As Múltiplas Territorialidades do Festival de Música de Ourinhos-SP

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1 As Múltiplas Territorialidades do Festival de Música de Ourinhos-SP Gabriela Cabral SANTOS Unesp-Ourinhos Prof. Dr. Lucas Labigalini FUINI Unesp-Ourinhos Introdução O território é o recorte espacial definido por relações de apropriação, poder e de controle sobre recursos e fluxos baseado em aspectos políticos, econômicos e culturais (RAFFESTIN, 1993; COSTA, 2006; SAQUET, 2007; SPÓSITO, 2003). O território contém formas diversas de apreensão e de manifestação individual e coletiva de um Estado, grupo cultural, classe social ou atividade econômica. Isso é chamado por territorialidade, ou seja, o próprio conteúdo do território, suas relações sociais cotidianas que dão sentido, valor e função aos objetos espaciais. Essas territorialidades são associadas aos diferentes tipos de usos do território. Segundo Spósito (2003), a territorialidade pode ser definida como o território do indivíduo ou grupo social, seu espaço de relações, seu horizonte geográfico, seus limites de deslocamento e apreensão da realidade. O território para alguns autores é apresentado de forma material e simbólica, sendo relacionado muitas vezes com poder (político e/ou econômico e relações entre espaço e poder). Costa (2004) destaca que tal representação de poder do território pode se dar tanto no sentido de dominação, quanto de poder no sentido simbólico, de apropriação. Ele afirma ainda que o território desdobra-se ao longo de um continuum

2 que vai da dominação político-econômica mais concreta e funcional à apropriação mais subjetiva e/ou cultural-simbólica (COSTA, 2004, p ). Segundo Fuini (2014) a territorialidade é tida como uma forma de apresentar e representar tais territórios, mas ao invés de haver um controle político, é utilizado por determinados atores sociais e eventos espaciais, dando determinada identidade aos territórios e modificando-os no âmbito político, econômico e cultural. O Festival de Música de Ourinhos foi criado pela ex- Secretária de Cultura, Neusa Fleury Moraes, em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura visando preservar a memória cultural e musical da cidade. Neste evento se reúnem diversos músicos e educadores dispostos ao estudo da música popular, especialmente a instrumental, dando ênfase na divulgação da música brasileira e oferecendo diversos cursos e apresentações para instrumentistas, cantores ou quem se interessa pela cultura musical em Ourinhos, favorecendo o empenho de escolas, empresas e diversas outras instituições que participam do evento Um fato importante a ser destacado é a característica espacial itinerante do evento, ou seja, o festival é instalado fisicamente em diversos lugares diferentes, como por exemplo na Escola Municipal de Música Américo de Carvalho, bibliotecas e praças públicas, centros culturais, Teatro municipal, escolas da rede municipal, bares e casas comerciais da cidade. A cada ano tal evento homenageia um artista diferente, inspirando trabalhos em diversas escolas, e a Secretaria Municipal de Cultura prepara materiais didáticos como suporte aos alunos e professores, com informações bibliográficas, fragmento das obras para consultas, desenvolvendo com os alunos diversas atividades sobre o festival. São realizadas também pré-apresentações, onde alunos e/ou músicos tocam dentro de ônibus, padaria, banco, praças públicas, bibliotecas e etc, buscando incentivar a participação da população a cidade, e havendo durante o Festival shows, apresentações, canjas e etc. No decorrer dos anos tal evento passou a ter grande importância política e cultural, envolvendo estudantes e apreciadores da música e setores da economia, além de fortalecer o papel de das políticas pública culturais.

