BARÓMETRO NACIONAL DE SAÚDE ORAL 2015 Ordem dos Médicos Dentistas

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1 BARÓMETRO NACIONAL DE SAÚDE ORAL 2015 Ordem dos Médicos Dentistas

2 01 02 Introdução 03 Motivações Gastos Familiares Hábitos de Higiene Oferta Pública Conclusões Ordem dos Médicos Dentistas

3 01 INTRODUÇÃO Ordem dos Médicos Dentistas

4 Como principal agente promotor e dinamizador da profissão de medicina dentária, a OMD Ordem dos Médicos Dentistas procura dar a conhecer a todos os agentes os principais indicadores dos hábitos, acesso, perceções e motivações da população portuguesa relacionados com a oferta de cuidados de saúde dentários. Esta é a segunda edição do Barómetro de Saúde Oral e, como tal, ao longo deste documento serão apresentadas estatísticas comparativas entre ambos. À semelhança da edição anterior, foram realizadas 1102 entrevistas válidas em Portugal, incluindo regiões autónomas da Madeira e Açores, a indivíduos de ambos os sexos e com idade superior a 15 anos

5 Tendo em consideração que as Regiões Autónomas dos Açores e Madeira apresentam um peso bastante inferior às demais, foi utilizada uma amostra estratificada desproporcional para garantir uma margem de erro baixa nos resultados globais. Neste sentido, efetuou-se uma ponderação pós-amostral segundo a seguinte tabela. Região Proporção Real Proporção Amostral Fator de Ponderação Grande Lisboa 20,30% 18,4% 1,102 Grande Porto 11% 10,0% 1,102 Litoral Norte 18,30% 16,6% 1,102 Litoral Centro 14,60% 13,2% 1,102 Interior Norte 19,90% 18,1% 1,096 Sul 11,10% 10,0% 1,112 Madeira 2,50% 6,8% 0,367 Açores 2,30% 6,8% 0,338 3,1% A margem de erro (teórica) associada a um estudo com uma dimensão de 1000 unidades, numa amostra completamente aleatória, considerando universos infinitos, no pressuposto de máxima indeterminação (p=q=50%) e para um intervalo de confiança de 95%, é de 3,1%. 5

6 02 HÁBITOS DE HIGIENE Ordem dos Médicos Dentistas

7 97,4% dos portugueses afirmam escovar os dentes com frequência. Relativamente ao ano anterior, verifica-se que a frequência de escovagem mantém-se, enquanto que aumentou o número de respondentes que afirmam usar elixir (51.5% em 2015; 45,4% em 2014) e fio dentário (29,1% em 2015; 23,3% em 2014). Duas ou mais vezes ao dia Uma vez ao dia Quando me lembro 77,2% 32,5% 22,4% 67,9% 36,7% 21,4% 97,6% 96,3% ,5% 97,4% 97,60% 58,6% ,2% 38,5% 42,7% 51,5% 45,4% 35,1% 22,6% 29,1% 23,3% 33,2% 32,6% 21,6% Escovar os dentes Usar elixir Usar fio dentário Escovar os dentes Usar elixir Usar fio dentário Q1. Tem por hábito: Q1.1. Com que frequência? 7

8 28% dos portugueses têm dentição completa, excluindo os dentes do siso. Este valor corresponde a um decréscimo de dois pontos percentuais em relação a Em 2015, 37% dos portugueses afirmam que têm falta de mais do que 6 dentes naturais, enquanto que em % afirmaram o mesmo. 7% 28% 36% % % +10 Todos % % % % % 28.8% 33,6% 13,0% 16,6% 8,0% 27,4% 38,6% 12,0% 15,1% 6,9% Q2. Com exceção dos dentes do siso, tem falta de dentes naturais? 8

9 54,0% dos portugueses que têm falta de dentes naturais não têm nada a substituí-los. Apenas 4.7% têm dentes fixos, o que representa uma quebra de 3 pontos percentuais em relação a Dos portugueses que têm prótese ou dentadura, 66,8% têm superior e inferior ,7% 4,7% 66,8% ,1% 54,0% 41,3% ,2% 24,2% 9,0% Não Sim, dentes fixos Sim, prótese/dentadura Superior Inferior Ambas tem falta de mais do que seis dentes naturais? [2015] 29% nada a substituí-los [2014] 33% nada a substituí-los Q2.1. Tem algo a substituí-los? 9

