Notícias: Secretaria de Comércio e Serviços -SCS Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas DEPME Brasília, 29 de Abril de 2009

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1 Secretaria de Comércio e Serviços -SCS Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas DEPME Brasília, 29 de Abril de 2009 Notícias: Empresas deixam de informar inovação e perdem benefício fiscal Inova Pequena Empresa é apresentado no Rio Grande do Sul Microempreendedor individual pagará menos de R$ 60 por mês Empreendedores investem em educação para se manter no mercado Micro e pequenas empresas da fronteira receberão capacitação Mais da metade dos trabalhadores do mundo são informais, diz OCDE Estudo mostra quanto ganha um estagiário no Brasil Editais Capacitações Publicações Eventos Expediente

2 Notícias Empresas deixam de informar inovação e perdem benefício fiscal Falta de entendimento sobre alcance da Lei do Bem impede que companhias utilizem mecanismo de incentivo à inovação que permite investimentos em P&D e contratação de pesquisadores Muitas empresas estão deixando de ter benefícios fiscais de inovação tecnológica, previstos na Lei /05 (a chamada Lei do Bem), porque deixam de informar ao Ministério da Ciência e Tecnologia a criação. "Cabe ao próprio contribuinte analisar se tem ou não direito ao benefício fiscal. A Receita Federal se abstém de tal análise que é remetida, pelo contribuinte, ao Ministério da Tecnologia", explica o advogado Gilberto Ayres Moreira, do escritório Rolim, Godoi, Viotti & Leite Campos Advogados (RGV&LC). De acordo com ele, o grande problema é que as empresas ainda acham que o benefício fiscal só será concedido no caso de patentes ou quando se trata de algo totalmente inédito. "Havia um entendimento de que se tratava de algo novo no mercado, mas não é bem assim. Tem que ser algo novo para a empresa, não precisa ser inédito", explica o advogado Bruno Boni, da Martinelli Advocacia Empresarial. Ayres Moreira conta o caso de uma instituição financeira que deixou de ter o benefício fiscal quando investiu no desenvolvimento de ferramenta de informática para serviços de home banking e segurança da informação. Como o produto já era oferecido por seus concorrentes, a empresa entendeu que não se tratava de uma inovação e, por isso, conclui que não teria direito ao aproveitamento do benefício fiscal. "Mais tarde, a empresa descobriu que a criação não deve estar relacionada ao mercado, mas sim à própria empresa, e que um novo serviço ou processo comercial pode ser considerado uma inovação para a lei", explica Ayres Moreira. Como já tinha passado o prazo de adesão, ela perdeu o incentivo. Bruno Boni conta que, em média, a cada R$ 1 gasto pela empresa em desenvolvimento tecnológico - desde que tenha lucro tributável - o benefício fiscal chega a cerca de R$ 0,20. "Estamos falando da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) e do IRPJ (Imposto de Renda da Pessoa Jurídica), mas há vários outros incentivos", diz o advogado. A lei prevê ainda dedução no caso de contratação de pesquisadores comprovada ou se gerar patente. "Há um pacote de benefícios que funciona como incentivo à inovação", afirma Ayres Moreira. Demanda crescente

3 Apesar de ainda ser considerado pequeno o número de empresas que recorreram aos benefícios fiscais para inovação tecnologia, o advogado do RGV&LC comenta que entre 2006 e 2007 cresceu cerca 140% o volume de empresas que buscam os benefícios previstos na legislação. "Há um movimento crescente e a tendência é que aumente ainda mais este ano", projeta Bruno Boni. De acordo com informações do Ministério da Ciência e Tecnologia, em 2006, foram analisados os dados de 130 empresas de todo o País. Juntas, elas despenderam cerca de R$ 2 bilhões em seus projetos de investimento em pesquisa e desenvolvimento de inovação tecnológica (P&D). A estimativa, ainda segundo dados do ministério, é que houve um ganho real para as empresas de cerca de R$ 229 milhões, se computados todos os incentivos fiscais previstos na legislação. Em 2007, revelam dados do ministério, houve um crescimento de 147% número de empresas optantes pela utilização dos incentivos fiscais, foram 320 empresas em todo o País. E despesas gerais com P&D, foram utilizados recursos da ordem R$ 4,85 Bilhões em P&B. As estatísticas revelam que no ano fiscal de 2007 houve um ganho real para as empresas de aproximadamente R$ 868 milhões, se computados todos os incentivos fiscais concedidos pela lei. Se comparado ao montante do exercício de 2006 (R$ 229 milhões) constata-se um crescimento expressivo de 279%. Os advogados explicam que as estatísticas de 2008 ainda não foram divulgadas pelo Ministério da Ciência e Tecnologia. Fonte: Gazeta Mercanil - 27/04/2009 Inova Pequena Empresa é apresentado no Rio Grande do Sul Serão realizados workshops sobre o programa nos municípios em Pelotas e Rio Grande Da ASN/RS Pelotas - Empresários de micro e pequenas empresas do Sul do Rio Grande do Sul irão conhecer mais detalhadamente o programa de incentivo à inovação 'Inova Pequena Empresa RS', que irá selecionar propostas empresariais para o recebimento de recursos, nãoreembolsável. A iniciativa será apresentada em dois workshops que serão realizados em Pelotas e Rio Grande. Em Pelotas, o evento ocorre nesta terça-feira (28) às 18h30 na Associação Comercial de Pelotas, Rua Sete de Setembro, nº 274, 7º andar, sala 11. O município de Rio Grande irá receber o workshop na quarta-feira (29) às 8h no Sebrae no Porto. O endereço é Rua Riachuelo, s/nº, Armazém 3 do Porto Velho. As inscrições devem ser feitas também até a data anterior, pelo telefone (53) A assinatura do edital formalizando a abertura de investimentos não-reembolsáveis em inovação tecnológica, no valor de R$ 13,3 milhões, ocorreu no dia 27 de março, na Universidade Sebrae de Negócios,em Porto Alegre. O edital é resultado da parceria entre o Sebrae/RS, a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e a Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul, por meio do Instituto Euvaldo Lodi, com o

