Barras de FRP: Avaliando o Módulo de Elasticidade não Destrutivamente

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1 Barras de FRP: Avaliand Módul de Elasticidade nã Destrutivamente Prtasi F. Castr Resum: Um estud experimental fi realizad cm bjetiv de cntribuir cm desenvlviment de métds de ensais de avaliaçã das características mecânicas das barras de plástic refrçad cm fibra (FRP) a serem utilizadas cm armadura nas bras de engenharia civil. Cmparu-se módul de elasticidade estátic, btid pr ensai de traçã em uma máquina universal, cm módul de elasticidade dinâmic, btid pr ensais nã destrutivs. O módul de elasticidade dinâmic fi determinad utilizand-se dis métds de prpagaçã de ndas: puls ultra-sônic e a freqüência de ressnância. Os valres d módul de elasticidade dinâmic e s valres d módul de elasticidade estátic btids a partir da curva tensãdefrmaçã ds ensais de traçã sã significativamente semelhantes. Os resultads mstram que s ensais de módul de elasticidade dinâmic pssuem ptencial para serem utilizads na linha de fabricaçã das barras de FRP cm cntrle da prduçã. Palavras-chave: Plástic refrçad cm fibra, módul de elasticidade, ensai nã destrutiv, barras de armaçã, freqüência de ressnância, puls ultra-sônic. Intrduçã Cmpósits pultrudads fna1 ) de plástics refrçads cmfibra (FRP) na frma de barrasjáestã dispníveis n mercad cm uma alternativa para as barras metálicas de armaçã para cncret. Cmparadas cm aç, as barras de FRP ferecem vantagens, tais cm, massa reduzid e resistência à crrsã na presença de íns clret. Entretant, sua utilizaçã na engenharia civil terá de transpr barreiras que se iniciam pela tradiçã cnservadra da indústria de cnstruçã e crescem ns seguintes aspects técnics: cmprtament da curva tensã-defrmaçã à traçã é muit próxim a de um material frágil e elástic-linear; que faz cm que as atuais equações de prjet, baseadas n cmprtament elástic-plástic d aç, sejam inaplicáveis. Prtant, cm resultad desse tip de cmprtament, nvs métds de prjet serã necessáris para garantir segurança e a vida útil para s elements estruturais armads cm barras de FRP. a natureza frágil das barras de FRP tma impssível dbrament n camp. Prtant, as barras de FRP deverã ser dbradas nas plantas industriais de sua prduçã. Entretant, nas grandes cidades já existem inúmeras prestadras de serviçs que clcam a barra de aç dbrada n canteir de bra. Iss mstra que a tendência de se ter um canteir de bra desbstruíd é favrável para as barras de FRP que deverã ser dbradas na fábrica. Prtasi F. Castr, Universidade Federal Fluminense, Escla de Engenharia, Dept de Engenharia Civil, R. Pass da Pátria 156, , Niteri, RJ, tel.: (021) R.: Plímers: Ciência e Tecnlgia - Abr/Jun - 97

2 módul de elasticidade é menr d que d aç, que casina maires flechas e aberturas de fissuras ns elements sujeits à flexã. a falta de nrmas e métds de ensai dificultam a especificaçã de barras de FRP pels engenheirs em seus prjets. As barras de FRP sã cmpósits de fibras cntínuas (em geral de vidr) embebidas em uma matriz plimérica (pliéster, viniléster, epxi etc). A matriz serve para prteger as fibras e efetuar a transferência de cargas da superficie da barra para interir e para as fibras. Em geral, as barras de armaçã em FRP sã fabricadas pel prcess de pultrusã. Nesse prcess, as fibras cntínuas sã embebidas cm resina e puadas através de um mlde aquecid para prduzir a frma da seçã transversal desejada. Após a barra passar pel mlde, diferentes prcessàs sã usads para impr uma defrmaçã à superficie da barra, garantind uma mair aderência cm armadura para cncret. Após prcess de mldagem e execuçã