10 34,3% dos portugueses nunca visitam o médico dentista ou apenas o fazem em caso de urgência. Apesar de não muito elevada (r=-0,17) existe uma correlação, estatisticamente significativa (p<0,01) entre a regularidade de visitas ao médico dentista e a falta de dentes naturais: quanto maior é a falta de dentes, menor é a regularidade de visitas. 9,5% 24,8% 10,2% 30,6% 14,4% 10,5% NUNCA URGÊNCIA MENOS 1 VEZ/ANO 1 VEZ/ANO 2 VEZES/ANO VÁRIAS VEZES/ANO 41% 50% 52% 24% 30% 28% [falta de mais de 6 dentes naturais] 8,3% 21,2% 17,9% 29,4% 13,8% 9,5% 2014 Q3. Com que regularidade vai ao médico dentista? 10

11 A pouca regularidade de visitas ao médico dentista reside, principalmente, no facto dos portugueses pensarem que não têm necessidade (38,1) ou na falta de recursos financeiros (37,3%). 38,1% Acho que não necessito 37,3% Não tenho dinheiro 27,8% Não tenho dores nem problemas com os meus dentes 5,1% Não tenho tempo 4,4% Tenho medo de ir ao dentista 1,5% Não quero gastar dinheiro em dentistas 0,5% Não conheço nenhum dentista 0,5% Consigo resolver sozinho 0,5% Dou prioridade aos meus filhos 0,0% Tenho dificuldade em marcar uma consulta Q3.1. Quais as razões para nunca ir ao dentista OU ir menos de uma vez por ano? 11

12 41,3% dos portugueses nunca marcam consulta para check-up dentário ou fazem-no menos de uma vez por ano. 8,9% marca consulta para check-up quando o seu profissional de saúde recomenda. Verifica-se uma diferença, estatisticamente significativa (p<0,01), entre as diferentes classes sociais, sendo que as classes sociais mais baixas marcam menos consultas para este fim. 8,9% 5,3% 9,9% Várias vezes por ano 2 vezes por ano 25,2% 34,6% 1 vez por ano Menos de 1 vez por ano Nunca Pelo menos uma vez por ano Pelo menos uma vez por ano Grande Lisboa 46,3% anos 60,3% 16,1% Quando o meu médico dentista recomenda Grande Porto 59,2% anos 66,5% Litoral Norte 53,6% anos 59,7% Litoral Centro 46,6% anos 51,6% Interior Norte 59,0% anos 40,1% Sul 25,4% 65 ou mais anos 32,9% Madeira 69,4% Açores 41,4% Classe baixa (D) 36,0% Classe médiabaixa (C2) 52,8% Masculino 45,5% Classe média (C1) 59,0% Feminino 54,5% Classe Alta e média-alta (A/B) 66,6% Q4. Com que regularidade marca consulta para check-up dentário / revisão? 12

13 Em média, os portugueses demoram mais minutos a chegar ao seu médico dentista (21,75 minutos) em relação ao tempo que demorariam se fossem ao médico dentista mais próximo (16,45 minutos). Menos de 5 minutos 5,8% 8,9% 5 a 14 minutos 38,3% 52,8% 15 a 30 minutos 31,8% 44,1% Mais de 30 minutos 0,2% 4,7% O MAIS PRÓXIMO O MEU Média = 16,45 Média = 21,75 Q5. Qual a distância de viagem com o seu meio de transporte habitual (em minutos) do médico dentista mais próximo da sua residência ou local de trabalho? Q5.1. E do seu médico dentista? 13

14 HÁ MAIS DE 2 ANOS 46,7% dos portugueses não visitam o médico dentista há mais de um ano. Os que visitaram o médico dentista no último ano são, essencialmente, mulheres, jovens, do Interior Norte e de classe social mais elevada. 36,8% 24,9% 16,5% 8,2% 4,2% 3,5% 5,9% Nos últimos 6 meses 6-12 meses atrás 1-2 anos atrás 2-5 anos atrás 5-10 anos atrás Há mais de 10 anos Nunca Classe Social A 58,4% 75,7% Interior Norte 67,3% 62,0% HÁ MENOS DE 1 ANO Classe Social D 26,2% 37,5% Sul 31,7% 35,5% Q6. Quando foi a última vez que foi ao médico dentista? 14

15 Diminuiu Diminuiu Para 16,3% dos portugueses o número de idas ao médico dentista diminui no último ano. Contudo, este valor significa um decréscimo de 4,6 pontos percentuais face ao ano anterior ,3% 20,9% 73,2% 68,2% Manteve-se 10,6% Aumentou Manteve-se 11,9% Aumentou Q7. Nos últimos doze meses, o seu número de idas ao médico dentista: 15

