PAUTA DA 232ª REUNIÃO ORDINÁRIA. link : CODAM I EXPEDIENTE

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2 GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS - Conselho de Desenvolvimento do Estado do Amazonas - CODAM PAUTA DA 232ª REUNIÃO ORDINÁRIA link : CODAM DATA: 04 de maio de LOCAL: AUDITÓRIO ERNANI LEÃO DE FREITAS Ed.ALBANO FRANCO 4º ANDAR - FIEAM, situado Av. Joaquim Nabuco, nº Centro. INÍCIO: 15:00 horas. I EXPEDIENTE 1. DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA ATA da 231ª Reunião Ordinária, realizada em DEVOLUÇÃO DO PEDIDO DE VISTAS DA PAUTA DA 231º REUNIÃO: 2.1 Proposição de nº 013-B/ Voto II - ORDEM DO DIA 3. CONCESSÃO DE INCENTIVOS FISCAIS, de conformidade com a Lei n 2.826, de 29 de setembro de 2003 e legislação complementar. 3.1 Projetos Industriais de Implantação: Proposições de n 036 a 054, e 054-A; 3.2 Projetos Industriais de Diversificação: Proposições de nº 055 a 072; 3.3 Projeto Industrial de Atualização: Proposições de nº 073 e 074; 3.4 Outros Pleitos: Proposições de nº 075 a APRESENTAÇÃO: Economista Chefe José Laredo Controle Consultoria O PIM NA REFORMA TRIBUTÁRIA, MAIS CENÁRIOS PARA O MODELO. VISTO: Austy Maneschy Secretário Executivo do CODAM DE ACORDO: Marcelo Lima Filho Secretário de Estado de Planejamento 1

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4 1!!! GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS - Ata da 231ª Reunião Ordinária do Conselho de Desenvolvimento do Estado do Amazonas - CODAM, realizada em 23 de fevereiro de 2011, no auditório da e Desenvolvimento Econômico do Amazonas - Aos (23) vinte e três dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e onze, às 15h, no Auditório da Secretaria de Estado de Planejamento, situado à Rua Major Gabriel, Praça 14 de Janeiro, teve início a 231ª Reunião Ordinária do Conselho de Desenvolvimento do Estado do Amazonas CODAM, sob a presidência do Secretário de Estado de Planejamento - Dr. Marcelo Lima Filho, com a presença dos seguintes Conselheiros ou representantes legais, que compuseram a mesa: Isper Abrahim Secretário de Estado da Fazenda. Alessandra Campelo Representantes da Secretaria de Estado de Produção Rural Odenildo Teixeira Sena Secretário de Estado de Ciência e Tecnologia Oldemar Iank Superintendente Adjunto da Superintendência da Zona Franca de Manaus. Alfredo Paes dos Santos Representante da Prefeitura Municipal de Manaus. Ricardo Alvarez Miranda Presidente da Federação dos Trabalhadores das Indústrias do Estado do Amazonas. Maurício Loureiro Presidente do Centro das Indústrias do Estado do Amazonas Cristovão Marques Pinto Presidente da Associação das Indústrias e Empresas de Serviços do Pólo Industrial do Amazonas AFICAM. Pedro Geraldo Raimundo Falabella Presidente da Agência de Fomento do Estado do Amazonas. Comendador José Azevedo Representante da Federação do Comércio do Estado do Amazonas. Nelson Azevedo Representante da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas Ismael Bicharra Filho Representante da Associação Comercial do Estado do Amazonas. O Secretário Marcelo Lima Filho abriu a sessão agradecendo a presença dos conselheiros e dos demais presentes e citando sua intenção de fazer uma homenagem às mulheres, na linha da presidente Dilma, convidando para compor a mesa a Secretária Executiva da SEPROR, a Dra. Alessandra Campelo, uma vez que normalmente a única presença feminina é a da Secretária Iranildes, da SETRAB. Sendo esta a primeira reunião do ano de 2011, o Dr. Marcelo explicou a intenção de fazer uma reunião mais dinâmica. Assim, quanto aos indicadores que normalmente são apresentados, o secretário vai