4 apoio do Estado do Rio Grande do Sul, por meio da Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul. Para a gerente da regional Sul do Sebrae/RS, Rosâni Ribeiro, o workshop que irá apresentar o edital Inova Pequena Empresa RS às micro e pequenas empresas da região, será uma excelente oportunidade para os empreendimentos investirem em ações inovadoras. Segundo ela, o crescente desenvolvimento da região demanda cada vez mais das empresas investimentos em processos de cunho inovador. A região Sul vive um período de crescimento com a instalação do Polo Naval, em Rio Grande, e com a criação de um Polo Tecnológico, em Pelotas. Produtos diferenciados e a utilização de processos inovadores são requisitos que determinam o potencial competitivo das empresas nesse cenário, analisa. Conforme a gestora, devem ser contemplados pelo Inova os setores de energia, agronegócios, comércio e serviços, moveleiro e tecnologia da informação. Inova Pequena Empresa RS Para integrar o Inova Pequena Empresa RS, os empreendimentos devem participar de uma seleção, apresentando uma proposta descritiva sobre o projeto que pretendem realizar. As propostas devem conter ações que promovam o desenvolvimento tecnológico e a inovação em produtos e/ou processos e/ou serviços, com foco no mercado consumidor, para melhorar a capacidade competitiva das empresas. Mais informações podem ser obtidas por meio do site ou pela Central de Relacionamento Sebrae/RS: Podem apresentar proposta para a seleção do Inova Pequena Empresa RS, micro e pequenas empresas nacionais, estabelecidas no Rio Grande do Sul, registradas na Junta Comercial, e que apresentaram faturamento bruto anual de no máximo R$ 10,5 milhões no último exercício. As propostas devem atender aos setores listados pelo Edital: TI, couro, calçado e componentes, implementos agrícolas, agronegócio, comércio/serviços, móveis, automotivo/metalmecânico, cosméticos, têxtil e confecções, nanotecnologia, biotecnologia, energia, fármacos e fitoterápicos, saúde, programas estratégicos, desenvolvimento social, eletroeletrônico e microeletrônica. Além desses, também poderão ser apresentadas propostas nas áreas de Logística, Meio Ambiente e Qualidade e Produtividade. A avaliação das propostas será realizada em três etapas: pré-qualificação, avaliação de mérito e análise operacional. Poderá, ainda, ser requisitada uma apresentação presencial do projeto pelo proponente, a critério do Comitê de Avaliação, para eventuais esclarecimentos que se fizerem necessários. O valor do apoio é de, no mínimo, R$ 100 mil e de, no máximo, de R$ 500 mil, por projeto. Fonte: Agência Sebrae de notícia