da superfície final da barra, deixa-se a resina plimerizar. As prpriedades mecânicas das barras sã influenciadas pelas prpriedades das fibras e da resina, pela fraçã em vlume das fibras e da resina e pela eficiência em transferir as tensões da superficie da barra para interir das fibras. A regra das misturas é freqüentemente utilizada para avaliar as prpriedades mecânicas das barras de FRP, ist é, segund Harris (1985)': nde: Pjip = prpriedade mecânica da barra de FRP, Pf= prpriedade mecânica das fibras, vf= fraçã vlumétrica de fibras, Pm = prpriedade mecânica da matriz, vm = fraçã vlumétrica de matriz. (1) Entretant, Nritake et ai. (1993)2 ntaram que, quand as barras sã frmadas pr múltipls feixes de fibras impregnadas de resina, a resistência à traçã btida experimentalmente é menr d que a resistência à traçã teórica, ist é, prevista pela teria. O mercad brasileir pssui apenas um fabricante de barra de FRP, que só as prduz sb encmenda direta. N mercad american existe atualmente uma enrme variedade cmercial de barras de FRP para us cm barra de armaçã para cncret. Tdas as barras sã fabricadas em diferentes dimensões, cm- Plímers: Ciência e Tecnlgia - Abr/Jun - 97 psições e cnfigurações de superficie. Para facilitar a aplicaçã desses prduts será necessári desenvlver nrmas de prjet, de especificaçã e de métds de ensais. As principais prpriedades mecânicas sã: a resistência à traçã, módul de elasticidade e cmpriment de ancragem(na2). Outras prpriedades incluem a resistência a crte n sentid nrmal à superficie da barra, para cas de us cm barra de transferência em paviments, e crte n sentid paralel a plan das fibras u eix lngitudinal da barra. As barras de FRP nã pdem ser ensaiadas à traçã utilizand-se simplesmente as mesmas técnicas usadas para as barras de aç. Se uma barra de FRP é carregada em ensai de traçã, usand-se as garras de fricçã da frma tradicinal, a cmbinaçã de elevadas tensões de cmpressã e dan mecânic causad pela "mrdida" da garra prvcarã a ruptura prematura da barra, na regiã de apert das garras. Há uma necessidade de desenvlviment de um métd cnfiável para avaliaçã da resistência de traçã das barras. Atualmente subcmitê D da American Sciety fr Testing MateriaIs (ASTM) está analisand alguns prcesss para desenvlver métd de ensai de traçã para barras de FRP utilizadas cm barras de armaçã para cncret. Nas barras de aç módul de elasticidade pde ser cnsiderad mesm para barras de diferentes fabricantes. Para as barras de FRP módul de elasticidade dependerá ds materiais utilizads, da fraçã em vlume ds materiais e ds detalhes d prcess de fabricaçã (btençã da superficie acabada). Cnsiderand-se que s fabricantes utilizam métds de prduçã distints, além de diferentes materiais cmpnentes, será necessári medir módul de elasticidade das barras cm prdut final acabad. Tradicinalmente, módul de elasticidade é btid a partir da parte linear da curva tensã-defrmaçã extraída durante ensai de traçã. Técnicas de clagem de medidres elétrics de defrmaçã (strain-gages) sbre FRP necessitam ser desenvlvidas para garantir que as barras nã sejam danificadas durante a clcaçã d "strain-gage". Iss é particularmente imprtante pis barras cm superficies de frmas e de texturas diferentes já estã dispníveis n mercad. Extensômetrs elétrics pdem ser utilizads, mas precisam ser prjetads de frma aprpriada para atender as diferentes tips de barra. Uma alternativa é medir módul de elasticidade dinâmic usand métds 59