16 DIMINUIU AUMENTOU O principal motivo elencado para a diminuição da frequência de visitas ao médico dentista reside nas questões monetárias (59,4%). A menção desta justificação está em linha com o que foi referido no ano de ,0% 47,9% 11,7% 10,7% 15,8% 16,1% 2,6% 1,0% 10,3% 4,4% 3,5% 10,2% 5,0% 7,3% 4,4% 2,0% 3,0% 4,4% 3,0% 0,9% Tive de colocar uma prótese / dentadura Tive de fazer / substituir restaurações Estou a fazer um tratamento ortodôntico Passei a ter seguro / plano / cartão de saúde / subsistema Tive de tratar problemas com as gengivas Fiz um branqueamento Coloquei dentes fixos Fiz desvitalização Por recomendação do meu médico de família ou outro Para efetuar uma limpeza ,0% 59,4% 32,3% 24,4% 6,0% 8,2% 2,8% 0,7% 1,7% 0,9% 3,3% 3,0% 2,6% 2,3% Estava a fazer um tratamento que entretanto terminou Por questões monetárias Não acho que Deixei de ter necessite de ir mais regalias fiscais com vezes as despesas de saúde Deixei de ter seguro / plano / cartão de saúde / subsistema Por dificuldade de marcação de consulta Já não tem dentes Tem medo de ir ao dentista Tem menos tempo Q7.1. Qual (ou quais) a razão para ter aumentado? Q7.2. E para ter diminuído? 16

17 A grande maioria dos portugueses (91,9%) está satisfeita ou muito satisfeita com o seu médico dentista. Para os restantes, os motivos de insatisfação estão, principalmente, relacionados com os preços praticados. 50,8% 41,1% 0,8% 1,0% 5,2% Os preços praticados são muito elevados 63,9% Resultados dos tratamentos Não gosto do atendimento médico O tempo de espera no consultório é É difícil a marcação de consultas Outros 18,0% 11,5% 6,5% 5,0% 8,1% Q8. Usando uma escala de 1 a 5, qual o grau de satisfação com o seu médico dentista? Q8.1. Qual (ou quais) a razão para a sua insatisfação? 17

18 O motivo que mais origina as visitas aos profissionais de medicina dentária são as visitas regulares (40,2%), quer para limpeza/higienização (19,8%), quer para check-up/revisão (17,5%) e consultas de ortodontia (2,9%). Foi uma das minhas visitas regulares para limpeza / higienização Para fazer um tratamento específico Por causa de dor no(s) dente(s Foi uma das minhas visitas regulares para check-up / revisão 19,8% 19,1% 17,7% 17,5% Por causa da minha prótese dentária / dentadura 13,8% Extracção de dente(s) 4,6% Foi uma das minhas visitas regulares por causa do aparelho Por causa das minhas gengivas 2,9% 2,7% Fui reencaminhado pelo meu médico de família ou outro Colocar um implante Colocar prótese Fazer um branqueamento Veio fazer um raio x Fazer uma cirurgia prévia para implantes Retirar um implante 0,9% 0,4% 0,2% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% VISITAS REGULARES (40,2%) Q9. Qual a razão que originou a sua última visita ao médico dentista? 18

19 Tratar dentes Nada Branqueamento dentário Não sei Substituir dentes naturais Limpeza/higienização Check up Tratar as gengivas Revisão/Substituição de prótese Tratamento ortodôntico Extracção de dente(s) Num futuro próximo, os portugueses desejam, essencialmente, visitar o médico dentista para tratar dentes (30,0%) ou fazer branqueamento dentário (14,8%). Por sua vez, 22,6% pensa que não fará nada em breve. Por dentes fixos Por prótese / dentadura 48,8% 51,2% 30,0% 22,6% 14,8% 10,1% 7,3% 5,7% 4,5% 2,6% 2,5% 2,3% 0,4% Q10. O que pensa vir a fazer num futuro próximo? 19

20 Grande parte dos portugueses - 78,7% - tomou conhecimento do seu médico dentista através de recomendação de amigos e/ou familiares. Por outro lado, 21,1% dos portugueses referem ter visto a clínica na rua e 11,6% foram sensíveis à publicidade tradicional. 11,6% Publicidade tradicional 8,6% 21,1% 78,7% 5,7% INTERNET Vi a clínica na rua e entrei Folheto informativo Foi recomendado por um familiar/amigo/conhecido 5,3% Páginas amarelas 1,8% Recomendado por seguro/subsistema 1,3% Sites de descontos/ compras coletivas 1,2% Recomendado por outro médico Q11. Como tomou conhecimento do seu atual médico dentista? 20