5 Microempreendedor individual pagará menos de R$ 60 por mês Comitê Gestor do Simples aprovou modalidade a partir de julho. Medida vale para doceiros, cabeleireiros e manicures, entre outros. O Comitê Gestor do Simples Nacional aprovou nesta terça-feira (28) a formalização dos chamados microempreendedores individuais a partir de julho deste ano. A decisão permitirá que trabalhadores informais, como doceiros, borracheiros, camelôs, manicures, cabeleireiros e eletricistas, entre outros, se formalizem com o pagamento mensal de menos de R$ 60. Segundo dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), há mais de 11 milhões de microempreendedores individuais na informalidade, informou o secretário executivo do Comitê Gestor do Simples, Silas Santiago. A expectativa, porém, é de formalizar cerca de um milhão de trabalhadores até o fim de Para se formalizar como microempreendedor individual, o trabalhador tem de ganhar até R$ 36 mil por ano. Ao ingressar no regime, a pessoa passará a contar com a rede de proteção do INSS, que inclui aposentadoria (excluída aquela por tempo de contribuição), além de saláriomaternidade (para as mulheres) e auxílio-doença. Sem taxas Silas Santiago informou ainda que o trabalhador não precisará fazer pagamentos para ingressar no programa. Segundo ele, o trabalhador precisará de contador, mas o atendimento terá de ser gratuito. Também não precisará pagar taxas na junta comercial, ou em cartórios. O microempreendedor não precisará emitir notas fiscais, mas precisará apresentar aquelas relativas às compras de insumos. Pagamento Para 2009, os valores mensais totais de recolhimento são os seguintes: R$ 52,15 para o comércio ou indústria; R$ 56,15 para o prestador de serviços; e R$ 57,15 para atividade mista (comércio ou indústria e prestação de serviços). Nestes valores, estão inclusos o INSS da União (11% do salário), o ICMS estadual (R$ 1) e o ISS municipal (R$ 5). Condições Para poder se enquadrar na figura de microempreendedor individual, o trabalhador devrá ser optante pelo Simples Nacional, não ser titular, sócio, ou administrador de outra empresa. Também não poderá ter filiais e poderá ter, no máximo, um empregado que receba até um salário mínimo - ou o salário mínimo da categoria.

6 O microempreendedor também não poderá realizar "cessão" ou "locação" de mão-de-obra. Isso significa que o benefício fiscal é destinado ao microempreendedor, e não à empresa que o contrata,informou o Comitê Gestor do Simples Nacional. Segundo o Comitê Gestor, a criação do microempreendedor não tem a finalidade de "fragilizar as relações de trabalho". Deste modo, o regime não deve ser utilizado por empresas para a "transformação em microempreendedor de pessoas físicas que lhes prestam serviços". "Isso não impede que o MEI [microempreendedor] preste serviços à pessoa jurídica, desde que os serviços não constituam necessidade contínua e que a prestação de serviços não ocorra nas dependêncas da empresa contratante, e nem de terceiros indicada pela contratante", informou o governo. Exemplos Uma fábrica de bolas de futebol não poderá contratar, segundo o governo, um microempreendedor (MEI) para participar do processo de fabricação, mesmo que nas dependências do microempreendedor. "Caso a mesma fábrica necessite de um cozinheiro para seu refeitório, também não poderá contratar MEI, haja vista que a necessidade é permanente. A mesma fábrica de bolas poderá contratar MEI, por exemplo, para lavar os tapetes da recepção da fábrica, desde que tal atividade seja eventual, não periódica e efetuada nas dependências do MEI", informou o Comitê do Simples O microempreendedor que exercer as atividades de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e manutenção ou reparo de veículos pode, entretanto, efetuar cessão de mão-de-obra. Nesse caso, segundo o governo, a empresa contratante deverá considerá-lo como autônomo (contribuinte individual) e recolher a cota patronal previdenciária de 20% juntamente com a cota previdenciária do segurado (11%). Essas obrigações subsistem mesmo que a contratação ocorra por empreitada, acrescentou. INSS O ministro da Previdência Social, José Pimentel, disse na última semana que a formalização do microempreendedor individual deverá ser feita em 30 minutos, a exemplo do que já acontece com a concessão de aposentadoria por idade, tempo de contribuição e saláriomaternidade. Exclusão A resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional estabelece que o empresário individual será desenquadrado do regime o microempreendedor que tiver receita superior a R$ 36 mil por ano. Entretanto, quando a receita bruta total for de até R$ 43,2 mil, ele será excluído do regime somente no ano-calendário subsequente ao do excesso de renda. Passará então, a partir do ano-calendário seguinte, a recolher os tributos pelo regime do Simples Nacional.

7 Se a receita bruta total exceder R$ 43,2 mil, ele será desenquadrado retroativamente ao ano-calendário do excesso. Nesse caso terá que recolher todos os tributos relativos ao Simples Nacional desde o ano anterior, com acréscimos legais. Veja a lista de profissiões que podem ser enquadradas como de microempreendedor individual: Açougueiro Adestrador de animais Alfaiate Alfaiate que revende artigos ligados à sua atividade Alinhador de pneus Amolador de artigos de cutelaria (facas, canivetes, tesouras, alicates etc) Animador de festas Artesão em borracha Artesão em cerâmica Artesão em cortiça, bambu e afins Artesão em couro Artesão em gesso Artesão em madeira Artesão em mármore Artesão em materiais diversos Artesão em metais Artesão em metais preciosos Artesão em papel Artesão em plástico Artesão em tecido Artesão em vidro Astrólogo Azulejista Baby sitter Balanceador de pneus Banhista de animais domésticos Bar (dono de) Barbeiro Barqueiro Barraqueiro