3 de prpagaçã de ndas, tais cm, puls ultrasônic (ASTM C 597)3 e a freqüência de ressnância (ASTM C 215)4. Este trabalh é uma cntribuiçã a desenvlviment da avaliaçã d módul de elasticidade das barras de FRP para armaçã de cncret. O trabalh cmpara s valres d módul de elasticidade dinâmic btid prmétds de prpagaçã de nda cm s valres de módul de elasticidade btids pr ensai de traçã. ---::: lif '-'. 1,2 1,1 0,7 - Módul de Elasticidade Dinâmic Os dis métds de detenninaçã d módul de elasticidade dinâmic estudads paraas barras de FRP fram adaptads ds ensais nã destrutivs de cncret. Eles fram métd de ensai prpuls ultra-sônic (ASTM C 597)3 e métd da freqüência de ressnância. Nmétd de ensaiprpuls ultra-sônic medese temp de "viagem "(NA3) de umpuls ultra-sônic através d bjet ensaiad. O puls é emitid pr um transdutr piezelétric acplad a um lad d bjet e recebid pr um transdutr similar acplad n lad pst d bjet. Em geral utiliza-se vaselina u graxa cm material para acplagem ds transdutres. Um equipament de mediçã de temp é utilizad para medir e mstrar temp de "viagem" d puls, e a mairia ds equipaments permite medi-l cm resluçã de 0,1 Ils. A velcidade d puls é calculada dividind-se a distância entre centr ds transdutres (L) pela medida d temp de "viagem" d puls(l1t): Segund Jnes (1962)5 a velcidade de prpagaçã da nda de vibraçã de cmpressã através de um sólid elastic istrópic está diretamente relacinada cm a densidade (p), cm módul de elasticidade (E) e cm ceficiente de Pissn (v), cm mstrad na Equaçã 3. v= P v = PM E(l-v) _ p(l-2v)(i+v) Vp... Cmbinand-se as equações 2 e 3 btem-se: E -P upv k IM ( ) 2 (2) (3) (4) 0,22 0,24 0,26 0,28 Ceficiente de Pissn Figura 1. Variaçã relativa d módul de elasticidade dinâmic em funçã d ceficiente de Pissn. Lg é necessári cnhecer a densidade e ceficiente de Pissn da barra de FRP para que módul de elasticidade dinâmic (E up ) pssa ser calculad a partir d temp de "viagem" d puls ultra-sônic. Segund Benmkrane et ai (1995)6 valr d ceficiente de Pissn para fibras de vidr varia de 0,20 a 0,22, e para matriz de resina epxídica varia de 0,20 a 0,33. Neste trabalh adtu-se valr de 0,22 para ceficiente de Pissn cm recmendad n manual de prjet da Mrrisn Mlded Fiber Glass C. (1995)7 para s prduts, barras e perfis, em cmpósit pultrudads. A Figura 1 mstra a variaçã percentual d módul de elasticidade dinâmic, adtand-se valr d módul crrespndente a um ceficiente de Pissn de 0,22 cm 100%. O módul de elasticidade dinâmic pde ser determinad a partir de medidas da freqüência de ressnância lngitudinal da barra. A freqüência de ressnância lngitudinal pde ser btida fixand-se um acelerômetr a um ds extrems da barra e batend n utr extrem cm um pequen martel. Segund aastm C 215 4, esse prcediment é denminad de ressnância de impact. A respsta d acelerômetr é antada através de analisadr digital de freqüência e a freqüência fundamental de ressnância é btida a partir de uma análise ds cmpnentes da freqüência n sinal d acelerômetr. Malhtra e Carin (1991)8 mstraram que a velcidade da nda de cmpressã (V) na barra está relacinada cm a freqüência de ressnância lngitudinal (fj) e cm cmpriment da barra (L), cm mstrad na Equaçã 5. 0,3 (5) 60 Plímers: Ciência e Tecnlgia - Abr/Jun - 97