5 GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS - Conselho de Desenvolvimento do Estado do Amazonas - CODAM apresentá-los de uma forma mais dinâmica, para que se tenha mais espaço para debates, tornado a reunião assim mais produtiva. O secretário então explicou que estava programada uma apresentação pelo Economista José Laredo, mas por motivo de força maior esta não será realizada. O secretário coloca então o espaço a disposição do Sr. Laredo para a próxima oportunidade. O Dr. Marcelo inicia a apresentação das estatísticas da reunião. Na mão-de-obra projetada que são novas posições de trabalho serão geradas nos próximos três anos empregos contra do ano passado e 996 no ano retrasado. Neste momento o Dr. Marcelo faz saudação à chegada do Presidente do CORECON-AM, Erivaldo Lopes, desejando sucesso em seu mandato. Continuado a apresentação das estatísticas, os investimentos projetados somam R$ 722 milhões contra R$ 703 milhões na pauta do ano passado e R$ 239 milhões na pauta do ano retrasado. O secretário fez uma análise positiva, mesmo tendo um número de projetos inferior ano passado, 20 novos projetos contra 41 no anterior e 32 no ano retrasado, concluído que em investimento projetados e mão-de-obra projetadas esta pauta é significativamente melhor. Como destaques desta pauta o Dr. Marcelo citou a NOVAMED que irá gerar 320 novos empregos, com investimentos projetados de R$ 187 milhões. No pólo duas rodas percebe-se a BIKE NORTE gerando 439 novos empregos, com investimentos projetados de R$ 67 milhões. A NOVAMED é uma empresa do grupo EMS, que é o maior produtor de genérico do Brasil. A BIKE NORTE é uma empresa do grupo HOUSTON, que é uma grande fabricante de bicicleta, possuindo uma plataforma moderna, com uma grande capacidade produtiva. Neste momento o secretário passa a discorrer sobre o primeiro item da pauta, submetendo a discussão e aprovação do conselho a Ata da 230ª Reunião Ordinária do CODAM. O Conselheiro Ricardo Miranda solicitou neste momento a correção do nome do Comendador José Azevedo que erroneamente estava citado como Nelson Azevedo. Neste momento o Dr. Marcelo anunciou que o secretário Isper havia solicitado o adiamento da aprovação final da pauta, uma vez que ele já estava a caminho e teria algumas observações a serem feitas. Retornando a aprovação da ata, como não houve manifestação contrária o secretário deu a ata por aprovada. O Dr. Marcelo anunciou então que o secretário Isper gostaria de discutir a proposição 13B, e solicitou aos conselheiros que identificassem esta proposição na pauta complementar, da empresa. TERRAMAZON LTDA. página 6. Neste momento o Dr. Marcelo passa a palavra ao secretário Isper Abrahim que acabara de juntar-se aos conselheiros na mesa. O secretário Isper então inicia desculpando-se pelo atraso e formaliza o pedido de vistas da referida proposição. O Dr. Marcelo então solicita o registro em Ata do podido de vistas desta proposição e pergunta se algum conselheiro gostaria de fazer uso da palavra. A palavra então é passada ao conselheiro Ricardo Miranda que solicita que o secretário análise também os empregos gerados, os quais ele considera que são muito poucos em relação ao volume de investimento projetado. O Dr. Marcelo então submete as proposições de numero 1 a 35, na ordem do dia, que abrangem os projetos industriais de implantação, diversificação, atualização e pleitos. Neste momento o conselheiro Ricardo Miranda solicita a palavra para discutir sobre as proposições 9, TOUCH DA MAZÔNIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE RELÓGIOS LTDA.12 e 13 dos projetos de implantação. O conselheiro Ricardo então explica que é favorável a todos os empregos gerados, poucos ou não, mas gostaria de analisar situações como a da fábrica de relógios que irá iniciar as atividades com 24 empregados fabricando 500 mil unidades e ao final do 3º ano, 1 milhão de peças com o mesmo numero de empregados. Quanto à proposição 12, VILLAS DESIGN FABRICAÇÃO DE MÓVEIS LTDA., O Sr. Ricardo manifestou-se da mesma maneira. A referida empresa irá começar com apenas 8 empregados. Da mesma forma a proposição 13, VOLDI INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ARTEFATOS PLÁSTICOS LTDA. Assim, o conselheiro Ricardo ratificou seu voto favorável a aprovação, mas solicitou que os técnicos da fossem mais rigorosos ao analisar a concessão de incentivos para empresas com um número tão reduzido de funcionários e um volume tão significante de investimentos. O secretário então reforçou o pedido do conselheiro Ricardo pedido a Sra. Maria de Fátima, presente na reunião, que procedesse como de hábito com o rigor de sempre, na análise dos projetos. O Dr. Marcelo prosseguiu com a votação das proposições apresentadas, de números 001 a 035. Abrangendo os projetos de implantação - Proposição 001 AMAZÔNIA TRADING IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE MADEIRA LTDA.; Proposição 002 BIKE NORTE FABRICAÇÃO DE BICICLETAS S.A.; Proposição 003 NOVAMED FABRICACAO DE PRODUTOS FARMACEUTICOS LTDA.; Proposição 004 DA VINCI INDÚSTRIA OPTICA DA AMAZONIA LTDA.; Proposição 005 JAKS INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PAPEL LTDA.; Proposição 006 LEST PLAST INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE RECICLADOS LTDA.; Proposição 007 MITRA FABRICAÇÃO DE ESQUADRIAS DE METAL LTDA ME; Proposição 008 OSCAR FLUES INDÚSTRIA E COMERCIO DE MAQUINAS IMPRESSORAS LTDA.; Proposição 009 TOUCH DA AMAZONIA INDÚSTRIA E COMERCIO DE RELOGIOS LTDA.; Proposição 010 TSE INDÚSTRIA DE ARTEFATOS ESTAMPADOS DE METAL LTDA.; Proposição 011 U. G. DA SILVA; Proposição 012 VILLAS DESIGN FABRICAÇÃO DE MÓVEIS LTDA.; Proposição 013 VOLDI INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ARTEFATOS PLÁSTICOS LTDA.; Proposição 013-A COMPONEL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA FILIAL; Proposição 013-B TERRAMAZON LTDA.; projetos de diversificação - Proposição 014 BEIRA ALTA INDÚSTRIA LTDA.; Proposição 015 CEDRAL SERVIÇOS DE ELETRONICA DA AMAZONIA LTDA EPP; Proposição 016 CIS DA AMAZÔNIA LTDA.; Proposição 017 FLEX - IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÁQUINAS E MOTORES LTDA.; Proposição 018 FOXCONN MOEBG INDÚSTRIA DE ELETRÔNICOS LTDA.; Proposição 2