8 Bikeboy (ciclista mensageiro) Bombeiro hidráulico Boneleiro (fabricante de bonés) Bordadeira sob encomenda Bordadeira sob encomenda e/ou que vende artigos de sua produção Borracheiro Borracheiro que revende artigos ligados à sua atividade Cabeleireiro Cabeleireiro que revende artigos ligados à sua atividade Calafetador Caminhoneiro Capoteiro Carpinteiro sob encomenda Carpinteiro sob encomenda e/ou que vende artigos de sua produção Carregador de malas Carregador (veículos de transportes terrestres) Carroceiro Cartazeiro Catador de resíduos recicláveis (papel, lata etc.) Chapeleiro Chaveiro Churrasqueiro ambulante Churrasqueiro em domicílio Cobrador (de dívidas) Colchoeiro Colocador de piercing Colocador de revestimentos Confeccionador de carimbos Confeccionador de fraldas descartáveis Confeccionador de instrumentos musicais Confeiteiro Consertador de eletrodomésticos Costureira Costureira que revende artigos ligados à sua atividade Contador/técnico contábil Cozinheira

9 Criador de animais domésticos Criador de peixes Crocheteira sob encomenda Crocheteira sob encomenda e/ou que vende artigos de sua produção Curtidor de couros Dedetizador Depiladora Digitador Doceira Eletricista Encanador Engraxate Esteticista Esteticista de animais domésticos Estofador Fabricante de produtos de limpeza Fabricante de velas artesanais Ferreiro/forjador Ferramenteiro Filmador Fotocopiador Fotógrafo Fosseiro (limpador de fossa) Funileiro / lanterneiro Galvanizador Gesseiro Guincheiro (reboque de veículos) Instrutor de artes cênicas Instrutor de música Instrutor de arte e cultura em geral Instrutor de idiomas Instrutor de informática Jardineiro Jornaleiro Lapidador Lavadeira de roupas

10 Lavador de carro Lavador de estofado e sofá Mágico Manicure Maquiador Marceneiro sob encomenda Marceneiro sob encomenda e/ou que vende artigos de sua produção Marmiteiro Mecânico de veículos Merceeiro Mergulhador (escafandrista) Motoboy Mototaxista Moveleiro Oleiro Ourives sob encomenda Ourives sob encomenda e/ou que vende artigos de sua produção Padeiro Paneleiro (reparador de panelas) Passadeira Pedicure Pedreiro Pescador Peixeiro Pintor Pipoqueiro Pirotécnico Pizzaiolo em domicílio Poceiro (cisterneiro, cacimbeiro) Professor particular Promotor de eventos Quitandeiro Redeiro Relojoeiro Reparador de instrumentos musicais Rendeira

11 Restaurador de livros Restaurador de obras de arte Salgadeira Sapateiro sob encomenda Sapateiro sob encomenda e/ou que vende artigos de sua produção Seleiro Serigrafista Serralheiro Sintequeiro Soldador / brasador Sorveteiro ambulante Sorveteiro em estabelecimento fixo Tapeceiro Tatuador Taxista Tecelão Telhador Torneiro mecânico Tosador de animais domésticos Tosquiador Transportador de escolares Tricoteira sob encomenda Tricoteira sob encomenda e/ou que vende artigos de sua produção Vassoureiro Vendedor de laticínios Vendedor ambulante de produtos alimentícios Vendedor de bijuterias e artesanatos Vendedor de cosméticos e artigos de perfumaria Vendeiro (secos e molhados) Verdureiro Vidraceiro Vinagreiro