21 2014 Quase metade dos portugueses - 47,1% - nunca mudou de médico dentista, pois estão habituados e são pacientes há muitos anos (56,9%) e confiam no seu trabalho (54,7%). Em relação ao ano anterior, existem atualmente mais indivíduos a mostrarem indiferença em relação ao seu médico dentista. Já estou habituado / sou paciente há muitos anos 56,9% Aumentou os preços das consultas/ tratamentos 19,1% Confio muito nele 54,7% Tem qualidade nos serviços prestados 27,7% Pratica bons preços 16,1% Explica-me convenientemente os tratamentos Tem convenção com o meu seguro / plano/ cartão de saúde / subsistema de saúde 14,5% 3,4% Outros 2,0% 47,1% 26,7% 18,9% 7,3% Deixei de confiar nele 13,6% Perdeu qualidade nos serviços prestados 13,2% É longe 13,2% Deixou de estar convencionado com o meu seguro / plano / cartão de saúde / subsistema de saúde Por aconselhamento de terceiros Não me explica convenientemente os tratamentos 9,2% 7,3% 2,1% Clínica mudou de proprietário 7,8% Outros 19,5% Nunca mudei Só mudo em caso de necessidade Para mim é indiferente Mudei recentemente ou estou a pensar mudar 63,7% 21,0% 7,5% 7,7% Q12. Como descreve a sua relação com o seu médico dentista? 21

22 ÚLTIMOS DOZE MESES? JÁ ALGUMA VEZ? Em linha com o ano de 2014, embora em percentagens inferiores, grande parte dos portugueses refere que já sentiu dores de dentes (60,5%) e desconforto devido a um problema de saúde oral (51,2%) Teve dores de dentes / gengivas Sentiu desconforto por causa de um problema de saúde oral Teve dificuldades em comer ou beber devido a problemas na boca ou nos dentes Deixou de efetuar ou alterou as suas atividades diárias normais por causa de um problema de saúde oral Faltou ao trabalho/escola por causa de um problema de saúde oral Sentiu-se envergonhado(a) devido à aparência dos seus dentes 60,5% 69,3% 51,2% 52,8% 45,4% 50,1% 21,4% 25,6% 20,4% 23,3% 11,7% 18,0% 55,1% 49,0% ,6% 60,8% Teve dores de dentes / gengivas Sentiu desconforto por causa de um problema de saúde oral Teve dificuldades em comer ou beber devido a problemas na boca ou nos dentes Deixou de efetuar ou alterou as suas atividades diárias normais por causa de um problema de saúde oral Faltou ao trabalho/escola por causa de um problema de saúde oral Sentiu-se envergonhado(a) devido à aparência dos seus dentes 27,5% 37,6% 24,2% 28,2% 16,1% 21,8% 4,4% 4,8% 3,5% 3,0% 4,3% 5,0% 26,0% 21,4% 28,9% 25,3% Q13. Já alguma vez? Q13.1. E nos últimos doze meses? 22

23 83,5% dos portugueses afirmam que têm preocupação em desmarcar a consulta, quando algum fator o impede de comparecer. Sim Não Às vezes 7,10% 9,40% 83,50% 85,5% 81,1% Classe Social A 94,5% Classe Social C1 86,2% Classe Social C2 84,5% Classe Social D 76,0% anos 85,1% anos 91,2% anos 87,5% anos 81,7% anos 83,6% mais de 65 anos 76,0% Grande Lisboa 77,0% Grande Porto 84,8% Litoral Norte 84,4% Litoral Centro 83,6% Interior Norte 88,1% Sul 85,1% Madeira 81,9% Açores 82,4% Q14. Quando não pode ir à consulta, preocupa-se em desmarcar? 23

24 03 MOTIVAÇÕES Ordem dos Médicos Dentistas

25 Em geral, os portugueses concordam bastante que visitar o dentista é uma forma de cuidar da saúde dos dentes, da toda a boca e da saúde em geral. MÉDIA É importante ir ao dentista de forma regular 15,7% 24,2% 52,3% 6,18 Ir ao dentista é uma forma de cuidar da saúde dos meus dentes 15,6% 26,6% 52,2% 6,24 Ir ao dentista é uma forma de cuidar da minha saúde em geral 7,9% 15,1% 27,8% 47,5% 6,11 Ir ao dentista é uma forma de cuidar da saúde da minha boca 13,8% 28,1% 50,7% 6,21 Só vou ao dentista por questões estéticas 29,7% 14,0% 11,4% 18,5% 12,2% 7,0% 3,40 Tenho medo de ir ao dentista 37,6% 9,6% 13,8% 10,6% 11,6% 7,2% 3,14 Um sorriso bonito é muito importante, de uma forma geral 18,6% 31,5% 38,4% 5,93 É-me sempre explicado tudo o que vai ser feito na consulta 17,3% 25,7% 44,8% 6,03 Compreendo tudo o que o meu dentista me transmite 15,8% 29,8% 40,8% 5,98 1 Discordo Totalmente Concordo Totalmente Ns/Nr Q15. Usando uma escala de 1 a 7, até que ponto concorda com as seguintes afirmações: 25

