Relatório e Contas. 1º Semestre. Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 1

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1 Relatório e Contas 1º Semestre Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 1

2 Índice Relatório de Gestão.3 Declaração dos Responsáveis sobre a conformidade da Informação financeira apresentada..8 Anexo ao Relatório de Gestão...9 Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada 11 Demonstração Condensada dos Resultados Consolidados...12 Demonstração Condensada do Rendimento Integral...12 Demonstração Condensada de Alterações do Capital Próprio.13 Demonstração Condensada dos Fluxos de Caixa Consolidados Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Intercalares...15 Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 2

3 Relatório de Gestão - 1º Semestre de 2013 Volume de Negócios ascende a 40,5 M Resultado Operacional Bruto (EBITDA) de 3,7 M Margem EBITDA de 9,1% Resultado Líquido de 633 mil Autonomia Financeira de 55,2% Análise dos Resultados Operacionais A atividade económica do Grupo Glintt no mercado doméstico continuou a ser condicionada pelo contexto económico do mercado Português e pelas políticas governamentais de controlo orçamental que limitam o consumo e o crescimento económico. Neste contexto, o Grupo, manteve a sua aposta no investimento do desenvolvimento da atividade internacional. No primeiro semestre de 2013, o volume de negócios consolidado da Glintt ascendeu a 40,5 Milhões, tendo a atividade internacional sido responsável por 24% deste montante. Volume de Negócios(Euro'000) % A evolução do mix de negócios da Glintt durante o primeiro semestre de 2013 reflete por um lado os efeitos da diminuição da procura no mercado doméstico muito penalizado pela venda de equipamentos, aliados à constante pressão sobre o preço de comercialização dos produtos, e por outro, o enfoque estratégico na área de Serviços, com oferta de soluções diferenciadoras e de valor acrescentado Vendas Vs Prestação Serviços(Euro 000) -4% % Vendas Prestação de Serviços O Resultado Operacional Bruto (EBITDA) subiu 1% face a igual período de 2012, cifrando-se nos 3,7 Milhões e a margem operacional bruta (Margem EBITDA) também evoluiu favoravelmente, tendo alcançado os 9,1%. Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 3

4 Estes resultados refletem a eficácia das medidas definidas e implementadas pela Glintt com vista à preservação e ao aumento da rentabilidade. Resultado Operacional Bruto (EBITDA) (Euro'000) Margem Operacional Bruta (EBITDA) % % ,1% 9,1% A preocupação para com a utilização racional e eficiente dos recursos, que tem sido uma constante desde 2011, tem permitido canalizar recursos para o processo de internacionalização e ainda assim permitido evoluir favoravelmente ao nível da rentabilidade operacional. Esta evolução resulta essencialmente da combinação de uma adequada estrutura de capital humano, onde a utilização de recursos próprios e externos apresentou no primeiro semestre de 2013 uma redução de 5% face ao mesmo período de 2012, e também de um esforço para redução de outros custos indiretos, nomeadamente ao nível dos fornecimentos e serviços externos, que no primeiro semestre de 2013 registaram uma redução de 10% comparativamente a Gastos com Pessoal e FSE's (Euro`000) -10% % % % Gastos com Pessoal Subcontratos FSE's Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 4

5 Análise de Resultados Líquidos No primeiro semestre de 2013, os resultados líquidos da Glintt ascenderam a 633 mil, o que representa, face a 2012, um crescimento de 2%. Autonomia Financeira Resultados Líquidos(Euro'000) % A Glintt continua a ter uma boa estrutura de capitais para fazer face aos seus compromissos financeiros, tal como se pode verificar abaixo pela evolução do seu rácio de autonomia financeira. 60% Evolução da Autonomia Financeira 55% 55,7% 56,5% 52,7% 53,8% 54,6% 55,2% 50% 45% Factos relevantes ocorridos no primeiro semestre O período em análise ficou marcado pela ocorrência dos seguintes factos: Em 12 de março, a Glintt informou os Senhores Acionistas e o Mercado do seguinte: Na presente data, o Conselho de Administração deliberou por unanimidade efetuar a cooptação do Dr. Luís Carlos Alves Rodrigues Matias para o cargo de Vogal do Conselho de Administração da Sociedade até ao termo do mandato em curso (31/12/2013), o qual não exercerá funções executivas. Licenciado em Ciências Farmacêuticas pela Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa em 1983, o Dr. Luís Matias é Vice-Presidente da Direção da Associação Nacional de Farmácias, tendo sido Presidente do Grupo Farmacêutico da União Europeia em Em 19 de abril, a Glintt informou os Senhores Acionistas e o Mercado do seguinte: O Senhor Presidente do Conselho de Administração Dr. João Cordeiro solicitou hoje a cessação das suas funções com efeitos à data da próxima Assembleia Geral, prevista para o dia 23 de Maio de 2013 e na qual será designado o futuro Presidente do Conselho de Administração da Sociedade. Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 5

