica. Concluímos que a permanência de deficiência severa, a imposição de limitações sobre o tipo de pacientes do motor, a compreensão, sensorial e expressão de pensamento pode mudar a vida das pessoas, não apenas seqüelas físicas restringir as atividades da vida diária, mas também comprometer a sua capacidade de gerir a vida pessoal e familiar. Unitermos: Autocuidado; Enfermagem; Acidente Vascular Cerebral. SUMMARY According to World Health Organization (WHO), stroke as rapidly developing clinical signs of focal disturbance of cerebral function of presumed vascular origin and more than 24 hours. The aim of this paper is to identify the main risk factors for stroke. Stroke is a chronic disease that causes disability, disabilities and handicaps. After stroke requires nursing guidelines for limiting the impact they have disabilities to the patient in-hospital environment demonstrating the importance of early care and the approach taken when the clinical picture is more stable. The methodology used in this study is literature. We conclude that the persistence of severe disability, the imposition of limitations on the type of patients engine, understanding, sense of thought and expression can change people's lives, not just physical sequelae restrict the activities of daily living, but also compromise the their ability to manage personal and family life. Keywords: Self-care; Nursing; Stroke. 1- INTRODUÇÃO A saúde no Brasil apresenta um perfil epidemiológico caracterizado por um aumento nas mortes por doenças cerebrovasculares, devido não só à cardiopatia isquêmica coração, mas também o crescente número de pessoas com deficiência e doenças têm gerado impacto crônico em todos os aspectos da vida. 1 Graduação em Enfermagem (UCB), e fazendo o Curso de Pós-Graduanda em Urgência e emergência (FAC Redentor). 2 Doutoranda em Politicas Públicas (UERJ), Mestre em Educação (UniFOA), Mestre em Educação.Física (UGF), Licenciada em Pedagogia (UNIRIO), Bacharel e Licenciada em Educação Física (UniFOA). Professora de Ensino Superior (UniFOA) e da Rede Estadual de Ensino do Rio de Janeiro
2 6 É neste contexto que os dados de morbidade e mortalidade de doença sistema circulatório têm relevância no país. O que se destaca são o doenças cerebrovasculares, incluindo acidente vascular cerebral (AVC), que representa a terceira principal causa de morte nos países industrializados e a principal causa de incapacidade entre adultos. AVC, também chamada de doença silenciosa do século que tem o maior impacto e tem uma maior morbidade no grupo de doenças vascular. Ela aparece como a principal causa de invalidez e morte e também com um consequência importante é a incapacidade dos pacientes afectados em cerca de 40 a 50% das pessoas que sofrem acidentes vasculares cerebrais morrem após seis meses e a maioria dos sobreviventes mostram déficits neurológicos e deficiência residual significativo, o que torna esta doença é a principal causa da deficiência ocidental funcional no mundo. Oliveira (2007) classifica o derrame como isquêmico ou hemorrágico. O primeiro ocorre por obstrução embólica ou trombótica de um vaso a um infarto isquêmico, tendo como principais etiologias a artereosclerose e hipertensão arterial. O segundo AVC, hemorrágico, ocorre com hemorragias intracranianas ou subaracnóideas, sua causa mais freqüente é a hipertensão arterial, a ruptura de aneurisma e malformação arteriovenosa. De acordo com Brasil (2001), os acidentes vasculares cerebrais (AVCs) constituem a primeira causa de morte entre as doenças cardiovasculares no Brasil, principalmente entre mulheres, onde os coeficientes são dos mais elevados quando comparados a países do hemisfério ocidental. Conforme Leal (2009), as pesquisas realizadas mostram que aproximadamente 80% dos AVCs são causados por um baixo fluxo sanguíneo cerebral (isquemia) e outros 20% por hemorragias tanto intraparenquimatosas como subaracnóideas. Os sinais neurológicos variam, conforme a localização do AVC, no cérebro. Em geral, os pacientes terão paralisia, confusão, desorientação e perda de memória. Um paciente com um AVC num lado do cérebro terá paralisia no lado oposto do corpo (himiplegia), porque as vias nervosas motoras atravessam o cérebro de um lado para outro, no tronco cerebral. Além disso, pacientes com AVC que envolva o hemisfério cerebral esquerdo podem apresentar dificuldades na fala ou na compreensão da palavra falada (afasia) e pacientes com danos ao hemisfério direito do cérebro tendem a apresentar problemas de percepção. De acordo com André (2008), o AVC é a primeira causa de incapacitação funcional no mundo ocidental e constitui a terceira causa de morte no mundo, atrás somente das cardiopatias em geral e do câncer.