4 Ainda segund Malhtra e Carin, para um cilindr delgad a velcidade da nda de prpagaçã está relacinada cm módul de elasticidade dinâmic E din e cm a densidade (p) cm mstra a Equaçã 6. Cmbinand-se as Equações 5 e 6 btém-se a seguinte relaçã para cálcul d módul de elasticidade dinâmic a partir da freqüência de ressnância lngitudinal: Experimental v = E;in E. = 4 P Uj,2 dlll L - Argamassa de resistência Preenchiment d tub cm argamassa 2(b) 2(c) Figura 2. Sistema de carregament n ensai de traçã das barras de FRP. (6) (7) A ASTM D estabelece prcediment de ensai de traçã para barras de FRP lisas cm diâmetr variand de 3,2 a 25,4 mm. Essa nrma especifica um adaptadr de alumini que é clcad nas garras da máquina de ensai. O adaptadr tem cm bjetiv garantir que a "mrdida" da garra nã prvque a ruptura prematura da barra, na regiã de apert das garras. O adaptadr para garras da ASTM D fi desenvlvid para barras lisas. Ensais em barras cm superficies preparadas para elevada aderência barra-cncret utilizand adaptadr nã apresentaram repetibilidade e reprdutibilidade de resultads significativs. Mntagem tub-barra defrp Fita adesiva I d = diâmetr da barra 2(a) Aplicaçã de carga pelas garras da máquina II Pr esta razã, ensai de traçã fi realizad utilizand-se um sistema simples e ecnômic que cnsiste em embeber s extrems da barra de FRP em um tub metálic e preencher espaç entre tub e a barra cm uma argamassa de alta resistência. O sistema utiliza as garras nrmais de uma prensa universal para ensai de traçã e está basead na transferência da tensã de cisalhament da argamassa para a barra de FRP. O sistema é mstrad na Figura 2. Os ensais de traçã fram executads utilizand-se uma prensa de 270 kn de capacidade, perada manualmente, geralmente cnhecida cm máquina universal de ensais. Os crps-de-prva ensaiads à traçã fram carregads a uma taxa de 250 MPaJ minut. Os alngaments das barras fram medids usand-se uma base LVDT em um extensômetr cm 50,8 mm de base de medida. Transdutres de pressã (celula de carga) fram acplads à máquina de traçã e a sistema hidráulic, além de LVDT fixad à mesa móvel da máquina de ensai. O extensômetr, a célula de carga e sensr de psicinament da mesa móvel fram cnectads a um sistema digital de aquisiçã de dads que fazia a leitura de três canais duas vezes pr segund. Para evitar dans extensômetr era remvid a cerca de 70% u mais da carga de ruptura esperada para cada barra. O ensai prsseguia até mment da ruptura brusca d crp-de-prva e sistema era desligad quand crria uma queda da carga em mais de 10%. Apenas s resultads de ensai em que a fratura crreu dentr d cmpriment útil d crp-de-prva fram cnsiderads válids para determinaçã da resistência à traçã e d módul de elasticidade da barra de FRP. Os dads eram transferids e armazenads em um disquete e psterirmente cnvertids de vltagem elétrica para unidades de engenharia através de uma curva de calibraçã preeviamente estabelecida. A Figura 3 mstra um exempl típic ds dads btids durante a realizaçã de um ensai de traçã em barra de FRP. A Figura 3(a) mstra a psiçã da mesa móvel em relaçã a temp, que pde ser utilizada para verificar a taxa de aplicaçã de carga n crp-de-prva. A Figura 3(b) mstra a tensã de traçã em relaçã a psiçã da mesa. Essa curva é apenas similar à curva tensã-defrmaçã e mstra que a fratura crre abruptamente sem qualquer avis d tip alteraçã na inclinaçã da curva, cm é cmum em prduts de ligas metálicas. A Figura 4 mstra a curva da tensã de traçã versus a defrmaçã. A análise pr regressã linear fi utili Plímers: Ciência e Tecnlgia - Abr/Jun

5 30 25 Sm30607 zada para determinar a reta que melhr se ajustava as pnts e dessa frma avaliar módul de elasticidade estátic. I 20 i lf Nta: Sm3ü6ü7 700, SO ISO Psiçã da Mesa (mm) 3(a) - Psiçã da mesa x temp de aplicaçã da carga Sm , , ";? 400 g '" O'----=----' '------'-----.L------'-----' O Temp (s) 3(b) - Tensã x psiçã da mesa sm - identifica ba"a de superficie lisa (smth) crp-de-prva 3, ensaiad n mês 06 e dia 07 Figura 3. Dads típics btids de ensai de traçã das barras FRP. ";? y -859, xR2 = 0, '------'CL..