6 Em 23 de maio, a Glintt informou os Senhores Acionistas e o Mercado das deliberações da Assembleia Geral: Aprovada a ratificação da cooptação do Dr. Luís Carlos Alves Rodrigues Matias para Vogal do Conselho de Administração. Aprovada a designação do Dr. Luís Carlos Alves Rodrigues Matias para Presidente do Conselho de Administração até ao termo do mandato em curso ( ). Alteração de Perímetro de Consolidação Durante o primeiro semestre de 2013, não houve alterações ao perímetro de consolidação do Grupo. Ações próprias Durante o primeiro semestre de 2013 não foram transacionadas Ações Próprias. Negócios com a sociedade Não foram concedidas quaisquer autorizações para a realização de negócios entre a sociedade e os seus Administradores durante o primeiro semestre de Sucursais A sociedade não tem sucursais. Perspetivas para o segundo semestre de 2013 De acordo com os dados estatísticos relativos à atividade económica no segundo trimestre de 2013 em Portugal, e embora, em termos homólogos, a queda não seja tão acentuada como no trimestre anterior, a evolução continua negativa, o que confirma as limitadas expectativas da Glintt quanto à evolução da economia no mercado doméstico em A Glintt continuará a investir no processo de internacionalização em curso, reforçando e renovando a sua aposta nas seguintes frentes: 1. Consolidação e crescimento da atividade de consultoria em Angola, a par da atividade de infraestruturas; 2. Dinamização da atividade operacional dos escritórios abertos no final de 2011 e 2012, Glintt Espanha, Glintt Polónia e Glintt Brasil respetivamente, em especial na área Hospitalar; 3. Intensificação da aposta de expansão para os países do centro da Europa (Bélgica, França, Alemanha, Suíça e Reino Unido), em especial na área de Consultoria; 4. Investimento no processo de internacionalização de soluções para farmácia, nomeadamente ao nível da venda de mobiliário próprio e da oferta de soluções de design e conceção de imagem e layout de Farmácias (Espanha, França e Itália); 5. Promoção internacional de soluções ligadas a operadores de telecomunicações. Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 6

7 Simultaneamente, a Glintt continuará a dar prioridade às demais linhas de orientação estratégica, nomeadamente para garantir o reforço da rentabilidade e da solidez do balanço, numa lógica de promoção de crescimento sustentado a médio e longo prazo. Em termos globais, a expectativa da Glintt para o ano de 2013 é uma evolução do Volume de Negócios cerca de 5% inferior ao de 2012, mas com um maior contributo da componente internacional, devendo a margem EBITDA situar-se entre 8% e 10%. Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 7

8 Declaração dos Responsáveis sobre a conformidade da informação financeira apresentada De acordo com o disposto na alínea c) do nº 1 do artigo 246º do Código dos Valores Mobiliários, os membros do Conselho de Administração da Glintt Global Intelligent Technologies, S.A. declaram que, tanto quanto é do seu conhecimento, a informação constante do relatório de gestão intercalar e das demonstrações financeiras do primeiro semestre de 2013 foi elaborada em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do ativo e do passivo, da situação financeira e dos resultados da emitente Glintt e das empresas incluídas no perímetro da consolidação, bem como que o relatório de gestão intercalar contém as indicações exigidas no nº 2 do mesmo artigo e expõe fielmente a evolução dos negócios, do desempenho e da posição da emitente Glintt e das empresas incluídas no perímetro da consolidação e uma descrição dos principais riscos e incertezas com que se defrontam. Sintra, 30 de agosto de 2013 Luís Matias (Presidente do Conselho de Administração) Manuel Mira Godinho (Presidente da Comissão Executiva) Luís Cocco (Administrador Executivo) Luís Gameiro da Silva (Administrador Executivo) Alexandre Gomes (Administrador Executivo) Abel Mesquita (Administrador) Pedro Inácio (Administrador) Vítor Segurado (Administrador) Joaquim Goes (Administrador) Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 8

9 Anexo ao Relatório de Gestão do 1º Semestre de 2013 Participação dos Membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização na Sociedade e em Sociedades em relação de domínio ou de grupo (Artigo 447º do Código das Sociedades Comerciais) e Transações de Dirigentes (nº 7 do Artigo 14º do Regulamento da CMVM) Conselho de Administração Nº Títulos Nº Títulos 31-Dez Jun-13 Aquisições Alienações Preço Unit. Data Luis Carlos Alves Rodrigues Matias - (b) - João Carlos Lombo da Silva Cordeiro (c) Joaquim Anibal Brito Freixial de Goes Vítor Manuel Lopes Segurado Manuel Mira Godinho (a) Luís Paulo Reis Cocco Alexandre Gomes Luis Gameiro da Silva Abel Bernardino Teixeira Mesquita Pedro Manuel de Barros Inácio Conselho Fiscal Nº Títulos Nº Títulos 31-Dez Jun-13 Aquisições Alienações Preço Unit. Data Luís Manuel Pereira da Silva Carlos Manuel Charneca Moleirinho Grenha João Gaspar Lopes Ribeiro Quadros Dirigentes Nº Títulos Nº Títulos 31-Dez Jun-13 Aquisições Alienações Preço Unit. Data Jorge Manuel Vicente Rodrigues Fróis Detalhe das aquisições de ações: Aquisições Preço Unit. Data (a) Manuel Mira Godinho , , , , , , , , , , , (b) à data de inicio de funções - 12 de março de 2013 (c) à data de cessação de funções - 24 de maio de 2013 Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 9