26 70% dos portugueses procuram informação sobre saúde oral e fazem-no, essencialmente, junto do seu médico dentista em primeiro lugar (69,0%). Procura informação. Onde? 70% 69,0% 14,9% 15,5% Junto do meu médico dentista 18,8% 21,5% 18,3% 5,8% 10,0% 10,6% 1,1% 0,9% 4,4% Na internet / websites Na comunicação social Nas redes sociais 1º Lugar 2º Lugar 3º Lugar 0,4% 1,7% 6,0% 0,3% 3,0% 1,4% 2,3% 1,2% 0,1% 0,6% Em blogs Junto de familiares/amigos Médico de família No SNS 0,1% 0,1% Seguro de saúde 0,1% Faculdade Medicina Dentária Q16. Onde procura informação sobre saúde oral? 26

27 Higiene e limpeza Preços praticados Confiança no médico dentista Equipamentos modernos Resultado dos tratamentos Meios complementares de diagnóstico Explicação dos Tratamentos Atendimento, de uma forma geral Rapidez do tratamento Reputação do médico dentista Localização e acessibilidades Tempo de espera Sala de espera agradável Confirmação da consulta Ter serviço de urgência Idade do médico dentista Género do médico dentista 15,0% 17,9% 15,7% 16,3% 20,9% 20,9% 23,5% 24,4% 17,2% 20,1% 22,5% 31,3% 40,8% 32,4% 36,3% 20,1% 40,5% 42,8% 36,7% 35,5% 28,3% 20,1% 78,0% 74,3% 74,5% 18,7% 66,0% 72,4% 65,7% 52,1% 18,5% 42,5% 47,7% 44,0% 36,3% 30,0% 35,1% 29,2% 29,0% 13,6% 12,0% T2B 93,0% 90,0% 90,8% 90,4% 89,7% 85,8% 83,4% 83,3% 80,1% 80,3% 76,7% 72,9% 71,8% 64,8% 57,4% 21,1% 18,8% B2B 0,0% 0,0% 0,7% 0,0% 0,0% 0,1% 0,3% 0,1% 0,3% 1,4% 0,9% 0,2% 0,6% 1,1% 3,5% 27,3% 35,8% Ns/Nr Nada importante Muito importante Q17. Usando uma escala de 1 a 7, qual o grau de importância que atribui: 27

28 Os aspetos com maior importância para os portugueses são a higiene e limpeza, os equipamentos modernos, a confiança no profissional e os preços praticados. Grande Lisboa Grande Porto Litoral Norte Litoral Centro Interior Norte Sul Madeira Açores HIGIENE E LIMPEZA EQUIPAMENTOS MODERNOS 6,47 6,92 6,81 6,64 6,73 6,75 6,79 6,71 6,62 6,72 6,44 6,66 6,50 6,43 6,60 6,56 Grande Lisboa Grande Porto Litoral Norte Litoral Centro Interior Norte Sul Madeira Açores CONFIANÇA NO PROFISSIONAL 6,35 6,73 6,75 6,56 6,61 6,75 6,24 6,53 Grande Lisboa Grande Porto Litoral Norte Litoral Centro Interior Norte Sul Madeira Açores PREÇOS PRATICADOS 6,44 6,75 6,60 6,55 6,64 6,80 6,59 6,68 28

29 Foi avaliada, pela Análise Fatorial Exploratória sobre a matriz de correlações, a estrutura relacional entre os graus de importância atribuídos às dimensões descritas nos slides anteriores. Pelo critério KMO, a factoralidade da matriz de correlações é boa (KMO=0,823; p<0,001). De acordo com o sreenplot, foram retidos 3 fatores. Fator 1: Fidelidade Fator 2: Qualidade dos Serviços Confiança do Médico Dentista Meios Complementares de Diagnóstico Equipamentos Modernos Higiene e Limpeza Resultados dos Tratamentos Tempo de Espera Acessibilidade Fator 3 Não Influenciadores de Escolha Idade do Médico Dentista Género do Médico Dentista 29

