Chaveamento dos Dispositivos Semicondutores de Potência
|
|
- Olívia Azevedo do Amaral
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Chaveamento dos Dispositivos Semicondutores de Potência Chaves Ideais Na análise de sistemas com semicondutores de potência ocorrem frequentemente casos nos quais considera-se os dispositivos de chaveamento de potência ideais, ou seja admite-se que os mesmos: a) Não tem resistência entre os terminais de chaveamento. b) Suportam tensões direta e reversas infinitas. c) Como decorrência do item (a), não dissipam calor. d) O tempo de ligamento (subida da corrente = rise time) é zero, assim como o tempo de desligamento (turn off time). e) Tem um terminal de acesso que permite o controle através de um sistema de controle eletrônico. Em condições ideais a potência dissipada na chave quando a mesma opera no estado fechado (ON) é o produto da tensão sobre a chave pela corrente que flui pela mesma, ou seja, como nas condições ideais a tensão direta é zero, a potência dissipada em um chave ideal é zero, porem em operações com chaves reais a energia dissipada em cada chaveamento do mesma dentro de um interfalo finito de chaveamento (em Joules) é dada por. Chaves Semicondutoras de Potência Reais Na realidade, quando utilizamos chaves semicondutoras de potência, todo o cuidado é necessário na escolha de dispositivos que suportem: a) A corrente eficaz direta máxima a suportar. b) As tensões direta e reversa máximas. c) A potência máxima que a suportar utilizando um dissipador adequado. d) Frequência máxima de operação. e) Tensão máxima ou corrente máxima de gatilhamento para o estado ON. f) Corrente de fuga do terminal de gatilho Exemplo 1: A figura abaixo mostra um inversor monofásico (conversor CC CA) simples que opera com ativação por dois sinais de onda quadrada de 1000Hz e com ciclo de serviço igual a 50%, defasados de 180º, sendo que um dos sinais é aplicado simultaneamente em S1 e S3 e o outro simultaneamente em S2 e S4. O comportamento modelado para a tensão em cada chave, na situação de chaveamento é dado pela expressão enquanto na situação de condução normal é de 1,5V. Se o inversor operar na frequência de 200 Hz e o tempo de chaveamento ON (ligamento) for 0,1 ms e o de desligamento 0,12 ms, determinar: 1
2 a) A potência instantânea máxima dissipada em cada chave em sua condição de chaveamento e a potência media dissipada por cada chave. b) A potência instantânea máxima na saída e a eficiência média do conversor. Solução (a): Conversor do exemplo 1 Quando S1 e S3 estão no estado ON a seguinte expressão é válida: De onde se obtém, portanto a tensão sobre cada chave é E a potência máxima instantânea dissipada em cada chave por operação de chaveamento é dada por, assim a energia dissipada em uma chave por operação de chaveamento é. A energia dissipada em cada chave fora da região de chaveamento é. Isso permite o cálculo da energia total por período de operação por chave. Daí a potência média dissipada por período por chave é. Solução (b): Quando duas chaves estão no estado ON fora da região de chaveamento a tensão de regime no resistor é e a potência instantânea no mesmo e a energia colocada 2
3 no resistor é, porem durante o chaveamento a tensão no resistor é e a energia no resistor de carga é, assim a potência média na carga é. A energia total absorvida da fonte no mesmo período é que leva a energia perdida devido ao chaveamento das quatro chaves por período. Note que 0,076/4=0,019J que equivale a potência perdida por chave de 0,019/0,005=3,8W. O Desempenho Dinâmico das Chaves Semicondutoras de Potência As chaves semicondutoras, após sua ativação ou desativação via terminal de controle, tem um tempo finito para alcançar o estado de regime correspondente. É durante a transição OFF-ON ou ON-OFF que ocorrem as maiores perdas térmicas na chave semicondutoras, as chamada perdas de chaveamento. Na condição de regime OFF a tensão entre os terminais da chave pode ser bastante grande, mas a corrente na mesma é praticamente nula o que leva a ter potência praticamente nula nessa operação, na condição de operação ON a tensão entre os terminais da chave é pequena, mas não é nula, isso faz com que na condição de regime de condução haja algum aquecimento da chave por efeito Joule. Forma de onda do chaveamento em chaves semicondutores de potência Na condição de chaveamento OFF-ON a tensão decresce de seu valor máximo até seu valor de condução enquanto a corrente sai de zero e cresce até atingir seu valor operacional e na condição de chaveamento OFF-ON a situação 3