10 Participações Qualificadas Para efeitos da alínea c) do nº 1 do artigo 9º do Regulamento 5/2008 da CMVM, apresenta-se a lista de titulares de participações qualificadas comunicadas à Sociedade até 30 de Junho de 2013 e calculadas nos termos do artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários. Acionistas Nº de Ações % do capital % dos direitos de voto Farminveste SGPS, Lda (a) ,73% 49,94% José Ribeiro Gomes ,98% 2,98% (a) De acordo com o comunicado a 9 de Abril de 2010, a Farminveste 3 Gestão de Participações, SGPS, Lda. (Farminveste) detém diretamente 49,73% do capital social e direitos de voto da Glintt. Em acréscimo, o Dr. João Carlos Lombo da Silva Cordeiro, membro do Conselho de Gerência da Farminveste, e o Dr. João Gonçalves da Silveira, membro do Conselho de Administração da Farminveste Investimentos, Participações e Gestão, S.A. ( Farminveste,S.A. ) sociedade dominante da Farminveste detêm, respetivamente, 0,19% e 0,02% do capital social e dos direitos de voto da Glintt. Com efeito, nos termos e para os efeitos das alíneas b), d) e i) do n.º 1 do Artigo 20.º do Código de Valores Mobiliários, são imputáveis à Farminveste, à Farminveste, S.A. e à Associação Nacional das Farmácias, na qualidade de entidade dominante das referidas sociedades, 49,94% dos direitos de voto na Glintt. Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 10

11 Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada a 30 Junho de 2013 (valores em euros) 30-Jun Dez-12 Variação (%) ATIVO Não corrente Ativos fixos tangíveis ,52% Goodwill ,01% Ativos fixos Intangíveis ,42% Outros Investimentos Financeiros ,68% Contas a receber de clientes e outros devedores Ativos por Impostos Diferidos ,06% ,41% Corrente Inventários ,42% Contas a receber de clientes e outros devedores ,08% Caixa e equivalentes de caixa ,12% Acréscimos e diferimentos ativos ,33% ,89% Total do Ativo ,51% CAPITAL PRÓPRIO Capital e reservas atribuíveis aos detentores do capital Capital social ,00% Prémios de emissão ,00% Acções Próprias Outras reservas ,67% Reservas de conversão cambial 17 ( ) ( ) 6,93% Resultados retidos de exercícios anteriores ,45% Resultados retidos no exercício ,27% Capital Próprio atribuível a acionistas ,50% Interesses que não controlam ,06% Total do Capital Próprio ,49% PASSIVO Não corrente Contas a pagar a fornecedores e outros credores ,88% Empréstimos ,35% Acréscimos e diferimentos passivos ,71% Provisões para outros passivos e encargos ,00% Passivos por Impostos Diferidos ,34% ,71% Corrente Contas a pagar a fornecedores e outros credores ,10% Empréstimos ,38% Acréscimos e diferimentos passivos ,68% ,44% Total do Passivo ,71% Total do Capital Próprio e Passivo ,51% A ADMINISTRAÇÃO Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 11

12 Demonstração Condensada dos Resultados Consolidados (valores em euros) Jun-13 Jun-12 Variação Variação (%) Abr13-Jun13 Abr12-Jun12 Variação 1 Variação 1 (%) Vendas ( ) -30% ( ) -27% Prestação de serviços ( ) -4% ( ) -6% Total das Vendas e Prestação de Serviços ( ) -10% ( ) -11% Custo das vendas ( ) ( ) % ( ) ( ) % Subcontratos ( ) ( ) % ( ) ( ) % Margem Bruta ( ) -7% ( ) -6% Fornecimentos e serviços externos 23 ( ) ( ) % ( ) ( ) % Gastos com pessoal 24 ( ) ( ) % ( ) ( ) ( ) 2% Outros ganhos e perdas - líquidas % % Resultado operacional bruto % (3.838) 0% Depreciações e amortizações 26 ( ) ( ) (90.005) 13% ( ) ( ) (38.088) 10% Provisões Perdas por imparidade 27 ( ) ( ) % (19.551) ( ) % Resultado operacional % % Resultados financeiros 28 ( ) ( ) % ( ) ( ) % Ganhos em empresas do grupo Resultados antes de impostos e antes de alienação de operações descontinuadas % % Imposto sobre lucros 29 ( ) ( ) ( ) 67% ( ) ( ) ( ) 185% Resultados depois de impostos e antes de alienação de operações descontinuadas % % Perdas com operações descontinuadas Resultado antes dos interesses que não controlam % % Resultado atribuível a interesses que não controlam % % Resultado líquido do exercício % (9.248) -3% Resultados por ação (eur) Resultados básicos 30 0,007 0,007 Resultados diluídos 30 0,007 0,007 Demonstração Condensada do Rendimento Integral Jun-13 Jun-12 Abr13-Jun-13 Abr12-Jun-12 Resultado Líquido do Período (Antes de Interesses que não controlam) Diferenças de conversão cambial (IAS 21) Rendimento reconhecido diretamente no capital próprio Rendimento Integral do período Atribuível aos acionistas Atribuível aos Interesses que não controlam Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 12