30 Meios complementares de diagnóstico Sala de espera agradável Equipamentos modernos Higiene e limpeza Reputação do médico dentista Idade do médico dentista Género do médico dentista Confiança no médico dentista Atendimento, de uma forma geral Tempo de espera Localização e acessibilidades Preços praticados Rapidez do tratamento Resultado dos tratamentos Ter serviço de urgência Confirmação da consulta Explicação dos Tratamentos 0,5% 0,7% 0,8% 0,4% 1,6% 0,8% 0,9% 0,9% 0,4% 6,7% 4,0% 5,5% 6,5% 6,0% 4,6% 5,1% 4,6% 3,5% 3,1% 3,5% 4,9% 0,5% 1,0% 3,3% 0,8% 1,6% 2,4% 2,0% 3,8% 4,4% 1,4% 0,7% 0,9% 0,6% 0,3% 0,2% 1,2% 1,1% 2,7% 11,2% 11,9% 10,7% 19,8% 16,9% 20,6% 22,3% 16,6% 18,0% 20,4% 19,4% 18,3% O atributo mais valorizado na visita ao médico dentista é a confiança, seguindo-se a higiene e limpeza e os preços praticados. 1º Lugar 2º Lugar 3º Lugar Q17.1. Escolha os 3 mais importantes e ordene-os, pensando no que mais valoriza numa visita a um médico dentista: 30

31 91,0% dos portugueses afirmam valorizar mais o médico dentista em detrimento da clínica dentária onde exerce. Em geral, os profissionais portugueses são considerados, pelos seus pacientes, como confiáveis, simpáticos, cuidadosos e pacientes INDIFERENTE 14,2% 30,4% 52,7% PRESTÁVEL DESATUALIZADO 16,0% 30,5% 49,5% ATUALIZADO MAL-HUMORADO 13,9% 33,3% 48,7% BEM-HUMORADO 91,0% IMPACIENTE 15,3% 28,5% 53,6% PACIENTE 9,0% INSENSATO 17,4% 33,5% 45,2% SENSATO DESORGANIZADO 16,6% 33,7% 46,1% ORGANIZADO NÃO CONFIÁVEL 12,3% 26,1% 58,7% CONFIÁVEL IMPRUDENTE 13,9% 28,4% 54,7% CUIDADOSO A CLÍNICA DENTÁRIA O PROFISSIONAL ANTIPÁTICO DISTANTE 13,2% 19,3% 25,7% 31,4% 57,5% 43,5% SIMPÁTICO FAMILIAR SEM INICIATIVA 16,4% 35,0% 45,5% DINÂMICO Q18. O que valoriza mais? Q19. Qual a imagem que tem do seu médico dentista? 31

32 04 OFERTA PÚBLICA Ordem dos Médicos Dentistas

33 72,4% dos portugueses efetuamenta o pagamento no momento da consulta ao médico dentista. 0,4% referiram recorrer ao Sistema Nacional de Saúde, usufruindo de consultas gratuitas. 72,4% Grande Lisboa Grande Porto Litoral Norte Litoral Centro Interior Norte Sul Madeira Açores Com subsistema de saúde Com seguro ou plano de saúde 14,3% 4,5% 13,1% 8,9% 14,5% 10,0% 5,3% 16,0% 7,9% 5,5% 8,7% 7,5% 3,5% 14,5% 8,0% 6,7% 11,6% 7,6% 1,5% 0,4% 0,4% 0,1% 0,1% 5,9% Pagamento no ato Com subsistema de saúde Com seguro ou plano de saúde A crédito / prestações Cheque dentista Não paga - vai através do SNS/Hospital Não paga - é um familiar Não paga - vai através da Universidade Não vai ao dentista Q20. Como efetua o pagamento quando vai a uma consulta ao médico dentista? 33

34 61,0% da população portuguesa mostra não saber que o Sistema Nacional de Saúde disponibiliza serviços de medicina dentária. Contudo, este valor indica que em 2015 existem mais portugueses informados, em relação ao ano anterior. 40,9% 38,6% 31,5% 28,2% 27,6% 33,2% ,0% 29,30% 32,2% 51,50% 28,8% 19,20% SIM NÃO NÃO SEI Q21. Em Portugal, o Serviço Nacional de Saúde (SNS) disponibiliza serviços de medicina dentária? 34

35 Nos último 12 meses, 6,9% dos portugueses recorreram ao Sistema Nacional de Saúde para tratamento de algum problema oral. 22,3% destes sentiram que o problema não foi solucionado. Não 93,1% Centro de Saúde 3,0% Urgência Hospitalar 3,9% 22,3% 50% Q22. Nos últimos doze meses recorreu aos serviços do SNS para tratar de algum problema de Saúde Oral? 35