>=' '- --' ' Defrmaçã(mmlmm) Nta: sm - identifica barra de superficie lisa (smth) crp-de-prva 3, ensaiad n mês 06 e dia 07 Figura 4. Gráfic típic d ensai de traçã para btençã d módul de elasticidade das barras de FRP. Determinaçã d diâmetr efetiv das barras Três tips de barras de FRP para armaçã cmercialmente dispníveis n mercad american e dis tips de barras de FRP lisas fram utilizadas n prgrama experimental desenvlvid n Natinal Institute f Standard and Technlgy. Tdas as barras fram fabricadas pel prcess de pultrusã e eram cmpstas de fibra de vidr tip E-glass e resinas de pliéster u viniléster. Entretant, neste trabalh serã apresentads s resultads da série de ensais cm barras de um mesm fabricante, a Marshall Industries Cmpsites. Pr impsiçã d prgrama experimental, a Marshall além de frnecer seu prdut nrmal, ist é, barra cm ter de fibra de 75%, em vlume, fabricu uma amstra cm ter de fibra de apenas 50%. Esse api da Marshall a prgrama experimental, pssibilitu a crrência de variaçã ns valres d módul de elasticidade das barras. Os resultads de ensais aqui apresentads fram realizads em barra de FRP, de diâmetr nminal igual a 14,8 mm, apresentand superfície cm mssas similares as das barras de aç para armaçã. Para calcular a resistência à traçã e módul de elasticidade, diâmetr da barra deve ser cnhecid. A ASTM especifica a medida d diâmetr das barras lisas através da utilizaçã de micrômetr em váris pnts d cmpriment da barra, antand-se valr mínim e a média ds valres. Esse prcediment nã é adequad para as barras cm superficies prpsitalmente preparadas para aumentar a aderência barra-cncret devid à variaçã na seçã transversal e à presença de mssas. O prcediment utilizad n prgrama experimental fi medir a massa, cmpriment e a densidade de uma prçã representativa da barra. A densidade fi btida pela variaçã de vlume d'água em um picnômetr. Um prjet de análise experimental, cm base na ASTM E , determinu estatisticamente cmpriment adequad d crp-de-prva para ser utilizad na determinaçã da densidade e diâmetr da barra. Cncluiu-se que cmpriment ds crps-de-prva para determinaçã d diâmetr efetiv das barras deveria ser de 200 mm cm quatr repetições para determinaçã de um valr final. O valr d diâmetr médi btid para as barras frnecidas pela Marshall fi de 14,8 mm. 62 Plímers: Ciência e Tecnlgia - Abr/Jun - 97

6 Determinaçã d módul de elasticidade dinãmic O prcediment para a determinaçã d módul de elasticidade dinâmic pel métd d impact da ASTM C fi adaptad para utilizaçã em barras de FRP. A nda de cmpressã fi intrduzida na barra através de um glpe de martel de aç em um ds extrems. Um pequen martel fi usad para intrduzir um puls cm freqüência mair d que a freqüência de ressnância a ser medida. Um acelerômetr fi fixad n extrem pst da barra através d us de cera. O acelerômetr fi cnectad a um analisadr de espectr de nda e s dads fram gravads a uma freqüência de 20kHz. Este valr fi estabelecid em funçã d cmpriment d crp-de-prva. Um analisadr de espectr mstrava a amplitude d espectr d sinal d acelerômetr, a partir d qual a freqüência de ressnância era lida. A barra de FRP era apiada em dis blcs de espnja. Os impacts eram repetids três vezes e, na mairia ds cass, mesm valr digital da freqüência de ressnância era btid a se repetirem s impacts. Os valres médis da densidade e d diâmetr das barras, previamente determinads para cada tip de barra, fram utilizads para calcular módul de elasticidade dinâmic, segund a Equaçã 7. Esse módul de elasticidade é identificad neste trabalh cm Eimpact. Os ensais de puls ultra-sônic fram realizads ns mesms crps-de-prva utilizads para s ensais de ressnância de impact. Vaselina era passada ns