3 Objetivos Pretende-se analisar o Festival de Música de Ourinhos, discutindo sobre a estruturação dos espaços utilizados pelo festival, mostrando que a música comunica experiências, sejam elas sócio-espaciais, econômicas, e culturais, e a utilização dos espaços é um fator importante para comunicar as diferentes experiências, sendo discutido de forma teórica e empírica as noções de território e de territorialidade (COSTA, 2004), que envolvem os espaços utilizados pelo evento, através de análises de expressões musicais que representam a produção e (re)produção de sistemas sociais e culturais. A Geografia cultural irá analisar os processos espaciais, sendo resultados da presença ou ausência de uma boa infraestrutura e comunicação, e analisando tais processos de forma a transmitir a cultura, pode-se ver que a cultura é transmitida através de relações individuais. O indivíduo é quem decide se irá aceitar, recusar ou relacionar com o que já lhe foi adquirido, as novas informações que lhe são atribuídas, embora os processos culturais abordem uma dimensão coletiva, pois determinadas concepções de natureza, sociedade mostram as preferências e atitudes de um certo grupo, e essas mesmas concepções os definirão (CLAVAL, 2002). Tendo em vista a importância deste evento para a cidade, defini-se que é importante a que a Geografia estude o espaço geográfico, a propriedade e identidade que as pessoas mantém com o mesmo. Destacando a cultura como um agente importante na construção do espaço (CLAVAL, 2002; SANTOS; SILVEIRA, 2010), e realizando uma leitura de mundo crítica e integrada na formação do cidadão, na valorização dessa cultura e memória histórico-musical do nosso país e de um trabalho científico que dê apoio ao entendimento das características políticas, econômicas e culturais que marcam o território e as territorialidades de eventos de amplo acesso à população, tais como festas, feiras, festivais etc.

4 Escola Municipal de Música Américo de Carvalho A Escola Municipal de Música Américo de Carvalho (E.M.M.O.) foi criada pela Lei Complementar n 138, de 07 de Junho de 1996, com o objetivo de difundir o ensino da música em Ourinhos, possibilitando um ensino gratuito. A escola é mantida pela Prefeitura Municipal e Secretaria de Cultura, mantendo convênio com a Associação de Alunos e Pais da E.M.M.O., possibilitando ao alunos terem um ensino musical com qualidade. As atividades da E.M.M.O.. tiveram início informalmente com músicos da banda Maestro Américo de Carvalho, nos fundos do antigo local onde era o Teatro Municipal de Ourinhos. A escola conta atualmente com quase 800 alunos, de diversas idades, e freqüentam diversos cursos disponíveis. A prefeitura e a Secretaria Municipal de Cultura são grandes apoiadores deste evento, sendo de responsabilidade da Secretaria desenvolver toda a logística do evento, criando o site, materiais gráficos, utilização dos espaços da cidade, agendamento das participações dos professores e músicos, criação das exposições, recebimento de inscrições dos diversos cursos oferecidos e etc. Nesse sentido, a EMMO aparece, junto da Secretaria municipal de Cultural, como o principal idealizador, organizador e divulgador do Festival de Música, definindo a territorialidade própria do evento como um vivido territorial pelos membros de uma coletividade, pelas sociedades em geral e também pelas relações de poder, visto que há interação entre atores que procuram modificar tanto as relações com a natureza como as relações sociais (RAFFESTIN, 1993, p. 159). Assim, a Escola de Música e outros responsáveis pelo evento, como a Secretaria municipal de Cultura e o Poder público municipal (e seus representantes diretos), aparecem como atores territoriais pois ocupam uma posição de controle (propriedade ou apropriação) exercido sobre o todo ou sobre parte do processo criador de um recurso. Ou seja, para produzir um recurso, o ator deve aplicar um conjunto de técnicas sobre uma matéria, de acordo com um processo programado de forma coerente