4 reversa ocorre. Durante esses intervalos ocorre um pico de potência na chave semicondutora com mostra a figura acima A forma de onda da potência dissipada no chaveamento mostra claramente que o aumento da frequência operacional da chave leva ao aumento da temperatura da mesma, isso é um dos fatores que impõem um limite de frequência máxima de operação nas chaves semicondutoras de potência, um outro fator importante é o conjunto de capacitâncias parasitas que surge em decorrência da estrutura dos semicondutores e que consequentemente diminuem a banda operacional de frequência dos mesmos, outro fator limitante é a densidade máxima de corrente que a área de condução do dispositivo suporta. Exemplo 2 Uma chave semicondutora de potência opera de acordo com o diagrama abaixo chaveando uma tensão CC de 300V. Os tempos de chaveamento são t ON =5us e t OFF =8us, a tensão sobre a chave no estado OFF é igual a do barramento CC e a corrente de estado ON igual a 10 A. A chave opera em ação repetitiva com frequência f (Hz). Assuma que a chave opera com um ciclo de serviço D de 60%. Admitindo que as transições da tensão e da corrente tanto no estado ON como no estado OFF são lineares, determinar a frequência de chaveamento a partir da qual a perda de potência por chaveamento excede a perda de potência estática. Figura relativa ao exemplo 2 A tensão na região de transição OFF-ON pode ser modelada pela expressão: E a corrente 4
5 De modo que a potência instantânea pode ser calculada por: E a energia dissipada durante t ON é: Utilizando o mesmo método para t OFF. A energia total perdida ou dissipada no chaveamento é dada por: A potência média dissipada no chaveamento é dada por: Utilizando os valores do exemplo 2 obtemos: O ciclo T ON do ciclo serviço da chave pode ser definido como: Daí obtemos: A energia dissipada na operação estática é: E a potência estática média é: 5
6 Utilizando os valores fornecidos obtemos: Igualando as expressões da potência de chaveamento com a potência estática obtemos o ponto onde a potência de chaveamento iguala a potência estática. Resolvendo para f obtemos: E a potência dissipada nessa frequência é: A Utilização de Dissipadores de Calor As embalagens ou packages construtivos dos semicondutores de potência geralmente tem volume e massa muito pequenos, o que impede esses dispositivos de dissiparem adequadamente o calor gerado internamente por efeito Joule. A temperatura interna máxima desses dispositivos é limita a um pouco mais de uma centena de graus Celsius, de modo que sua operação exige o uso de dissipadores de calor para manter a temperatura interna dentro da região suportável por esses dispositivos. Admitindo a condição de potência média dissipada pelos dispositivos semicondutores de potência e a temperatura interna máxima que os mesmos suportam é possível aplicar alguns conceitos básicos da termodinâmica para especificar os dissipadores adequados para uma determinada chave semicondutora operando sob determinadas circunstâncias. O circuito equivalente abaixo define o comportamento térmico e o fluxo de potência entre um dispositivo de potência e o ambiente em que o mesmo está operando. Algumas definições: é a resistência térmica entre a junção da chave semicondutora e o invólucro da mesma. é a resistência térmica entre o invólucro do dispositivo e a dissipador de calor acoplado ao mesmo. é a resistência térmica entre o dissipador e o ambiente operacional do dispositivo. 6
7 ,, são as temperaturas da junção, do invólucro e do dissipador respectivamente. é a temperatura (máxima) do ambiente de operação é a potência na junção do dispositivo. O valor de Figura do circuito térmico equivalente em ºC/W é fornecido pelo fabricante em suas folhas de dados do dispositivo de potência, em ºC/W também é fornecido pelo fabricante sob determinadas condições como uso de pasta térmica, isolante elétrico específico, etc, e o valor de também em ºC/W está relacionado ao dissipador onde o fabricante de dissipadores fornece uma família de curvas de dissipadores para que o projetista defina qual é necessário para seu projeto. Exemplo: Uma chave semicondutora de potência é especificada com resistência térmica da junção para o invólucro =0,6º C/W e é montada em um dissipador de forma adequada de modo que a resistência entre o invólucro e o dissipador é =0,25º C/W. A resistência térmica entre o dissipador que será utilizado e o ambiente, verificada nas curvas