12 Empreendedores investem em educação para se manter no mercado Por mês, o Sine em Alagoas recebe cerca de 400 currículos, e os principais motivos para o não preenchimento das vagas são a falta de experiência e de qualificação dos candidatos Do Sebrae em Alagoas Maceió - Entre as muitas datas comemorativas no calendário ocidental, uma delas tem passado bem despercebida: o Dia da Educação, comemorado nesta terça-feira, 28 de abril. Ao falar em educação, é comum nos remetermos ao ensino tradicional das escolas e universidades, mas, em pleno século XXI, a globalização das economias vem demonstrando que ter diploma não é garantia de sucesso profissional. No mundo dos negócios a educação vai além do tradicional, incluindo a busca pelo desenvolvimento de características que nem sempre são ensinadas em salas de aula. Quem encara o desafio de empreender e ser dono do seu próprio negócio logo percebe que para se manter no mercado não basta uma boa formação acadêmica. Conhecimento é fator decisivo na gestão de qualquer empreendimento, mas ele não pode ser estático. Os desafios de aprender são amplos e estão relacionados aos avanços tecnológicos e às novas expectativas do mercado globalizado e cada vez mais competitivo. Fabiano Amorim é um jovem empresário alagoano do setor de tecnologia da informação. Formado em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), ele sabe que educação é um processo contínuo e o item 'capacitação' já está nas despesas fixas da sua empresa. Além de conhecer as novidades do setor em que atuo, devo estar por dentro do que acontece fora do meu ambiente de trabalho. Uma crise econômica, por exemplo, é um fator que pode interferir nas vendas dos meus produtos e na procura pelos meus serviços. Preciso saber por que ela acontece e como agir num momento como este, para que eu não venha ter grandes prejuízos, explicou Fabiano. Uma das últimas capacitações do jovem empresário foi o seminário Empretec, um curso que estimula o desenvolvimento do empreendedorismo. Durante nove dias de treinamento, Fabiano foi estimulado a descobrir e colocar em prática características empreendedoras como persistência, comprometimento, planejamento, liderança, entre outras. Eu estava me sentido desmotivado com alguns problemas na empresa, precisando identificar minhas falhas e potencialidades para explorálas para o bem do meu empreendimento, disse Fabiano0 Amorim. Capacitação De acordo com o gerente de Seguro-Desemprego do Sine/AL, Edmilson Ricart, em fevereiro deste ano, mais de alagoanos ficaram desempregados e, apesar de haver vagas, muitos não conseguem voltar ao mercado de trabalho. Por mês, são entregues cerca de 400

13 currículos e os principais motivos para que as vagas não sejam preenchidas são a falta de experiência e de qualificação profissional, explica Edmilson. Estamos na era do conhecimento. As pessoas precisam estar devidamente qualificadas para não perderem oportunidades de crescimento. Além das habilidades e competências, é preciso ter vontade de aprender e buscar sempre novas informações, disse a gerente da Unidade de Capacitação Empresarial do Sebrae/AL, Sandra Torres. De acordo com a gerente, entre 2000 e 2009, cerca de 55 mil pessoas foram capacitadas pela instituição em Alagoas, em cursos voltados ao desenvolvimento de atitudes e ações que levam ao sucesso profissional. Entre as capacitações estão Como Falar Bem em Público, Técnicas de Vendas, Atendimento ao Cliente e Gestão Estratégica. Para ser um profissional de sucesso é preciso, além da formação acadêmica, ser pró-ativo, saber prevenir erros e trabalhar bem em equipe, desenvolver um bom relacionamento no ambiente de trabalho; atitudes nem sempre ensinadas em sala de aula, conclui a gerente. Fonte: Agência Sebrae de notícia Micro e pequenas empresas da fronteira receberão capacitação Sebrae e órgãos do governo peruano irão preparar técnicos e empresas para aproveitar oportunidades de integração entre os dois países Dilma Tavares Angela Peres Rio Branco - O Sebrae e órgãos do governo do Peru assinaram, nesta terça-feira (28), em Rio Branco, capital do Acre, três memorandos de entendimento com o objetivo de realizar ações conjuntas para estudos, assistência técnica e capacitações para micro e empresas dos dois países, especialmente as localizadas nas regiões de fronteira. A iniciativa integra um pacote de protocolos de intenções assinado entre os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da silva, e do Peru, Alan García, durante encontro no Palácio Rio Branco, sede do governo estadual. Os protocolos incluem ações nas áreas da saúde, educação, facilidades comerciais e no trânsito de pessoas, além da área energética com previsões de construção de hidrelétricas.