3 7 Diante dessa problemática e sabendo que a enfermagem tem um importante papel na reabilitação de pacientes com acidente vascular cerebral no atendimento Intrahospitalar? A justificativa deste trabalho é mostrar a importância deste profissional de enfermagem em situação de emergência, e também por percebermos as ansiedades decorrentes da situação de emergência em paciente com acidente vascular cerebral. A reabilitação destes pacientes visa minimizar o impacto causado pelas alterações da função sensório-motora deixadas pelo AVC no sentido de promover independência funcional e melhorar a qualidade de vida dos mesmos. Desta forma, observa-se a importância de mensurar os resultados provocados na recuperação física bem como os fatores que interferem no programa de tratamento, desses indivíduos, a fim de direcionar a conduta adequada que propicie aos pacientes uma melhoria na assistência prestada (HADI, 2008). O atendimento do paciente AVC deve ser sincronizado e ágil, porem evitando-se precipitações. O ganho de tempo no atendimento e crucial para o tratamento e prognostico destes pacientes. 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 Acidente Vascular Cerebral (AVC): características e definições AVC pode ser definido como um déficit neurológico focal súbito devido a uma lesão vascular. Este termo evoluiu nas últimas décadas para incluir lesões causadas por distúrbios hemodinâmicos e da coagulação, mesmo que não se tenha alterações detectáveis nas artérias ou veias (BESERRA, 2011). Segundo Beserra (2011), é o tipo prevalente, possuem como causa a insuficiência do fluxo sanguíneo em uma parte ou mesmo em todo o cérebro, diferenciando-se dos hemorrágicos pela ausência do extravasamento sanguíneo no parênquima cerebral.. Esta síndrome AVCs pode ser causada por anormalidade através da circulação cerebral. AVC é definido como a perda súbita da função cerebral em decorrência da irrigação sanguínea insuficiente para uma determinada região do cérebro No acidente vascular hemorrágico existe hemorragia (sangramento) local, com outros fatores complicadores tais como aumento da pressão intracraniana, edema (inchaço) cerebral, entre outros, levando a sinais nem sempre focais (ZIVIN, 2005).
4 8 Em menos de 24 horas de duração o ataque isquêmico transitório (AIT), o paciente pode voltar ao normal, sendo considerado como um déficit neurológico isquêmico reversível (DNIR), como mostra a figura 01. Fig. 01- Os acidentes vascular cerebrais Fonte: Oliveira (1996). Nesse contexto, o enfermeiro deve assumir o importante papel de educador, abordando ações de saúde e cuidado integral com os familiares e à sociedade, pois a relevância do AVC não está apenas nos índices de mortalidade, mas também em relação às incapacidades que acometem o indivíduo que vive com esta patologia. 2.2 O Cuidado de Enfermagem A Consulta de Enfermagem é uma atividade diretamente prestada pelo Enfermeiro de saúde e de doenças, através da quais identificadas medidas de enfermagem que contribuam à promoção, proteção ou reabilitação do paciente com AVCs. A consulta de enfermagem é a maneira pela qual se sistematizam os conselhos e orientações que se dá em matéria de saúde. Assim, o enfermeiro é testado sempre, por ser um procedimento, onde exigem do Enfermeiro rapidez e agilidade no atendimento (NETTINA, 2003). Segundo Massaro e Schout (2004), a assistência de enfermagem deve se basear em princípios, através das ações preventivas de cuidados neurointensivo necessita de um