do fabricante de dissipadores é 0,15º/W. a) Admitindo que a chave esteja operando dissipando 60W na junção e que a temperatura máxima da cabine em que a chave será instalada é 45ºC, determinar (i) a temperatura da junção (ii)a temperatura do invólucro da chave e (iii) a temperatura da superfície do dissipador. b) A dissipação de potência na chave consiste de potência perdida estática, que pode ser definida como W, onde I é a corrente de estado ON da chave (em A) e a potência perdida no chaveamento que pode ser definida como W, onde f é a frequência de chaveamento (em Hz). Determinar, a partir do modelo térmico a corrente de estado ON limite na frequência de 500Hz se a temperatura da junção não exceder a especificada no item (a) e a 7
8 Solução (a) chave estiver operando em uma cabine a 45º C. Repita o procedimento para a frequência de 5kHz. A temperatura a junção é A diferença de temperatura entre a junção e o invólucro é: A temperatura da junção é A diferença de temperatura entre o invólucro da chave e o dissipador é: E a temperatura na superfície do dissipador é Solução (b) A partir dos dados fornecidos, podemos calcular a potência dissipada na junção da chave: Solução (c) Aplicando o mesmo método acima verificamos que nesse caso a corrente em 5000Hz deverá ser menor ou igual a 4 A. 8
EPO Eletrônica de Potência COMPONENTES SEMICONDUTORES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EPO Eletrônica de Potência COMPONENTES SEMICONDUTORES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA UNIVERSIDADE
Leia maisEngenharia Elétrica - Eletrônica de Potência I Prof. José Roberto Marques docente da Universidade de Mogi das Cruzes
MOSFET de Potência O transistor de efeito de campo construído com óxido metálico semicondutor (Metal Oxide Semiconductor Field Effect Transistor = MOSFET) é um dispositivo controlado por tensão, ao contrário
Leia maisRetificadores com tiristores
Retificadores com tiristores 5 O retificador controlado trifásico de meia onda Os retificadores trifásicos são alimentados pela rede de energia trifásica cujas tensões podem ser descritas pelas expressões
Leia maisLista de Exercícios de Eletrônica de Potência (08/08/2014)
Lista de Exercícios de Eletrônica de Potência (08/08/2014) 1) Dado o circuito abaixo, determinar : a) O ângulo de condução de corrente no diodo; b) A corrente média na carga; c) A corrente eficaz na carga;
Leia maisAula 8. Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Comutação e Perdas Térmicas. Eduardo Simas
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Comutação e Perdas Térmicas Eduardo Simas (eduardo.simas@ufba.br) Aula
Leia maisDimensionamento e Especificação de Semicondutores
Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Dimensionamento e Especificação de Semicondutores Florianópolis, fevereiro de 2011. Prof. Clóvis Antônio Petry. Bibliografia para esta aula Capítulo
Leia maisDiodos de potência e cálculo térmico. Prof. Alceu André Badin
Diodos de potência e cálculo térmico Prof. Alceu André Badin Diodo Componente eletrônico semicondutor de dois terminais, formado por uma junção de cristais P (ânodo) e N (cátodo) que permite a passagem
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 04 Dispositivos e dimensionamento
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 04 Dispositivos e dimensionamento,
Leia maisDisciplina de Eletrônica de Potência ET66B
UNIVESIDADE TECNOLÓGICA FEDEAL DO PAANÁ DEPATAMENTO ACADÊMICO DE ELETOTÉCNICA CUSO DE ENGENHAIA INDUSTIAL ELÉTICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 10 Cálculo térmico amauriassef@utfpr.edu.br
Leia maisEletrônica Analógica e de. Potência. Tiristores. Prof.: Welbert Rodrigues
Eletrônica Analógica e de Tiristores Potência Prof.: Welbert Rodrigues Introdução O nome tiristor engloba uma família de dispositivos semicondutores que operam em regime chaveado; Tendo em comum uma estrutura
Leia maisCap. 6 Conversores DC-DC
Cap. 6 Conversores DC-DC CONVERSORES DC-DC Regulador Linear de Tensão Conversores Chaveados Conversor Buck (abaixador) Conversor Boost (elevador) Conversor Buck-Boost Conversores Cuk Outros REGULADOR LINEAR
Leia maisProf. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 3 amauriassef@utfpr.edu.br 1 Principais
Leia maisLista de Exercícios 2 (L2)
1 ELETRÔNICA DE POTÊNICA II Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara Lista de Exercícios 2 (L2) 1) Um inversor monofásico de meia-ponte alimenta uma carga resistiva R=10Ω e possui a tensão de entrada Vcc=220V.