14 As medidas dão sequência à tentativa de integração iniciada há 23 anos pelos governos brasileiro e peruano e que, entre as metas, tem por objetivo a pavimentação da chamada Estrada do Pacífico, que liga os dois países e cujas obras estão em andamento. De acordo com o presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, os acordos assinados com o Peru buscam exatamente preparar as micro e pequenas empresas para aproveitar as oportunidades resultantes dessa integração. Com investimentos em estradas e hidrelétricas, haverá mudanças de cenário com mais vantagens competitivas em certos setores, e as micro e pequenas empresas precisam estar preparadas para aproveitar mais e rapidamente esses investimentos, afirmou Okamotto. Um dos memorandos de entendimento assinados pelo presidente do Sebrae foi com a Corporação Financeira de Desenvolvimento (Cofid), instituição de fomento aos micro e pequenos negócios peruanos. A idéia, explicou Okamotto, é aproveitar o processo de integração para viabilizar a aproximação e a possibilidades de negócios e iniciativas conjuntas. Conforme adiantou, a Cofid deverá ser parceira da instituição brasileira na promoção do Desafio Sebrae no Peru. Outro protocolo de entendimento foi assinado com a Associação de Exportadores do Peru. Entre as ações previstas estão capacitações de consultores brasileiros e peruanos para avaliar, por exemplo, o que cada país tem para oferecer ao outro e o potencial de mercado dos produtos, além das exigências nos processos de exportação. As capacitações, explicou, também devem alcançar os empresários. Uma das idéias é tentar organizar rodadas de negócios e trabalhar a construção de bolsas eletrônicas de negócios entre os dois países. O Sebrae também assinou um acordo com o Ministério de Produção peruano. A meta é desenvolver metodologia que também identifique as oportunidades para os micro e pequenos empreendimentos. Tudo ainda precisa ser debatido para se organizar as ações, de forma que as atividades produtivas possam aproveitar bem essa integração, afirmou Okamotto. O encontro entre Lula e Alan García no Acre sela os objetivos do Fórum Empresarial Brasil Peru. Aberto pelo governador do Acre, Binho Marques, e pelo presidente do Peru, Alan García, o encontro também contou com uma rodada de negócios organizada pelo Sebrae. De acordo com o presidente brasileiro, a maior integração é uma resposta eficaz dos dois países para a crise financeira mundial. Ele também anunciou para junho próximo uma conferência bilateral para tratar de políticas sociais. E disse esperar que, até o fim de 2009, os protocolos assinados resultem em ações concretas para a integração objetiva e definitiva dos dois países. A expectativa do presidente do Peru, Alan García, é de que no segundo semestre deste ano, na Semana do Brasil no Peru, os acordos resolvam problemas que atualmente dificultam atividades como o comércio e o trânsito de pessoas entre as cidades fronteiriças. Fonte: Agência Sebrae de notícia

15 Mais da metade dos trabalhadores do mundo são informais, diz OCDE Crise mundial deve elevar essa cifra. Em 2020, os dois terços da população ativa será informal, prevê OCDE. Mais da metade da população ativa mundial, ou seja, 1,8 bilhão de pessoas, trabalha informalmente, uma cifra recorde que poderá provocar um aumento da pobreza nos países emergentes, segundo um estudo da OCDE publicado nesta quarta-feira (8). "Um total de 1,8 bilhão de indivíduos, ou seja, mais da metade da população ativa mundial, trabalha sem contrato de trabalho ou benefícios sociais. Esta cifra aumentará e alcançará em 2020 os dois terços da população ativa", e, inclusive, agrava ainda mais o impacto da crise sobre o emprego. "Nos países em desenvolvimento, onde a indenização pelo desemprego não existe, aqueles a quem a crise financeira priva de seu emprego declarado se veem obrigados a aceitar empregos informais", assinala a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos (OCDE), ao explicar o nível recorde alcançado atualmente. Regiões Fora a atividade agrícola, o trabalho informal representa três quartos dos empregados na África Subsaariana, mais de dois terços no sul e no sudeste da Ásia, a metade na América Latina, no Oriente Médio e na África do Norte e quase um quarto nos países em transição, segundo o documento. Sobre as consequências do boom do informal, o estudo aponta salários e rendas mais baixas nos países pobres, num momento em que 1,2 bilhão de trabalhadores informais já vivem com menos de US$ 2 diários. As mulheres, os jovens e as pessoas mais velhas serão particularmente afetados, segundo a OCDE, que afirma ainda que os baixos salários e a ausência de proteção social diminuem as possibilidades de alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio fixados pela ONU de diminuir a pobreza à metade antes de A OCDE recomenda uma ação rápida centrada na criação de empregos de qualidade mediante o apoio às obras públicas e ao microcrédito. Fonte: Portal G1.

16 Estudo mostra quanto ganha um estagiário no Brasil A pesquisa Valores pagos aos estagiários no Brasil, do Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube), aponta que um estagiário no Brasil ganha R$ 705,96, em média. Considerando apenas o ensino médio, a bolsa é de R$ 421; para ensino médio técnico é R$ 467; para nível superior, R$ 805; e para superior tecnólogo, de R$ 707. Por curso, em nível superior, a maior valor de bolsa é para a área de construção civil estudantes de engenharia e arquitetura ganham, em média, R$ 958. Para nível médio técnico, os cursos com maior bolsa-auxílio são de edificações (R$ 631,00) e segurança do trabalho (R$ 568,00). Para nível superior tecnológico, os maiores valores são para tecnologia mecânica (R$ 860,00), redes de computadores (R$ 852,00) e informática (R$ 823,00). O estudo também aponta que a maior parte dos estagiários se concentra entre a faixa de 19 e 23 anos, com 52% de representatividade. A pesquisa considerou, ainda, o sexo, apontando os homens como maioria (56,77%), com uma média de R$ 831, enquanto as mulheres recebem R$ 759. O mercado de trabalho em especial, a indústria busca candidatos capacitados e que façam a diferença no ambiente corporativo, trazendo para a prática a sua teoria e absorvendo, assim, mais conhecimento, observa o presidente da Fibra e do IEL-DF, Antônio Rocha. O levantamento do Nube foi feito com mais de 12 mil estagiários de todo o País. Fonte: Informativo do Sistema Fibra