6 GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS - Conselho de Desenvolvimento do Estado do Amazonas - CODAM 019 GTK INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA.; Proposição 020 HDL DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA ELETRÔNICA LTDA.; Proposição 021 MITSUBA DO BRASIL LTDA.; Proposição 022 SAKURA EXHAUST DO BRASIL LTDA.; Proposição 023 STETSOM DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.; Proposição 024 SUPERIOR DA AMAZONIA LTDA.; Proposição 025 TERRA INDÚSTRIA DA AMAZÔNIA LTDA.; projetos de atualização Proposição 026 STETSOM DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.; Proposição 026-A WHIRLPOOL ELETRODOMÉSTICOS AM S.A.; outros pleitos - Proposição 027 AMERICA TAMPAS DA AMAZONIA S.A.; Proposição 028 ECOMASSA INDÚSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA.; Proposição 029 LOCOMOTIVA DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE TÊXTEIS LTDA.; Proposição 030 NOVODISC MIDIA DIGITAL DA AMAZONIA LTDA.; Proposição 031 PERLOS LTDA.; Proposição 032 ROYAL MAX BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.; Proposição 033 RPO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE RELÓGIOS LTDA.; Proposição 034 CLIMAZON INDUSTRIAL LTDA.; Proposição 035 BRIVICTORY BRASIL INDÚSTRIA DE ELETRONICOS LTDA.; Como não houve manifestação contrária, as proposições foram aprovadas. Neste momento o secretário Marcelo comentou sobre a visita do Ministro Fernando Pimentel que deveria participar da primeira reunião do Conselho de Administração da SUFRAMA e que infelizmente essa visita havia sido cancelada. O secretário continuou informando que havia sido formulada uma pauta para que o Governador pudesse levar ao Ministro. Pauta essa de interesse de todos os setores no estado. O secretário então franqueou a palavra ao comendador José Azevedo, que ponderou sobre a questão do pólo de duas rodas, citando o comprometimento das empresas que optam pela nacionalização investindo maciçamente nas linhas locais e suas ampliações. Segundo ele, estas empresas devem ser sempre lembradas e levadas em consideração quando abertas discussões sobre o PPB de duas rodas. A palavra então foi franqueada ao conselheiro Pedro Falabella, que iniciou suas ponderações citando a preocupação do Governador sobre a geração de emprego e renda no interior do estado. O Sr. Falabella citou três programas que estavam sendo lançados pela AFEAM, em especial o Programa de Revitalização de Seringais Nativos. No entendimento do conselheiro, uma das saídas para o interior do estado é o retorno ao extrativismo, com atenção à revitalização da exploração da borracha. Com este pensamento, o programa da AFEAM financia o seringueiro, as associações que irão comprar o látex, as fábricas que produzirão a borracha e com o apoio do Governo Federal, através do BASA, foi financiada também uma fábrica de pneus aqui no Pólo de Manaus, a Levorin. Segundo o Sr. Falabella, este é um claro exemplo do aproveitamento dos recursos do interior, através de cooperativas. Ele declarou que isto é também um bom exemplo de que dizer que cooperativas só funcionam no Sul e Sudeste do país é um mito. O conselheiro citou que as cooperativas de castanha, bem como as de óleo estão dando certo. De acordo com o Sr. Falabella, é necessário deixar registrada a primeira parceria público privado feito com a AFEAM em conjunto com o Grupo Mario Guerreiro que irá recuperar o cultivo da juta no estado, com expectativa de produção de 15 a 20 mil toneladas por ano para uma fábrica no distrito que produzirá não apenas as telas, mas também tecidos a partir da juta. Na opinião do conselheiro, estas questões do emprego, ocupação e renda no interior não estão tão distantes. É necessário que os empresários sejam mais ousados e olhem para o interior. Apesar de alguns projetos apresentarem números pequenos, com 12, empregos, são pequenas empresas que estão dispostas a investir e começar algo produtivo. De acordo com o Sr. Falabella é preciso que se criem alternativas para o interior. O secretário Marcelo então comentou o exemplo citado da Levorin, informado que esta tem previsão de inauguração para maio deste ano, ainda que exista uma preocupação quanto ao sucesso das operações em razão dos pneus chineses importados estarem ocupando este mercado. De acordo com o Dr. Marcelo, esta é uma preocupação pertinente e o Governo deve assegurar que uma empresa que está investindo no estado e contribuindo para o desenvolvimento do interior, não sucumba frete a uma concorrência desigual com os chineses. Neste instante o conselheiro Pedro Falabella menciona outros dois exemplos das dificuldades frente a concorrência chinesa. O primeiro, uma fábrica de polpa de frutas que, utilizando uma embalagem especial, consegue colocar seu produto no mercado com validade de um ano e meio, sem refrigeração. O segundo exemplo, uma fábrica de preservativos apoiada pela AFEAM que também enfrenta dificuldades com a competição dos produtos chineses. Finalizando, o conselheiro reforçou o pedido para que se fossem criados mecanismos de proteção para as indústrias aqui instaladas. O comendador Azevedo então pediu a palavra e citou as nossas riquezas naturais que não se encontram em nenhum outro lugar no mundo. De acordo com o Sr. Azevedo, o Governo precisa focar em mecanismos para aproveitar estes recursos e, se em se fazendo isto, haverá potencial para uma nova Zona Franca no interior do estado. Segundo ele, é um equívoco pensar em desenvolvimento do estado contando apenas com o Pólo Industrial de Manaus. O Sr. Azevedo pediu que o tema emprego, ocupação e geração de renda no interior, fosse tratado com mais seriedade nas próximas reuniões. De acordo com o comendador, o estado possui recursos para tal, sendo necessário apenas incentivar o homem do interior a explorar tais riquezas, fomentando a produção local. O secretário então agradeceu as colocações do comendador Azevedo e reforçou a presença do Estado no desenvolvimento do interior. Ele citou como exemplo o acompanhamento dos jornalistas nas missões do Governo, que testemunham o quanto o Governo tem avançado nesta questão. Ele citou também o jornalista americano Mark London, que visitou o estado recentemente para fazer um documentário. Na oportunidade o jornalista entrevistou empresários, a secretário Nadia da SDS, o governador Omar e a ele próprio. De acordo com o secretário, em 3