5 (RAFFESTIN, 1993, p. 237). No caso do Festival de Música, o processo de apropriação decorre do próprio papel de formação musical da Escola de Música, que aplica as técnicas de formação musical em suas aulas e cursos, além dos contatos com outros grupos musicais e músicos (matéria), produzindo assim um recurso que se revela nas apresentações da Orquestra municipal e na realização do próprio Festival. Histórico do Festival de Música de Ourinhos e sua perspectiva territorial O projeto de criar tal festival veio a partir da criação da Escola Municipal de Música de Ourinhos, sendo inaugurada em 1993, e os grupos musicais começaram a se formar, aumentando as exigências para que houvesse cursos nessa área. O I Festival foi realizado em 2001, incluindo cursos, palestras, oficinas, e várias apresentações artísticas, com workshops, exposições e eventos paralelos, havendo diversas práticas de grupo durante a semana do Festival. O Festival de Música, como evento histórico e espacial, pode ser estudado pelos referenciais de sua territorialidade e construção de território, pois, segundo Santos (1996), o evento é o vetor das possibilidades existentes em uma formação social, em um país, região ou lugar, envolvendo atores, identidades e inovações que se envolvem em determinadas situações. Por fim, um evento é também apreendido conforme suas escalas territoriais. A noção de escala se aplica aos eventos segundo duas acepções. A primeira é a escala da origem das variáveis envolvidas na produção do evento. A segunda é a escala do impacto, de sua realização. No primeiro caso, temos a escala das forças operantes e no segundo temos a área de ocorrência, a escala do fenômeno. Quanto à escala das forças operantes, devemos levar em conta o lugar geográfico ou econômico ou político onde atuam as variáveis. (...) E nas respectivas dimensões territoriais, há eventos nacionais, regionais, locais (SANTOS, 1996, p. 122). Podemos tratar o período atual como marcado pela mobilidade do capital e da constituição de redes interegionais e internacionais de fluxos de informação e comunicação, das multiterritorialidades, que marcam o Festival de Música como um

6 evento que é cruzado pelas várias territorialidades dos locais onde é realizado e das experiências individuais e coletivas de ordem espacial oriundas dos participantes e responsáveis pelo evento. (...) no sentido de experimentar vários territórios ao mesmo tempo e de, a partir daí, formular uma territorialização efetivamente múltipla, não é exatamente uma novidade, pelo simples fato de que, se o processo de territorialização parte do nível individual e de pequenos grupos, toda relação social implica uma interação territorial, um entrecruzamento de diferentes territórios. Em certo sentido, teríamos vivido sempre uma 'multiterritorialidade' (COSTA, 2004, p. 344). Todo ano o Festival procura escolher um homenageado, sendo um músico e um escritor, que passará a inspirar a realização de trabalhos, tanto nas escolas que recebem material didático como suporte aos professores e alunos, com diversas informações biográficas, principais obras etc, quanto no restante da cidade que participa seja enfeitando lojas, comércios, colando cartazes, buscando incentivar os comerciantes a decorar suas lojas de uma forma musical (baseado em cada homenageado do ano) e as datas do festival são escolhidas para que não concidam com o calendário escolar, pois os alojamentos e os cursos oferecidos ocorrem nos prédios escolares que ficam próximo à Escola Municipal de Música. Desse modo, o Festival se expressa como uma territorialidade que envolve inclusões (daqueles que participam do evento) e exclusões (daqueles que não participam por desinteresse ou por não conhecimento). Segundo Soja (1971, p. 19, RAFFESTIN, 1993, p. 159): (...) a territorialidade é definida como um fenômeno de comportamento associado à organização do espaço em esferas de influência ou em territórios nitidamente diferenciados, considerados distintos e exclusivos, ao menos parcialmente, por seus ocupantes e pelos que os definem. Em 2014 ocorrerá a 14ª. Edição do Festival e será realizado entre 19 e 26 de Julho. Aproveita-se também um espaço no calendário de eventos municipais para