17 Editais Editais vigentes - Gestão C&T em 28 de abril de 2009 Editais Vigentes Nacionais. Editais Vigentes Estaduais. Editais Vigentes Internacionais

18 Capacitações PALESTRANTES Rafael Setúbal Arantes Gerente-Substituto / Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental / Advogado e Mestre em Direito Público. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Capacitação na Área de Contratações Públicas Evento Presencial e Gratuito 11 de maio de 2009 Cléber Bueno Gerente de Projetos DLSG/SLTI/MP. PÚBLICO ALVO Apenas Gestores públicos federais com atuação na área de contratações públicas. OBS: No dia da capacitação, será obrigatório informar, os nºs SIAPE e UASG. CARGA HORÁRIA/PERÍODO 8h30 às 12h e 14h às 18h CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - O uso do poder de compra do Estado em benefício das MPEs; - O sistema de compras na Administração Pública Federal; - O sistema eletrônico de compras na Administração Pública Federal; - Capítulo V da Lei Complementar nº 123, de ; - Decreto nº 6.204, de ; e - Esclarecimento das dúvidas mais frequentes. CONTATOS Auditório do Ministério do Planejamento Esplanada dos Ministérios, Bloco K - Subsolo BRASÍLIA DF - forum.microempresas@desenvolvimento.gov.br - Telefones: (61) / 7069 / 7434 INSCRIÇÕES - link:

19 Encontro de Oportunidades Para as Micro e Pequenas Empresas nas Compras Governamentais do Estado de Rondônia.

20 Unitecne promove curso Como a pequena empresa pode lucrar com a inovação? A Incubadora Tecnológica da Universidade de Uberaba (Unitecne) realizará, no próximo dia 14 de maio, um workshop para expor os benefícios da inovação para o desenvolvimento de um novo empreendimento. O evento, que conta com a parceria da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento de Empresas Inovadoras (ANPEI) e do Sistema Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), visa auxiliar as empresas no desenvolvimento de seus produtos ou serviços, contribuindo para o fortalecimento e ampliação da competitividade no mercado empresarial. Podem participar do evento empreendedores, gestores de incubadoras e parques tecnológicos e proprietários de empresas de setores econômicos como indústria, agronegócio, comércio e serviços, que queiram aperfeiçoar os conhecimento em inovação. Fazem parte da programação palestras interativas, apresentação de casos de sucesso e palestras que debaterão temas como os tipo de inovação existente no mercado, atitudes do empreendedor que deseja inovar em seus negócios, riscos decorrentes da inovação, além de treinamentos para a identificação de oportunidade. Informações: (34) Fonte:Site do Info-e. O Informativo do Empreendedorismo Inovador Brasileiro

21 Publicações Manual de Instrumentos da Política de Desenvolvimento Produtivo PDP Trata-se de um importante trabalho desenvolvido pelo Departamento de Competitividade e Tecnologia da FIESP que reúne em um único documento diversas informações sobre os instrumentos de acesso a investimentos, recursos financeiros de subvenção (sem contrapartida), apoio técnico e benefícios fiscais da Política de Desenvolvimento Produtivo que se encontram a disposição do setor industrial. Este trabalho tem como objetivo contribuir na busca do empresário industrial brasileiro por alternativas que mantenham o crescimento da produção e aumento da competitividade por meio da inovação. Para elaboração do Manual, a DECOMTEC contou com a participação da RENAPI, FINEP E BNDES na sua complementação e revisão. Esperamos que este seja útil a todos. Para acessar o arquivo em PDF do Manual de Instrumentos da Política de Desenvolvimento Produtivo PDP, clique no link a seguir: Fonte: Rede Nacional de Política Industrial - RENAPI/ABDI