13 Demonstração Condensada de Alterações do Capital Próprio Capital social Prémios de emissão de ações Outras reservas Atribuível a detentores do capital Reservas Conversão Cambial Resultados retidos Interesses que não controlam (valores em euros) Total Capital Próprio Saldo em 1 de janeiro de ( ) Aplicação resultado exercício anterior ( ) - - Out. ganhos /perdas reconh. diret. no capital próprio (2.299) ( ) (56.881) Resultado integral do 1º semestre Saldo em 30 de junho de ( ) Saldo em 1 de janeiro de ( ) Aplicação resultado exercício anterior ( ) - - Out. ganhos /perdas reconh. diret. no capital próprio (22.054) (15.294) ( ) ( ) Resultado integral do 1º semestre Saldo em 30 de junho de ( ) A ADMINISTRAÇÃO Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 13

14 Demonstração Condensada dos Fluxos de Caixa Consolidados (valores em euros) Descrição Atividades Operacionais Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal ( ) ( ) Fluxo gerado pelas operações Pagamentos / recebimentos imposto s/ rendimento ( ) ( ) Out. pagamentos / recebimentos ativ. operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo de atividades operacionais Atividades de Investimento Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis Subsídios de investimento Juros e proveitos similares Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros (29.842) 0 Ativos fixos tangíveis ( ) ( ) Ativos intangíveis ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo atividades de investimento ( ) ( ) Atividades de Financiamento Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos ( ) ( ) Amortização contratos locação financeira (57.917) (48.475) Juros e custos similares ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo atividades de Financiamento ( ) ( ) Efeito das diferenças de câmbio (7.047) ( ) Variações de caixa e seus equivalentes ( ) ( ) Caixa e seus equivalentes - início do exercício Caixa e seus equivalentes - fim do exercício Decomposição do saldo final Caixa Depósitos bancários A Administração Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 14

15 Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Intercalares a 30 de junho de Informação Geral (valores em euros) A Glintt Global Intelligent Technologies, SA, (empresa mãe) e as suas filiais (Grupo ou Glintt), atuam no mercado das Tecnologias da Informação e dedicam-se à prestação de serviços de consultoria e Outsourcing. A Glintt Global Intelligent Technologies, S.A. (anterior Glintt Global Intelligent Technologies, SGPS, S.A,) é uma sociedade anónima, domiciliada em Portugal, com sede no Beloura Office Park, Edifício 10, na Quinta da Beloura, em Sintra. A Sociedade encontra-se cotada na NYSE Euronext Lisbon desde Junho de O Grupo Glintt é composto por 18 empresas, com escritórios em Portugal, Espanha, Angola, Polónia, tendo no final de 2012 concluído processo de início de atividade da filial brasileira. O Grupo é líder em Portugal no desenvolvimento e comercialização de terminais de pagamento eletrónico, e líder Ibérico em Software de gestão de farmácias. A atividade económica do Grupo continua a ser limitada pelo contexto económico e empresarial do mercado Português tendo-se registado um decréscimo de 10% do volume de negócios face ao período homólogo. A Glintt em linha com o anteriormente divulgado continua apostada em dinamizar a atividade internacional, tendo esta contribuído em 24% para o volume de negócios do semestre. A evolução do mix de negócios da Glintt durante o primeiro semestre de 2013 reflete por um lado os efeitos da diminuição da procura no mercado doméstico muito penalizado pela venda de equipamentos, aliados à constante pressão sobre o preço de comercialização dos produtos, e por outro, o enfoque estratégico na área de Serviços, com oferta de soluções diferenciadoras e de valor acrescentado. As demonstrações financeiras consolidadas intercalares foram aprovadas pelo Conselho de Administração em 26 de julho de Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 15

16 2. Sumário das políticas contabilísticas mais significativas 2.1.Bases de preparação As presentes demonstrações financeiras consolidadas da GLINTT, SA, refletem os resultados das suas operações e a posição financeira das suas subsidiárias, para o período de seis meses findo em 30 de junho de 2013 e a posição financeira em 30 de junho de As demonstrações financeiras consolidadas intercalares, foram preparadas de acordo com a Norma Internacional de Relato Financeiro IAS 34 - "Relato Financeiro Intercalar", não incluindo a totalidade da informação exigida para as demonstrações financeiras anuais, nomeadamente as notas constantes nas demonstrações financeiras de 2012, por não terem sofrido alteração, ou por não serem materialmente relevantes para a compreensão das presentes demonstrações financeiras. As demonstrações financeiras consolidadas do Grupo, foram preparadas de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal até 31 de Dezembro de A partir do exercício de 2009, as empresas incluídas na consolidação adotaram as IFRS na preparação das suas demonstrações financeiras separadas. As empresas sediadas em Espanha e Angola preparam as suas demonstrações financeiras de acordo com os normativos em vigor no país. Esses métodos de contabilização e valorização são alterados sempre que necessário, para cumprir com os IFRS. Estas demonstrações financeiras consolidadas intercalares foram preparadas no pressuposto de continuidade das operações e de acordo com o princípio do custo histórico, modificado pela reavaliação dos ativos financeiros disponíveis para venda, e pelos ativos financeiros e passivos financeiros valorizados pelo justo valor. A preparação das demonstrações financeiras de acordo com o IAS 34 exige a utilização de estimativas contabilísticas. A Administração necessita também de exercer julgamento sobre o processo de aplicação dos princípios contabilísticos da empresa. As áreas que envolvem maior grau de complexidade e julgamento ou as áreas sobre as quais os pressupostos e as estimativas são mais significativos são divulgadas na nota 4. A atividade desenvolvida pelo Grupo não é afetada pelo efeito da sazonalidade Politicas Contabilísticas As políticas contabilísticas apresentadas foram aplicadas de forma consistente por todas as empresas do Grupo e em todos os períodos apresentados nas Demonstrações Financeiras Consolidadas Conversão cambial Os elementos incluídos nas demonstrações financeiras de cada uma das entidades do Grupo são mensurados utilizando a moeda do ambiente económico em que a entidade opera ( moeda funcional ). As demonstrações financeiras consolidadas são apresentadas em euros, sendo esta a moeda funcional e de apresentação da empresa mãe. Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 16