transdutres de 54 khz e ns extrems das barras. O temp de "viagem" d puls fi medid cm resluçã de 0,1 Ils. O módul de elasticidade dinâmic fi calculad segund a Equaçã 4, cnsiderand-se valr de k = 1,14, crrespndente a um ceficiente de Pissn de 0,22. Esse módul de elasticidade é identificad neste trabalh cm E upv. Resultads e Discussã O bjetiv deste trabalh fi cmparar s resultads de avaliaçã d módul de elasticidade de barras de FRP através de dis métds de ensais nã destrutivs e módul de elasticidade estátic btid da curva tensã-defrmaçã btida d ensai de traçã. Tabela1.Valres dsmóduls de elasticidade btids pels trêsmétdsdeensai. Identificaçã da barra Resistência à traçã (MPa) Módul de elasticidade pel impact (GPa) Módul de elasticidade pel UPV (GPa) Módul de elasticidade pr traçã (GPa) BCCE 420,82 33,53 31,93 32,03 BCCB 464,83 33,09 32,17 32,44 BCCn 402,60 33,03 32,09 33,76 BCCI 495,82 33,03 32,14 32,06 BCBJ 420,30 33,09 32,15 33,00 BCCF 450,25 33,28 31,72 32,69 BCCG 426,29 33,09 31,62 32,07 BCCD 619,265 33,39 32,17 33,09 BCBH 469,52 32,98 32,02 47,54 BCCJ 577,07 32,98 31,94 34,67 BBEC 353,64 41,77 40,14 41,11 BBFA 446,08 41,91 40,44 38,44 BBEF 300,25 42,2 40,53 40,37 BBEH 447,39 41,77 40,37 41,77 BBEG 425,51 42,27 40,47 42,27 BBED 449,73 42,2 40,21 38,94 BBFB 469,00 42,2 40,4 40,82 Nta: Barras ensaiadas cm cmpriment livre entre as garras da máquina de 50 diâmetrs. Identificaçã: "BC" para a barra de seçã circular e ter de fibra de aprximadamente 50% "BB" para a barra de seçã circular e ter de fibra de aprximadamente 75% Os dis últims ds quatr caracteres de identificaçã das barras fram estabelecids pel fabricante para caracterizar as amstras em relaçã a prduçã (inici, mei e fim d rl de fibras). As Tabelas 1 e 2 mstram s valres ds móduls de elasticidade btids pels três métds para as barras Marshall utilizadas n prgrama experimentai. Esses resultads e a Figura 5 mstram que: s valres d módul de elasticidade (E est ) btids das curvas tensã-defrmaçã ds ensais de traçã pssuem mair variaçã d que s valres btids pr ensais nã destrutivs. s valres btids pel ensai de impact (Eimpact) sã superires àqueles btids pel puls ultra-sônic (Eupy). Uma análise estatística utilizand ANOVA e métd de Scheffé 11 mstru que nã existe diferença significativa entre E est e E upv para as diversas barras de FRP utilizadas n prgrama experimentai. Para um nível de significância de 0,001 há uma diferença significativa entre Eimpact e E est e entre Eimpact e E upy Plímers: Ciência e Tecnlgia - Abr/Jun 97 63

7 Tabela2. Valres dsmódulsde elasticidadebtidspelstrêsmétdsdeensai. Módul de Módul de Módul de Identificaçã Resistência à elasticidade elasticidade elasticidade da barra traçã (MPa) pel impact pel UPV pr traçã (GPa) (GPa) (GPa) BCCO 445,04 33,39 32,17 33,09 BCBH 601,29 32,98 32,02 47,54 BCCJ 561,45 32,98 31,94 34,67 BCCO 445,04 33,20 31,93 32,41 BCBI 601,29 33,12 32,35 36,21 BCCH 561,45 32,96 31,95 33,10 BCBJ 619,78 33,04 31,97 33,30 BCCF 546,86 32,79 32,13 30,41 BCCG 595,56 32,87 31,62 32,91 BCBH 459,37 33,12 32,35 32,39 BCCI 557,02 32,95 32,58 31,62 BBFC 574,21 42,07 40,83 40,06 BBEC 497,13 41,67 40,49 40,64 BBEJ 364,31 41,97 40,25 42,48 BBEE 598,69 42,34 40,91 42,68 BBEH 515,35 41,67 41,01 42,30 BBFD 498,69 41,93 40,46 46,55 BBEG 494,52 41,67 40,39 39,85 BBEO 498,69 41,55 40,66 39,91 BBFB 620,30 42,03 40,85 59,11 Nta: Barras ensaiadas cm cmpriment livre, entre as garras da máquina, de 24 diâmetrs. Identificaçã: "BC" para a barra de seçã circular e ter de fibra de aprximadamente 50% "BB" para a barra de seçã circular e ter de fibra de aprximadamente 75% 'l3 " "O 0 2 "O 