7 GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS - Conselho de Desenvolvimento do Estado do Amazonas - CODAM determinados fóruns de entrevistas notava-se certo ceticismo quanto a esta questão dos benefícios do Pólo industrial de Manaus para o interior do estado. Continuando, o secretário citou a resposta do jornalista em resposta a esta descrença, onde ele mencionou que já andava pela Amazônia havia mais de vinte anos e era visível a melhoria no interior nos últimos oito anos. O Dr. Marcelo então passou a palavra ao conselheiro Alfredo Paes, que disse achar essencial descentralizar a economia no interior. Ele mencionou a dificuldade encontrada para administrar a cidade de Manaus com o orçamento atual de 2 bilhões e meio de reais, com receita própria de 800 a 900 milhões, e quando comparado ao orçamento do Estado, significa apenas um quarto do orçamento estadual. Com este recurso, a Prefeitura precisa administrar toda a concentração populacional que existe atualmente na capital. Ele concluiu dizendo que esta descentralização econômica é fundamental uma vez que ela alivia a concentração populacional em Manaus. Na seqüência o conselheiro afirmou que a Prefeitura está trabalhando em novas ferramentas para alavancar o orçamento. Ele espera também que até dezembro seja entregue o mapa digital da cidade, onde as pessoas poderão ver seus imóveis e comparar com as medidas apresentadas no IPTU, garantindo mais transparência até mesmo na cobrança do imposto. O secretário Alfredo citou ainda o projeto do ISS me deverá impulsionar a arrecadação municipal. Ainda o secretário mencionou que o Decreto municipal que regulamenta a questão do ISS para as gráficas não havia sido assinado pois ainda era preciso reunir-se com os demais integrantes do grupo elaborador, para esclarecimentos finais, mas o documento já iria ser encaminhado no dia seguinte para a assinatura do prefeito Amazonino. A palavra foi então franqueada ao Sr. Ronaldo Mota que questionou sobre a temporalidade do referido Decreto uma vez que já existem empresas que estão com processos de cobrança em andamento sobre esta questão do ISS. De acordo com o Sr. Mota, isto se faz necessário para que estas empresas tenham seus processos solucionados, uma vez que todas elas apresentaram os projetos nas reuniões do CODAM e, de acordo com o Sr. Ronaldo Mota, não houve nenhum pedido de vistas por parte da Prefeitura. O secretário Alfredo respondeu então que o Decreto não tem como tratar deste assunto, pois isto tem que ser deliberado através de Lei, tramitada pela Câmara Municipal. Apenas poderá tratar os processos futuros. Ele reforçou que os processos antigos estão sim em discussão para serem solucionados através de Lei. O Dr. Marcelo então agradeceu a participação do Sr. Ronaldo e passou a discorrer sobre sua visita a Brasília a convite do presidente do Grupo Copa, secretário Miguel Biango, para participar de uma reunião geral entre as cidades sede da Copa O secretário afirmou que as notícias vindas desta reunião não são boas. Como se tem discutido recentemente, a questão dos aeroportos não é animadora. O projeto de Manaus está em último, junto com o de Cuiabá, com início previsto somente para setembro, e conseqüentemente haverá um verão a menos para se trabalhar. Até porque Cuiabá já possui um aeroporto novo que só precisa ser ampliado, enquanto o aeroporto de Manaus é velho e precisa de reformas. Ele afirmou ainda ter visto o esforço da INFRAERO para tentar descentralizar a gestão destas obras. O secretario afirmou ainda que não precisamos de Copa do Mundo para merecermos um aeroporto melhor. Segundo uma previsão conservadora do Governo Federal, as obras do nosso aeroporto só deverão começar em setembro. Esta situação é preocupante por que isto já vem acontecendo desde 2008 quando o então Governador Eduardo Braga visitou o Presidente da INFRAERO, Dr. Murilo Barbosa, que se comprometeu em viabilizar esta obra. O Dr. Marcelo informou também que na sexta-feira anterior a reunião houve o lançamento oficial da banda larga da Oi. Um evento bastante prestigiado pelo setor produtivo e pela classe política. O secretário afirmou ter lido relatos de melhorias no serviço de todos os fornecedores de internet. Houve também registro de melhora nos preços praticados, ainda que no preço do Mega Full a tarifa ainda chegue a seis mil reais, enquanto que em outros centros, este mesmo pacote tenha o preço de seiscentos reais. Ao ser indagado sobre este assunto, o Presidente da Oi não soube responder e desviou o assunto, mas de acordo com o Dr. Marcelo, o Governo estará atento a estas questões, uma vez que não é razoável que haja duas tabelas, uma para o Amazonas e outra para o restante do país. Neste momento o Dr. Marcelo fez um registro da presença do Sr. Maurício Loureiro, Presidente da CIEAM, mencionando que, apesar de ter sido sempre bem representado pelo Sr. Ronaldo Mota, ele tem sentido a falta dele. Nesse momento a palavra foi dada ao Sr. Maurício Loureiro. Ele iniciou dizendo que infelizmente os problemas com os aeroportos não são exclusivos do Amazonas. A FIFA irá iniciar uma inspeção nas obras de todos os aeroportos das cidades sede, e segundo ele, todas as obras estão atrasadas. Das doze cidades sede, só há quatro obras em curso. Em relação ao comentário feito anteriormente sobre investimentos, a China investiu no Brasil, no ano passado 19 bilhões de dólares, enquanto que o Brasil investiu na China 9 bilhões de dólares no mesmo período. Apenas para termos noção do tamanho da potência que é a China. De acordo com o Sr. Maurício, existem muitas oportunidades para a Zona Franca de Manaus, se não houver estagnação. Ele relatou que o Governo Federal anunciou que dentro de 60 dias, haverá uma política industrial nova e isto representa uma oportunidade muito grande. Segundo o conselheiro, no pólo relojoeiro foram produzidos 10 milhões de relógios no ano de 2010, e que as mesmas NCMs produzidas aqui, foram importadas com subfaturamento. Enquanto a média de importação de insumos para relógios é de 8 a 10 dólares o kit, um relógio é importado a 1,75 dólares, podendo chegar a 1,5 dólares dependendo do tipo do relógio. Relógio de ouro a 4,97 dólares mesmo com o ouro cotado a quase 100 reais o grama. O Sr. Maurício afirmou que sua sugestão é de que seja dada uma oportunidade, colocando um preço mínimo, respeitando o acordo com a OMC. Embora a China tenha sido reconhecida pelo Governo anterior como economia de mercado, não age como tal. Então o Governo deveria estipular preço mínimo. Por exemplo, o Governo não deveria permitir a importação de relógios 4

8 GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS - Conselho de Desenvolvimento do Estado do Amazonas - CODAM das mesmas NCMs fabricadas no Brasil a menos de 5 dólares. O imposto cascata que é cobrado sobre este produto vai fazer com que este relógio seja colocado no estoque do importador a 17 dólares. Com o dólar a 1,70 o produto fica em condições de igualdade com os produzidos aqui. No entanto quem produz na Zona Franca de Manaus tem marca e tem pós venda, além de empregados, impostos e fiscalizações. Se o Governo Federal ajuda estabelecendo este preço, existe um potencial para que o Pólo Relojoeiro fabrique mais 20 milhões de relógios, que foi o volume importado no ano de E o reflexo disso são 2 mil empregos a mais, e pelo menos o dobro de investimentos. E isto não se aplica só a relógios. Aplica-se também a TVs e outros produtos. No entendimento do conselheiro esta é uma oportunidade muito boa para a Zona Franca de Manaus discutir com o Ministro Fernando Pimentel para apresentar um projeto demonstrando estes dados. A conseqüência disto é que haverá mais empregos, mais investimentos, maior produção e também maior arrecadação de impostos. Segundo o Sr. Maurício, tem que haver um planejamento para o Estado do Amazonas, uma vez que não é possível ter apenas um município rico e os demais 61 municípios pobres. Este planejamento de desenvolvimento do interior faz com que haja um regresso das pessoas que não tiveram oportunidade na capital para o interior do estado. Ainda que não seja fluxo de regresso, porque esta pessoa não é do interior, ela vai pra este município porque a oportunidade está lá. Neste momento o secretário Marcelo afirmou que todas as colocações feitas foram pertinentes e que aprecia muito as opiniões e sugestões dadas pelo Sr. Maurício. O Secretário então passou a palavra ao conselheiro Ricardo Miranda, que iniciou ponderando sobre as questões do interior. Ele citou o exemplo da várzea, que está presente no interior, mas não se percebe a produção para culturas de várzea. Ele questionou ainda sobre o incentivo para os trabalhadores da várzea. O conselheiro levantou a questão de que se fala muito em produção, mas pouco se faz para facilitar o escoamento. O Sr. Ricardo questionou também o fato de se falar muito em reforma de aeroporto, mas pouco citarem as estradas e infraestrutura básica. Ele afirmou que a própria capital necessita de asfaltamento decente, iluminação e reforma em pontos turísticos como a Feira da Banana e o Mercado Adolfo Lisboa. O conselheiro Ricardo cobrou atitude do Governo Estadual para estas questões. Segundo ele, o Governo precisa de ações imediatas. Precisa de ações conjuntas com a Prefeitura de Manaus para melhorar a cidade. O Secretário Marcelo então comentou que é importante sim a questão do aeroporto, pois ele é a porta de entrada de turistas e pessoas de negócios, uma vez que o estado não possui estradas de acesso. Então é obrigação sim do Governo Estadual e Municipal cobrar as obras do aeroporto. Mas, segundo o secretário, isto não se sobrepõe a responsabilidade do Governo Federal. O Dr. Marcelo citou ainda os esforços da Prefeitura em organizar os vendedores ambulantes da cidade de Manaus. Esforços estes que não são compreendidos pelos trabalhadores, pela imprensa, pelo setor produtivo, até surgir algum discurso demagógico que neutraliza os esforços de ordenamento da cidade. Segundo o secretário, a classe trabalhadora também precisa se envolver nisso de forma pró-ativa. Ele solicitou que o conselheiro Ricardo, como uma liderança na classe, sensibilizasse seus pares em prol desta causa. O Dr. Marcelo passou então a palavra ao Comendador José Azevedo. O conselheiro iniciou afirmando que existe a necessidade de estabelecer um dialogo entre o governo estadual e municipal junto com os empresários. De acordo com o Comendador, a classe empresária está muito afastada do poder público. Quem promove o desenvolvimento é o empresário. O Governo fornece os meios para que este desenvolvimento aconteça. O conselheiro faz um apelo para que junto com este novo Governo, se inicie uma nova fase de diálogos entre os empresários e a classe política, que tem muito a contribuir para o desenvolvimento do estado. O comendador sugeriu que se fizessem reuniões além das reuniões do CODAM, para que se possam discutir idéias, pois é necessário pensar em ações para depois da Copa do Mundo de Não só aeroporto, e mobilidade urbana, mas um porto que nós não temos. No entendimento do conselheiro, dar andamento a estes projetos pode ficar um pouco difícil para o Governo em determinados momento, mas para o empresário que pensa sempre em prol do desenvolvimento do estado e do seu negócio pode ter sugestões a dar que possa ser de grande valia. Ele acredita que se possa iniciar uma fase de diálogos visando não só o interesse do governo e do empresário, mas também da comunidade. De acordo com o comendador, o mais importante em 2014 não serão os jogos da Copa, pois serão apenas 3 ou 4 jogos, mas sim o Jubileu de Ouro da TVLar. Neste momento o secretário Marcelo concedeu a palavra ao Sr. Thomaz Nogueira da SEFAZ. Ele iniciou cumprimentando todos os presentes e em seguida contestou o argumento utilizado pelo conselheiro Ricardo Miranda dizendo que a obrigação de trabalhar em prol da cidade é de todos. O Sr. Thomaz continuou fazendo uma referência ao que foi dito pelo comendador José Azevedo, mencionando que concorda com a proposta, mas discorda do termo iniciar o diálogo. O Sr. Thomaz citou que este é o 7º governo que ele participa e a cada vez que há mudança de Governo, seja Estadual ou Federal, aparecem novos interlocutores. E existe sempre uma demanda para estas discussões como, por exemplo, a validade do modelo Zona Franca. Segundo o Sr. Thomaz, este é um destes momentos, ainda que o Governo Federal seja uma conseqüência do governo anterior, existem novos personagens, novos interlocutores. O Importante é que após os novos governos fazerem sua avaliação interna, reunirem-se com as entidades de classe para alinhas as novas diretrizes. Ele exemplificou citando uma reunião que ocorreu dias antes do CODAM, para discutir a validade de algumas medidas que o Governo do Estado havia tomado especificamente na questão do LCD. Algo que já havia sido discutido e aprovado nas reuniões do CODAM. Foi questionado que o Estado havia concedido renuncia fiscal em excesso. Naquele dia, a SEFAZ havia recebido um comunicado de uma das empresas incentivadas mencionando que até por impacto das medidas recebidas, esta empresa 5