17 As transações em moedas diferentes do euro são convertidas em moeda funcional utilizando as taxas de câmbio à data das transações. Os ganhos ou perdas cambiais resultantes da liquidação das transações e da conversão, pela taxa à data do balanço, dos ativos e dos passivos monetários denominados em moeda diferente do euro, são reconhecidos na demonstração dos resultados, exceto quando diferido em capital próprio, se se qualificarem como coberturas de fluxos de caixa. Os resultados e a posição financeira de todas as entidades do Grupo que possuam uma moeda funcional diferente da sua moeda de relato são convertidas para a moeda de relato como segue: Os ativos e passivos de cada Balanço são convertidos à taxa de câmbio em vigor na data das Demonstrações Financeiras, sendo as respetivas diferenças de câmbio reconhecidas como componente separada no Capital Próprio, na rubrica reservas de conversão cambial. Os rendimentos e os gastos de cada Demonstração de Resultados são convertidos pela taxa de câmbio média do período de reporte, a não ser que a taxa média não seja uma aproximação razoável do efeito cumulativo das taxas em vigor nas datas das transações, sendo neste caso os rendimentos e os gastos convertidos pelas taxas de câmbio em vigor nas datas das transações. O goodwill e ajustamentos ao justo valor resultantes da aquisição de uma entidade estrangeira são tratados como ativos ou passivos da entidade estrangeira e convertidos à taxa de câmbio da data de encerramento Novas normas contabilísticas e seu impacto nas demonstrações financeiras As demonstrações financeiras consolidadas da Glintt, SA foram preparadas de acordo com a norma de relato financeiro intercalar (IAS 34), e em conformidade com as restantes Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e com as interpretações do International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC). As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) tal como adotadas na União Europeia, e de acordo com os mesmos princípios e políticas contabilísticas adotados pelo Grupo na elaboração das demonstrações financeiras anuais, incluindo essencialmente uma explicação dos eventos e alterações relevantes para a compreensão das variações na posição financeira e desempenho da empresa desde a última data do relatório anual. As interpretações, emendas e revisões aprovadas ( endorsed ) pela União Europeia e com aplicação obrigatória nos exercícios económicos iniciados em ou após 1 de Janeiro de 2013, das quais não advieram impactos relevantes nestas demonstrações financeiras, são como segue: O Regulamento n.º 183/2013, de 4 de março, que aprova emendas à IFRS 1 Adoção pela primeira vez das normas internacionais de relato financeiro. O Regulamento n.º 301/2013, de 27 de março, que adotou algumas melhorias aos IFRS 1, IAS 1, IAS 16, IAS 32 e IAS 34. Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 17

18 2.5. Reclassificação de Instrumentos Financeiros Durante o período intercalar findo em 30 de junho de 2013, a Glintt, SA, não procedeu a reclassificações de instrumentos, ao abrigo das emendas efetuadas à IAS 39 e IFRS 7, adotadas pelo regulamento (CE) Nº 1004/2008, emitido em 15 de Outubro de Gestão do risco financeiro As atividades do Grupo estão expostas a uma variedade de fatores de risco financeiro: risco de crédito, risco de liquidez e risco de fluxos de caixa associados à taxa de juro. 3.1.Risco de crédito As principais fontes de risco de crédito do Grupo são: caixa e equivalentes de caixa e exposição de crédito a clientes. A nível de bancos e instituições financeiras, o Grupo seleciona as contra partes com quem faz negócio atendendo à credibilidade das entidades. Em relação a clientes, o Grupo não tem concentrações de risco de crédito significativas e tem políticas que asseguram que as vendas e prestações de serviços são efetuadas a clientes com um histórico de crédito apropriado que limitam o montante de crédito a que têm acesso os seus clientes. Em 30 de junho de 2013, os saldos a receber de clientes representavam a seguinte estrutura de antiguidade: Valores Não Vencidos de 1 a 180 dias de 181 a 360 dias de 361 a 720 dias a mais de 721 dias Imparidades Saldo Líquido de Clientes Os valores evidenciados no quadro acima correspondem aos valores em aberto face às respetivas datas de vencimento. Apesar de se constatar a existência de atrasos na liquidação de alguns valores, face às referidas datas de vencimento, tal facto não se traduz em situações de imparidade, para além das registadas pelo Grupo ( euros). Total saldo clientes Saldo sem imparidade Saldo em imparidade Valor da imparidade Saldo Líquido clientes Valores Não Vencidos de 1 a 180 dias de 181 a 360 dias de 361 a 720 dias a mais de 721 dias Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 18