7 explorar a associação do evento com os Festivais de inverno que ocorrem em outros municípios, como Campos de Jordão, e que trazem como forte atrativo a programação musical. Serão oferecido 38 diferentes tipos de cursos, voltados ao conhecimento de instrumentos musicais e formação teórica e prática em música, com inscrição gratuita, oito shows e contará com a participação de mais de 30 professores, maior parte convidados de outras cidades. Maior parte dos eventos com endereço fixo são realizados no Centro Cultural Tom Jobim, no Teatro municipal Miguel Cury e na Praça central Mello Peixoto, pontos estes estratégicos em termos de acessibilidade pois estão localizados na área central do município. No entanto, como as atividades se concentram na área central, o Festival acaba dificultando que grupos populacionais de baixa renda que habitam as partes mais periféricas do município consigam participar com constância o evento, dificultando sua inclusão em uma ideia de territorialidade do evento, sendo ela constituída de relações mediatizadas, simétricas ou dissimétricas com a exterioridade, além de se inscrever no quadro da produção, troca e consumo das coisas. Essas impressões sobre o Festival de Música (que já está em sua 14ª. Edição e tem crescido em público participante e identificação com a comunidade local) podem ser sintetizadas em outra caracterização que Raffestin (1993, p. 161) faz de territorialidade como, (...) a maneira pela qual as sociedades satisfazem, num determinado momento, para um local, uma carga demográfica e um conjunto de instrumentos também determinados, suas necessidade de energia e informação. Metodologia Foram realizados levantamentos primários em bases de dados disponíveis para consulta, analisando de forma integrada os recursos, quais sejam: Acervo do Museu Histórico e Pedagógico de Ourinhos; Acervo fotográfico do Conservatório Musical; Arquivos da Secretaria Municipal de Cultura de Ourinhos; DVD Memória Musical de Ourinhos (gravado em 1993); Inventário da cidade de Ourinhos de 1989 a 1983; Jornais

8 e revistas locais impressos e online. Posteriormente foram realizadas entrevistas com os atores da cena musical e cultural, bem como, moradores locais que participaram do evento, por meio de aplicação de questionários. Resultados preliminares A Secretaria da Cultura auxilia na indicação do nomes de futuros convidados e viabiliza financeiramente a vinda de professores e músicos para realização do evento. No começo, devido ao nome que foi dado houve uma rejeição por parte da população, causando em muitos a impressão de ser um evento competitivo, mas buscou-se inserir e incentivar a população ourinhense a participar, e foi através de pré apresentações que acontecem em diversos lugares da cidade. Assim, muitas pessoas que nunca ouviram falar do Festival, mesmo sendo da cidade, puderam ter contato com tal evento, mostrando que seu principal objetivo é voltar-se para educação musical, e atrair para essa realidade àqueles que não tem contato com tal educação, que são leigos no assunto, contribuindo não somente para a formação dos alunos que já possuem conhecimento em música, mas também para os que não possuem. Foi realizado em 2007 um movimento social para pressionar o Governo federal com a volta do ensino obrigatório de música nas escolas públicas, e foi feito durante o Festival um abaixo assinado a favor do ensino obrigatório, sendo no ano seguinte, em 2008, realizado um Seminário sobre Educação Musical para debater tal assunto, e passado alguns meses desse mesmo ano, foi aprovada a lei que tornou obrigatório o ensino nas escolas do Brasil. Gomes (2010) destaca a importância de oferecer diversos cursos e programas musicais, enfatizando que o evento ourinhense se destina à música popular, especialmente a instrumental, havendo uma preocupação com a qualidade pedagógica e com a divulgação da música brasileira, buscando incentivar a participação da sociedade. A criação da Escola Municipal de Música de Ourinhos possibilitou o surgimento primeiramente do Festival, e em segundo lugar de diversos grupos musicais, com