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24 Evento em Brasília abordará a obtenção de recursos da União Européia para projetos brasileiros em Tics Por Karen Kornilovicz Projetos em TICs com recursos da União Européia" é o tema da palestra que a SOFTEX e o B.Bice ( projeto de apoio e reforço às atividades de cooperação internacional em ciência, tecnologia e inovação entre o Brasil e a União Européia (UE), promovem no próximo dia 29, em Brasília. O objetivo do encontro é o de apresentar às empresas brasileiras de software e serviços de TI uma nova oportunidade para obtenção de financiamentos para iniciativas inovadoras. As companhias nacionais, principalmente as pequenas e médias, necessitam de capital para desenvolver seus projetos. O Framework Programme 7 (FP7/Programas-Quadro), principal instrumento de financiamento utilizado pela União Européia para apoiar atividades de pesquisa e desenvolvimento, conta com recursos da ordem de 50,521 bilhões de euros para o período de 2007 a A proposta desse encontro é pormenorizar como ele funciona e de que forma esses recursos podem ser pleiteados pelas nossas empresas, explica John Forman, diretor de Capacitação e Inovação da SOFTEX. Na oportunidade, Paulo Lopes, diretor-geral da Sociedade da Informação da Comissão Européia, apresentará o FP7 na área de TICs. Na seqüência, Paulo Egler, coordenador do Projeto B.Bice, detalhará os mecanismos de apoio para as empresas brasileiras nos editais do FP7. As instituições de ensino e de pesquisas brasileiras estão entre as principais beneficiadas pelo Programa-Quadro da União Européia. A partir da divulgação das oportunidades oferecidas também ao segmento empresarial, queremos replicar esse sucesso trabalhando em parceira com o B.Bice e aproveitando, inclusive, nossa expertise na área de Funding, um dos principais programas desenvolvidos pela SOFTEX, comenta Arnaldo Bacha, vice-presidente executivo da SOFTEX, acrescentando que palestras semelhantes deverão ser realizadas em outras cidades do país. A realização do evento Projetos em TICs com recursos da União Européia" conta também com os apoios da Tecsoft, Agente SOFTEX para o Distrito Federal, Sebrae/DF; do Arranjo Produtivo Local de Tecnologia da Informação do Distrito Federal (APL TIC/DF), da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação, Software e Internet (Assespro) e do Sindicato das Indústrias da Informação e Comunicação do Distrito federal (Sinfor). As empresas interessadas em participar da palestra, que é gratuita, devem inscrever-se antecipadamente pelo eventos@nac.softex.br. "PROJETOS EM TICS COM RECURSOS DA UNIÃO EUROPÉIA" 29 de abril de 9h00 às 11h30 no SEBRAE-DF SIA Trecho 03, Lote 1.580, Auditório José Luiz Barbosa Inscrições: gratuitas, pelo eventos@nac.softex.br

25 CONVITE: PALESTRAS CDT A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG, por intermédio do Conselho de Desenvolvimento Tecnológico CDT, em parceria com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais, convida Vossa Senhoria para participar da reunião aberta do CDT, com convidados da ANPEI e da SECTES - MG. Programação: 17h - Café de Boas Vindas 17h10 Abertura Sr. Francisco Horta - Presidente do Conselho de Desenvolvimento Tecnológico. 17h20 - Palestras Apresentação da ANPEI - tema Integração para a inovação Sr. Naldo Medeiros Gerente de Inovação do Grupo Votorantim e Diretor da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras - ANPEI Comitê "Promovendo a interação entre ICTs e Empresas"; Pesquisa sobre o tema acima, realizada pela ANPEI em 2008; IX Conferência da ANPEI, que acontecerá em Porto Alegre. Lançamento da Inovatec 2009 Sr. Heber Neves - Assessor do Gabinete da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior/MG - SECTES Contamos com a sua presença! Data: 4 de maio de 2009 Horário: 17h às 19h Local: FIEMG Sede Av. do Contorno, 4.520, auditório do 1º andar Funcionários Belo Horizonte/ Minas Gerais Gentileza confirmar presença pelo telefone (31) ou pelo cdt@fiemg.com.br VAGAS LIMITADAS

26 Expediente O Informativo do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte é editado pela Secretaria de Comércio e Serviços Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas. Secretário de Comércio e Serviços Edson Lupatini Junior Diretora do Departamento de Micro Pequena e Médias Empresas Cândida Maria Cervieri Coordenadora-Geral de Articulação Institucional, Fomento e Crédito às Micros, Pequenas e Médias Empresas Fernanda Maria Gaetano de Alencar Coordenadora de Apoio ao Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Silmara Sousa Aldrighi Equipe Editorial Arlindo José de Oliveira Filho, Marcio Augusto Lago Lemos, Marcelo Alves dos Santos(estagiário), Felipe William Ramos(estagiário) Endereço para correspondência: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio e Serviços Departamento de Micro e Pequenas Empresas Esplanada dos Ministérios Bloco J 2º andar - Sala 220 CEP: Brasília DF Tel.: (61) /7095/7434 / 7707/7069 Fax: (61) Endereço na internet: Informações, solicitações, sugestões e reclamações sobre o Informativo do Fórum Permanente devem ser encaminhadas para o fórum.microempresas@desenvolvimento.gov.br O Fórum Permanente apresenta uma seleção de reportagens, entrevistas, artigos e demais conteúdos relacionados ao setor das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Os textos aqui reproduzidos integralmente encontram-se disponíveis em sites informativos (veículos de imprensa, agências de notícias e órgãos governamentais), conforme referência às respectivas fontes. O Fórum informa, ainda, não ter apurado a veracidade das informações publicadas pelos veículos mencionados anteriormente, razão pela qual não se responsabiliza pela prática de quaisquer atos a elas relacionados.

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