19 3.2.Risco de liquidez A gestão do risco de liquidez implica a manutenção da caixa e depósitos bancários a um nível suficiente, a viabilidade da consolidação da dívida flutuante através de um montante adequado de facilidades de crédito e a capacidade de liquidar posições de mercado. Relacionado com a dinâmica dos negócios subjacentes, a tesouraria do Grupo pretende manter a flexibilidade da dívida flutuante, mantendo as linhas de crédito disponíveis. A liquidez dos passivos financeiros remunerados originará os seguintes fluxos monetários: Até 1 ano 1 a 5 anos Mais de 5 anos Dividas a instituições de crédito Credores por locação financeira Até 1 ano 1 a 5 anos Mais de 5 anos Dividas a instituições de crédito Credores por locação financeira Risco de fluxos de caixa e de justo valor associados à taxa de juro A exposição do Grupo ao risco da taxa de juro, advém de aplicações em instituições financeiras e empréstimos obtidos. As aplicações em instituições financeiras assumem a natureza de curto prazo, pelo que os riscos de fluxos de caixa decorrentes de alterações na taxa de juro não assumem um caráter relevante. Os empréstimos obtidos estão, de forma direta ou indireta, indexados a uma taxa de juro de referência, facto que expõe o Grupo a riscos de cash flow. O Grupo contrata operações de factoring com recurso, com o objetivo de estabilizar os fluxos de caixa. Em 30 de junho de 2013, o saldo entregue a empresas de factoring ascendia a mil euros, cujo adiantamento refletido em empréstimos ascendia a 652 mil euros. A exposição ao risco é analisada de forma dinâmica, realizando-se testes de sensibilidade a variações da taxa de juro, fundamentalmente à euribor, sendo que alterações na taxa de juro do mercado afetam ganhos ou perdas de instrumentos financeiros. 4.Estimativas contabilísticas e pressupostos críticos A preparação das demonstrações financeiras em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites requer o uso de estimativas e pressupostos que afetam as quantias reportadas de ativos e passivos, assim como as quantias reportadas de rendimentos e gastos durante o período de relato. Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 19

20 Apesar destas estimativas serem baseadas no melhor conhecimento da gestão em relação aos eventos e ações correntes, os resultados finais podem, em última instância, diferir destas estimativas. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo de originar um ajustamento material no valor contabilístico dos ativos e passivos no exercício seguinte são apresentadas abaixo: 4.1.Estimativa da imparidade do goodwill O Grupo testa anualmente se o goodwill se encontra em imparidade, de acordo com a política contabilística referida na Nota 2. Os valores recuperáveis das unidades geradoras de fluxos de caixa foram calculados de acordo com o seu valor em uso. Estes cálculos requerem o uso de estimativas. 4.2.Impostos Diferidos O Grupo contabiliza impostos diferidos ativos com base nos prejuízos fiscais existentes à data de balanço e no cálculo de recuperação dos mesmos. Estes cálculos requerem o uso de estimativas. 4.3.Rédito O reconhecimento do rédito pelo Grupo é feito com recurso a análises e estimativas da gestão no que concerne ao desenvolvimento atual e futuro dos projetos de consultoria, os quais podem vir a ter um desenvolvimento futuro diferente do orçamentado à presente data Contratos de Construção Sempre que o desfecho dos contratos de construção possa ser fiavelmente estimado, o rédito do contrato e os gastos do contrato associados, são reconhecidos com referência à fase de acabamento da atividade do contrato, à data do balanço. Quando for provável que os gastos totais do contrato excedam o rédito total do mesmo, a perda esperada é reconhecida como um gasto. Em 30 de junho de 2013, os contratos de construção em curso, advém essencialmente dos projetos afetos à área de infraestruturas e suporte, sendo que: Os gastos reconhecidos ascendiam a euros; euros em 2012 Os réditos reconhecidos ascendiam a euros; euros em 2012, e Não foram recebidos quaisquer adiantamentos ou efetuadas quaisquer retenções. 5.Informação por segmentos A IFRS 8 Segmentos Operacionais, vem estabelecer os princípios para divulgação de informação sobre os segmentos operacionais de uma entidade, assim como dos seus produtos e serviços, dos seus mercados geográficos e dos seus principais clientes, de aplicação obrigatória após 1 de Janeiro de 2009, substituindo a IAS 14 Relato por Segmentos, sendo que as alterações introduzidas apesar de conduzirem a divulgação adicional de informação sobre cada segmento de negócio, não alteraram significativamente a forma como têm vindo a ser apresentados os segmentos operacionais do Grupo. Este normativo internacional impõe a identificação e reporte operacional, atendendo aos segmentos cujos resultados operacionais são regularmente revistos pelo principal responsável pela tomada de decisões da Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 20