0.95 ;f e Impact upv e e e e Oõ-DD doe e 00 Módul de Elasticidade Estátic (GPa) Figura S. Variaçã percentual ds resultads de ensais Embra exista uma cnfrmidade entre s valres de E est e E upv faz-se necessári ntar que valr d ceficiente de Pissn fi admitid igual a 0,22. Iss denta a necessidade de estuds sbre ceficiente de Pissn para barras de FRP antes que s valres d E upv sejam genericamente cnsiderads cm efetivamente mais próxims ds valres de E est ' Cnclusões Fi demnstrad que é pssívelutilizar s métds de ensais nã destrutivs de prpagaçã de nda para a avaliaçã d módul de elasticidade dinâmic das barras de FRP. Os resultads mstraram uma ba cnfrmidade entre s valres médis d módul de elasticidade estátic e s valres médis d móduls de elasticidade dinâmic. Ntas d Autr NAl - "Cmpósits pultrudads": expressã utilizada na engenharia civil para identificar prduts em material cmpósit, fabricad pel prcess de pultrusã. NA2 - "Cmpriment de ancragem": expressã utilizada na engenharia civil (estruturas) que pr definiçã d ACI (BuildingCde Requirements fr Structural Cncrete) é cmpriment de ancragem necessári para as barras desenvlverem a resistência de prjet da armadura em uma seçã crítica. NA3 - "Viagem": term apresentad pel Dr. Nichlas Carin em Cngress Internacinal e cm Chairman d Cmitê d ACI (American Cncrete Institute) para Ensais Nã Destrutivs de frma a caracterizar e enfatizar que n métd de ensai pr puls ultra-sônic mede-se temp de prpagaçã de um puls através d cncret ensaiad. Agradeciments A Dr. N. Carin d Natinal Institute fstandard and Technlgy pelas discussões técnicas durante a realizaçã deste trabalh. À Mrrisn Mlded Fiber Glass Cmpany, à Crrsin Prf Prducts, a Marshall Industries Cmpsites e à Internatinal Grating, Inc. pelas amstras de seus prduts. À CAPES pel api financeir. 64 Plímers: Ciência e Tecnlgia - Abr/Jun - 97

8 Referências Bibligráficas 1. Harris, Bryan, "Engineering Cmpsite MateriaIs ", The Institute fmetals, p.123, (1986) 2. Nritake, K., Kakihara, R., Kumagai, S. and Mizutani, J., "Technra andaramidfrp Rd", in Fiber-Reifrced-Plastic (FRP) Reinfrcement fr Cncrete Structures Prperties and Applicatins, A. Nanni, Ed. Elsevier Science Publishers, pp (1993) 3. ASTM C 597, "Standard Test Methd fr Pulse Velcity Thrugh Cncrete ", Vl ASTM Standards, 1996 Annual Bk f ASTM Standards, ASTM, West Cshhcken, PA. 4. ASTM C 215, "Standard Test Methdfr Fundamental Transverse, Lngitudinal, and Trsinal Frequencies fcncretespecimens ", Vl ASTM Standards, 1996 Annual Bk fastm Standards, ASTM, West Cshhcken, PA. 5. Jnes, R., "Nn-destructives testing fcncrete", Cambridge University Press, pp , (1962). 6. Benrnkrane, B., Chaallal, O. and Masmuli, R., "Glassfibre reinfrcedplastic (GFRP) rebarsfr cncrete structures ", Cnstructin and Building MateriaIs, Vl. 9, N. 6, pp , (1995), 7. Mrrisn Mlded Fiber Glass C. "Design Manual", Bristl VA, USA, (1995). 8. Malhtra, V. M. e Carin, N. J., "CRC Handbk n Nndestructive Testing fcncrete ", CRC Press, Bstn, p. 343, (1991). 9. ASTM D 3916, "Standard Test Methdfr Tensile Prperties fpultruded Glass-Fiber-Reinfrced Plastic Rd", Vl ASTM Standards, 1996AnnualBkfASTMStandards, ASTM, West Cshhcken, PA. 10. ASTM E 122, "Standard Practice fr Chice f Sample Size t Estimate a Measure fquality fr a Lt r Prcess ", Vl ASTM Standards, 1996 Annual Bk f ASTM Standards, ASTM, West Cshhcken, PA. 11. Bajpai, A. c.; Calus, I. M. e Fairley, 1. A., "Statistical Methds fr Engineers and Scien-tists", Jhn Wiley & SnsLtd, Chichester, p.444, (1985), Plímers: Ciência e Tecnlgia - Abr/Jun

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