9 GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS - Conselho de Desenvolvimento do Estado do Amazonas - CODAM talvez tivesse que interromper a produção iniciada em Manaus e que seria mais interessante para a empresa importar, significando um retrocesso e a desindustrialização. No ponto de vista da arrecadação seria até mais interessante, por que haveria um crescimento. Neste momento ele enfatizou que este não pode ser o foco. Ele conclui dizendo que era necessário se alertar para o senso de urgência da retomada do diálogo, uma vez que já havia tido conversas extensas com as entidades de classe sobre os vários aspectos que envolvem a Zona Franca de Manaus. É necessário que todos se mobilizem, mas não isoladamente, e sim unindo esforços para o bem comum. Neste momento o secretário Marcelo passou a palavra ao Sr. Nelson Azevedo, que iniciou cumprimentando a todos os presentes e citando que em função de sua origem interiorana, uma de suas primeiras ações quando da ocasião em que começou a trabalhar com o Governo foi sabe qual a abrangência da Zona Franca de Manaus para sondar quais empresas tinham interesse em colocar uma fábrica de componentes nos municípios próximos a Manaus que eram beneficiados pela Zona Franca. O conselheiro lamentou dizendo que esta possibilidade era muito difícil, uma vez que existe uma deficiência muito grande no fornecimento de energia elétrica para o interior. Neste momento o Sr. Nelson sugeriu que ao invés de incluir todos os municípios na zona de abrangência da Zona Franca, melhorássemos as condições dos municípios já beneficiados. Ele exemplificou a falta de condições citando uma ocasião em que tentou montar uma casa de farinha em uma localidade próxima ao Rio Preto da Eva, mas que na hora da produção não havia mandioca para preparar a farinha. Ele reforçou dizendo que ainda que houvesse a matéria-prima, sem energia não é possível a instalação de fábricas no interior. O Sr. Nelson chamou a atenção do conselheiro Ricardo Miranda para o fato de que 97% dos empregos gerados no Brasil são gerados por micro e pequenas empresas e que isto representa apenas empregos diretos e há de se considerar também os empregos indiretos que surgem em função destas pequenas empresas. O conselheiro fez ainda uma referência ao comentário do Sr. Maurício Loureiro sobre as importações no setor relojoeiro e reforçou o pedido de se implantar um mecanismo de proteção para nossas indústrias em face de ameaça dos produtos chineses. Após expor suas preocupações, o Sr. Nelson declarou que a Federação das Indústrias estará sempre à disposição do Governo para discutir alternativas para questões como essas levantadas durante o conselho. O secretário Marcelo então comentou a colocação do Sr. Nelson dizendo que não apenas a China está presente em todos os segmentos, como o Real também está muito valorizado. Entre as 18 maiores moedas do mundo, o Real foi a que mais se valorizou. Fato que também contribui para a concorrência com produtos importados. O Dr. Marcelo passou a palavra então ao Sr. Renato Wagner da GK&B que iniciou falando das dificuldades que o segmento dos componentistas está passando. Ele citou que o segmento possuía 10 empresas há 5 anos e hoje restam apenas 5. Das 5 que partiram, 3 eram multinacionais. Ele continuou mencionando que sua empresa é uma fábrica regional, de capital amazonense e que não possui filial fora de Manaus e ainda sim gera 1500 empregos diretos. Há pouco tempo atrás, a empresa do Sr. Renato gerava empregos. Em face das mudanças no mercado, a empresa começou a perder empregos. Segundo ele, os indicadores da SUFRAMA mostram o que está acontecendo com as importações no Pólo de Manaus e o que tem chamado a atenção é o crescimento do volume de importação dos componentes. O Sr. Renato solicitou que se registrasse sua preocupação com estes dados, reforçando o discurso anterior do secretário Marcelo falando da preocupação do Governo com os empregos no Pólo. Ele mencionou ainda que se as importações continuarem nos níveis em que estão, as empresas componentistas de Manaus não suportarão a concorrência. Neste momento o secretário Marcelo elogiou o Sr. Renato pelo empenho dedicado ao longo dos anos, buscando alternativas para superar as dificuldades. O secretário então declarou encerrada a reunião em que eu Austy Soares Maneschy, Secretário Executivo, lavrei a ata que será por mim assinada. Austy Maneschy Secretário Executivo 6