21 entidade para efeitos da tomada de decisões sobre a imputação de recursos ao segmento e da avaliação do seu desempenho. O grupo está organizado em três segmentos de negócio os quais foram definidos com base no tipo de produtos vendidos e serviços prestados: Managed Services Consultoria e Integração Outsourcing De acordo com a alínea b) do parágrafo 22 da IFRS 8, uma entidade deve divulgar os tipos de produtos e serviços a partir dos quais cada segmento relatável obtém os seus réditos. Desta forma, e de maneira não exaustiva, referimos que os produtos e serviços alocados a cada segmento relatável são os seguintes: - Managed Services Esta área de negócio atua nas seguintes dimensões: i. Conceção, produção, venda e suporte de terminais de pagamento automático; ii. Integração de Infra-estruturas de IT, bem como o seu suporte, nomeadamente nas áreas de networking, segurança, sistemas de storage e database management; iii. Gestão e integração de Projetos de Infra-estruturas de Suporte às Farmácias de Oficina, nomeadamente no domínio da automação. - Consultoria e Integração Esta área de negócio constitui-se como um dos três vetores de atuação da Glintt e atua nas seguintes dimensões: i. Desenvolvimento de Software à medida com especial relevo para as tecnologias Java,.net, Outsystem. ii. Desenvolvimento de Software específico para área da saúde em Portugal e Espanha; iii. Implementação, desenvolvimento e integração de plataformas de parceiros com especial relevo para o BPM, ERP, BI e soluções de Mobilidade. - Outsourcing Esta área atua em três dimensões base, junto do Cliente: i. Colocação de consultores, especializados em TI, em regime time & materials preferencialmente nas instalações do Cliente; ii. Assumir de forma total processos de negócio não core dos clientes, de forma que estes se dediquem ao seu negócio, quer nas suas instalações, quer em instalações da Glintt; iii. Recrutamento e seleção, Executive Search, formação comportamental indoor, Management Outdoor, desenho de processos e consultoria em recursos humanos. Relativamente ao parágrafo 34 da IFRS 8, entendemos não ser o mesmo aplicável à emitente, uma vez que não existe dependência desta relativamente aos seus principais clientes, pois não existem réditos provenientes das transações com um único cliente externo que representem 10% ou mais dos réditos totais. Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 21

22 30 junho 2013 (valores em m ) Managed Services Consultoria e Integração Outsourcing Total Réditos Operacionais Externos Intra-Segmentos Resultados antes de Impostos Imposto sobre o Rendimento Resultado do exercício antes de Interesses que não controlam Interesses que não controlam Resultado Líquido do Exercício Outras Informações (posição financeira) Ativos do Segmento Passivos do Segmento junho 2012 (valores em m ) Managed Services Consultoria e Integração Outsourcing Total Réditos Operacionais Externos Intra-Segmentos Resultados antes de Impostos Imposto sobre o Rendimento Resultado do exercício antes de Interesses que não controlam Interesses que não controlam Resultado Líquido do Exercício Outras Informações (posição financeira) Ativos do Segmento Passivos do Segmento Os resultados, ativos e passivos de cada segmento correspondem aos que lhes são diretamente atribuídos, bem como aos que lhes são atribuídos numa base razoável de imputação. Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 22

23 6.Empresas incluídas e excluídas na consolidação As empresas incluídas na consolidação pelo método integral à data de 30 de junho de 2013, eram as seguintes: Empresa Holding, empresas filiais e associadas Sede Social Capital Social % Glintt, SA Sintra Glintt - Technology Enabled Services, SA Sintra Glintt - Business Process Outsourcing, SA Sintra Glintt - Business Solutions, Lda Sintra Glintt - Healthcare Solutions, SA Porto Netpeople - Tecnologias de Informação, SA Sintra Sol-S e Solsuni - Tecnologias de Informação, SA Lisboa RHM, Management de Recursos Humanos, Lda Sintra Pulso Informatica, SLU Madrid Solservice Angola, Lda Luanda USD 100 Glintt Angola, Lda Luanda USD 100 Consoft, SA Madrid Farmasoft, SL Madrid Glintt Energy, SA Évora Glintt España, SL Madrid Glintt INOV, SA Porto Glintt Polska Sp. z.o.o Varsóvia PLN 100 Glintt Brasil LTDA São Paulo BRL Empresa Holding, empresas filiais e associadas Sede Social Capital Social % Glintt, SA Sintra Glintt - Technology Enabled Services, SA Sintra Glintt - Business Process Outsourcing, SA Sintra Glintt - Business Solutions, Lda Sintra Glintt - Healthcare Solutions, SA Porto Netpeople - Tecnologias de Informação, SA Sintra Sol-S e Solsuni - Tecnologias de Informação, SA Lisboa RHM, Management de Recursos Humanos, Lda Sintra Pulso Informatica, SLU Madrid Solservice Angola, Lda Luanda USD 100 Glintt Angola, Lda Luanda USD 100 Consoft, SA Madrid Farmasoft, SL Madrid Glintt Energy, SA Évora Glintt España, SL Madrid Glintt INOV, SA Porto Glintt Polska Sp. z.o.o Varsóvia PLN 100 A única alteração face a 2012 resulta do início de atividade da Glintt Brasil LTDA. Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 23