Leia maisCAPÍTULO 5 TRANSISTORES BIPOLARES
CAPÍTULO 5 TRANSSTORES BPOLARES O transistor é um dispositivo semicondutor de três terminais, formado por três camadas consistindo de duas camadas de material tipo "n", de negativo, e uma de tipo "p",
Leia maisUnidade III. Conversores CC-CC (Choppers) Eletrônica de Potência 1
Unidade III Conversores CC-CC (Choppers) Eletrônica de Potência 1 Introdução Conversores CC-CC são circuitos eletrônicos de potência que convertem a tensão contínua a um nível de tensão CC diferente, idealmente
Leia maisMETAHEURO TECNOLOGIA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
METAHEURO TECNOLOGIA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Projetos de retificadores não controlados Caso trifásico de meia onda com carga muito indutiva PROJETO RETIFICADOR TRIFÁSICO DE MEIA ONDA José Roberto Marques
Leia maisMII 2.1 MANUTENÇÃO DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS ANALÓGICOS DIODOS
MII 2.1 MANUTENÇÃO DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS ANALÓGICOS DIODOS Objetivo do estudo dos diodos O diodo é o mais básico dispositivo semicondutor. É componente fundamental e muito importante em circuitos eletrônicos;
Leia maisEletrônica de Potência I
Universidade Federal do ABC Eng. De Instrumentação, Automação e Robótica Eletrônica de Potência I Prof. José Azcue, Dr. Eng. Introdução Semicondutores de Potência 1 Introdução O que é eletrônica de potência?
Leia mais1. TRANSISTOR DE JUNÇÃO BIPOLAR
1. TRANSSTOR DE JUNÇÃO POLAR Criado em 1947 (ell Telephone). Mais leve, menor, sem perdas por aquecimento, mais robusto e eficiente que a válvula. 6.1 Construção - Dispositivo semicondutor formado por
Leia maisPCE Projeto de Conversores Estáticos. Aula 2
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PCE Projeto de Conversores Estáticos Aula 2 Tópicos Introdução Necessidade de conversores isolados
Leia maisCálculo Térmico. Nikolas Libert. Aula 3C Eletrônica de Potência ET53B Tecnologia em Automação Industrial
Cálculo Térmico Nikolas Libert Aula 3C Eletrônica de Potência ET53B Tecnologia em Automação Industrial Cálculo Térmico em Regime Permanente A circulação de corrente nos semicondutores produz calor. A junção
Leia maisTecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II
Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 22 Fonte chaveada Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com
Leia mais5. PARTE PRÁTICA OBS:
EXPERIÊNCIA 6 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA CONVERSOR CC / CC W. KAISER 02/2009 1. OBJETIVOS Familiarização com o funcionamento de um conversor CC/CC a tiristor e medições de desempenho.
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Conversor Buck Módulo de Potência APARATO UTILIZADO: Você recebeu uma placa com de circuito com o circuito cujo esquema é mostrado na figura 1. O circuito é composto por um retificador
Leia maisAula 05 Transitores de Potência
Aula 05 Transitores de Potência Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Trifásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br
Leia maisEletricidade Aula 7. Circuitos de Corrente Alternada Parte 2
Eletricidade Aula 7 Circuitos de Corrente Alternada Parte 2 Expressão matemática mais usual da força eletromotriz de uma fonte alternada. Sendo E o valor da amplitude da fem, expressa-se usualmente seu
Leia maisProf. Fábio de Oliveira Borges
Corrente Elétrica Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil http://cursos.if.uff.br/fisica2-0116/ Corrente elétrica
Leia maisConversores Estáticos
Conversores Estáticos Circuitos Retificadores Monofásicos 08/03/2009 www.corradi.junior.nom.br Sinal Senoidal Os circuitos eletrônicos podem trabalhar com tensões e correntes continuas e alternadas. Um
Leia maisExperimento Prático N o 4
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Engenharia Área de Eletricidade Experimento Prático N o Eletricidade para Engenharia Lei de Ohm e Potência Elétrica L A B O R A T Ó R I O D E E L E T R I
Leia maisLABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1
LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO LABORATÓRIO MÓDULO I ELETRICIDADE BÁSICA TURNO NOITE CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA EIXO TECNOLÓGICO CONTROLE
Leia maisGuia de Aulas Práticas de Eletrônica Analógica e Digital AULA PRÁTICA 05 CIRCUITOS A DIODOS. 1. OBJETIVOS: Estudar diversas aplicações para os diodos
AULA PRÁTICA 05 CIRCUITOS A DIODOS 1. OBJETIVOS: Estudar diversas aplicações para os diodos 2. PRÉ-REQUISITOS: Capítulo 2 do livro texto. 3. RESUMO TEÓRICO: O diodo, apesar de ser o dispositivo semicondutor
Leia maisDisciplina de Eletrônica de Potência ET66B
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B amauriassef@utfpr.edu.br paginapessoal.utfpr.edu.br/amauriassef
Leia maisRuído. Aula 11 Prof. Nobuo Oki
Ruído Aula 11 Prof. Nobuo Oki Considerações Gerais Ruído O ruído limita o nível mínimo do sinal que um circuito pode processar com uma qualidade aceitável. O problema do ruído relaciona-se com a potência
Leia maisCONVERSORES DE FREQUÊNCIA
CONVERSORES DE FREQUÊNCIA Introdução a inversores Convertem tensão c.c. para c.a. simétrica de amplitude e frequência desejadas A forma de onda dos inversores não é senoidal 1 Algumas aplicações dos inversores
Leia maisNote os contatos auxiliares NF que fazem com que jamais as contactoras C1 e C2 possam ser energizadas simultaneamente.