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11 GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS - PROPOSIÇÃO Nº 013-B - Interessado TERRAMAZON LTDA Assunto Submete à apreciação e aprovação desse egrégio Conselho, projeto industrial de Implantação Parecer O projeto foi analisado por este órgão, que recomenda sua aprovação na forma do parecer de Análise Nº 67-GACIF/DPIC, constante do Processo Nº 127/2010-, concedendo o respectivo incentivo fiscal aos produtos a seguir indicados. Enquadramento Legal Produto - NCM/SH FILLER (PARA AGRICULTURA) FILLER (PARA ASFALTO) Tipo de Bem Intermediário Incentivo Fiscal (%) Diferimento Regulamento aprovado pelo Decreto no , de Art.13,I, Art.16,I, Art.18, I,"a" II a e "b", 1º, I Observação Na saída do produto acima listado, para empresas industriais não incentivadas ou localizadas em outras unidades da Federação, o incentivo fiscal de crédito estímulo será de 90,25%, conforme previsto no art. 16, I, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº , de 29 de dezembro de Enquadramento Legal Produto - NCM/SH FILLER (PARA AGRICULTURA) FILLER (PARA ASFALTO) Tipo de Bem Incentivo Fiscal (%) Final 55% Regulamento aprovado pelo Decreto no , de Art.13,VIII Art.16,III Dados Relevantes Discriminação 1º Ano 2º Ano 3º Ano Total Investimento Fixo , , , ,00 Investimento Financeiro , , , ,99 Discriminação Necessidade de Mão-de-Obra 1º Ano 2º Ano 3º Ano Total Direta Indireta Total Observação Para este projeto a mão-de-obra adicional direta e indireta será de 14 empregados para os três anos Programa de Produção Produtos Unid 1º Ano 2º Ano 3º Ano FILLER (PARA ASFALTO) Kg FILLER (PARA AGRICULTURA) Kg Composição de Capital Social Acionista/Quotista Origem Valor Quota (R$) % JOSÉ GILVANDO DE BRITO Brasil ,00 95,00 JOSÉ EUGENIO DE SOUZA Brasil 1.500,00 5,00 Total ,00 100,00 Parecer: Favorável José Marcelo de Castro Lima Filho

12 Nome da Empresa: TERRAMAZON LTDA CNPJ: / Parecer de Análise Nº 67 - GACIF/DPIC Processo Nº 127 de 2010 Consultor Responsável: Martinho Luis Gonçalves Azevedo Empresa Consultoria: Azevedo Consultoria 1. Dados da Empresa Industrial Razão Social: TERRAMAZON LTDA CNPJ: / Fundação: 01/03/2000 Endereço: Avenida Cosme Ferreira Número: CEP: Bairro: Colônia Antônio Aleixo Cidade: Manaus Complemento: Telefone: Fax: CCA/SEFAZ : / Composição e Origem do Capital Social Acionista/Quotista CNPJ/CPF Origem Domic. Fiscal Valor Total % JOSÉ GILVANDO DE BRITO Brasil MANAUS ,00 95,00 JOSÉ EUGENIO DE SOUZA Brasil MANAUS 1.500,00 5,00 Total ,00 100,00 3. Composição da Diretoria Diretores Nacionalidade Função Domicílio Fiscal JOSÉ EUGENIO DE SOUZA Brasil GERENTE MANAUS JOSÉ GILVANDO DE BRITO Brasil DIRETOR RESIDENTE MANAUS 4. Breve Histórico / Capacidade Financeira TERRAMAZON LTDA., empresa de capital nacional, tem como objetivos econômicos e sociais a Fabricação de Produtos de Minerais Não-Metálicos; Fabricação de Artefatos de Concreto, Cimento, Fibrocimento, Gesso e Materiais Semelhantes. 5. Programa de Produção Produto(s) - NCM/SH Unidade 1º Ano 2º Ano 3º Ano FILLER (PARA ASFALTO) Kg Caracterização do Produto FILLER é um dos agregados feito a partir de calcário dolomitico que compõe a fabricação de ASFALTO, cuja função principal é servir de material de enchimento para Asfalto. O filler é constituído por materiais minerais finamente divididos, inertes em relação aos demais componentes da mistura, não plásticos e que atendam à seguinte granulométrica (DNER-ME 083). Função: Material de Enchimento Filler O filler é um material inerte que faz parte da composição do concreto betuminoso usinado a quente. A sua função também é reduzir os vazios do agregado mineral, é um material que mais influencia na economia de consumo de Asfalto, o Filler na mistura asfaltica aumenta sua resistência à deformação permanente. 7. Tecnologia Tecnologia Origem Cedente Royalties R$ / ano Domínio Público Nacional Análise do Processo Produtivo a) Quantidade de etapas realizadas no PPB da Portaria interministerial: Não há b) Quantidade de etapas realizadas no Processo Produtivo do Projeto = 8 Etapas: 1. RECEBIMENTO DE MATERIAIS 2. BRITAGEM INICIAL 3. BRITAGEM SEGUNDARIA 4. ESTOCAGEM 1