5 9 monitoramento das funções fisiológicas. Portanto, este profissional de enfermagem deve ser atualizado para os casos de evolução do paciente frente ao acidentes vasculares cerebral. A avaliação inicial do paciente na emergência é realizada pelo enfermeiro e deve enfocar a avaliação das vias aéreas, circulação, respiração e sinais vitais a cada 30 minutos e exame neurológico. Portanto os profissionais através da consulta devem ser capazes de reconhecer os sintomas neurológicos que sugerem AVC e rapidamente analisar o tempo inicial dos sintomas (GAGLIARTE; RAFFIN; FABIO, 2001). Através da consultas de enfermagem, fica estabelecida uma relação de confiança entre o profissional e o paciente, garantindo assim, a participação e o comprometimento ativo dos mesmos na prevenção da doença através da consulta, elevando a sua autoestima. Além dos cuidados emergenciais e aqueles durante o período de internação, autores referem que o adequado planejamento da alta hospitalar pode favorecer a melhoria da qualidade de continuidade do cuidado e comunicação entre o hospital e o domicílio, uma vez que em torno de 70% dos sobreviventes ao AVC requerem o cuidado de familiares no domicílio (SOARES, 2007). Assim, o trabalho do enfermeiro passa a envolver todos os aspectos no seu cotidiano, através problemas relacionados ao trabalho, observando assim, cada cliente através de sua vivencia, à afetividade e à sexualidade, buscando assim a integralidade da assistência desenvolvendo com respostas emocionais, proporcionando um clima de confiança, a fim de que ela possa falar de suas intimidades, expressarem suas apreensões e inquietudes. 2.3 Identificação do AVC Através dos exames complementares permitem direcionar o tratamento e devem ser realizados paralelamente à avaliação clínica. O sinais e sintomas do AVC se apresentam através dormência ou fraqueza da face, braço ou perna, principalmente em um lado do corpo; confusão ou alteração no estado mental; problema ao proferir ou compreender a fala, distúrbios visuais; dificuldade em caminhar, tonteira ou perda do equilíbrio ou coordenação e cefaléia intensa. (MASSARO ; SCHOUT, 2004). Para estes autores existem seis tipos de sintomas que se manifestam e acentuam a ocorrência de déficits neurológicos. Dessa forma, quando há a associação dos déficits emocionais, verbais, motores, do campo visual, sensoriais e cognitivos, certamente também há o déficits neurológicos que pode acarretar um AVC.
6 10 Assim, é importante atuação do enfermeiro e da equipe de saúde na reabilitação dos pacientes. O AVC tem um declínio da mortalidade muito grande nos últimos anos no Brasil, houve também um aumento da prevalência de deficiências físicas e mentais nos pacientes (BESERRA, 2011). O erro na interpretação dos sinais e sintomas do paciente com AVC isquêmico pode impedir o diagnóstico. Por parte diante disso, o enfermeiro deve fazer uma reflexão a respeito dos cuidados aos pacientes com incapacidades decorrentes do AVC, além de possibilitá-los a aquisição de conhecimentos adicionais. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS De fato, todo o conteúdo abordado neste artigo especifica de forma geral, coerente e clara o papel da enfermagem mediante ao paciente com Acidente Vascular Cerebral processo de assistência e os métodos terapêuticos mais comumente utilizados, sendo estes benéficos quando aplicados de forma adequada indicando um prognóstico positivo na maioria dos casos. Com base na temática exposta se faz necessário uma maior inserção da participação das esferas políticas no que diz respeito à liberação de verbas que venham a suprir as demandas dos usuários de serviços de saúde pública afetados pelo acidente vascular cerebral em nossa sociedade, visto que as mesmas contribuem contundentemente nas estatísticas de óbitos em todo o mundo. Os profissionais de enfermagem enfatizada a importância da atuação da equipe na busca por melhores condições de vida a esses pacientes, atuando os profissionais na reabilitação e na reintegração social dos mesmos. 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRÉ, C. Manual de AVC. Rio de Janeiro: Revinter, BESERRA, C. R. J. Assistência do enfermeiro no setor de emergência ao paciente com AVC_ graduando em Enfermagem pela Universidade Regional do Cariri-Urca Ceará, BRASIL. Manual de Condutas Médicas / Instituto para o desenvolvimento da saúde. Universidade de São Paulo. Ministério da Saúde. Brasília, 2001.