Note os contatos auxiliares NF que fazem com que jamais as contactoras C1 e C2 possam ser energizadas simultaneamente. 4.4. Chave de Partida Série-Paralelo As chaves de partida série-paralelo são utilizadas
Leia maisTexto Teórico 01: ESPECIFICAÇÕES DOS COMPONENTES ELETRÔNICOS
INSTITUTO FEDERAL SANTA CATARINA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
Leia maisCIRCUITO AUTOPOLARIZAÇÃO Análise do modelo equivalente para o circuito amplificador em autopolarização a JFET.
MÓDULO 6: RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA DO AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET. 1. Introdução: O circuito amplificador de sinal a JFET possui ganho alto, uma impedância alta de entrada e ampla faixa de resposta
Leia maisSÉRIE 77 Relé modular de estado sólido 5 A
SÉRIE Relé modular de estado sólido 5 A SÉRIE Relé modular de estado sólido 5 A, 1 saída NA Módulo de 17.5 mm Saída 60 a 240 V AC (com duplo SCR) Isolação entre entrada e saída de 5 kv (1.2/50 μs) Versões
Leia maisProf. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 19 Chaves Eletrônicas amauriassef@utfpr.edu.br
Leia maisElectrónica II Amplificadores de Potência
Introdução Os amplificadores são normalmente compostos por vários andares em cascata: entrada e intermédios operam com pequenos sinais. ao andar de saída é solicitada uma potência suficientemente elevada
Leia maisELETRONICA ANALÓGICA By W. L. Miranda. Fontes de alimentação CA/CC.
ELETRONICA ANALÓGICA By W. L. Miranda Fontes de alimentação CA/CC. 1 - Considerações de projeto: a) 1º Caso: Isolamento entre rede domiciliar CA e a carga. Neste caso, a fase, o neutro ou o aterramento
Leia maisEtapa 1: Questões relativas aos resultados Lei de Ohm. 1.1 A partir dos dados tabelados, calcule o valor médio da resistência do resistor.
Respostas Questões relativas ao resultado Etapa 1: Questões relativas aos resultados Lei de Ohm 1.1 A partir dos dados tabelados, calcule o valor médio da resistência do resistor. Resposta: O valor encontrado
Leia maisProf. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 11 Tiristor SCR (Silicon Controlled
Leia maisELETRÔNICA ANALÓGICA. Professor: Rosimar Vieira Primo
ELETRÔNICA ANALÓGICA Professor: Rosimar Vieira Primo Eletrônica Analógica DIODOS SEMICONDUTORES DE JUNÇÃO PN Professor: Rosimar Vieira Primo Diodos 2 Diodo de junção PN A união de um cristal tipo p e um
Leia mais2º Experimento 1ª Parte: Lei de Ohm
2º Experimento 1ª Parte: Lei de Ohm 1. Objetivos: Verificar a lei de Ohm. Determinar a resistência elétrica através dos valores de tensão e corrente. 2. Teoria: No século passado, George Ohm enunciou:
Leia maisCircuitos Ativos em Micro-Ondas
Circuitos Ativos em Micro-Ondas Unidade 1 Comportamento de Dispositivos Passivos e Semicondutores em Micro-Ondas Prof. Marcos V. T. Heckler 1 Conteúdo Introdução Resistores operando em Micro-Ondas Capacitores
Leia maisRetificadores (ENG ) Lista de Exercícios de Dispositivos Eletrônicos
Retificadores (ENG - 20301) Lista de Exercícios de Dispositivos Eletrônicos 01) Descreva com suas palavras o significado da palavra ideal aplicada a um dispositivo ou sistema. 02) Qual é a principal diferença
Leia maisFaculdade de Talentos Humanos - FACTHUS
1 Capítulo 2 Parte 4 DIODO ZN 2.1 Zener O diodo zener é um dispositivo semicondutor que tem quase as meas características que o diodo normal. A diferença está na forma como ele se comporta quando está
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA N o PEA50 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADORES NÃO CONTROLADOS DE DOIS CAMINHOS W. KAISER 0/009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento e processo de comutação em retificadores
Leia maisRetificadores Monofásicos de Onda Completa com Carga Resistiva
7 Retificadores Monofásicos de Onda Completa com Carga Resistiva Meta deste capítulo Capítulo Estudar os conversores cacc monofásicos de onda completa operando com carga resistiva objetivos Entender o
Leia maisRetificadores Monofásicos de Meia Onda com Carga Resistiva
5 Retificadores Monofásicos de Meia Onda com Carga Resistiva Meta deste capítulo Capítulo Introduzir ao estudo dos conversores ca-cc, iniciando com o retificador de meia onda com carga resistiva objetivos
Leia maisProf. Fábio de Oliveira Borges