24 7.Ativos fixos tangíveis Custo Amortizações Acumuladas Valor Líquido Custo Amortizações Acumuladas Valor Líquido Edifícios e out. construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equip. administrativo Outras imob. corpóreas Saldo em Aquisições Abates/ Acertos Saldo em Transferencias /Dotações Alienações cambiais Custo Edifícios e outras construções Equipamento básico (1.875) Equipamento de transporte Equipamento administrativo (1.162) Outras imobilizações corpóreas (3.037) Amortizações acumuladas Edifícios e outras construções Equipamento básico (1.875) Equipamento de transporte Equipamento administrativo (1.162) 0 (7) Outras imobilizações corpóreas (3.037) Os contratos de locação financeira estão relevados da seguinte forma: Valor Amortização Valor Bem Aquisição Acumulada Liquido Viaturas Edificios Equipamento informático Valor Amortização Valor Bem Aquisição Acumulada Liquido Viaturas Edificios Equipamento informático Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 24

25 8.Ativos intangíveis Custo Amortizações acumuladas e imparidades Valor líquido Custo Amortizações acumuladas e imparidades Valor líquido Propr. intelectual out. direitos Intangíveis desenv. Internam Intangíveis adquiridos concentração atividades (vida útil indefinida) Intangíveis adquiridos concentração atividades (vida útil finita) Saldo em Aquisições P.imparidade Transferencias Acertos Saldo em Custo /dotações / abates cambiais Intangíveis desenvolvidos internamente Propriedade intelectual e outros direitos Intangíveis adquiridos concentração atividades (vida útil indefinida) Intangíveis adquiridos concentração atividades (vida útil finita) Amortizações e imparidades acumuladas Intangíveis desenvolvidos internamente Propriedade intelectual e outros direitos Intangíveis adquiridos concentração actividades (vida útil indefinida) Intangíveis adquiridos concentração actividades (vida útil finita) Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 25

26 Intangíveis desenvolvidos internamente Na rubrica de intangíveis desenvolvidos internamente, a 30 de junho de 2013, encontram-se relevados alguns projetos relacionados com o desenvolvimento interno de produtos próprios, dos quais se destacam: Investimento Am. Acumuladas V. liquido POS Sedna POS Europa POS Vega POS Titan A Tecnovoz Nitec Pharmacy - Equipamentos Pharmacy - Soft. Easygest Energy - Produtos Energy - Smart Metering Pharos Software / Plataforma integração Glintt Content Management Finance Glintt Soft. Gestão Hospitalar Poseidon Sol.Elect. Saude - HIVE Queue Management(Disp senhas) Glintt Signature FarmaSites Gestão Operacional Frotas Appolo G-SPNA Finance Glintt - Leasing Pack FastFlow MAC Farmácia Modular Gestcall Total Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 26

27 31 dezembro 2012 Investimento Am. Acumuladas V. liquido POS Sedna POS Europa POS Vega POS Titan A Tecnovoz Nitec Pharmacy - Equipamentos Pharmacy - Soft. Easygest Energy - Produtos Energy - Smart Metering Pharos Software / Plataforma integração Glintt Content Management Finance Glintt Soft. Gestão Hospitalar Poseidon Sol.Elect. Saude - HIVE Queue Management(Disp senhas) Glintt Signature FarmaSites Gestão Operacional Frotas Appolo Total Investimento - 1º Semestre 2013 POS Vega Energy - Produtos Energy - Smart Metering Pharos Soft. Gestão Hospitalar Poseidon Sol.Elect. Saude - HIVE Queue Management(Disp senhas) Glintt Signature 309 Gestão Operacional Frotas G-SPNA Finance Glintt - Leasing Pack FastFlow MAC Farmácia Modular Gestcall Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 27

28 9.Goodwill Custo Imparidades Valor líquido Custo Imparidades Valor líquido Goodwill O valor de Goodwill existente à data de 30 de junho de 2013 ascende a mil euros líquidos dizendo respeito às seguintes operações: Goodwill Valor Eurociber (2000) WEN (2005) Gain (2005) Sols e Solsuni (2007) Bytecode (2007) Glintt BPO (2007) Glintt HS (2008) Pulso Informática (2008) EHC (2008) Consiste - SGPS (2008) Netpeople (2008) Glintt Angola (2008) RHM (2010) Embora não tenham sido efetuados testes de imparidade à data de 30 de junho de 2013, a Administração considera que não existe qualquer imparidade adicional dos intangíveis, além dos montantes acima mencionados. O valor do Goodwill teve uma variação de euros relativamente a 31 de dezembro de 2012, referente ao restante pagamento da EHC. 10. Outros Investimentos Financeiros Entidade Sede Social % ACETECNO, ACE Lisboa 20% MANTELNOR EGAP Espanha 5% PCTA-PARQUE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ALENTEJO, SA Évora 7% LISGARANTE- SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA, S.A. Lisboa 0,03% Ativos por Impostos Diferidos O imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas (IRC) é autoliquidado pelas empresas que constituem o Grupo e, de acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correção Relatório e Contas 1º Semestre 2013 Informação Privilegiada ///////////////////////////// 28

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