7 11 GAGLIARTE, R.J.; RAFFIN, C.N.; FABIO, S.R.C. Tratamento da fase aguda do AVC. Academia Brasileira de Neurologia. Projeto Diretrizes Disponível em: Acesso em: 28/08/2009 HADI, H. A. M. Crenças dos enfermeiros de unidades diagnósticas sobre o atendimento à parada cardiorrespiratória Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, São Paulo LEAL MGS. Derrame acidente vascular cerebral informações para a família e cuidadores. São Paulo: Novartis Biociências; MASSARO, A. ; SCHOUT, D. AVC no Brasil: Um problema de Saúde Pública _ CREMERJ, Ed. 206 ; NETTINA, S.M. Pratica de enfermagem. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, OLIVEIRA, L.D. Acidente Vascular Cerebral Disponível em: Acesso em: 28/08/2009 SOARES, H.Q. Atuação do enfermeiro ao paciente com acidente vascular cerebral, Disponível em: Acesso em: 28/08/2009 ZIVIN, J.A. Tratado de Medicina Interna. 22 ed. Rio de Janeiro; Saunders Elsevir, 2005.
Enfermagem na Assistência ao paciente com Acidente Vascular Cerebral em Ambiente Intra-Hospitalar
FACULDADE REDENTOR DEPARTAMENTO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Enfermagem na Assistência ao paciente com Acidente Vascular Cerebral em Ambiente
Leia maisApêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO
Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por
Leia maisazul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)
Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais
Leia maisTUMORES CEREBRAIS. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
TUMORES CEREBRAIS Maria da Conceição Muniz Ribeiro Tumor Cerebral é uma lesão localizada que ocupa o espaço intracerebral e tende a acusar um aumento de PIC. Em adulto, a maior parte dos tumores se origina
Leia maisDoença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.
Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às
CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema
Leia maisComparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo
Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL. AVC Isquêmico. Acd. Gabrielle Holanda. w w w. s c n s. c o m.
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL AVC Isquêmico Acd. Gabrielle Holanda w w w. s c n s. c o m. b r Relato do Caso Paciente, 54 anos, sexo masculino, obeso,
Leia maisATIVIDADE FÍSICA ASILAR. Departamento de Psicologia e Educação Física
ATIVIDADE FÍSICA ASILAR Departamento de Psicologia e Educação Física 1. INTRODUÇÃO Compreensivelmente, à medida que envelhecemos podemos observar várias mudanças, tanto com relação aos nossos órgãos e
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisCausas de morte 2013
Causas de morte 2013 26 de maio de 2015 Causas de morte 2013 Os tumores malignos e as doenças do aparelho circulatório estiveram na origem de mais de metade dos óbitos ocorridos no país em 2013, representando
Leia maisFisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE)
Universidade Católica de Pernambuco Centro de Ciências Biológicas e Saúde Curso de Fisioterapia Disciplina de Fisioterapia Aplicada à Neurologia Fisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE) Prof
Leia maisDefinições. Classificação. Atendimento educacional especializado - Educação Especial. Escolas especializadas Escolas da rede regular de ensino
Conteúdos abordados Prof. Ivan Lima Schonmann CREF 082406-G/SP Deficiência intelectual e motora Definição Classificação Características Estratégias de trabalho Deficiência Intelectual (DI) IBGE 2010 Censo
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisAVC: Acidente Vascular Cerebral AVE: Acidente Vascular Encefálico
AVC: Acidente Vascular Cerebral AVE: Acidente Vascular Encefálico DEFINIÇÃO Comprometimento súbito da função cerebral causada por alterações histopatológicas em um ou mais vasos sanguíneos. É o rápido
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO
PARECER COREN-SP GEFIS Nº 29 / 2010 Abordagem Sindrômica. Participação Legal do Enfermeiro. Programa de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Programa de Atenção Integral em Doenças Prevalentes
Leia maisCOMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES
COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES A Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes-CIHDOTT tem por objetivo a organizar todo o processo
Leia maisManual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão
Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL
Leia maisSIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA
SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA www.gerenciamentoetreinamento.com Treinamentos Corporativos Contato: XX 12 9190 0182 E mail: gomesdacosta@gerenciamentoetreinamento.com SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA Márcio
Leia maisNÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB.
NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. Antonio José Barbosa Neto (ajbneto_@hotmail.com) 1 Ceciliana Araújo Leite (cecidemais@hotmail.com)
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maishipertensão arterial
hipertensão arterial Quem tem mais risco de ficar hipertenso? Quais são as consequências da Hipertensão Arterial? quem tem familiares Se a HTA» hipertensos não for controlada, causa lesões em diferentes
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Promoção da Saúde do Trabalhador da Saúde: conscientização acerca do uso de luvas e higienização das mãos pelos
Leia maisSessão Cardiovascular
Sessão Cardiovascular Dr Carlos Jader Feldman Priscila Schenkel R3 26/10/2012 Sexo feminino, 46 anos Hemiplegia à esquerda Dissecção arterial 3 camadas: -intima, média, adventícia Dissecção = ruptura na
Leia maisTÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA
TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional
Leia maisMETODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO
ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM A SAÚDE DO HOMEM NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Ingrid Mikaela Moreira de Oliveira Enfermeira Mestranda em Bioprospecção Molecular da Universidade Regional do Cariri-URCA ingrid_lattes@hotmail.com
Leia maisSISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração
Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Pós Graduação Enfermagem do Trabalho. Enfermagem em Saúde do Trabalhador
Universidade Federal Fluminense Pós Graduação Enfermagem do Trabalho Enfermagem em Saúde do Trabalhador DADOS. Mais de 6.000 pessoas morrem por dia no mundo: acidentes e doenças ligadas à atividades laborais;.
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Especialização Profissional Técnica
Leia maisPatrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra
Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisFISCO. Saúde. Programa de Atenção. Domiciliar GUIA DE PROCEDIMENTOS ANS 41.766-1
FISCO Saúde ANS 41.766-1 Programa de Atenção Domiciliar GUIA DE PROCEDIMENTOS Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o
Leia maisPrezados Associados,
Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o FISCO SAÚDE traz agora guias de procedimentos por assunto. O conteúdo está distribuído
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: AMBIENTE, SAÚDE e SEGURANÇA Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio
Leia mais2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Leia maisMostra de Projetos 2011. Atenção primária às gestantes de baixo risco
Mostra de Projetos 2011 Atenção primária às gestantes de baixo risco Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: (Campo
Leia maisAcidente Vascular Cerebral Isquêmico - AVCI. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc
Acidente Vascular Cerebral Isquêmico - AVCI Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc Acidente Vascular Cerebral Terceira causa de morte nos EUA. Todos os anos 600 mil americanos tem um AVC sendo que 85% são
Leia maisPREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS
PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS
PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS Renata Lívia Silva F. M. de Medeiros (UFPB) Zirleide Carlos Felix (UFPB) Mariana de Medeiros Nóbrega (UFPB) E-mail: renaliviamoreira@hotmail.com
Leia maisDirecção-Geral da Saúde Circular Normativa
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Planeamento da Alta do Doente com AVC Intervenção dos Assistentes Sociais Nº: 7/DSPCS DATA: 28/04/04 Para: Contacto na DGS: Assistentes
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 1559/02, DE 16 DE JULHO DE 2002.
LEI MUNICIPAL Nº 1559/02, DE 16 DE JULHO DE 2002. Cria e extingue cargos na estrutura do Quadro Permanente de Cargos, lei Municipal 1338/98, e dá outras providências. WOLMIR ÂNGELO DALL`AGNOL, Prefeito
Leia maisEspecificidades das mortes violentas no Brasil e suas lições. Maria Cecília de Souza Minayo
Especificidades das mortes violentas no Brasil e suas lições Maria Cecília de Souza Minayo 1ª. característica: elevadas e crescentes taxas de homicídios nos últimos 25 anos Persistência das causas externas
Leia maisFicha de Identificação do Paciente (Apenas para uso interno. Esta informação não é para ser incluída no CRF)
Ficha de Identificação do Paciente (Apenas para uso interno. Esta informação não é para ser incluída no CRF) 1.1 Informação do Paciente Primeiro nome do paciente Último sobrenome do paciente Data de Nascimento
Leia maisServiço Social. DISCURSIVA Residência Saúde 2012 C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A. wwww.cepuerj.uerj.br ATIVIDADE DATA LOCAL
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A Serviço Social DISCURSIVA Residência Saúde 2012 ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação do gabarito - Prova Objetiva (PO) 31/10/2011
Leia maisGlaucoma. O que é glaucoma? Como acontece?