Corrente Elétrica Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil https://cursos.if.uff.br/!fisica2-0117/doku.php
Leia maisAmplificador operacional
Amplificador operacional Um amplificador operacional 741 num encapsulamento metálico TO-5. Um amplificador operacional ou amp op é um amplificador com ganho muito elevado, tendo dois terminais de entrada:
Leia maisSemicondutores de Potência em Corrente Alternada
Semicondutores de Potência em Corrente Alternada Vamos no restringir a analisar o Retificador Controlado de Silicio, que é de longe o dispositivo mais utilizado em sistemas de controle de CA e em sistemas
Leia maisAula 04 Retificadores com diodos
Aula 04 Retificadores com diodos Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência
Leia maisELETRÔNICA ANALÓGICA CEL099. Prof. Pedro S. Almeida
ELETRÔNICA ANALÓGICA CEL099 Prof. Pedro S. Almeida pedro.almeida@ufjf.edu.br Circuitos de Aplicação de Diodos 2 Conteúdo Circuitos Retificadores Retificador de Meia-Onda Retificador de Onda-Completa a
Leia maisCapítulo 2 - Diodos para Microondas. Diodo P-I-N
Diodo P-I-N É composto por um bloco de cristal intrínseco que separa uma fina camada de cristal P + de uma fina camada de cristal N +. Como é impossível obter um cristal intrínseco 100% livre de impurezas,
Leia maisEletricidade II. Aula 1. Resolução de circuitos série de corrente contínua
Eletricidade II Aula 1 Resolução de circuitos série de corrente contínua Livro ELETRICIDADE II Avaliações Provas - 100 pontos lesp-ifmg.webnode.com 2 Conexão de um circuito série Um circuito série contém
Leia maisLista de Exercícios 3 - Circuitos Elétricos II
Lista de Exercícios 3 - Circuitos Elétricos II Tópicos: Potência instantânea, Potência Média, Valor Médio e Eficaz, Potência Aparente, Potência Ativa, Potência Reativa, Fator de Potência, Potência Complexa.
Leia maisSérie 77 - Relé modular de estado sólido 5 A. Características SÉRIE 77
Série 77 - Relé modular de estado sólido 5 A SÉRIE 77 Características 77.01.x.xxx.8050 77.01.x.xxx.8051 Relé modular de estado sólido 5 A, 1 saída NA Largura do módulo de 17.5 mm Saída 60 a 240 V AC (com
Leia maisSinamics G Power Modules 240/250/260 IP e temperatura
Sinamics G Power Modules 240/250/260 IP e temperatura Verificando condições de temperatura e proteção para Power Modules de acordo com a potência de operação. Marcel Dorti Objetivo: Calcular com referência
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA 4 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADOR TRIFÁSICO EM PONTE CONTROLADO W. KAISER 02/2009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento de uma ponte trifásica a tiristores controlada
Leia maisEletrônica de Potência
Eletrônica de Potência Prof. Alessandro Batschauer Prof. Cassiano Rech 1 Aulas anteriores Inversores monofásicos Meia-ponte (half-bridge) Ponte-completa (full-bridge) Push-pull 2 Inversores trifásicos
Leia maisIntrodução aos Conversores CA-CC Semicondutores de Potência (diodos e tiristores)
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Introdução aos Conversores CA-CC Semicondutores de Potência (diodos e tiristores)
Leia maisAnálise de TJB para pequenos sinais Prof. Getulio Teruo Tateoki
Prof. Getulio Teruo Tateoki Constituição: -Um transístor bipolar (com polaridade NPN ou PNP) é constituído por duas junções PN (junção base-emissor e junção base-colector) de material semicondutor (silício
Leia maisEletrotécnica. Circuitos Elétricos
Eletrotécnica Circuitos Elétricos Introdução Caracterizamos um circuito elétrico como sendo um conjunto de componentes elétricos / eletrônicos ligados entre si formando pelo menos um caminho para a passagem
Leia maisProf. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 20 Chaves Eletrônicas amauriassef@utfpr.edu.br
Leia maisEletrotécnica Geral. Lista de Exercícios 1
ESCOL POLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO PULO PE - Departamento de Engenharia de Energia e utomação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios 1 1. Circuitos em corrente contínua 2. Circuitos monofásicos
Leia maisInstituto Federal de Santa Catarina IFSC Campus Joinville. Curso Técnico em Eletroeletrônica JOSÉ FLÁVIO DUMS. Relatório de desenvolvimento