9 integrantes de diferentes faixas etárias que realizam apresentações durante o evento, e este possui âmbito nacional, possibilitando a participação de pessoas de diversos lugares (DF, RS, PR, MG, SC), inclusive até mesmo fora do Brasil. O ambiente que é criado nos festivais atrai cada vez mais participantes, pois acaba sendo para alguns músicos um evento acolhedor, principalmente para quem é de fora da cidade, e destaca-se o fato de que outras cidades maiores que Ourinhos, não possuam tal evento do mesmo porte. Como destaca Raffestin (1993, p. 162), a territorialidade se manifesta em todas as escalas espaciais e sociais, ela é consubstancial a todas as relações e seria possível dizer que, de certa forma, é a face vivida da face agida do poder. Outro aspecto do Festival é com relação às escolhas de professores para ministrarem os cursos/workshops, e também as escolhas dos alunos, pois segundo Wilson Pereira, diretor da Escola Municipal de Música, o nível musical da cidade melhorou, devido à obtenção de informações e materiais didáticos disponibilizados pelos músicos/maestros, e tais materiais fazem hoje parte do acervo da escola. Destaque também para o envolvimento dos estabelecimentos de comércio da cidade, com a vinda de diversos participantes há um aumento na renda de muitos comerciantes, aumento do fluxo de pessoas, e várias lojas/restaurantes participam do evento à sua maneira, seja enfeitando as vitrines, seja tocando músicas, movimentando a economia da cidade, dos hotéis, bares, lanchonetes. Tal multidimensionalidade do Festival, como evento espacial, expressa que os contornos de suas territorialidades são revestidos simultaneamente dos elementos políticos, econômicos e socioculturais. Político que se manifesta na participação de instituições públicas na organização e financiamento do evento. Econômico que se expressa nos custos do Festival e na atração de visitantes ao município que destinarão parte de sua renda solvível nos hotéis, restaurantes e bares. E sociocultural que se revela nas trocas de informações, conhecimentos, na cultura imaterial do processo de formação musical, além da cultura simbólica material dos espaços onde ocorre o evento que passam a se identificar fortemente com a filosofia do Festival, como o Teatro municipal (COSTA, 2004, 2005).

10 Mas, sabemos que ainda se faz necessária uma investigação mais profunda dos elementos identidade espacial, exclusividade espacial e delimitação ou compartimentação da interação humana no espaço, para caracterizar com mais aprofundamento a multidimensionalidade e multiterritorialidade do Festival de Música de Ourinhos (SOJA, 1971, apud RAFFESTIN, 1993). Bibliografia CLAVAL, P. Campo e perspectivas da Geografia cultural. In: CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z., Geografia cultural: Um século. Rio de Janeiro: Eduerj, COSTA, R. H. O mito da desterritorialização: Do fim dos territórios à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, COSTA, Rogério H da.. Da desterritorialização à multiterritorialidade. Anais do X Encontro de Geógrafos da América Latina, USP, 20 a 26 de maio de CORRÊA, Roberto Lobato, Rosenhdahl, Zeny. Cinema, música e espaço. EdUERJ, Rio de Janeiro CORRÊA, Roberto Lobato, ROSENHDAHL, Zeny. Geografia Cultural: um século.. Rio de Janeiro: Eduerj FUINI, L. L. Territórios e territorialidades da música: uma representação de cotidianos e lugares. GEOUSP Espaço e Tempo, São Paulo, USP, v. 18, n. 1, p , GOMES, Marco Aurélio. Divina comunhão-festa de todos os sons: 10 anos do festival de música de Ourinhos. Ourinhos: Ed. Ipê, KONG, L. Música popular nas análises geográficas. In: CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. Cinema, música e espaço. Rio de Janeiro: Eduerj, RAFFESTIN, C. Por uma Geografia do poder. São Paulo: Ática, SANTOS, M. A natureza do espaço: Técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, SANTOS; M.; SILVEIRA, M. L. O Brasil: Território e sociedade no início do século XXI. 13ª. Edição, Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2010.

11 SPOSITO, E. S. Geografia e Filosofia: Contribuições para o ensino do pensamento geográfico. São Paulo: Edunesp, 2003.

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