Glaucoma O que é glaucoma? Glaucoma é uma doença crônica do olho (que dura toda a vida), que ocorre quando há elevação da pressão intra-ocular (PIO), que provoca lesões no nervo ótico e, como conseqüência,
Leia maisIdentificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, entre outros);
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PLANO DE AÇÃO REGIONAL DAS LINHAS DE CUIDADO DAS PESSOAS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, COM DIABETES MELLITUS E/OU EXCESSO DE PESO NO CONTEXTO DA REDE DE ATENÇÃO
Leia maisCARTA DE PRAGA. Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos
CARTA DE PRAGA Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos A Associação Europeia de Cuidados Paliativos (EAPC), a Associação Internacional
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisPrograma de Atenção Integrada ao Idoso
Programa de Atenção Integrada ao Idoso Valéria Terra¹, Maria Carolina Carmignani¹, Tereza Barczinski² ¹ Metrus Instituto de Seguridade Social ² Programa de Estudos Avançados em Administração Hospitalar
Leia maisPPRDOC PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO DE DOENÇAS OCUPACIONAIS E CRÔNICAS
PPRDOC PROGRAMA DE E DE DOENÇAS OCUPACIONAIS E CRÔNICAS APRESENTAÇÃO Prezados, A MCA Saúde e Bem-Estar é uma empresa especializada em planejar, implantar, aperfeiçoar e coordenar programas, projetos e
Leia maisEstudoDirigido Exercícios de Fixação Doenças Vasculares TCE Hipertensão Intracraniana Hidrocefalia Meningite
EstudoDirigido Exercícios de Fixação Doenças Vasculares TCE Hipertensão Intracraniana Hidrocefalia Meningite SOMENTE SERÃO ACEITOS OS ESTUDOS DIRIGIDOS COMPLETOS, MANUSCRITOS, NA DATA DA PROVA TERÁ O VALOR
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO 1. A comunicação durante o processo de enfermagem nem sempre é efetiva como deveria ser para melhorar isto, o enfermeiro precisa desenvolver estratégias de
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE
Leia maisABUSO DO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA. Senhor Presidente,
Discurso proferido pelo deputado GERALDO RESENDE (PMDB/MS), em sessão no dia 04/05/2011. ABUSO DO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,
Leia maisINSTITUTO DE DOENÇAS CARDIOLÓGICAS
Página: 1/7 1- CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1- As doenças cardiovasculares são, ainda hoje, as principais responsáveis pela mortalidade na população geral, no mundo ocidental. Dentre as inúmeras patologias que
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) - 2004
MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) - 2004 INTRODUÇÃO Última edição do Manual (revista e atualizada): 2006 Objetivo: Implantação do Serviço de Atendimento Móvel às Urgências Atende aos princípios e diretrizes do
Leia maisPLANO DE CURSO. Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Pré-requisito:
CURSO DE ENFERMAGEM R e c o n h e c i d o p e l a P o r t a r i a n º 2 7 0 d e 1 3 / 1 2 / 1 2 D O U N º 2 4 2 d e 1 7 / 1 2 / 1 2 S e ç ã o 1. P á g. 2 0 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
Leia maisQual é a função do Sistema Nervoso Central?
Câncer de SNC Qual é a função do Sistema Nervoso Central? O Sistema Nervoso Central (SNC) é constituído pelo cérebro, cerebelo e tronco cerebral. O cérebro é dividido em quatro lobos que controlam funções
Leia maisINTRODUÇÃO. A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa.