IFSC Curso Técnico em Eletroeletrônica JOSÉ FLÁVIO DUMS Relatório de desenvolvimento Projeto de um Inversor de Tensão Etapa 1 Joinville SC Setembro de 2009 Sumário 1 Introdução... 3 2 Estudo da estrutura
Leia maisResistores e CA. sen =. logo
Resistores e CA Quando aplicamos uma voltagem CA em um resistor, como mostrado na figura, uma corrente irá fluir através do resistor. Certo, mas quanta corrente irá atravessar o resistor. Pode a Lei de
Leia maisAS VANTAGENS DO IGBT SOBRE O GTO NA TRAÇÃO METROFERROVIARIA O GTO
TRABALHO PARA APRESENTAÇÃO NO VIII PRÊMIO ALSTOM DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA. AUTOR: ENG.º JOSÉ DONIZETE VENÂNCIO AS VANTAGENS DO IGBT SOBRE O GTO NA TRAÇÃO METROFERROVIARIA O GTO GTO (GATE TURN OFF),
Leia maisEstágio de Potência da Fonte Chaveada
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desenvolvimento de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Estágio de Potência da Fonte Chaveada
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL420 Conteúdo 2 - Elementos básicos de circuito e suas associações...1 2.1 - Resistores lineares e invariantes...1 2.1.1 - Curto circuito...2
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 01 - Introdução. à Eletrônica de Potência
EPO I Aula 01 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula
Leia maisPrograma de engenharia biomédica
Programa de engenharia biomédica princípios de instrumentação biomédica COB 781 Conteúdo 2 - Elementos básicos de circuito e suas associações...1 2.1 - Resistores lineares e invariantes...1 2.1.1 - Curto
Leia maisFísica Ciências da Computação 2.o sem/ Aula 3 - pág.1/5
Conceitos O mundo do aprendizado é tão amplo e a alma humana, tão limitada! Quebramos a cabeça para puxar apenas uma pontinha da cortina que cobre o infinito. Maria Mitchell Resistor: Dispositivo elétrico
Leia maisAula 02 Diodos de Potência
Aula 02 Diodos de Potência Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa -UFV Departamento de Engenharia Elétrica -DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência Gesep
Leia maisDiodo de junção PN. Diodos 2
DIODOS a Diodos 1 Diodo de junção PN A união de um cristal tipo p e um cristal tipo n, obtémse uma junção pn, que é um dispositivo de estado sólido simples: o diodo semicondutor de junção. Devido a repulsão
Leia maisENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II
ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II Módulo V CIRCUITOS ACOPLADOS MAGNETICAMENTE INTRODUÇÃO AOS TRANSFORMADORES UFBA Curso de Engenharia Elétrica Prof. Eugênio Correia Teixeira Campo Magnético Linhas de fluxo
Leia mais2 Objetivos Verificação e análise das diversas características de amplificadores operacionais reais.
Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 6 1 Título Prática 11 Características dos Amplificadores Operacionais 2 Objetivos Verificação e análise das diversas características
Leia maisDIODO ZENER Construção Tabela de diodos Zener comerciais
DIODO ZENER Construção Tabela de diodos Zener comerciais O diodo Zener 1 é um dispositivo semicondutor de dois terminais, também conhecido como diodo regulador de tensão. Foi concebido para operar na região
Leia maisFontes de Alimentação
ProLine Tecnologia de Interface Fontes de Alimentação Fonte de alimentação de 24 Vcc A Tarefa Os transmissores e condicionadores de sinais não alimentados pela malha de medição precisam de alimentação
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte
Eletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte Prof. Alessandro Batschauer Prof. Cassiano Rech 1 Introdução E 1 (v 1, f 1 ) Retificador Conversor CC-CC Conversor indireto de tensão Conversor
Leia maisUniversidade Federal de São João del-rei. Material Teórico de Suporte para as Práticas
Universidade Federal de São João del-rei Material Teórico de Suporte para as Práticas 1 Amplificador Operacional Um Amplificador Operacional, ou Amp Op, é um amplificador diferencial de ganho muito alto,
Leia maisAplicações de Conversores Estáticos de Potência
Universidade Federal do ABC Pós-graduação em Eng. Elétrica Aplicações de Conversores Estáticos de Potência Prof. Dr. José Luis Azcue Puma Semicondutores de Potência (cont.) 1 Transistor Bipolar de Potência
Leia maisCircuitos resistivos alimentados com onda senoidal. Indutância mútua.