36 Os portugueses não expressam uma opinião definitiva sobre se preferem ajuda do Estado através da disponibilização de serviços de medicina dentária no SNS ou via comparticipação das consultas no sector privado. 72,5% 73,9% Muito importante Importante +/- importante Pouco importante 21,9% 18,6% Nada importante Ns/Nr Acesso a serviços de medicina dentária no Serviço Nacional de Saúde (SNS) Comparticipação do Estado das consultas no setor privado 2014 (MUITO IMPORTANTE) 77,2% 77,7% Q23. Usando uma escala de 1 a 5, diga-me qual o grau de importância que atribui: 36

37 58,3% dos inquiridos que afirmam ter, no seu agregado familiar, menores de seis anos, assumem que estes nunca visitaram o médico dentista. 58,3% 52,2% 50,0% 37,3% 37,0% 28,8% 17,9% 6,6% 7,9% 6,6% 2,6% 18,1% 20,5% 9,6% 13,3% 13,3% 13,3% 11,1% 12,3% 7,8% 8,2% 1,2% 2,2% 2,7% 11,0% 14,0% 12,0% 0,0% 14,0% 10,0% menos 6 anos 7 aos 9 anos 10 aos 12 anos 13 aos 15 anos 16 aos 18 anos Nunca vão / nunca foram Só vai quando têm um problema dentário / urgência / dor Menos de 1 vez por ano 1 vez por ano 2 vezes por ano Várias vezes por ano Q25. Com que regularidade os menores do seu agregado visitam o médico dentista? 37

38 Os menores com idade entre os 7 e os 15 anos são os que mais utilizam o cheque dentista como modalidade de pagamento dos serviços de medicina dentária. Menores que já visitaram médico dentista menos de 6 anos 7 aos 9 anos 42% 90% 8,0% 23,8% 33,3% 33,3% 42,9% 58,7% Sim Não Não tenho conhecimento dessa modalidade 10 aos 12 anos 89% 8,8% 27,5% 63,8% 13 aos 15 anos 92% 7,5% 32,8% 59,7% 16 anos 18 anos 88% 11,4% 22,7% 65,9% Q26. O cheque dentista é utilizado quando visitam o médico dentista? 38

39 05 GASTOS FAMILIARES Ordem dos Médicos Dentistas

40 OS DO AGREGADO Diminuiu OS DO AGREGADO Diminuiu OS SEUS Diminuiu OS SEUS Diminuiu Relativamente aos gastos com o médico dentista nos últimos 12 meses, 75,2% dos portugueses não notaram qualquer alteração no orçamento ,9% 13,5% 75,2% 10,0% Aumentou 74,0% 12,6% Aumentou Manteve-se Manteve-se 12,5% 11,1% 76,1% 11,4% Aumentou 75,3% 13,6% Aumentou Manteve-se Manteve-se Q27. Nos últimos doze meses, os gastos com o médico dentista: 40

41 ,1% dos portugueses perceciona a saúde oral como sendo mais cara do que as restantes áreas médicas. Esta ideia é comum ao verificado na edição anterior deste estudo. MAIS CARA MAIS CARA IGUAL MAIS BARATA 69,1% 28,1% 2,8% 71,8% 26% 2,2% IGUAL MAIS BARATA 2014 Q28. A medicina dentária quando comparada com as outras áreas médicas: 41

42 Ordem dos Médicos Dentistas Ministério da Saúde Livro de reclamações Tribunal / Polícia DECO Administração Regional de Saúde Entidade Reguladora da Saúde ASAE Câmara Municipal Gabinete Militar Advogado Mais de 60% dos portugueses não sabe onde recorrer se desejar fazer uma reclamação relacionada com o ato médico dentário. Dos 37,9% que afirmam saber onde o fazer, 43,5% revelam que o fariam na Ordem dos Médicos Dentistas. 43,5% 37,9% SIM 24,5% 14,2% 7,8% 8,3% 4,1% 3,5% 0,4% 0,3% 0,3% 0,3% Q29. Se quiser fazer uma reclamação relacionada com o ato médico dentário, sabe onde ou a quem se dirigir? 42

43 A notoriedade assistida da Ordem dos Médicos Dentistas é de 53,4%. Perante a necessidade de apresentar uma reclamação relacionada com o ato médico dentário, 42,6% dos portugueses consideram que essa reclamação teria o seguimento esperado. 53,4% SIM 29,9% 32,9% 20,5% 11,4% 3,4% No caso de apresentar uma reclamação relacionada com o ato médico dentário, acredita que a Ordem dos Médicos Dentistas lhe dará o seguimento esperado? Muito fraco Fraco Mais ou menos Bom Muito bom 22,2% 33,8% 8,8% 25,3% De certeza que não Não Mais ou menos Sim De certeza que sim Ns/Nr Q30. Conhece a Ordem dos Médicos Dentistas, pelo menos de nome? Q30.1. Grau de conhecimento de 1 a 5? 43