DOENÇA DE PARKINSON INTRODUÇÃO A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa. Acomete homens e mulheres de diferentes etnias
Leia maisO PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROGRAMA DE ASSISTENCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR-PAID NO MUNICIPIO DE CASCAVEL -PR
O PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROGRAMA DE ASSISTENCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR-PAID NO MUNICIPIO DE CASCAVEL -PR ROSANI DA ROSA BENDO 1 LAIS PRISCILA FAGHERAZZI 2 MARA LUCIA RENOSTRO ZACHI 3 INTRODUÇÃO:
Leia maisElevação dos custos do setor saúde
Elevação dos custos do setor saúde Envelhecimento da população: Diminuição da taxa de fecundidade Aumento da expectativa de vida Aumento da demanda por serviços de saúde. Transição epidemiológica: Aumento
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec:Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:TÉCNICO
Leia maisFIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM
FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM A FIBROMIALGIA consiste numa síndrome - conjunto de sinais e sintomas - com manifestações de
Leia maisO PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2
O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2 RESUMO: Este artigo tem como objetivo, mostrar o papel do assistente social dentro de uma equipe
Leia maisO TAMANHO DO PROBLEMA
FÍSICA MÉDICA O TAMANHO DO PROBLEMA Quantos hipertensos existem no Brasil? Estimativa de Prevalência de Hipertensão Arterial (1998) 13 milhões se considerar cifras de PA > 160 e/ou 95 mmhg 30 milhões
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU. Av. Joana Angélica, 1312, Prédio Principal, sala 404 Nazaré. Tel.: 71 3103-6436 / 6812.
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 08 /2014 - CESAU Salvador, 23 de janeiro de 2014. OBJETO: Parecer. - Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde- CESAU REFERÊNCIA:xxxPromotoria da Justiça de xxx/dispensação
Leia maisSuplementar após s 10 anos de regulamentação
Atenção à Saúde Mental na Saúde Suplementar após s 10 anos de regulamentação Kátia Audi Congresso Brasileiro de Epidemiologia Porto Alegre, 2008 Mercado de planos e seguros de saúde: cenários pré e pós-regulamentap
Leia maisCertificação ISO. Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA
Certificação ISO Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA Avanços em Medicina Laboratorial UNICAMP 2012 Introdução à Qualidade Não existem laboratórios
Leia maisAVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA
AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA EM AVC Maria Gabriela Ramos Ferreira CRP12/01510 Especialista em Neuropsicologia Mestre em Saúde e Meio Ambiente Universidade da Região de Joinville UNIVILLE Definição de AVC
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS SENADO FEDERAL BRASÍLIA, 16 DE MAIO DE 2013 Criação de um novo departamento dentro da SAS: DAET- Departamento de Atenção
Leia maisPARECER COREN-SP 056/2013 CT PRCI n 100.471 Tickets nº 286.256
PARECER COREN-SP 056/2013 CT PRCI n 100.471 Tickets nº 286.256 Ementa: Utilização do método SOAP (Subjetivo, Objetivo, Avaliação e Plano) no Processo de Enfermagem. 1. Do fato Enfermeira que atua em Estratégia
Leia maisPARECER TÉCNICO I ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃO:
PARECER TÉCNICO ASSUNTO: Solicitação de parecer acerca de Técnico de Enfermagem lotado no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de transtorno mental acompanhar paciente internado em outra instituição,
Leia maisProposta para Implantação do Programa Atividade Física & Mulheres
2 Proposta para Implantação do Programa Atividade Física & Mulheres Ana Paula Bueno de Moraes Oliveira Graduada em Serviço Social Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUC Campinas Especialista
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE
MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE Elaborado por: Ana Paula de Menezes Assistente Social da CASSIND APRESENTAÇÃO A internação domiciliar ou home care é compreendida como a instalação de uma estrutura
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL Código: ENF- 210 Pré-requisito: ENF
Leia maisO que é O que é. colesterol?