Capítulo 6 Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal. Indutância mútua. 6.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; resistor de 1 kω; indutores de 9,54, 23,2 e 50 mh. 6.2 Introdução
Leia maisCET - Electromedicina. Eletrónica. Capítulo 2 Díodos. António Roque - Ano lectivo 2012/2013 CET - Electromedicina
CET - Electromedicina Eletrónica Capítulo 2 Díodos António Roque - Ano lectivo 1 António Roque - Ano lectivo 2 Um díodo é um dispositivo capaz de permitir a passagem de corrente num sentido e impedir no
Leia maisCálculo e Projeto de Dissipadores de Calor para Diodos e Tiristores. Guilherme de Azevedo e Melo
Cálculo e Projeto de Dissipadores de Calor para Diodos e Tiristores Guilherme de Azevedo e Melo Diodo: Tiristor: GTO: BJT: MOSFET: IGBT: + v D - Geração de Calor f P = V(TO) IFAV + rt IFRMS + trr IRM VD
Leia maisFÍSICA (ELETROMAGNETISMO) CORRENTE ELÉTRICA E RESISTÊNCIA
FÍSICA (ELETROMAGNETISMO) CORRENTE ELÉTRICA E RESISTÊNCIA FÍSICA (Eletromagnetismo) Nos capítulos anteriores estudamos as propriedades de cargas em repouso, assunto da eletrostática. A partir deste capítulo
Leia maisEletricidade Aplicada. Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita
Eletricidade Aplicada Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita Dimensionamento de Condutores Elétricos I Circuitos Elétricos Residenciais Dimensionamento Consiste em determinar a seção mínima
Leia maisTópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)
Departamento de Engenharia Elétrica Tópicos Especiais em Energia Elétrica () Aula 4.1 Princípio de Operação dos Inversor Prof. João Américo Vilela Introdução Conversor CC-CA (Inversor) A função de um inversor
Leia maisPOTÊNCIA EM CIRCUITOS SENOIDAIS.
POTÊNCIA EM CIRCUITOS SENOIDAIS. EXERCÍCIO 1: Um transformador com capacidade para fornecer a potência aparente máxima de 25kVA está alimentando uma carga, constituída pelo motor M1 que consome 4.8kW com
Leia maisSe no terminal b do circuito for conectado um terceiro componente, como na figura abaixo, os resistores R 1 e R 2 não estarão mais em série.
Circuitos em Série Um circuito consiste em um número qualquer de elementos unidos por seus terminais, com pelo menos um caminho fechado através do qual a carga possa fluir. Dois elementos de circuitos
Leia maisTambém com o inversor de tensão é possível estabelecer o controle pelo escorregamento, ajustando a tensão e frequência adequadamente.
- Acionamento e Controle do MI com Inversor de Tensão Nesta proposta, o MI é alimentado com tensões provenientes de inversor de tensão, proporcionando amplitude e frequência variável. Também com o inversor
Leia maisCurso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II
Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 09 Amplificador Operacional: Características Buffer Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 AMPLIFICADORES OPERACIONAIS É um amplificador
Leia maisCAPÍTULO 5 DIODOS ESPECIAIS ELETRÔNICA ANALÓGICA AULA 05
CAPÍTULO 5 DIODOS ESPECIAIS Aluno turma ANALÓGICA AULA 05 CAPÍTULO 5 - DIODOS ESPECIAIS Desde o descobrimento da junção semicondutora PN, muitos estudos têm sido realizados com os materiais semicondutores,
Leia maisFÍSICA. Prof. SÉRGIO GOUVEIA PROMILITARES AFA/EFOMM/EN MÓDULO 6 SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. A DDP ENTRE DOIS PONTOS DE UM CONDUTOR 3. ENERGIA E POTÊNCIA SORVIDAS NUM TRECHO DE CIRCUITO PELA PASSAGEM DE CORRENTE _ 4 3. O EFEITO JOULE (EMISSÃO DE CALOR POR CONDUTOR) 5 4. RESISTOR 6 5.
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA. Excitação CA
Os circuitos magnéticos dos transformadores e das máquinas CA são excitados por fontes CA. Com excitação CA, a indutância influi no comportamento do regime permanente. Joaquim Eloir Rocha 1 Com excitação
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO ELECTRÓNICA EXERCÍCIOS FILTROS
INSTRUMENTAÇÃO ELECTRÓNICA EXERCÍCIOS FILTROS 1. Num determinado sinal oriundo de um transdutor, observouse a presença de ruído de 100 Hz com a amplitude de 50 mvpp. O sinal de interesse pode apresentar
Leia mais