44 ,3% dos portugueses sabem da existência do livro de reclamações nos consultórios/clínicas dentárias. Este valor implica um aumento de 6,1 pontos percentuais em relação ao verificado no ano de ,3% SIM 86,2% SIM 2014 Q32. Sabia que nos consultórios / clínicas dentárias existe livro de reclamações? 44

45 REGIÃO HABILITAÇÕES LITERÁRIAS D IDADE CLASSE SOCIAL C2 C1 ELEMENTOS NO AGREGADO FAMILIAR A/B GÉNERO 47% 53% > anos anos 12,7% 14,6% 35,4% 25,7% 27,2% 11,7% 15,3% 9,7% anos 17,3% 46,3% anos anos 15,2% 17,2% 28,7% 65 e + anos 22,9% 30,0% Sul 10,1% Açores Madeira 6,8% 6,8% Grande Lisboa 18,4% Grande Porto 10,0% 25,2% 10,8% 18,2% 9,6% Interior Norte 18,0% Litoral Centro 13,2% Litoral Norte 16,6% 2,3% 1,3% 0,7% Sem estudos 1.º ciclo 2.º ciclo 3.º ciclo Ensino secundário Curso profissional Bacharelato Licenciatura Estudos pósgraduados 2,0% CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA 45

46 06 CONCLUSÕES Ordem dos Médicos Dentistas

47 Como verificado na edição de 2014 do Barómetro de Saúde Oral, os portugueses revelam ter bons hábitos de escovagem dentária. Contudo, o uso de elixir e fita/fio dentário não é tão frequente. Grande parte dos portugueses tem falta de dentes naturais, excluindo dentes do siso. 37% têm falta de mais de seis dentes naturais, valor a partir do qual é considerado que a capacidade de mastigação é, notavelmente, afetada. Embora não seja pertinente falar-se em relação de causalidade, verifica-se que existe uma correlação negativa entre a falta de dentes e a regularidade nas visitas ao médico dentista: quando a falta de dentes é maior, a frequência de visitas diminui. Mais de um terço dos portugueses nunca visitaram o médico dentista ou fizeram-no apenas por urgência ou dor. Os principais motivos para a falta de regularidade nas visitas prendem-se com a perceção de que não existe necessidade ou não possuem recursos financeiros para o fazer. 47

48 Observa-se que não existe hábito de marcar consultas para a realização de check-up dentário, uma vez que 41,3% dos portugueses nunca marcam consulta para esse fim ou fazem-no menos de uma vez por ano. 16,3% dos portugueses admitem que reduziram o número de visitas ao médico dentista, nos últimos 12 meses. Em relação ao ano de 2014, nota-se uma descida de 4,6 pontos percentuais. A grande maioria dos portugueses (91,9%) está satisfeita ou muito satisfeita com o seu médico dentista. Cerca de 90% referem que atribuem maior importância ao profissional do que à clínica onde exerce. O grande fator responsável pela fidelização dos portugueses ao seu médico dentista é a relação de confiança que se estabelece entre as partes, seguindo-se a higiene e limpeza dos consultórios/clínicas. Num terceiro momento, é mencionado os preços praticados pelos profissionais. 48

49 É curioso notar que 21,1% dos portugueses revelam que tomaram conhecimento do seu médico dentista porque viram a clínica na rua e 11,6% foram sensibilizados por publicidade tradicional. Poucos são os portugueses que recorreram ao SNS para tratamento de um problema relacionado com os dentes - 6,9% -, nos últimos 12 meses. Destes, 22,3% não viram o seu problema solucionado e, a metade, não foi indicada a consulta a outro profissional. Mais de metade (58,3%) dos menores dos agregados familiares portugueses com menos de seis anos nunca visitam o médico dentista. Os menores com idade entre os 7 e os 15 anos são os que mais utilizam o cheque dentista como modalidade de pagamento dos serviços de medicina dentária. No entanto, salienta-se que 59,5% dos portugueses com menores no agregado familiar desconhecem a existência do cheque dentista. 49

50 OBRIGADO! Para mais informações, por favor, contactar: Sandra Marques Rosa Carvalho Bruno Ferreira QSP CONSULTORIA DE MARKETING QSP Consultoria de Marketing Avenida da Boavista, nº 1167, 4º andar, sala Porto - Portugal T:

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