O que é O que é colesterol? 1. O que é colesterol alto e por que ele é ruim? Apesar de a dislipidemia (colesterol alto) ser considerada uma doença extremamente prevalente no Brasil e no mundo, não existem
Leia maisMAPEAMENTO ELETROANATOMICO NA ABLAÇÃO. Cristiane Miranda Hospital São Lucas - RJ
MAPEAMENTO ELETROANATOMICO NA ABLAÇÃO Cristiane Miranda Hospital São Lucas - RJ Técnica da ablação Ao final do período, 66% dos pacientes tratados com ablação permaneceram livres dos sintomas, contra 16%
Leia maisRetinopatia Diabética
Retinopatia Diabética A diabetes mellitus é uma desordem metabólica crónica caracterizada pelo excesso de níveis de glicose no sangue. A causa da hiper glicemia (concentração de glicose igual ou superior
Leia maisMANUAL ATRIBUIÇÕES E ROTINAS PSICOLOGIA HOSPITALAR
MANUAL 1 E L A B O R A Ç Ã O HGWA: Fernanda Azevedo de Souza: Coordenação, UCE Adulto (UCE I e AVC Subagudo) e Cuidados Paliativos Isabelle de Freitas Luz - Clínica Pediátrica, UCE Pediátrica e PAD Pediátrico
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRÁTICAS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NO LAGO JABOTI
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRÁTICAS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NO LAGO JABOTI COELHO, J.C; FONTOURA, R.S; PEREIRA, C.A; DOBICZ, A.F; TORRES, A.A.S. Resumo O presente estudo tende em verificar as principais causas
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MÓDULO: COMPONENTE CURRICULAR: C.H. SEMANAL: PROFESSOR:
Leia maisPROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL
PROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL Lígia Maria Presumido Braccialli. (bracci@marilia.unesp.br) Aila Narene Dahwache Criado Rocha.
Leia maisCURSO NACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM EMERGÊNCIAS CLÍNICAS
CURSO NACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM EMERGÊNCIAS CLÍNICAS www.emergenciasclinicas.com.br HISTÓRICO DO EVENTO Em virtude da carência no ensino de urgências e emergências em algumas Faculdades de Medicina de
Leia maisCOMPORTAMENTO SEGURO
COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias
Leia maisPROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDAS GHC
PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDAS GHC Quedas são eventos adversos em que um indivíduo cai inadvertidamente ao chão ou em outro nível. Isto pode ser devido a um escorregão ou tropeço, perda do equilíbrio
Leia maisProjeto Qualidade de Vida: Cuide-se, se Informe e Viva Melhor.
Projeto Qualidade de Vida: Cuide-se, se Informe e Viva Melhor. Apresentação O projeto cuide se, informe se e viva melhor é uma iniciativa da professora Adriana Pereira Santos Silva, juntamente com os alunos
Leia maisSEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. Prevenção das Lesões por Esforços Repetitivos L E R
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Prevenção das Lesões por Esforços Repetitivos L E R O QUE SÃO AS LESÕES POR ESFORÇOS REPETITIVOS LER são doenças do trabalho provocadas pelo uso inadequado e excessivo do
Leia maisUTILIZAÇÃO DE REALIDADE VIRTUAL COM SOFTWARE NINTENDO WII COMO TRATAMENTO EM PACIENTES COM ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
UTILIZAÇÃO DE REALIDADE VIRTUAL COM SOFTWARE NINTENDO WII COMO TRATAMENTO EM PACIENTES COM ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO WILTEMBURG, Wagner Siqueira Dicente da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de
Leia maisA importância da Ergonomia Voltada aos servidores Públicos
A importância da Ergonomia Voltada aos servidores Públicos Fisioterapeuta: Adriana Lopes de Oliveira CREFITO 3281-LTT-F GO Ergonomia ERGONOMIA - palavra de origem grega, onde: ERGO = trabalho e NOMOS
Leia maisSobre o curso Value-Based Health Care Delivery. Ana Maria Malik 11/02/09 Apresentação EAESP
Sobre o curso Value-Based Health Care Delivery Ana Maria Malik 11/02/09 Apresentação EAESP 1 Um pouquinho de teoria Cobertura e acesso universais são essenciais mas não suficientes Valor: patient health
Leia maisDIFICULDADES PARA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM NAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES
DIFICULDADES PARA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM NAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES Julianny de Vasconcelos Coutinho Universidade Federal da Paraíba; email: juliannyvc@hotmail.com Zirleide
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisPoluição sonora no município de São Paulo: avaliação do ruído e o impacto da exposição na saúde da população
Poluição sonora no município de São Paulo: avaliação do ruído e o impacto da exposição na saúde da população Introdução O ruído pode ser definido como um som desagradável e indesejável que pode afetar
Leia maisO DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS
O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva
Leia mais