13 Nome da Empresa: TERRAMAZON LTDA CNPJ: / BRITAGEM TERCIARIA 6. SECAGEM 7. MOAGEM 8. EMBALAGEM 9. Insumos por Origem Origem 1º Ano % 2º Ano % 3º Ano % Local ,00 100, ,00 100, ,00 100,00 Importado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Nacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Total ,00 100, ,00 100, ,00 100, Faturamento por Destino de Produção Destino 1º Ano % 2º Ano % 3º Ano % Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Nacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Local ,00 100, ,00 100, ,00 100,00 Total ,00 100, ,00 100, ,00 100, Cálculo do ICMS e Renúncia Fiscal Discriminação 1º Ano 2º Ano 3º Ano 1. Faturamento , , ,00 Vendas Local , , ,00 Vendas Nacional 0,00 0,00 0,00 Vendas Exportação 0,00 0,00 0,00 2. Débito Fiscal 0,00 0,00 0,00 Débito Local 0,00 0,00 0,00 Débito Nacional 0,00 0,00 0,00 3. Crédito Fiscal 0,00 0,00 0,00 Matéria Prima Local , , ,00 Material Secundário Local 0,00 0,00 0,00 Material de Embalagem Local , , ,00 Matéria Prima Nacional 0,00 0,00 0,00 Material Secundário Nacional 0,00 0,00 0,00 Material de Embalagem Nacional 0,00 0,00 0,00 Matéria Prima Importada 0,00 0,00 0,00 Material Secundário Importado 0,00 0,00 0,00 Material de Embalagem Importado 0,00 0,00 0,00 Crédito Insumo Local 0,00 0,00 0,00 Crédito Insumo Nacional 0,00 0,00 0,00 Crédito Insumo Importado (redutor) 0,00 0,00 0,00 4. ICMS Apurado 0,00 0,00 0,00 5. Incentivo Fiscal 0,00 0,00 0,00 6. ICMS Devido 0,00 0,00 0,00 7. ICMS na importação 0,00 0,00 0,00 8. ICMS efetivamente pago 0,00 0,00 0,00 9. Contribuições 9.660, , ,60 FMPES 0,00 0,00 0,00 FTI 4.200, , ,00 UEA 5.460, , ,60 Total de Impostos + Contribuições 9.660, , , Renúncia Fiscal do ICMS 0,00 0,00 0,00 5. Programa de Produção Produto(s) - NCM/SH Unidade 1º Ano 2º Ano 3º Ano FILLER (PARA AGRICULTURA) Kg Caracterização do Produto FILLER para agricultura é um componente de base mineral, calcário dolo mítico, utilizado na fabricação de corretivo de solo destinado para agricultura; cuja função principal é neutralização de outros minerais encontrados no solo. Sua granulométrica é variável, desenvolvida para cada tipo de corretivo de solo. 2

14 Nome da Empresa: TERRAMAZON LTDA CNPJ: / Tecnologia Tecnologia Origem Cedente Royalties R$ / ano Domínio Público Nacional Análise do Processo Produtivo a) Quantidade de etapas realizadas no PPB da Portaria interministerial: Não há b) Quantidade de etapas realizadas no Processo Produtivo do Projeto = 8 Etapas: 1. RECEBIMENTO DE MATERIAIS 2. BRITAGEM INICIAL 3. BRITAGEM SEGUNDARIA 4. ESTOCAGEM 5. BRITAGEM TERCIARIA 6. SECAGEM 7. MOAGEM 8. EMBALAGEM 9. Insumos por Origem Origem 1º Ano % 2º Ano % 3º Ano % Importado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Nacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Local ,00 100, ,00 100, ,00 100,00 Total ,00 100, ,00 100, ,00 100, Faturamento por Destino de Produção Destino 1º Ano % 2º Ano % 3º Ano % Local ,00 100, ,00 100, ,00 100,00 Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Nacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Total ,00 100, ,00 100, ,00 100, Cálculo do ICMS e Renúncia Fiscal Discriminação 1º Ano 2º Ano 3º Ano 1. Faturamento , , ,00 Vendas Local , , ,00 Vendas Nacional 0,00 0,00 0,00 Vendas Exportação 0,00 0,00 0,00 2. Débito Fiscal 0,00 0,00 0,00 Débito Local 0,00 0,00 0,00 Débito Nacional 0,00 0,00 0,00 3. Crédito Fiscal 0,00 0,00 0,00 Matéria Prima Local , , ,00 Material Secundário Local 0,00 0,00 0,00 Material de Embalagem Local , , ,00 Matéria Prima Nacional 0,00 0,00 0,00 Material Secundário Nacional 0,00 0,00 0,00 Material de Embalagem Nacional 0,00 0,00 0,00 Matéria Prima Importada 0,00 0,00 0,00 Material Secundário Importado 0,00 0,00 0,00 Material de Embalagem Importado 0,00 0,00 0,00 Crédito Insumo Local 0,00 0,00 0,00 Crédito Insumo Nacional 0,00 0,00 0,00 Crédito Insumo Importado (redutor) 0,00 0,00 0,00 4. ICMS Apurado 0,00 0,00 0,00 5. Incentivo Fiscal 0,00 0,00 0,00 6. ICMS Devido 0,00 0,00 0,00 7. ICMS na importação 0,00 0,00 0,00 8. ICMS efetivamente pago 0,00 0,00 0,00 9. Contribuições 9.660, , ,60 FMPES 0,00 0,00 0,00 FTI 4.200, , ,00 3

15 Nome da Empresa: TERRAMAZON LTDA CNPJ: / UEA 5.460, , ,60 Total de Impostos + Contribuições 9.660, , , Renúncia Fiscal do ICMS 0,00 0,00 0, Custos dos Fatores de Produção Indicadores 1º Ano 2º Ano 3º Ano Custos Variáveis , , ,56 Custos Fixos , , ,60 Total , , , Valor Agregado Bruto - VAB Indicadores 1º Ano 2º Ano 3º Ano Receita Total , , ,00 Insumo Total , , ,00 Total , , , Mão-de-Obra Projetada Discriminação Mão-de-Obra Direta Mão-de-Obra Indireta 1º Ano 2º Ano 3º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano Quantidade Acumulada 8,00 10,00 12,00 2,00 2,00 2,00 Salários , , , , , ,00 Salário Médio Anual 8.280, , , , , ,00 Encargos Sociais , , , , , ,00 Benefícios Sociais , , , , , , Resumo da Mão-de-Obra projetada e existente Discriminação Necessidade de Mão-de-Obra 1º Ano 2º Ano 3º Ano Total Direta Indireta Total Obs; Para este projeto a mão-de-obra adicional direta e indireta será de 14 empregados para os três anos. 15. Fontes e Usos Discriminação 1º Ano 2º Ano 3º Ano 1. FONTES , , , Recursos Próprios , , , Recursos de Terceiros , , ,00 2. USOS , , , Investimentos Fixos , , , Capital de Giro , , , Avaliação e Lucro Líquido do Projeto Discriminação 1º Ano 2º Ano 3º Ano Ponto de Nivelamento 6,61 6,02 5,73 Lucro Líquido do Projeto , , ,28 Lucratividade 78,25 79,40 79,74 4

16 Nome da Empresa: TERRAMAZON LTDA CNPJ: / Retorno do Investimento Ano Retorno do Investimento 0, Enquadramento Legal Produto - NCM/SH Tipo de Bem Incentivo Fiscal (%) FILLER (PARA ASFALTO) Intermediário FILLER (PARA AGRICULTURA) Diferimento Art. 10,I Art.13,I Art.14,I a, II 1º, I Lei no 2.826, de Regulamento aprovado pelo Decreto no , de Art.13,I, Art.16,I, Art.18, I,"a" II a e "b", 1º, I Observação Na saída do produto acima listado, para empresas industriais não incentivadas ou localizadas em outras unidades da Federação, o incentivo fiscal de crédito estímulo será de 90,25%, conforme previsto no art. 16, I, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº , de 29 de dezembro de Enquadramento Legal Produto - NCM/SH Tipo de Bem Incentivo Fiscal (%) FILLER (PARA ASFALTO) Final FILLER (PARA AGRICULTURA) % Art. 10, VIII Art.13, III Lei no 2.826, de Regulamento aprovado pelo Decreto no , de Art.13, VIII Art.16, III 19. Conclusão Por se tratar de produto idêntico ao aprovado através do Decreto de nº , de 09 de julho de 2007, e, por isonomia, recomenda-se a aprovação da concessão do benefício fiscal, por se tratar de atividade de fundamental interesse para o desenvolvimento econômico do Estado do Amazonas, na forma disposta no caput do Art. 4º, 1º da Lei nº 2.826/2003, que atende os seguintes requisitos: - Concorre para o adensamento da cadeia produtiva, com o objetivo de integrar e consolidar o PIM - Contribui para substituir importações nacionais e/ou estrangeira - Gera 14 empregos diretos e/ou indiretos no Estado GRACA Bringel Téc. Incentivo Silvia Menezes Gerente GACIF De acordo, encaminhe-se ao CODAM Appio da Silva Tolentino Diretor do DPIC Daniel J. Feder Secretaria Executiva Adjunta de Políticas Setoriais 5

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19 GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS - Conselho de Desenvolvimento do Estado do Amazonas - CODAM COMUNICAÇÃO Nº 04/ Em cumprimento do disposto no art. 14, único, do Regimento Interno do CODAM, aprovado pelo Decreto n de , dá-se conhecimento a este Egrégio Conselho, a homologação ad referendum efetuada pelo Excelentíssimo Senhor Governador, através do decreto, cuja cópia faz parte integrante desta pauta. Marcelo Lima Filho Secretário de Estado de Planejamento 1

20 GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS - Conselho de Desenvolvimento do Estado do Amazonas - CODAM 2

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22 GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS - PROPOSIÇÃO Nº Interessado ALUMAZON COMPONENTES DA AMAZONIA S.A Assunto Submete à apreciação e aprovação desse egrégio Conselho, projeto industrial de Implantação Parecer O projeto foi analisado por este órgão, que recomenda sua aprovação na forma do Parecer de Análise Nº 297-GACIF/DPIC, constante do Processo Nº 368/2011-, concedendo o respectivo incentivo fiscal aos produtos a seguir indicados. Enquadramento Legal Produto - NCM/SH ESTRUTURA DE FERRO/AÇO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL TELHA METÁLICA TRAPEZÓIDE/ONDULADA ESTRUTURA DE ALUMÍNIO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL ; Tipo de Bem Incentivo Fiscal (%) Final 55,00 Regulamento aprovado pelo Decreto no , de Art. 13, VIII Art. 16, III Observação: Na saída dos produtos para empresas de construção civil e obras congêneres, o incentivo fiscal será de crédito estímulo de 75%, conforme prevista no 15, do Art. 16, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº , de 29/12/2003. Dados Relevantes Discriminação 1º Ano 2º Ano 3º Ano Total Investimento Fixo , , , ,00 Investimento Financeiro , , , ,58 Discriminação Necessidade de Mão-de-Obra 1º Ano 2º Ano 3º Ano Total Direta Indireta Total Observação Para este Projeto a mão-de-obra direta e indireta será de 23 empregados para os três anos. Programa de Produção Produtos Unid 1º Ano 2º Ano 3º Ano ESTRUTURA DE ALUMÍNIO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL Kg TELHA METÁLICA TRAPEZÓIDE/ONDULADA Kg ESTRUTURA DE FERRO/AÇO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL Kg Composição de Capital Social Acionista/Quotista Origem Valor Quota (R$) % ENOE NEVES MILHOMEM Brasil ,00 100,00 Total ,00 100,00 Parecer: Favorável José Marcelo de Castro Lima Filho

23 Nome da Empresa: ALUMAZON COMPONENTES DA AMAZONIA LTDA CNPJ: / Parecer de Análise Nº GACIF/DPIC Processo Nº 368 de 2011 Consultor Responsável: MARTINHO LUIS GONÇALVES DE AZEVEDO Empresa Consultoria: AZEVEDO CONSULTORIA 1. Dados da Empresa Industrial Razão Social: ALUMAZON COMPONENTES DA AMAZONIA S.A CNPJ: / Fundação: 06/08/1985 Endereço: Avenida Djalma Batista Número: 440 CEP: Bairro: Chapada Cidade: Manaus Complemento: Telefone: Fax: azevedo.cpl@gmail.com CCA/SEFAZ : Composição e Origem do Capital Social Acionista/Quotista CNPJ/CPF Origem Domic. Fiscal Valor Total % ENOE NEVES MILHOMEM Brasil MANAUS ,00 100,00 Total ,00 100,00 3. Composição da Diretoria Diretores Nacionalidade Função Domicílio Fiscal ENOE NEVES MILHOMEM Brasil DIRETOR RESIDENTE MANAUS 4. Breve Histórico / Capacidade Financeira Sob a denominação de Alumazon - Componentes da Amazônia S/A, com registros arquivados na JUCEA/AM em 24/09/2009, sob o nº , a sociedade empresária atua em setores diversificados, no Pólo Industrial de Manaus e tem como objetivos sociais a produção de esquadrias e fachadas de alumínio padronizadas, laminados, telhas de aço galvanizado e alumínio, estruturas metálicas e outros. 5. Programa de Produção Produto(s) - NCM/SH Unidade 1º Ano 2º Ano 3º Ano ESTRUTURA DE ALUMÍNIO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL ; Kg Caracterização do Produto São estruturas feitas a partir de chapas metálicas cortadas e dobradas ou perfis metálicos laminados e são destinadas principalmente destinadas à Construção Civil (Cobertura Metálica) e Indústria (viga de sustentação de mezaninos metálicos), utilizadas para diversas finalidades. 7. Tecnologia Tecnologia Origem Cedente Royalties R$ / ano Do Grupo Nacional - - Empresarial 8. Análise do Processo Produtivo a) Quantidade de etapas realizadas no P.P.B. da Portaria Interministerial 75/2007 = 6 b) Quantidade de etapas realizadas no Processo Produtivo do Projeto = 6 Etapas: 1. Recebimento de Materiais 2. Controle de Qualidade de Entrada/Estocagem 3. Corte Transversal e Longitudinal 4. Dobra ou Processo de Estampagem 5. Tratamento Superficial 6. Controle de Qualidade/Estocagem/Expedição 9. Insumos por Origem Origem 1º Ano % 2º Ano % 3º Ano % Importado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Nacional ,55 100, ,50 100, ,55 100,00 Local 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Total ,55 100, ,50 100, ,55 100,00 1

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